Além de tratar com muita propriedade sobre este problema legal de 40 anos atrás, também traça um paralelo da imensurável paixão que o brasileiro tem por este esporte, seja no sonho de qualquer criança em se tornar um jogador profissional ou pelo próprio fanatismo de torcedores que vêem no futebol uma fuga de sua triste realidade, trazendo à tona o jeito em que grandes máfias se organizam através disso; desde a setorização até a construção de estádios (isso te lembra alguma coisa?), ou através de suas influências e poderes.
Dá nojo, até porque é algo contemporâneo. As leis podem ter mudado um pouco, mas o interesses e objetivos (de uma forma geral) de quem está por trás continuam os mesmos, bem como a desunião da classe futebolística. Faltam mais jogadores como Afonsinho e Sócrates. Jogadores que pensavam, sabiam de sua importância social e que lutavam por seus direitos sem deixarem ser comprados ou coagidos.
O documentário também nos permite ter uma noção a respeito da integridade de algumas pessoas, como João Havelange (que sempre foi um filho da puta) e o Zagallo (que sempre foi um fantoche).
Recomendo.
Obs: a vida do Almir Pernambuquinho daria um belo filme.
Impossível não sentir uma angústia após assistir esse filme pela identificação que a maioria de nós possuímos, de certa forma, com o que é apresentado no ponto de vista de uma pessoa observadora, que tem uma visão macro da vida e do rumo que as coisas tomam, por mais infeliz e inconsequente que elas sejam. É um filme que pode representar qualquer ideia fixa que se tenha do ambiente de qualquer metrópole, seja São Paulo ou em qualquer outra capital, ainda mais se esta estiver em um período de ascensão econômica em determinados ramos/setores. Além também de mostrar os valores de felicidade impostos do mundo capitalista, que são recorrentes em qualquer momento de cansaço comum da vida (ter um bom emprego, casar, ter um filho, ir na pizzaria de domingo). Não que isso não seja um tipo de felicidade efetiva para alguns, que fique bem claro, e sim que muitos possuem uma crise de identidade para descobrirem suas próprias felicidades, agindo como máquinas automáticas e seguindo um roteiro previsível do que é para ser, não por sua vontade.
O diretor é muito cuidadoso nesse aspecto de transmitir essa angústia. A ambientação e a tensão, seja pela fotografia ou pela trilha sonora, casam muito bem com a ideia apresentada. A interpretação principal, dispensa elogios.
"Por quê você casou?"
Sensacional. Um dos melhores filmes nacionais de todos os tempos. Arrisco até em dizer que daria um belo remake pela contemporaneidade da história. "Recomeçar, recomeçar, recomeçar, recomeçar de novo."
Na boa, muito legalzinho, e vai além da gagueira do personagem principal. Adorei a ambientação "estranha" (e ao mesmo tempo natural) de tudo, e da preocupação do filme de transformar o que é tratado como trágico em cômico.
É o que acontece com o amor neste filme, que é abordado como um simples sentimento humano (lê-se: não perfeito), e não em um conto de fadas onde todos são felizes e que não existem problemas. Isso pode ser visto tanto nos mais jovens (obsessão do Hal pela Ginny se transformando em ódio e desejo de vingança) quanto nos mais velhos (mãe do Hal não dar certo com nenhum marido, e casal de vizinhos tentando salvar o casamento com "musicoterapia"). Tudo sempre levado com grande sarcasmo, até a cena final
onde ambas as partes são reunidas, fazendo a junção do ponto de vista do jovem (buscando por respostas) com o de uma pessoa mais velha, que já conformado, também se encontra no mesmo lugar por não ter descoberto as mesmas respostas.
Sendo assim, este filme traz uma temática muito pessimista e depressiva, que é de certa forma escondida por traz da comédia imposta em cima da tragédia, como citei anteriormente, o tornando bem diferente de filmes como "500 dias com Ela" e "Cashback", que além de tratarem o amor sob um ponto de vista humanístico, tiveram a preocupação de juntar a felicidade ao sentimento, pois em ambos os seus protagonistas superaram as respectivas perdas com mais amor.
Ah, também ganha muitos pontos por não cair na bobeira de ir pro lado clichê da "superação" da gagueira pelos motivos errados (só para ser igual aos outros), e sim mostra que um problema só é superado quando você encontra a sua própria aceitação.
Percebam que o personagem supera a gagueira no futuro, mas isso passa despercebido pois só é falado pelo narrador. Não é de fato mostrado, e nem se preocupam com isso (e fazem certo).
Os anos 80 foram definitivamente importantes para o cinema pela produção de vários e excelentes filmes que retratavam a infância e adolescencia com um olhar mais crítico e intimista, indo desde comédias à dramas, sempre procurando abordar seus conteúdos de uma certa forma para ser visto por todos como filmes 'sobre', e não 'para' crianças e adolescentes. Posso não ter nascido nesta geração de 80, mas definitivamente tenho um grande apreço por obras de John Hughes, Rob Reiner, Steven Spielberg, Joel Schumacher, e etc, que conseguem ser atuais para qualquer um e para qualquer geração, me fazendo sentir uma falta enorme desse tipo de ponto de vista atualmente.
É possível ver grandes atores que viviam o seu auge na época e que hoje pouco se limitam a fazer filmes B ou participações em episodios de séries de televisão, porém que conseguiram marcar diversas gerações em filmes do qual possuimos identificação total, tornando isso, na minha opinião, mais gratificante do que gerar milhões de dólares com algum blockbuster qualquer. E exemplos são o que não faltam. Desde Corey Feldman, Corey Haim e Ralph Macchio até a toda 'brat pack', de Emilio Estevez, Rob Lowe, Judd Nelson, e etc.
Vale a pena ressaltar também como essa época teve sua importancia e influência no cenário atual de atores e diretores, pois vários surgiram e alavancaram suas carreiras com filmes desse gênero oitentista, como é o caso de John Cusack, Patrick Swayze, Mickey Rourke, Sean Penn, e etc. É por essas e outras que podemos ter noção de como essa geração de 80, e a proposta de filmes como esses, marcaram o cinema e a cultura popular mundial.
Quanto ao filme, talvez eu não precise de muitas palavras para sua definição, pois a mesma vem naturalmente pra quem assiste. Vem com a identificação de cada um de nós com o grupo de amigos, nos fazendo entender o porque do desejo deles de se tornarem heróis a procura de encontrar um corpo que todos na cidade queriam saber o paradeiro, deixando de lado qualquer responsabilidade e ressaltando o espírito aventureiro que toda criança tem. Com isso, o filme consegue minimizar muito bem o assunto 'morte', dando lugar a inocência e amizade.
Impossível ver e não se emocionar com o final, em uma junção de sentimentos que vão desde a tristeza pela morte de River Phoenix, tanto no filme quanto coincidentemente na vida real, à nostalgia de uma verdadeira infância que hoje se encontra deturpada em meio de tanta tecnologia.
"I never had any friends later on like the ones I had when I was twelve. Jesus, does anyone?" Perfeito.
É incrível ver como uma simples atitude pode abalar a vida de pessoas nos quatro cantos do mundo, sendo de absoluta importâcia ver o peso da responsabilidade após uma decisão. Isso não se torna algo utópico, e sim torna o efeito borboleta algo totalmente real e aplicável.
Babel além de nos ensinar, nos faz ter nojo de todo de qualquer preconceito entre etnias o qual infelizmente permanece subentendido nas atitudes e opiniões dentro de nossa sociedade. O subentendimento que fez grandes empresas formadoras de opiniões noticiarem o mundo que o tiro veio de uma ação terrorista, também é o mesmo que faz alguns americanos ter desconfiança com o resto do mundo. É a verdade nua e crua que o Iñarritu ousou em deixar permanente no filme.
Por tudo o que é mostrado, o filme nos faz entender cada personagem, e não julgar alguma cultura ou alguma pessoa. No fim das contas, o único grande culpado acaba sendo o prepotente sistema que nos manipula para criarmos heróis ou vilões, quando que na realidade todos somos seres humanos que portamos da mesma inocência que o Yassuf teve para manejar uma arma ainda quando criança.
O elenco também dispensa comentários, e o destaque vai para Adriana Barraza com uma interpretação muito boa.
Muito bom! Na minha opinião esta é uma das ótimas adaptações de um quadrinho para o cinema, sendo também uma das que menos teve o reconhecimento merecido. Acredito que as sequências ruins que fizeram para o filme ajudaram um pouco nisto. É incrível ver a similaridade de aparência e de alguns trejeitos em algumas cenas do personagem de Brandon Lee com o de - 14 anos mais tarde - Heath Ledger no "The Dark Knight". R.I.P. Brandon Lee.
Possui algumas cenas memoráveis, como a da perseguição no museu, o onibus e a morte do Kromer, mas não gostei muito não, principalmente da dupla de protagonistas pra esse filme. E realmente...
puts, puta saudade 17:30 era sagrado, depois mudava pro Anos Incríveis, ou cavaleiros do zodíaco HUAHEUAEHU
Apesar de malhação ser cliche bagarai, essa foi a melhor temporada, principalmente porque hoje em dia eu gosto bastante do pop rock/pós-grunge do inicio dos anos 2000, e nessa temporada investiram bastante na banda da novela, que tinha uma musiquinha legal. Essa temporada não é esquecida até hoje, pois conseguiu marcar um pouco uma geração, ao contrário das temporadas sem sal que fizeram depois dessa do qual os personagens caem no esquecimento depois de uma semana que acaba.
Não é porque tem o nome do cara no título que necessariamente será um curta somente do cara, ou da banda, ou relacionado a musica. Assim fica foda, decepciona mesmo... não lê nem a sinopse e acaba criando expectativas falsas por causa do título.
É claro que nao é dos melhores... e é cansativo até a parte que chega na perda da virgindade. Achei hilário e a melhor parte do filme, porque da pra ter uma identificação com aquilo que acontece, principalmente os pensamentos toscos.
Fabio Lucindo, além de ser ótimo dublador, é um ótimo ator.
Passe Livre
3.3 2Muito bom.
Além de tratar com muita propriedade sobre este problema legal de 40 anos atrás, também traça um paralelo da imensurável paixão que o brasileiro tem por este esporte, seja no sonho de qualquer criança em se tornar um jogador profissional ou pelo próprio fanatismo de torcedores que vêem no futebol uma fuga de sua triste realidade, trazendo à tona o jeito em que grandes máfias se organizam através disso; desde a setorização até a construção de estádios (isso te lembra alguma coisa?), ou através de suas influências e poderes.
Dá nojo, até porque é algo contemporâneo. As leis podem ter mudado um pouco, mas o interesses e objetivos (de uma forma geral) de quem está por trás continuam os mesmos, bem como a desunião da classe futebolística. Faltam mais jogadores como Afonsinho e Sócrates. Jogadores que pensavam, sabiam de sua importância social e que lutavam por seus direitos sem deixarem ser comprados ou coagidos.
O documentário também nos permite ter uma noção a respeito da integridade de algumas pessoas, como João Havelange (que sempre foi um filho da puta) e o Zagallo (que sempre foi um fantoche).
Recomendo.
Obs: a vida do Almir Pernambuquinho daria um belo filme.
São Paulo Sociedade Anônima
4.2 172Impossível não sentir uma angústia após assistir esse filme pela identificação que a maioria de nós possuímos, de certa forma, com o que é apresentado no ponto de vista de uma pessoa observadora, que tem uma visão macro da vida e do rumo que as coisas tomam, por mais infeliz e inconsequente que elas sejam. É um filme que pode representar qualquer ideia fixa que se tenha do ambiente de qualquer metrópole, seja São Paulo ou em qualquer outra capital, ainda mais se esta estiver em um período de ascensão econômica em determinados ramos/setores. Além também de mostrar os valores de felicidade impostos do mundo capitalista, que são recorrentes em qualquer momento de cansaço comum da vida (ter um bom emprego, casar, ter um filho, ir na pizzaria de domingo). Não que isso não seja um tipo de felicidade efetiva para alguns, que fique bem claro, e sim que muitos possuem uma crise de identidade para descobrirem suas próprias felicidades, agindo como máquinas automáticas e seguindo um roteiro previsível do que é para ser, não por sua vontade.
O diretor é muito cuidadoso nesse aspecto de transmitir essa angústia. A ambientação e a tensão, seja pela fotografia ou pela trilha sonora, casam muito bem com a ideia apresentada. A interpretação principal, dispensa elogios.
"Por quê você casou?"
Sensacional. Um dos melhores filmes nacionais de todos os tempos. Arrisco até em dizer que daria um belo remake pela contemporaneidade da história.
"Recomeçar, recomeçar, recomeçar, recomeçar de novo."
Onde os Fracos Não Têm Vez
4.1 2,4K Assista Agora"You know how this is going to turn out, don't you?"
Nascido do Inferno
2.1 84 Assista AgoraÉ tão ruim que da até dó de avaliar.
Rocket Science
3.5 50 Assista AgoraNa boa, muito legalzinho, e vai além da gagueira do personagem principal. Adorei a ambientação "estranha" (e ao mesmo tempo natural) de tudo, e da preocupação do filme de transformar o que é tratado como trágico em cômico.
É o que acontece com o amor neste filme, que é abordado como um simples sentimento humano (lê-se: não perfeito), e não em um conto de fadas onde todos são felizes e que não existem problemas. Isso pode ser visto tanto nos mais jovens (obsessão do Hal pela Ginny se transformando em ódio e desejo de vingança) quanto nos mais velhos (mãe do Hal não dar certo com nenhum marido, e casal de vizinhos tentando salvar o casamento com "musicoterapia"). Tudo sempre levado com grande sarcasmo, até a cena final
onde ambas as partes são reunidas, fazendo a junção do ponto de vista do jovem (buscando por respostas) com o de uma pessoa mais velha, que já conformado, também se encontra no mesmo lugar por não ter descoberto as mesmas respostas.
Sendo assim, este filme traz uma temática muito pessimista e depressiva, que é de certa forma escondida por traz da comédia imposta em cima da tragédia, como citei anteriormente, o tornando bem diferente de filmes como "500 dias com Ela" e "Cashback", que além de tratarem o amor sob um ponto de vista humanístico, tiveram a preocupação de juntar a felicidade ao sentimento, pois em ambos os seus protagonistas superaram as respectivas perdas com mais amor.
Ah, também ganha muitos pontos por não cair na bobeira de ir pro lado clichê da "superação" da gagueira pelos motivos errados (só para ser igual aos outros), e sim mostra que um problema só é superado quando você encontra a sua própria aceitação.
Percebam que o personagem supera a gagueira no futuro, mas isso passa despercebido pois só é falado pelo narrador. Não é de fato mostrado, e nem se preocupam com isso (e fazem certo).
Vi de bobeira, e recomendo.
Conta Comigo
4.3 1,9K Assista AgoraOs anos 80 foram definitivamente importantes para o cinema pela produção de vários e excelentes filmes que retratavam a infância e adolescencia com um olhar mais crítico e intimista, indo desde comédias à dramas, sempre procurando abordar seus conteúdos de uma certa forma para ser visto por todos como filmes 'sobre', e não 'para' crianças e adolescentes. Posso não ter nascido nesta geração de 80, mas definitivamente tenho um grande apreço por obras de John Hughes, Rob Reiner, Steven Spielberg, Joel Schumacher, e etc, que conseguem ser atuais para qualquer um e para qualquer geração, me fazendo sentir uma falta enorme desse tipo de ponto de vista atualmente.
É possível ver grandes atores que viviam o seu auge na época e que hoje pouco se limitam a fazer filmes B ou participações em episodios de séries de televisão, porém que conseguiram marcar diversas gerações em filmes do qual possuimos identificação total, tornando isso, na minha opinião, mais gratificante do que gerar milhões de dólares com algum blockbuster qualquer. E exemplos são o que não faltam. Desde Corey Feldman, Corey Haim e Ralph Macchio até a toda 'brat pack', de Emilio Estevez, Rob Lowe, Judd Nelson, e etc.
Vale a pena ressaltar também como essa época teve sua importancia e influência no cenário atual de atores e diretores, pois vários surgiram e alavancaram suas carreiras com filmes desse gênero oitentista, como é o caso de John Cusack, Patrick Swayze, Mickey Rourke, Sean Penn, e etc. É por essas e outras que podemos ter noção de como essa geração de 80, e a proposta de filmes como esses, marcaram o cinema e a cultura popular mundial.
Quanto ao filme, talvez eu não precise de muitas palavras para sua definição, pois a mesma vem naturalmente pra quem assiste. Vem com a identificação de cada um de nós com o grupo de amigos, nos fazendo entender o porque do desejo deles de se tornarem heróis a procura de encontrar um corpo que todos na cidade queriam saber o paradeiro, deixando de lado qualquer responsabilidade e ressaltando o espírito aventureiro que toda criança tem. Com isso, o filme consegue minimizar muito bem o assunto 'morte', dando lugar a inocência e amizade.
Impossível ver e não se emocionar com o final, em uma junção de sentimentos que vão desde a tristeza pela morte de River Phoenix, tanto no filme quanto coincidentemente na vida real, à nostalgia de uma verdadeira infância que hoje se encontra deturpada em meio de tanta tecnologia.
"I never had any friends later on like the ones I had when I was twelve. Jesus, does anyone?"
Perfeito.
Babel
3.9 996 Assista AgoraÉ incrível ver como uma simples atitude pode abalar a vida de pessoas nos quatro cantos do mundo, sendo de absoluta importâcia ver o peso da responsabilidade após uma decisão. Isso não se torna algo utópico, e sim torna o efeito borboleta algo totalmente real e aplicável.
Babel além de nos ensinar, nos faz ter nojo de todo de qualquer preconceito entre etnias o qual infelizmente permanece subentendido nas atitudes e opiniões dentro de nossa sociedade. O subentendimento que fez grandes empresas formadoras de opiniões noticiarem o mundo que o tiro veio de uma ação terrorista, também é o mesmo que faz alguns americanos ter desconfiança com o resto do mundo. É a verdade nua e crua que o Iñarritu ousou em deixar permanente no filme.
Por tudo o que é mostrado, o filme nos faz entender cada personagem, e não julgar alguma cultura ou alguma pessoa. No fim das contas, o único grande culpado acaba sendo o prepotente sistema que nos manipula para criarmos heróis ou vilões, quando que na realidade todos somos seres humanos que portamos da mesma inocência que o Yassuf teve para manejar uma arma ainda quando criança.
O elenco também dispensa comentários, e o destaque vai para Adriana Barraza com uma interpretação muito boa.
Nota 5/5. Great movie.
O Corvo
3.8 696Muito bom! Na minha opinião esta é uma das ótimas adaptações de um quadrinho para o cinema, sendo também uma das que menos teve o reconhecimento merecido. Acredito que as sequências ruins que fizeram para o filme ajudaram um pouco nisto.
É incrível ver a similaridade de aparência e de alguns trejeitos em algumas cenas do personagem de Brandon Lee com o de - 14 anos mais tarde - Heath Ledger no "The Dark Knight".
R.I.P. Brandon Lee.
Barbosa
3.7 22Muito bom curta, bem criativo.
Marcado pela Sarjeta
4.0 21 Assista AgoraPassou na TCM ontem, muito bom! Um dos grandes filmes que abordam o tema boxe. Grande atuação do Paul Newman, e curti muito ver o Sal Mineo.
Cortina Rasgada
3.4 126 Assista AgoraPossui algumas cenas memoráveis, como a da perseguição no museu, o onibus e a morte do Kromer, mas não gostei muito não, principalmente da dupla de protagonistas pra esse filme.
E realmente...
não entendi muito a cena que ele grita 'Fire' e todo mundo sai correndo no teatro na alemanha oriental, onde a maioria não entendia ingles
Sakura Card Captors (1ª Temporada)
4.4 266Acho que foi um dos poucos animes que eu curti de verdade.
A História Sem Fim 2
3.4 175 Assista AgoraNão é tao legal quanto o primeiro, mas me marcou muito.
E tinha o Jonathan Brandis (RIP)
Malhação 2004
3.7 356puts, puta saudade
17:30 era sagrado, depois mudava pro Anos Incríveis, ou cavaleiros do zodíaco HUAHEUAEHU
Apesar de malhação ser cliche bagarai, essa foi a melhor temporada, principalmente porque hoje em dia eu gosto bastante do pop rock/pós-grunge do inicio dos anos 2000, e nessa temporada investiram bastante na banda da novela, que tinha uma musiquinha legal. Essa temporada não é esquecida até hoje, pois conseguiu marcar um pouco uma geração, ao contrário das temporadas sem sal que fizeram depois dessa do qual os personagens caem no esquecimento depois de uma semana que acaba.
A Família Twist (1ª Temporada)
4.4 48Muito boa série.
Puta saudade de quando assistia na TV Cultura nos anos 90. :|
Um Maluco no Pedaço (1ª Temporada)
4.2 368It's not unusual to go out at any time
Batman Eternamente
2.6 722 Assista AgoraFilme amaldiçoado.
Chris O'Donnel sumiu depois dos dois filmes que fez como Robin. O Val Kilmer foi indo aos poucos.
Até o Seal sumiu.
Freakazoid - Alto Forte e Maluco
4.0 49 Assista AgoraGuiherme Briggs detona nessa dublagem, a exemplo de como fez com o Dagget (Castores Pirados)e em outros classicos que marcaram a minha infancia.
Quero ser Jack White
3.1 49Não é porque tem o nome do cara no título que necessariamente será um curta somente do cara, ou da banda, ou relacionado a musica. Assim fica foda, decepciona mesmo... não lê nem a sinopse e acaba criando expectativas falsas por causa do título.
É claro que nao é dos melhores... e é cansativo até a parte que chega na perda da virgindade. Achei hilário e a melhor parte do filme, porque da pra ter uma identificação com aquilo que acontece, principalmente os pensamentos toscos.
Fabio Lucindo, além de ser ótimo dublador, é um ótimo ator.
Freakazoid - Alto Forte e Maluco
4.0 49 Assista AgoraFoda, classico
O Último dos Moicanos
3.8 377 Assista AgoraEfeito Borboleta
4.0 2,9K Assista AgoraMuito bom... é mais um filme que cagaram em cima com essa história de sequência.
Uma Aventura do Zico
1.7 60 Assista AgoraZico com cara de Sergio Mallandro [+1]
O Último Rei da Escócia
4.0 593 Assista AgoraMuito bom. Atuações excelentes de James McAvoy e Forest Whitaker.