Nosso choque geracional só é comparável ao da última geração que cresceu antes da disseminação da energia elétrica e teve de se adaptar ao poder andar de noite e ao poder conservar comida em casa.
Ser cinéfilo até poucos anos atrás era sobre dominar a BUSCA. Não era raro termos lido ou ouvido falar sobre um filme e demorarmos anos até finalmente achar a fita numa videolocadora, sebo, ou programado para ser exibido na TV a cabo ou em algum festival de cinema.
Os cinéfilos “hardcore” eram os que se especializavam nessa busca e mantinham contato com outros cinefilos por carta(!) para conseguir uma cópia desse ou daquele filme. E, depois de ter passado por todo esse garimpo a sensação de enfim assistir o que procurávamos ou encontrávamos era extasiante, um momento a ser apreciado e relembrado pelo resto da vida.
Hoje essa busca que levava anos raramente leva mais do que alguns minutos. O filme chamado de “obscuro” por ser difícil de encontrar é aquele que te toma duas horas até encontrar um torrent com seeds.
Ainda existem filmes que não encontramos? Claro… Mas é aquela produção búlgara ou filipina vc se deparou depois de ler sobre subgêneros muito desconhecidos. Antigamente o filme não encontrado eram os trabalhos antigos do Almodóvar ou do Cronenberg.
Hoje todo o cinema já produzido pela humanidade está virtualmente disponível para qualquer um que aprender a pesquisar. E o ser cinéfilo deixou de ser sobre a BUSCA e está muito mais para algo como DISCIPLINA, ou talvez CURADORIA.
O tempo que gastávamos procurando o que realmente queríamos assistir foi substituído por um tempo rodeado de infinitas opções.
E o nosso comprometimento com cada filme assistido caiu drasticamente. O longa tinha de ser MUITO ruim pra largar no meio a fita que vc alugou e trouxe pra casa. Nos streamings nós desistimos se o filme for chato com dois ou três minutos.
E esse é um tipo de angústia que só quem viveu os tempos da locadora vai compreender. Nos próximos anos textos como este se tornaram obsoletos da mesma forma que nos é hoje ler sobre as pessoas relatando sobre como era sua rotina antes de ter luz ou água encanada em casa.
Lembra daquela sensação de curtir a sinopse, pegar o filme da locadora, achar ele meio estranho e depois descobrir que no fim das contas ele não era um “filme” e sim um piloto de uma série de TV nunca feita e que acabou sendo lançado em vídeo só pra fazer volume?
Essa obra tem sua nota no filmow comprometida por tratar-se de uma comunidade voltada ao debate do cinema exclusivamente como cinema.
Tenho a absoluta certeza de que existe algum lugar na internet que aprecia e avalia protetores de tela. Nesse local a média de “Circumstantial Pleasures” deve estar na casa de 4.8
A obra que respondeu um dos grandes enigmas da humanidade: "O que aconteceria se a equipe das novelas da Televisa resolvesse se aventurar num filme de horror?"
Onde estão os tradutores de antigamente na hora em que aparece um filme implorando para ser chamado de "Se eu fosse o Jason Vorhees" ou coisa do gênero?
Do tempo em que o cinema brasileiro tinha seu Charles Bronson, seu Stallone, seu Clint Eastwood e etc. Ainda está para ser feito um estudo de respeito sobre nosso cinema policial e a filmografia de Tony Vieira, Francisco Cavalcanti, Carlo Mossy, o próprio Jece Valadão e etc.
Surpreendentemente desconhecido e surpreendentemente atual para nossos dias em que bombam palestrantes motivacionais com seus segredos e treinamentos multi-níveis.
Tem no Youtube o rip do VHS brasileiro, legendado em português,
Como plágio de E.T. - Uma estrela Como fonte do meme do moleque caindo com a cadeira de rodas - três estrelas Como talento do departamento do marketing - mil estrelas (o marketeiro que convenceu os executivos da Coca-Cola E do MC Donalds de que bancar esse filme seria uma boa ideia merece uma estátua ou nome de avenida....)
O clássico caso de "precisamos mudar o final" com refilmagens às pressas que acabam resultando naquela colcha de retalhos sem nexo algum. Eles estavam tão perdidos que tudo acaba culminando em um vexatório "Michael Myers X Homem Formiga" (profetizando o futuro heroico do então estreante Paul Rudd).
Para quem é realmente fã dessa franquia, recomendo fortemente assistir o "producer's cut" desse filme, que tem ao menos lógica na sequencia dos acontecimentos.
Essa versão é MUITO melhor que o lançamento oficial! Tem um roteiro com pretensão de servir de gran finale para essa cine-saga, que amarra diversas pontas soltas de toda a série até aqui (dá um jeito até de "acenar" para o desconexo Halloween 3). E de fato acabou sendo, pois o Halloween imediatamente seguinte seria o primeiro reboot que a série veio a receber (até agora já foram três).
Mas "melhor que o lançamento oficial" e "amarrar as pontas soltas da série" não significam que o filme foi bom (dei aqui o dobro de estrelas da minha nota para o outro corte). Afinal de contas é uma continuidade esticada por 17 anos, em 6 filmes espremendo ao máximo o filme original do Carpenter que não foi planejado para ter sequências...
Filme estrelado por Kevin Conroy, mais conhecido como “a voz do Batman” da série dos anos 90.
Ele não só é o homem-morcego que desempenhou o papel por mais tempo (o dublando até hoje em várias animações e games totalizando quase 30 anos) como também o Batman favorito de muita gente, apesar de nunca te-lo feito em carne e osso.
O mega evento televisivo das séries da CW enfim convidou Conroy para encarnar fisicamente o Bruce Wayne de uma das realidades da “Crise das Infinitas Terras”. Como já está velho demais para ser “o” Batman, lhe sobrou um Bruce aposentado no estilo “Reino do Amanhã”.
Island City - O último Refúgio é um tele-filme/episódio piloto de 1994 com Kevin Conroy como o herói da trama, mostrando q ele teria sido um Batman muito melhor que Val Kilmer ou George Clooney.... Claro que, por melhor ator que fosse, Conroy não teria salvado os filmes feitos pelo Joel Schumacher, assim como não salvou essa péssima produção que felizmente não virou seriado.
A maioria dos filmes ambientados em futuros datados passam vergonha quando tal data chega e suas previsões são confrontadas com a atualidade.
Joe D’Amato é um diretor de tranqueiras italianas que não parecia ter grandes pretensões artísticas, mas conseguiu instigar nesse 2020 filmado em 1984.
Os tais Gladiadores do Texas do título são uma leitura estilo “Bastardos Inglórios” de uma milícia de “cidadãos de bem” cheios de princípios que passam os dias aniquilando pobres mutantes verdes (sobreviventes de uma guerra nuclear) em locações que lembram “Cracolândias”.
Após a primeira sequência dois dos tais Gladiadores se separam do grupo, um para se juntar ao regime facista e imperialista do governo da Nova Era, com suas tropas de choque de gigantes escudos transparentes; o outro se junta à um grupo mais pacífico de resistência humana que ocupa uma fábrica improdutiva para tentar reconstruir o futuro (mais pacífica, porém também armada até os dentes, para garantir a cota de tiroteios da fita).
E quando parece que não seremos mais surpreendidos, se junta ao caldo uma resistência indígena que colabora na intensa ação do filme com seus arco-e-flechas (!)
Pode se dizer que é um péssimo filme de muito mau gosto.
Mas também pode se dizer que é lindo ver que o mesmo H.G. Lewis que se virava tosca e inventivamente criando as primeiras cenas gore nos distantes anos 60 viveu por tempo suficiente para voltar a produzir nos anos 2000.
E tocante a ponta do próprio Lewis como ator se colocando como o antepassado desse show de horrores.
Os efeitos especiais, o cinema digital e a própria sociedade dessa época se encaixaram muito melhor ao trabalho desse diretor do que seu entorno sessentista.
Pode se dizer que H.G. Lewis foi um cara à frente do tempo, que viveu até os 90 anos para encontrar o lugar onde se encaixasse.
H.G. Lewis é reconhecido e reverenciado como mestre e precursor do Gore, e aqui vemos que existe uma injustiça do não reconhecimento dele no campo audiovisual infantil.
Há de chegar o dia em que os criadores de Lazy Town vão admitir que o vilão deles é uma inegável releitura do malfeitor dessa fita, ou em que Silvia Abravanel vai confessar que se inspira na mocinha daqui ao apresentar o Bom Dia e Cia.
H.G. Lewis é mestre. Mas não nesse filme... Eis uma obra que consegue ser ruim até pra quem gosta de ver filme ruim. Forte candidato a pior filme de todos os tempos...
CineMagia - A História das Videolocadoras de São Paulo
4.0 109Nosso choque geracional só é comparável ao da última geração que cresceu antes da disseminação da energia elétrica e teve de se adaptar ao poder andar de noite e ao poder conservar comida em casa.
Ser cinéfilo até poucos anos atrás era sobre dominar a BUSCA. Não era raro termos lido ou ouvido falar sobre um filme e demorarmos anos até finalmente achar a fita numa videolocadora, sebo, ou programado para ser exibido na TV a cabo ou em algum festival de cinema.
Os cinéfilos “hardcore” eram os que se especializavam nessa busca e mantinham contato com outros cinefilos por carta(!) para conseguir uma cópia desse ou daquele filme. E, depois de ter passado por todo esse garimpo a sensação de enfim assistir o que procurávamos ou encontrávamos era extasiante, um momento a ser apreciado e relembrado pelo resto da vida.
Hoje essa busca que levava anos raramente leva mais do que alguns minutos. O filme chamado de “obscuro” por ser difícil de encontrar é aquele que te toma duas horas até encontrar um torrent com seeds.
Ainda existem filmes que não encontramos? Claro… Mas é aquela produção búlgara ou filipina vc se deparou depois de ler sobre subgêneros muito desconhecidos. Antigamente o filme não encontrado eram os trabalhos antigos do Almodóvar ou do Cronenberg.
Hoje todo o cinema já produzido pela humanidade está virtualmente disponível para qualquer um que aprender a pesquisar. E o ser cinéfilo deixou de ser sobre a BUSCA e está muito mais para algo como DISCIPLINA, ou talvez CURADORIA.
O tempo que gastávamos procurando o que realmente queríamos assistir foi substituído por um tempo rodeado de infinitas opções.
E o nosso comprometimento com cada filme assistido caiu drasticamente. O longa tinha de ser MUITO ruim pra largar no meio a fita que vc alugou e trouxe pra casa. Nos streamings nós desistimos se o filme for chato com dois ou três minutos.
E esse é um tipo de angústia que só quem viveu os tempos da locadora vai compreender. Nos próximos anos textos como este se tornaram obsoletos da mesma forma que nos é hoje ler sobre as pessoas relatando sobre como era sua rotina antes de ter luz ou água encanada em casa.
A Guerra do Amanhã
3.2 709 Assista AgoraLembra daquela sensação de curtir a sinopse, pegar o filme da locadora, achar ele meio estranho e depois descobrir que no fim das contas ele não era um “filme” e sim um piloto de uma série de TV nunca feita e que acabou sendo lançado em vídeo só pra fazer volume?
Nostalgia pura :)
Circumstantial Pleasures
2.6 1Essa obra tem sua nota no filmow comprometida por tratar-se de uma comunidade voltada ao debate do cinema exclusivamente como cinema.
Tenho a absoluta certeza de que existe algum lugar na internet que aprecia e avalia protetores de tela. Nesse local a média de “Circumstantial Pleasures” deve estar na casa de 4.8
Quando Ninguém Vê
2.4 45A obra que respondeu um dos grandes enigmas da humanidade: "O que aconteceria se a equipe das novelas da Televisa resolvesse se aventurar num filme de horror?"
Com direito à icônica cena da escada!
Freaky: No Corpo de um Assassino
3.2 464Onde estão os tradutores de antigamente na hora em que aparece um filme implorando para ser chamado de "Se eu fosse o Jason Vorhees" ou coisa do gênero?
Origens Secretas
3.1 139 Assista AgoraSeven + Corpo Fechado + Kick Ass
O Matador Profissional
3.5 6Do tempo em que o cinema brasileiro tinha seu Charles Bronson, seu Stallone, seu Clint Eastwood e etc. Ainda está para ser feito um estudo de respeito sobre nosso cinema policial e a filmografia de Tony Vieira, Francisco Cavalcanti, Carlo Mossy, o próprio Jece Valadão e etc.
Lavagem Cerebral
4.1 3Surpreendentemente desconhecido e surpreendentemente atual para nossos dias em que bombam palestrantes motivacionais com seus segredos e treinamentos multi-níveis.
Tem no Youtube o rip do VHS brasileiro, legendado em português,
Mac - O Extraterrestre
2.4 28 Assista AgoraComo plágio de E.T. - Uma estrela
Como fonte do meme do moleque caindo com a cadeira de rodas - três estrelas
Como talento do departamento do marketing - mil estrelas (o marketeiro que convenceu os executivos da Coca-Cola E do MC Donalds de que bancar esse filme seria uma boa ideia merece uma estátua ou nome de avenida....)
Halloween 6: A Última Vingança
2.5 282O clássico caso de "precisamos mudar o final" com refilmagens às pressas que acabam resultando naquela colcha de retalhos sem nexo algum. Eles estavam tão perdidos que tudo acaba culminando em um vexatório "Michael Myers X Homem Formiga" (profetizando o futuro heroico do então estreante Paul Rudd).
Para quem é realmente fã dessa franquia, recomendo fortemente assistir o "producer's cut" desse filme, que tem ao menos lógica na sequencia dos acontecimentos.
Halloween 6: A Última Vingança
2.5 282Essa versão é MUITO melhor que o lançamento oficial!
Tem um roteiro com pretensão de servir de gran finale para essa cine-saga, que amarra diversas pontas soltas de toda a série até aqui (dá um jeito até de "acenar" para o desconexo Halloween 3). E de fato acabou sendo, pois o Halloween imediatamente seguinte seria o primeiro reboot que a série veio a receber (até agora já foram três).
Mas "melhor que o lançamento oficial" e "amarrar as pontas soltas da série" não significam que o filme foi bom (dei aqui o dobro de estrelas da minha nota para o outro corte). Afinal de contas é uma continuidade esticada por 17 anos, em 6 filmes espremendo ao máximo o filme original do Carpenter que não foi planejado para ter sequências...
Popeye
2.6 150 Assista AgoraGanhou uma estrela a mais pela cena de origem do espinafre!
Batman Ninja
2.8 250 Assista AgoraA estética e referencias são incríveis, mas o roteiro é inexistente. Imagina o diretor do Sucker Punch dirigindo um filme do Batman... Não, pera!
Mr. Vingança
4.0 408Na terra do olho por olho todo mundo fica cego, como diria minha avó... que provavelmente iria detestar esse filme 8)
O Criador do Boneco Robert
1.8 22Bastardos Inglórios + Toy Story 4 + Vovô Sem Vergonha
A Morte do Superman
3.9 171 Assista AgoraSe o Zack Snyder tivesse filmado esse roteiro no lugar do bvs..................
O Último Refúgio
1.7 3Filme estrelado por Kevin Conroy, mais conhecido como “a voz do Batman” da série dos anos 90.
Ele não só é o homem-morcego que desempenhou o papel por mais tempo (o dublando até hoje em várias animações e games totalizando quase 30 anos) como também o Batman favorito de muita gente, apesar de nunca te-lo feito em carne e osso.
O mega evento televisivo das séries da CW enfim convidou Conroy para encarnar fisicamente o Bruce Wayne de uma das realidades da “Crise das Infinitas Terras”. Como já está velho demais para ser “o” Batman, lhe sobrou um Bruce aposentado no estilo “Reino do Amanhã”.
Island City - O último Refúgio é um tele-filme/episódio piloto de 1994 com Kevin Conroy como o herói da trama, mostrando q ele teria sido um Batman muito melhor que Val Kilmer ou George Clooney.... Claro que, por melhor ator que fosse, Conroy não teria salvado os filmes feitos pelo Joel Schumacher, assim como não salvou essa péssima produção que felizmente não virou seriado.
2020: Gladiadores do Texas
2.9 4A maioria dos filmes ambientados em futuros datados passam vergonha quando tal data chega e suas previsões são confrontadas com a atualidade.
Joe D’Amato é um diretor de tranqueiras italianas que não parecia ter grandes pretensões artísticas, mas conseguiu instigar nesse 2020 filmado em 1984.
Os tais Gladiadores do Texas do título são uma leitura estilo “Bastardos Inglórios” de uma milícia de “cidadãos de bem” cheios de princípios que passam os dias aniquilando pobres mutantes verdes (sobreviventes de uma guerra nuclear) em locações que lembram “Cracolândias”.
Após a primeira sequência dois dos tais Gladiadores se separam do grupo, um para se juntar ao regime facista e imperialista do governo da Nova Era, com suas tropas de choque de gigantes escudos transparentes; o outro se junta à um grupo mais pacífico de resistência humana que ocupa uma fábrica improdutiva para tentar reconstruir o futuro (mais pacífica, porém também armada até os dentes, para garantir a cota de tiroteios da fita).
E quando parece que não seremos mais surpreendidos, se junta ao caldo uma resistência indígena que colabora na intensa ação do filme com seus arco-e-flechas (!)
The Uh-Oh Show
2.6 4Pode se dizer que é um péssimo filme de muito mau gosto.
Mas também pode se dizer que é lindo ver que o mesmo H.G. Lewis que se virava tosca e inventivamente criando as primeiras cenas gore nos distantes anos 60 viveu por tempo suficiente para voltar a produzir nos anos 2000.
E tocante a ponta do próprio Lewis como ator se colocando como o antepassado desse show de horrores.
Os efeitos especiais, o cinema digital e a própria sociedade dessa época se encaixaram muito melhor ao trabalho desse diretor do que seu entorno sessentista.
Pode se dizer que H.G. Lewis foi um cara à frente do tempo, que viveu até os 90 anos para encontrar o lugar onde se encaixasse.
Jimmy, the Boy Wonder
2.2 2 Assista AgoraH.G. Lewis é reconhecido e reverenciado como mestre e precursor do Gore, e aqui vemos que existe uma injustiça do não reconhecimento dele no campo audiovisual infantil.
Há de chegar o dia em que os criadores de Lazy Town vão admitir que o vilão deles é uma inegável releitura do malfeitor dessa fita, ou em que Silvia Abravanel vai confessar que se inspira na mocinha daqui ao apresentar o Bom Dia e Cia.
Monster A Go Go
1.1 3H.G. Lewis é mestre.
Mas não nesse filme...
Eis uma obra que consegue ser ruim até pra quem gosta de ver filme ruim.
Forte candidato a pior filme de todos os tempos...
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraSorte do C3PO
que não tem mais lembranças da maior parte dessa trilogia
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraQuer dizer então que nesse tempo todo
tudo o que o Coringa tinha de fazer pra não apanhar mais do Batman era dizer o nome do pai dele?
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraDe volta para o Futuro + 11 homens e um segredo + Dragon Ball