É um bom filme, apesar do roteiro se apressar em resolver a maldição que tanto era temida. Mas como se trata de um filme infantil e o foco, obviamente, não era a maldição, mas sim, a relação de Malévola com o rei Stefan, essa pressa tá perdoada.
A bela adormecida é acordada no mesmo dia em que adormece, praticamente minutos depois. Isso meio que tirou toda a gravidade da tal maldição cruel e eterna. Se o intuito fosse focar nisso, o que acredito que não era, esse processo de acordá-la com o beijo da Malévola poderia ter ficado para o final.
Jolie e Elle tão ótimas e o Sharllo nem se fala, o cara nasceu pra fazer vilão ahahaha. Sem contar que tecnicamente é impecável. Tem MUITA cena bonita de verdade. Os efeitos são impecáveis e servem à trama perfeitamente.
E ainda tem uma boa lição sobre amor poder ser adquirido e não necessariamente algo biológico. Conceito bem moderno pra ser passado pras crianças. Lembrando, claro, que esse filme é infantil.
Recomendadíssimo! Que filme bem produzido, dirigido, escrito, atuado etc. DEMÊNCIA. ou LOUCURA, (Yeon-ga-si, 2012) dirigido por Jeong-woo Park é uma aula de cinema catástrofe onde tudo que acontece tem importância e urgência necessária pra ser levado a sério cada situação.
O problema é que nada alí tem peso dramático. É um filme bonitinho, com uma atriz meiga que cativa, com uma trilha (John Williams) que guia a emoção e com uma fotografia corretinha. Porém, peca por não passar a sensação de sofrimento e/ou urgência de todo ambiente ali apresentado, ao contrário de filmes como A LISTA DE SCHINDLER e O PIANISTA. Os corpos aqui nos escombros não apresentam sangue nem um simples hematoma se quer, por exemplo.
O bom aqui fica por parte das atuações que realmente levam o filme. Geoffrey, como sempre, muito competente e Emily constrói uma Rosa, que apesar de caricata, agrada a todos. Já a Sophie nos confere uma Liesel meiga e o Nico um espontâneo Rudy.
Apesar de ser um bom filme, não há como negar que essa adaptação não passa de um drama infantil pra o público atual que prefere fast-food à comida de verdade, onde NADA é realmente relevante, apenas naquele momento. Bem Sessão da Tarde mesmo. E é quase certeza, que essa foi a intenção do projeto.
É um bom filme. Tem ritmo e ótimas seqüências de ação. Aliás, Del Toro dá uma aula para os 'Michael Bay' da vida. Os efeitos são lindos. O visual dos robôs são legais e passam grandeza e peso. Tem um drama até convincente entre a piloto Mako e o Marechal. Vários clichês como o do herói desacreditado mas que mesmo assim é a única salvação. Cientistas malucos que apesar de tudo tem sempre razão. Personagens descartáveis como os que não são americanos, com exceção da japonesa Mako, que por ter sido adotada pelo Marechal americano, 'deixa de ser' 100% japonesa… enfim. =D
Mas, elogios a parte: O que é escroto no ótimo PACIFIC RIM?
01. Na visão de Hollywood os orientais são tão exóticos que o Jeager chinês tem 3 braços e é pilotado por trigêmeos ficando óbvio o preconceito vindo do ditado idiota 'chinês é tudo igual';
02. Os russos remetem ao Drago e sua esposa de Rambo IV e o Jeager é todo caricato como se fosse feito em plena guerra-fria (?!?!?!?!?);
03. O Jeager americano é o o único 'analógico', ou seja, o único realmente 'legal' e claro, prefere usar um navio como se fosse um taco de baseball em vez de usar logo a ESPADA… ah, claro, recurso esse que foi incorporado na nova versão do robô já que terá um piloto JAPONÊS tsc tsc tsc;
04. Se a ESPADA resolve tudo tão fácil, por que todos os Jeagers não tem? E no que tem, por que não foi usada logo? Ah, o piloto americano não sabia desse upgrade(?!?!?) Bom, evitaria muita destruição desnecessária na cidade e não teria tantas cenas legais;
05. O mais escroto de tudo é que esse show de preconceito é comandado por Gullermo Del Toro, um mexicano, um 'chico', como são pejorativamente chamados os latinos nos EUA;
Com certeza devem termais coisas do tipo que não percebi. Mas é um filme muito divertido com efeitos espetaculares, e é o que vale, né? o/
Quase 3h pra nos mostrar a evolução dos personagens por suas reencarcações, pra no fim das contas nos passar a mensagem de que ~All we need is love~ e ~A luta continua, companheiro!~
O visual é bonito, tudo bem produzido (menos umas maquiagens toscas) Hahaha… Mas me desculpem, irmãos Wachowski e Tom Tykwer, A VIAGEM (Cloud Atlas) é um saco.
THE RAID tem ótimas sequências e situações tensas. Trilha e efeitos sonoros muito criativos e envolventes. Efeitos artesanais com CGI discreta bem eficientes. É muito bem conduzido mantendo sempre o ritmo de urgência sem cansar. As lutas são secas, pesadas e com certeza muita gente se machucou ali hahahaha... O roteiro é simples e com duas reviravoltas já manjadas, mas que funcionam muito bem.
Personagem destaque: Mad Dog, esse é o cara hahahaha...
Em suma, THE RAID cumpre o que promete e pronto. Filme feito na raça. Parabéns ao Gareth e sua equipe. Assisti em Blu-Ray e adianto aqui que vale a aquisição, pois tem muitos extras. Favorito. 5 estrelas o/
Ah, que feio pra produção do remake de DREDD que descaradamente usou a ideia principal desse filme ótimo indonésio... tsc tsc tsc.
consegue causar repulsa sem precisar ser explícito. Não precisa de muitos diálogos pra explicar as situações. É direto ao ponto. Simples e tenso. Mistura sensações. É ótimo!
É bem feito, divertido, e tudo mais, mas no geral achei bobinho. Pra mim, lógico, a melhor parte é a do joguinho com o Smeagol.
Apesar de toda fotografia, designs etc, em vários momentos tive a impressão de que o CGI em algumas criaturas era bem cuidado e outras não. Como os ferozes Wags, apesar de ter um visual bem detalhado, seus movimentos não eram 'naturais', lembrando CGI de abertura de jogo do playstation 2. Descuido que não ocorre com o Smeagol que realmente parece existir. É estranho esse tipo de diferença técnica num mesmo filme.
Em suma, é um filme, pra quem não é fã, se assistir uma vez. Tem muita enchição de linguiça kkk Peter Jackson é fafadenho todo kkk Mas na boa, esse filme poderia sim ter 1h40 como todo filme, né?
Cheio de sequências enormes onde músicas servem de trilha para mostrar os personagens principais passando o tempo, se configurando em meros videoclipes desinteressantes onde a única função é: encher linguiça.
A verdade é que o roteiro é cheio de diálogos pretenciosos, tentando soar intelectual, mas fica só na tentativa. E segue assim durante mais de 50 minutos. Um saco.
Os zumbis aqui são como manda a cartilha: lentos e bobos. Pelo menos isso. A violência, o sangue, as tripas etc. Não, isso praticamente não existe aqui. O 'gore' é quase nulo.
Apesar de cansativo, THE BATTERY encerra com um bom e coerente final. Mesmo assim, não é o bastante para ser um filme admirável e que instigue assisti-lo mais vezes. Foi difícil assisti-lo até o fim e acredito que tudo ali poderia ser resumido no máximo a 40 minutos, e já estaria de bom tamanho.
Eu realmente não tenho nada contra remake desde que 20 anos, no mínimo, o separem da obra inspirada. Na verdade, eu assisti essa refilmagem mais com a sensação de uma sequência. Como se o mesmo acontecesse no mesmo local décadas depois dos eventos com o tão carismático Ash.
Dessa vez, começa com uma introdução praticamente preparatória pra o que vem pela frente, como tem no ARRASTE-ME PARA O INFERNO (Sam Raimi), por exemplo. Mas nesse EVIL DEAD a direção ficou a cargo do uruguaio Fede Alvarez, que ficou conhecido por seu interessante curta ATAQUE DE PÂNICO. Tecnicamente, o filme já se mostra muito competente, claro. Já que tem o próprio Sam Raimi como padrinho da produção com sua Ghost House Pictures, não podia ser diferente. Mas logo de cara, com apenas + ou - 16 minutos de projeção, o diretor exibe sua insegurança ao nos apresentar um flashback referente à introdução. Ele deve achar que temos memória de peixe de aquário… não, é insegurança mesmo.
O roteiro até que tenta inovar, mas irrita ao tentar forçar uma situação séria com o lance da reabilitação da protagonista. Em momento algum você acredita que ela é uma viciada e que já sobreviveu a uma overdose. Também não te convence do drama familiar dos irmãos que aos poucos vai relevando. E o mais grave de tudo: falta o alívio cômico, já que o demônio não ridiculariza suas vítimas, não 'tira onda'. Na verdade, ele até se irrita com uma das garotas gritando quase implorando(?) "não! não faça isso!" quando vê a mesma tentando arrancar o próprio braço que está possuído. Enfim, os personagens estão ali apenas para serem mutilados.
Visualmente o filme até que chama atenção com uma boa fotografia e umas tomadas de bom gosto. O 'gore' aqui mostrado é definitivamente o ponto positivo do filme. Efeitos bem aplicados e que realmente vão causar desconforto e fazer muita menina desviar o olhar da tela, principalmente pré-adolescentes, pois nada ali é impactante para os marmanjos com mais de 30 anos fãs do estilo. A cena final é uma das mais exageradas, por exemplo.
Não querendo comparar, mas já comparando: o grande trunfo do EVIL DEAD dos anos 80 é que ele não se leva a sério e esse atual falhou por optar pelo contrário. É um desperdício de 'belas' sequências sangrentas e nada mais que isso.
Em suma, esse EVIL DEAD não é "O FILME MAIS ATERRORIZANTE QUE VOCÊ VERÁ NESTA VIDA".
É idiota, sem graça e muito mal conduzido. Nem o fator rítmico do filme agrada. A trilha também tenta ser estilosa, mas falha. O visual tentar ser 'proposital tosco', e é, mas não fica 'descolado' como deve ser a intenção. Na verdade, o filme tenta tirar uma onda tarantinesca mas falha totalmente.
E a falta de coerência quanto aos idiomas falados nem se fala, né?
Bom, o fato é que RZA não é um diretor. Ponto. Não passei dos 30min... Detestável. Sem mais.
Que filme é esse? Roteiro simples mas com situações tensas e cruéis. Quando vi que era do William Friedkin já me deu vontade de assistir e não me arrependi.
De cara o filme começa mostrando que é pra adulto. Não há pudor visual, nem alivia nos diálogos. Direção firme, crua e sem firulas. As cenas são longas e podem causar desconforto como
, por exemplo. As atuações são muito naturais, dando muita credibilidade aos personagens. O 'killer' Joe é MUITO bem construído pelo Matthew McConaughey que dá veracidade à frieza, maldade e insanidade do personagem. A Dottie (Juno Temple) é uma sequela sexy que sempre rende uma certa estranheza e o Chris é um porra louca que só faz merda. O cara realmente toca o terror. Até a escrota da Sharla e o estúpido do Ansel tem seu carisma.
O roteiro, além de render ótimos diálogos, vai crescendo até um final que é tenso ao extremo e toma proporções que vão impressionando. Com certeza vai chocar quando o Joe vai 'por as coisas a limpo' num jantar de família. E quando ele força a Sharla
A última cena não vai agradar muita gente, e até entendo hahaha... apesar das coisas doentias o filme te deixa com um sorriso desconcertado e um sentimento de 'Que porra foi isso?'.
Haneke não alisa nem quando o título de sua obra é AMOR.
Nos apresenta a crua realidade da vida e do amor duradouro. Dirigido de forma lenta, como a velhice, o filme nos faz acompanhar quase que em tempo real a angustia e os medos do casal. Heneke nos deixa apenas esperando o inevitável, mesmo que de uma forma surpreendente, mas o inevitável. Não tem trilha sonora, nem nada lúdico. É seco.
O mais decepcionante desse filme é saber que é dirigido pelo Brad Anderson. Tem seus momentos, mas deixar totalmente aberto no fim das contas é muito covarde. Muitos comparam ao FIM DOS TEMPOS do Mr. Night, mas nem se compara em condução. Ambos são ruins, mas pelo menos o do indiano tem uma condução bem mais tensa e interessante.
O elenco é meíocre. O espantoso não é nem o fato de ter o Christian Slater, mas sim dele ainda ser chamado para o papel principal: O capitão. Nem preciso dizer que a atuação dele é ridícula, né? Mas o roteiro e a direção (falarei mais adiante sobre isso) não ajudam nem um pouco. O resto nunca vi e a mulher nem gatinha é.
O filme é de baixo orçamento, isso é notório logo nos primeiros minutos quando é mostrada a estação lunar. Não só é óbvio que é uma maquete, mas que se tivesse sido feita de Lego seria mais bem feita. Rola até uns CGIs bonitinhos nas interfaces dos equipamentos e os efeitos gores são regulares. Na verdade o suspense é zero, a ameaça é ridícula e o andar do filme é muito chato. Graças ao diretor: Roger Cristian. Esse cara é nada mais nada menos que o diretor daquele filme horrível, com John Travolta, chamado: A RECONQUISTA.
Enfim, eu não vou contar pois se você for assistir, é por sua conta e risco. Mas reforço: A direção é ruim. Não há efeitos, apenas defeitos. As atuações são inexistentes e a sinopse mente. Fique longe dessa tosqueira. 1 estrelinha pela cara de pau de todos os envolvidos.
Sempre achei P.T.Anderson um cineasta competente, mas apenas isso. Sempre será lembrado por MAGNÓLIA e BOOGIE NIGHTS, claro, sendo que prefiro SANGUE NEGRO que também marcou história no cinema. Fiquei muito ansioso pra assistir O MESTRE já que além de sua direção, roteiro e produção tem o Joaquin Phoenix e o Phillip Seymour Hoffman como principais.
De cara você percebe que as atuações são acima da média e destaque para o Freddie Quell (J.Phoenix) que realmente mexe com você. Que bela performance, crível e angustiante. A fotografia é rica em detalhes com poros e sulcos da pele saltando a tela e enquadramentos impecáveis.
O tema é ótimo, mas confesso que me decepcionei. Não que o filme seja ruim, longe disso, mas não me emocionou ou me fez refletir sobre o que foi abordado. Por ser muito bem dirigido, o filme te prepara pra um clímax que não existe, de fato. Claro, tem sequencias tensas como a
primeira sessão entre o Mestre Lancaster Dodd e Freddie Quell. "Você piscou" fica
gravado na tua memória com certeza. E as cenas que o Freddie explode são viscerais e verossímeis. Pena que o filme passa a se resumir a ótimas atuações e cenas bem dirigidas, não que seja ruim isso, mas é que o roteiro morre na praia.
O MESTRE, infelizmente, morreu quando acabou. Na verdade, assim que termina fica a pergunta: Ok, massa, mas e daí?
Fui desconfiado e até que gostei. Muito bem dirigido, com belas tomadas e tudo mais. Atuações cruas, fotografia bonita e até uma trilha eficiente. É, tecnicamente, bem produzido.
O roteiro cria sua versão da letra da música, mas soa superficial. É feliz ao criar detalhes que reforçam o romance entre João e Maria Lúcia como os
, por exemplo. O roteiro não precisava ser ao pé da letra, mas existem pontos chaves que não podem ser alterados.
O filme no fim se acovarda (ou talvez seja corajoso, vai saber). Um duelo que, pra mim, não comoveu. A escolha por mudar justamente isso foi crucial pra um desfecho que poderia ter sido até épico: Cadê
Jeremias virar um palhaçada no final com a cara branca cheia de pó
? Pra que?
Com certeza se eu não soubesse do final da letra, eu teria gostado desse fim mais frio e seco. Enfim, o filme poderia ter terminado BEM mais forte e dramático do que como terminou. 3 estrelas: Bom.
Apesar de produzido, o roteiro é muito mal conduzido deixando a trama, por vezes, confusa e desinteressante. O filme é visualmente impecável, mas falta firmeza na direção. As atuações são normais, e os personagens não cativam. Apenas o Chanceler Cao Cao vivido por Yun-Fat traz algumas falas interessantes. A trilha passa despecebida.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraÉ um bom filme, apesar do roteiro se apressar em resolver a maldição que tanto era temida. Mas como se trata de um filme infantil e o foco, obviamente, não era a maldição, mas sim, a relação de Malévola com o rei Stefan, essa pressa tá perdoada.
A pressa que me refiro:
A bela adormecida é acordada no mesmo dia em que adormece, praticamente minutos depois. Isso meio que tirou toda a gravidade da tal maldição cruel e eterna. Se o intuito fosse focar nisso, o que acredito que não era, esse processo de acordá-la com o beijo da Malévola poderia ter ficado para o final.
Jolie e Elle tão ótimas e o Sharllo nem se fala, o cara nasceu pra fazer vilão ahahaha. Sem contar que tecnicamente é impecável. Tem MUITA cena bonita de verdade. Os efeitos são impecáveis e servem à trama perfeitamente.
E ainda tem uma boa lição sobre amor poder ser adquirido e não necessariamente algo biológico. Conceito bem moderno pra ser passado pras crianças. Lembrando, claro, que esse filme é infantil.
Gostei e com certeza comprarei esse Blu-ray :D
Deranged
3.6 78Recomendadíssimo! Que filme bem produzido, dirigido, escrito, atuado etc. DEMÊNCIA. ou LOUCURA, (Yeon-ga-si, 2012) dirigido por Jeong-woo Park é uma aula de cinema catástrofe onde tudo que acontece tem importância e urgência necessária pra ser levado a sério cada situação.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraÉ bom, mas poderia ser MUITO melhor.
O problema é que nada alí tem peso dramático. É um filme bonitinho, com uma atriz meiga que cativa, com uma trilha (John Williams) que guia a emoção e com uma fotografia corretinha. Porém, peca por não passar a sensação de sofrimento e/ou urgência de todo ambiente ali apresentado, ao contrário de filmes como A LISTA DE SCHINDLER e O PIANISTA. Os corpos aqui nos escombros não apresentam sangue nem um simples hematoma se quer, por exemplo.
O bom aqui fica por parte das atuações que realmente levam o filme. Geoffrey, como sempre, muito competente e Emily constrói uma Rosa, que apesar de caricata, agrada a todos. Já a Sophie nos confere uma Liesel meiga e o Nico um espontâneo Rudy.
Apesar de ser um bom filme, não há como negar que essa adaptação não passa de um drama infantil pra o público atual que prefere fast-food à comida de verdade, onde NADA é realmente relevante, apenas naquele momento. Bem Sessão da Tarde mesmo. E é quase certeza, que essa foi a intenção do projeto.
O Culto
2.2 19KARUTO não é apenas ruim. É muito ruim mesmo. É como se tivesse sido uma exigência do produtor: FAÇA UM FILME RUIM. E assim foi feito.
Ridículo. Parece que Kôji Shiraishi nos concebeu ótimo NOROI na sorte.
Monstros
3.0 315 Assista AgoraPoderia ser um curta, pois 1h30min foi demais pra dizer tão pouco. Cansativo e com efeitos estilo ´The Asylum'. Filme totalmente descartável.
É isso, tão tenho mais o que falar dessa bomba.
Círculo de Fogo
3.8 2,6K Assista AgoraÉ um bom filme. Tem ritmo e ótimas seqüências de ação. Aliás, Del Toro dá uma aula para os 'Michael Bay' da vida. Os efeitos são lindos. O visual dos robôs são legais e passam grandeza e peso. Tem um drama até convincente entre a piloto Mako e o Marechal. Vários clichês como o do herói desacreditado mas que mesmo assim é a única salvação. Cientistas malucos que apesar de tudo tem sempre razão. Personagens descartáveis como os que não são americanos, com exceção da japonesa Mako, que por ter sido adotada pelo Marechal americano, 'deixa de ser' 100% japonesa… enfim. =D
Mas, elogios a parte: O que é escroto no ótimo PACIFIC RIM?
01. Na visão de Hollywood os orientais são tão exóticos que o Jeager chinês tem 3 braços e é pilotado por trigêmeos ficando óbvio o preconceito vindo do ditado idiota 'chinês é tudo igual';
02. Os russos remetem ao Drago e sua esposa de Rambo IV e o Jeager é todo caricato como se fosse feito em plena guerra-fria (?!?!?!?!?);
03. O Jeager americano é o o único 'analógico', ou seja, o único realmente 'legal' e claro, prefere usar um navio como se fosse um taco de baseball em vez de usar logo a ESPADA… ah, claro, recurso esse que foi incorporado na nova versão do robô já que terá um piloto JAPONÊS tsc tsc tsc;
04. Se a ESPADA resolve tudo tão fácil, por que todos os Jeagers não tem? E no que tem, por que não foi usada logo? Ah, o piloto americano não sabia desse upgrade(?!?!?) Bom, evitaria muita destruição desnecessária na cidade e não teria tantas cenas legais;
05. O mais escroto de tudo é que esse show de preconceito é comandado por Gullermo Del Toro, um mexicano, um 'chico', como são pejorativamente chamados os latinos nos EUA;
Com certeza devem termais coisas do tipo que não percebi. Mas é um filme muito divertido com efeitos espetaculares, e é o que vale, né? o/
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraQuase 3h pra nos mostrar a evolução dos personagens por suas reencarcações, pra no fim das contas nos passar a mensagem de que ~All we need is love~ e ~A luta continua, companheiro!~
O visual é bonito, tudo bem produzido (menos umas maquiagens toscas) Hahaha… Mas me desculpem, irmãos Wachowski e Tom Tykwer, A VIAGEM (Cloud Atlas) é um saco.
Operação Invasão
3.9 628 Assista AgoraCru, caceteiro e direto ao assunto!
THE RAID tem ótimas sequências e situações tensas. Trilha e efeitos sonoros muito criativos e envolventes. Efeitos artesanais com CGI discreta bem eficientes. É muito bem conduzido mantendo sempre o ritmo de urgência sem cansar. As lutas são secas, pesadas e com certeza muita gente se machucou ali hahahaha... O roteiro é simples e com duas reviravoltas já manjadas, mas que funcionam muito bem.
Personagem destaque: Mad Dog, esse é o cara hahahaha...
Em suma, THE RAID cumpre o que promete e pronto. Filme feito na raça. Parabéns ao Gareth e sua equipe. Assisti em Blu-Ray e adianto aqui que vale a aquisição, pois tem muitos extras. Favorito. 5 estrelas o/
Ah, que feio pra produção do remake de DREDD que descaradamente usou a ideia principal desse filme ótimo indonésio... tsc tsc tsc.
O Segredo da Cabana
3.0 3,2KPretensioso, ameaça ser subvertido, mas ao fim se caga e se rende a caretice.
Pietá
3.8 199 Assista Agoraconsegue causar repulsa sem precisar ser explícito. Não precisa de muitos diálogos pra explicar as situações. É direto ao ponto. Simples e tenso. Mistura sensações. É ótimo!
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraÉ bem feito, divertido, e tudo mais, mas no geral achei bobinho. Pra mim, lógico, a melhor parte é a do joguinho com o Smeagol.
Apesar de toda fotografia, designs etc, em vários momentos tive a impressão de que o CGI em algumas criaturas era bem cuidado e outras não. Como os ferozes Wags, apesar de ter um visual bem detalhado, seus movimentos não eram 'naturais', lembrando CGI de abertura de jogo do playstation 2. Descuido que não ocorre com o Smeagol que realmente parece existir. É estranho esse tipo de diferença técnica num mesmo filme.
Em suma, é um filme, pra quem não é fã, se assistir uma vez. Tem muita enchição de linguiça kkk Peter Jackson é fafadenho todo kkk Mas na boa, esse filme poderia sim ter 1h40 como todo filme, né?
ParaNorman
3.6 845 Assista AgoraÉ realmente bom, em todos os aspectos. Incrível como um roteiro simples pode surpreender quando é bem conduzido. Produção impecável.
Poderia passar linhas e linhas aqui elogiando tudo aqui. Favorito!
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraJá já anunciam mudança de direção pra Michael Bay.
Ben & Mickey Contra os Mortos
3.3 75 Assista AgoraCheio de sequências enormes onde músicas servem de trilha para mostrar os personagens principais passando o tempo, se configurando em meros videoclipes desinteressantes onde a única função é: encher linguiça.
A verdade é que o roteiro é cheio de diálogos pretenciosos, tentando soar intelectual, mas fica só na tentativa. E segue assim durante mais de 50 minutos. Um saco.
Os zumbis aqui são como manda a cartilha: lentos e bobos. Pelo menos isso. A violência, o sangue, as tripas etc. Não, isso praticamente não existe aqui. O 'gore' é quase nulo.
Apesar de cansativo, THE BATTERY encerra com um bom e coerente final. Mesmo assim, não é o bastante para ser um filme admirável e que instigue assisti-lo mais vezes. Foi difícil assisti-lo até o fim e acredito que tudo ali poderia ser resumido no máximo a 40 minutos, e já estaria de bom tamanho.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraEu realmente não tenho nada contra remake desde que 20 anos, no mínimo, o separem da obra inspirada. Na verdade, eu assisti essa refilmagem mais com a sensação de uma sequência. Como se o mesmo acontecesse no mesmo local décadas depois dos eventos com o tão carismático Ash.
Dessa vez, começa com uma introdução praticamente preparatória pra o que vem pela frente, como tem no ARRASTE-ME PARA O INFERNO (Sam Raimi), por exemplo. Mas nesse EVIL DEAD a direção ficou a cargo do uruguaio Fede Alvarez, que ficou conhecido por seu interessante curta ATAQUE DE PÂNICO. Tecnicamente, o filme já se mostra muito competente, claro. Já que tem o próprio Sam Raimi como padrinho da produção com sua Ghost House Pictures, não podia ser diferente. Mas logo de cara, com apenas + ou - 16 minutos de projeção, o diretor exibe sua insegurança ao nos apresentar um flashback referente à introdução. Ele deve achar que temos memória de peixe de aquário… não, é insegurança mesmo.
O roteiro até que tenta inovar, mas irrita ao tentar forçar uma situação séria com o lance da reabilitação da protagonista. Em momento algum você acredita que ela é uma viciada e que já sobreviveu a uma overdose. Também não te convence do drama familiar dos irmãos que aos poucos vai relevando. E o mais grave de tudo: falta o alívio cômico, já que o demônio não ridiculariza suas vítimas, não 'tira onda'. Na verdade, ele até se irrita com uma das garotas gritando quase implorando(?) "não! não faça isso!" quando vê a mesma tentando arrancar o próprio braço que está possuído. Enfim, os personagens estão ali apenas para serem mutilados.
Visualmente o filme até que chama atenção com uma boa fotografia e umas tomadas de bom gosto. O 'gore' aqui mostrado é definitivamente o ponto positivo do filme. Efeitos bem aplicados e que realmente vão causar desconforto e fazer muita menina desviar o olhar da tela, principalmente pré-adolescentes, pois nada ali é impactante para os marmanjos com mais de 30 anos fãs do estilo. A cena final é uma das mais exageradas, por exemplo.
Não querendo comparar, mas já comparando: o grande trunfo do EVIL DEAD dos anos 80 é que ele não se leva a sério e esse atual falhou por optar pelo contrário. É um desperdício de 'belas' sequências sangrentas e nada mais que isso.
Em suma, esse EVIL DEAD não é "O FILME MAIS ATERRORIZANTE QUE VOCÊ VERÁ NESTA VIDA".
O Homem com Punhos de Ferro
2.7 314 Assista AgoraÉ idiota, sem graça e muito mal conduzido. Nem o fator rítmico do filme agrada. A trilha também tenta ser estilosa, mas falha. O visual tentar ser 'proposital tosco', e é, mas não fica 'descolado' como deve ser a intenção. Na verdade, o filme tenta tirar uma onda tarantinesca mas falha totalmente.
E a falta de coerência quanto aos idiomas falados nem se fala, né?
Bom, o fato é que RZA não é um diretor. Ponto. Não passei dos 30min... Detestável. Sem mais.
Killer Joe: Matador de Aluguel
3.6 880 Assista AgoraQue filme é esse? Roteiro simples mas com situações tensas e cruéis. Quando vi que era do William Friedkin já me deu vontade de assistir e não me arrependi.
De cara o filme começa mostrando que é pra adulto. Não há pudor visual, nem alivia nos diálogos. Direção firme, crua e sem firulas. As cenas são longas e podem causar desconforto como
quando o Joe vai jantar com a Dottie
As atuações são muito naturais, dando muita credibilidade aos personagens. O 'killer' Joe é MUITO bem construído pelo Matthew McConaughey que dá veracidade à frieza, maldade e insanidade do personagem. A Dottie (Juno Temple) é uma sequela sexy que sempre rende uma certa estranheza e o Chris é um porra louca que só faz merda. O cara realmente toca o terror. Até a escrota da Sharla e o estúpido do Ansel tem seu carisma.
O roteiro, além de render ótimos diálogos, vai crescendo até um final que é tenso ao extremo e toma proporções que vão impressionando. Com certeza vai chocar quando o Joe vai 'por as coisas a limpo' num jantar de família. E quando ele força a Sharla
a fazer um boquete com uma coxa de frango
A última cena não vai agradar muita gente, e até entendo hahaha... apesar das coisas doentias o filme te deixa com um sorriso desconcertado e um sentimento de 'Que porra foi isso?'.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraHaneke não alisa nem quando o título de sua obra é AMOR.
Nos apresenta a crua realidade da vida e do amor duradouro. Dirigido de forma lenta, como a velhice, o filme nos faz acompanhar quase que em tempo real a angustia e os medos do casal. Heneke nos deixa apenas esperando o inevitável, mesmo que de uma forma surpreendente, mas o inevitável. Não tem trilha sonora, nem nada lúdico. É seco.
É difícil, cruel e ao mesmo tempo terno.
Scott Pilgrim Contra o Mundo
3.9 3,2K Assista AgoraExageradamente nerd. Legal pra ser ver uma vez.
Mistério da Rua 7
2.0 964O mais decepcionante desse filme é saber que é dirigido pelo Brad Anderson. Tem seus momentos, mas deixar totalmente aberto no fim das contas é muito covarde. Muitos comparam ao FIM DOS TEMPOS do Mr. Night, mas nem se compara em condução. Ambos são ruins, mas pelo menos o do indiano tem uma condução bem mais tensa e interessante.
Infectados
1.7 110 Assista AgoraO elenco é meíocre. O espantoso não é nem o fato de ter o Christian Slater, mas sim dele ainda ser chamado para o papel principal: O capitão. Nem preciso dizer que a atuação dele é ridícula, né? Mas o roteiro e a direção (falarei mais adiante sobre isso) não ajudam nem um pouco. O resto nunca vi e a mulher nem gatinha é.
O filme é de baixo orçamento, isso é notório logo nos primeiros minutos quando é mostrada a estação lunar. Não só é óbvio que é uma maquete, mas que se tivesse sido feita de Lego seria mais bem feita. Rola até uns CGIs bonitinhos nas interfaces dos equipamentos e os efeitos gores são regulares. Na verdade o suspense é zero, a ameaça é ridícula e o andar do filme é muito chato. Graças ao diretor: Roger Cristian. Esse cara é nada mais nada menos que o diretor daquele filme horrível, com John Travolta, chamado: A RECONQUISTA.
Enfim, eu não vou contar pois se você for assistir, é por sua conta e risco. Mas reforço: A direção é ruim. Não há efeitos, apenas defeitos. As atuações são inexistentes e a sinopse mente. Fique longe dessa tosqueira.
1 estrelinha pela cara de pau de todos os envolvidos.
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraSempre achei P.T.Anderson um cineasta competente, mas apenas isso. Sempre será lembrado por MAGNÓLIA e BOOGIE NIGHTS, claro, sendo que prefiro SANGUE NEGRO que também marcou história no cinema. Fiquei muito ansioso pra assistir O MESTRE já que além de sua direção, roteiro e produção tem o Joaquin Phoenix e o Phillip Seymour Hoffman como principais.
De cara você percebe que as atuações são acima da média e destaque para o Freddie Quell (J.Phoenix) que realmente mexe com você. Que bela performance, crível e angustiante. A fotografia é rica em detalhes com poros e sulcos da pele saltando a tela e enquadramentos impecáveis.
O tema é ótimo, mas confesso que me decepcionei. Não que o filme seja ruim, longe disso, mas não me emocionou ou me fez refletir sobre o que foi abordado. Por ser muito bem dirigido, o filme te prepara pra um clímax que não existe, de fato. Claro, tem sequencias tensas como a
primeira sessão entre o Mestre Lancaster Dodd e Freddie Quell. "Você piscou" fica
O MESTRE, infelizmente, morreu quando acabou. Na verdade, assim que termina fica a pergunta: Ok, massa, mas e daí?
Faroeste Caboclo
3.2 2,4KFui desconfiado e até que gostei. Muito bem dirigido, com belas tomadas e tudo mais. Atuações cruas, fotografia bonita e até uma trilha eficiente. É, tecnicamente, bem produzido.
O roteiro cria sua versão da letra da música, mas soa superficial. É feliz ao criar detalhes que reforçam o romance entre João e Maria Lúcia como os
presentinhos de madeira
O filme no fim se acovarda (ou talvez seja corajoso, vai saber). Um duelo que, pra mim, não comoveu. A escolha por mudar justamente isso foi crucial pra um desfecho que poderia ter sido até épico: Cadê
o povo que foi lá assistir
os jornalistas da TV filmando tudo
tiro covarde pelas costas
Jeremias virar um palhaçada no final com a cara branca cheia de pó
Com certeza se eu não soubesse do final da letra, eu teria gostado desse fim mais frio e seco. Enfim, o filme poderia ter terminado BEM mais forte e dramático do que como terminou. 3 estrelas: Bom.
O Imperador
2.6 14 Assista AgoraApesar de produzido, o roteiro é muito mal conduzido deixando a trama, por vezes, confusa e desinteressante. O filme é visualmente impecável, mas falta firmeza na direção. As atuações são normais, e os personagens não cativam. Apenas o Chanceler Cao Cao vivido por Yun-Fat traz algumas falas interessantes. A trilha passa despecebida.
Há situações interessantes como a que
Cao Cao preciona seu filho a confessar traição
ele leva um banquete ao Imperador
invasão ao covil do Chanceler...
Bom, eu esperava MUITO mais e confesso que me decepcionei. 2 estrelinhas pelo visual e por Cao Cao.