O impacto da ousadia e coragem em fazer esse filme em plena Segunda Guerra Mundial. Ainda que ele tenha se arrependido devido ao tamanho desconforto ao atuar como uma sátira de Hitler, não deixa de ser genial.
A cena em que Adenoyd Hynkel dança com o globo é icônica, mas sem dúvida o discurso final ainda é a cena mais memorável, pois ainda é extremamente atual mesmo após tantos anos:
Que filme maravilhoso! A história é boa, com músicas e coreografias memoráveis. A fotografia ficou impecável com toda aquela explosão de cores. Um dos musicais mais visualmente bonitos que já vi, se não o mais.
Vi a capa achando que era uma nova de Os Intocáveis pra ter o desgosto de ver que é um remake. Hollywood está realmente sem criatividade alguma. Aproveitando, recomendo o filme original francês. De nada.
A Catherine me fez passar raiva em demasia, pois era manipuladora e instável ao extremo. Fiquei cansada pelo Jules e pelo Jim. Fiquei cansada até mesmo deles dois em certo ponto. Apesar disso, ambos amigos já pareciam não possuir vontades próprias quaisquer que fossem antes da Catherine aparecer em suas vidas. Tratar de poliamor para época foi bem corajoso na minha opinião (o que era visivelmente a intenção, já que era tabu).
Começa com promessa de um filme razoável e termina com você se perguntando porque perdeu seu tempo assistindo até o final. Nem a atuação do Zac e do Dennis Quaid salvaram. Roteiro mal aproveitado, péssima direção e personagens fracas.
O que foi aquela morte? Estupidamente ainda fiquei no aguardo de alguma reviravolta, mas nada. Podiam ter mostrado um outro tipo de lealdade e positividade que tanto falam durante o filme.
Quando comecei a assistir ao filme logo pensei na quantidade de emoções, mas acabou indo além. Penso que se hoje em dia o preconceito ainda destrói vidas e desfaz laços, nos anos 70 devia ser ainda pior. Achei o tema muito bem abordado, principalmente sendo baseado em uma história real. Colocaram em pauta de uma forma sensível, mas verdadeiramente crua. Inevitável não se cativar pelo Marco
(este que esperava tanto por um final feliz na história contada pelo Rudy e não teve isso para si)
. Muito bem dirigido, com diálogos naturais, e ótimas atuações. Diria que um dos mais bonitos que vi recentemente, e merecia maior reconhecimento por ser necessário. Quando ele acaba você fica sem palavras, mesmo. Fotografia muito bonita também, recomendo.
Suicídio e sexualidade (ou assexualidade?) nos anos 60, delicado. Aborda também solidão, medos e angústias... Passado, presente e futuro todos juntos se interligando. Gostei muito da atuação do Nicholas, mas destaque para essa atuação do Colin que não decepciona. A Julianne estava encantadoramente doce com ele nesse papel. Sobre a fotografia e aquelas cores mais fortes repentinamente: impecáveis.
Baita crítica sobre a desvalorização do ser humano, como um produto em relação aos dias atuais com o avanço da era digital. Não há emoções, sentimentos ou até mesmo vontades que lhes sejam válidos, e sim o que é imposto a eles. Como falam diversas vezes: não são mais ninguém. "Imaginem a vida sem frustrações". A originalidade me surpreendeu, desde os traços na parte animada como as questões levantadas sem exageros. O foco na mente da Robin foi proposital, e é complexo.
Achei que seria mais intenso do que é, mas gostei muito. Logo no começo me encantei com a fotografia. Já os monólogos internos do Craig são bem identificáveis (não só os dele, aliás, os de algumas personagens secundárias também). A contagem dos dias se passa de uma forma meio vagarosa, porém, ironicamente o filme passa rápido. Soundtrack também não deixa a desejar, é muito boa. No mais é bem bonitinho e ainda dá pra refletir. Recomendo.
Achei bonitinho ver como as coisas entre o Enoch e a Annabel acontecem naturalmente (a achei encantadora, aliás). É interessante ver que ela lida com a doença melhor que os demais, acontece muito disso na vida real. Um filme agradável de assistir, com uma fotografia belíssima e trilha sonora boa. A relação amigável dele com o fantasma muda, mas o ensina coisas, o que foi ótimo. Me lembrou em alguns aspectos de Now Is Good, só que de uma forma mais leve talvez.
Sobre troca de ensinamentos. A Mallory apareceu na vida do casal para trazer cor na vida deles, que já tinha se apagado por anos. E para quem acha a atuação da Kristen ruim (seja por "falta de expressão" ou qualquer outra coisa), esqueça Crepúsculo (a saga em si) e assista (ou tente) sem esse pré-conceito. Achei a atuação dela natural, e a caracterização intencional ficou muito boa. Fotografia suave, e gostei da soundtrack.
Os diálogos e as personagens foram tão bem feitos, tão bem estruturados. John Hughes de parabéns mais uma vez: roteiro simples mas eficaz. Você meio que entra no filme, porque dá pra se identificar um pouco com cada história, cada personalidade (uns mais que outros), problemas, etc. É tão interessante ver como as coisas entre eles vão se interligando até o desfecho
(nem mesmo a formação de casais foi tão piegas, estava meio óbvio que ia acontecer)
. Fotografia e soundtrack maravilhosas! "Don't you forget about me..." clássico oitentista atemporal. Só é triste eu ter assistido após 30 anos da estreia, porque talvez tivesse tido um significado ainda maior na minha adolescência. A dúvida que fica é: e o que aconteceu na segunda-feira? Haha.
É melancólico, tocante, intenso, poético... Humano. Achei que os temas abordados foram bem desenvolvidos. O vazio existencial presente é tão real: "você me enxerga, mas não me vê." Aí é que está, a indiferença e negligência alheias e até consigo. As respostas para perguntas que foram surgindo com o decorrer do filme não me abismaram. Não é sobre a convivência entre alunos e professores dentro da escola, e sim sobre como lidamos e enxergamos a vida, as falhas conosco e com os demais. Ótimo para refletir, recomendo.
O filme começa leve, mas dá um salto enorme de intensidade. A personagem que se mostra real é a Alice (e aliás, palmas para essa atuação da Natalie por tamanho destaque). Personagens complexas ao extremo, mas acredito que o mínimo de cada seja identificável.
Nos minutos finais não tem como esquecer o começo: "não te amo mais. Tchau.".
Diversos diálogos te prendem (inclusive quotei alguns). Ficou na minha lista por anos, desde que criei conta aqui e digo que valeu a pena. No mais é intenso, cru, pesado... psicologicamente.
"Os impulsos são como bolhas de sabão.". Assistia a série quando era mais nova e ainda amo, então fiquei com receio de não manterem o clima leve e divertido, mas com toque de realidade (por conta das redes sociais que não existiam na época, etc). Felizmente não me decepcionei, conseguiram deixar atual sem estragar.
Molly ícone ruiva dos filmes teen oitentistas, linda. Tem vários clichês, mas diverte com as diversas cenas e diáologos hilários (principalmente os com o Anthony). Achei a relação da Sam com os pais boa
(depois é claro, deles terem lembrado do aniversário dela rs).
Acredito que a revolta nos comentários foi mais pelo que o Jake disse sobre a Caroline, enfim. Outro ponto fraco é a história principal, que ficou meio de lado com tantas confusões, porém John Cusack novinho e soundtrack :3
"Estar livre sempre nos entusiasma. Associa a nossa mente a fugir. Da história e da opressão. Da linha de obrigações irritantes. Liberdade absoluta.".
É um filme tão inspirador quanto auto-reflexivo. Te faz querer viver, sair da monotonia e ir atrás do que acredita. repensar valores. Chegar a esses extremos
requer muita coragem, então são poucos os que chegam lá realmente. O espiritual dele chegou em outro patamar. Abriu mão de todos os bens materiais que tinha e saiu mundo a fora, e por onde passava cativava pessoas, aprendendo e lhes deixando algo. Com tudo isso ainda tinha insatisfação. Tem toda uma complexidade com a aceitação, decepções internas ao longo do tempo. Soundtrack maravilhosa que te faz viajar, como se estivesse ali dentro do universo particular do Chris: a mente. Sem falar na fotografia maravilhosa, e a ordem cronológica foi bem dirigida. Achei surpreendente (comecei assistindo sem expectativas).
A forma como mostraram a ligação das personagens por flashbacks e fatos históricos ficou tão bem feita. Cada personagem (até mesmo secundário como o Andy) com suas inseguranças. "Maybe because I don't really believe that it's gonna work. And then I make sure that it doesn't work.". Ver o Hal chegar ao estágio 4 e agir daquela forma te faz refletir. A relação dele com o Oliver nessa fase te comove. Fotografia e trilha sonora lindas. E é uma das poucas vezes que ambos títulos original e traduzido para o português se encaixam no contexto do filme.
Foi retratado de uma forma tão meiga e leve, adorei essa sensibilidade. E aquele final? Uma graça, até aplaudi a atitude do Leo. Deixaram o filme bem natural, e com diálogos divertidos. Adolescentes com problemas, dúvidas, etc reais, sem forçar nada como os demais. Filme nacional de qualidade aprovada, já que felizmente não tem apelação. Ah, e a trilha sonora é linda! Enfim, simplesmente cativante.
O vazio que o Theodore sente ficou tão realista. Acabei esquecendo em vários momentos que se tratava de um sistema operacional. O modo de filmagem mostrando emoções tão diretas junto a fotografia te envolvem. Fiquei sem palavras com o roteiro.
A Samantha se libertou e acabou libertando ele também, lindo de ver, ainda que de uma forma meio melancólica com o passar do filme. "Às vezes eu acho que já senti tudo que deveria."
É triste ver como as coisas na vida da Elena a afetaram assim, quer dizer, ela tinha conflitos internos e só foi piorando com o tempo. O que te sobra depois é uma mistura de melancolia com uma angústia que demora a passar. E o que ameniza algumas coisas é a narração da Petra com a voz doce. Me arrependo de não ter assistido no cinema, embora não sei como ficaria lá depois disso. Talvez pior do que fiquei em casa. Fotografia e cenários belíssimos. Te faz refletir talvez mais do que o necessário de tão doloroso. Apesar disso tem uma sensibilidade enorme.
Em vários momentos consegui me identificar com o George (conflitos internos principalmente), mas depois de um tempo me pareceu que o roteiro ficou meio vago. Adoro a atuação do Freddie, no entanto não me cativou muito nesse filme.
Rolou uma identificação interessante com esse filme (não o jeito psicótico da Amy, mas na parte dramática e isso de personagem meio perdido). Gostei da fotografia, e o Evan está adoravelmente engraçado e realista.
Tem todo um universo adolescente da época. Tinha aquelas lições de moral bacanas (mesmo que alguns digam ser clichês). Clássico oitentista! Cumpre a proposta direitinho e diverte. Fora essa soundtrack terminando com Can't Buy Me Love. Adorável :) um dos meus preferidos dos anos 80.
O Grande Ditador
4.6 804 Assista AgoraO impacto da ousadia e coragem em fazer esse filme em plena Segunda Guerra Mundial. Ainda que ele tenha se arrependido devido ao tamanho desconforto ao atuar como uma sátira de Hitler, não deixa de ser genial.
A cena em que Adenoyd Hynkel dança com o globo é icônica, mas sem dúvida o discurso final ainda é a cena mais memorável, pois ainda é extremamente atual mesmo após tantos anos:
Duas Garotas Românticas
4.1 64 Assista AgoraQue filme maravilhoso! A história é boa, com músicas e coreografias memoráveis. A fotografia ficou impecável com toda aquela explosão de cores. Um dos musicais mais visualmente bonitos que já vi, se não o mais.
Fiquei na expectativa de irem a Paris durante o filme quase todo, e só no final acabaram deixando subentendido o que aconteceria,
Amigos para Sempre
3.6 130 Assista AgoraVi a capa achando que era uma nova de Os Intocáveis pra ter o desgosto de ver que é um remake. Hollywood está realmente sem criatividade alguma. Aproveitando, recomendo o filme original francês. De nada.
Jules e Jim - Uma Mulher Para Dois
4.1 335 Assista AgoraA Catherine me fez passar raiva em demasia, pois era manipuladora e instável ao extremo. Fiquei cansada pelo Jules e pelo Jim. Fiquei cansada até mesmo deles dois em certo ponto. Apesar disso, ambos amigos já pareciam não possuir vontades próprias quaisquer que fossem antes da Catherine aparecer em suas vidas. Tratar de poliamor para época foi bem corajoso na minha opinião (o que era visivelmente a intenção, já que era tabu).
A filha do casal parecia não existir, pois os três estavam tão envolvidos uns com os outros que se tornou um círculo vicioso.
A Qualquer Preço
2.4 53Começa com promessa de um filme razoável e termina com você se perguntando porque perdeu seu tempo assistindo até o final. Nem a atuação do Zac e do Dennis Quaid salvaram. Roteiro mal aproveitado, péssima direção e personagens fracas.
O que foi aquela morte? Estupidamente ainda fiquei no aguardo de alguma reviravolta, mas nada. Podiam ter mostrado um outro tipo de lealdade e positividade que tanto falam durante o filme.
Um Dia Desses
4.3 189Quando comecei a assistir ao filme logo pensei na quantidade de emoções, mas acabou indo além. Penso que se hoje em dia o preconceito ainda destrói vidas e desfaz laços, nos anos 70 devia ser ainda pior. Achei o tema muito bem abordado, principalmente sendo baseado em uma história real. Colocaram em pauta de uma forma sensível, mas verdadeiramente crua. Inevitável não se cativar pelo Marco
(este que esperava tanto por um final feliz na história contada pelo Rudy e não teve isso para si)
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraSuicídio e sexualidade (ou assexualidade?) nos anos 60, delicado. Aborda também solidão, medos e angústias... Passado, presente e futuro todos juntos se interligando. Gostei muito da atuação do Nicholas, mas destaque para essa atuação do Colin que não decepciona. A Julianne estava encantadoramente doce com ele nesse papel. Sobre a fotografia e aquelas cores mais fortes repentinamente: impecáveis.
Foi um final angustiante e melancólico, mas bonito de certa forma.
O Congresso Futurista
3.9 295 Assista AgoraBaita crítica sobre a desvalorização do ser humano, como um produto em relação aos dias atuais com o avanço da era digital. Não há emoções, sentimentos ou até mesmo vontades que lhes sejam válidos, e sim o que é imposto a eles. Como falam diversas vezes: não são mais ninguém. "Imaginem a vida sem frustrações". A originalidade me surpreendeu, desde os traços na parte animada como as questões levantadas sem exageros. O foco na mente da Robin foi proposital, e é complexo.
No final ela acaba optando pelas alucinações, onde pode encontrar, enfim, o filho (mesmo consciente que não é real... sendo).
Se Enlouquecer, Não se Apaixone
3.8 1,7K Assista AgoraAchei que seria mais intenso do que é, mas gostei muito. Logo no começo me encantei com a fotografia. Já os monólogos internos do Craig são bem identificáveis (não só os dele, aliás, os de algumas personagens secundárias também). A contagem dos dias se passa de uma forma meio vagarosa, porém, ironicamente o filme passa rápido. Soundtrack também não deixa a desejar, é muito boa. No mais é bem bonitinho e ainda dá pra refletir. Recomendo.
Por um instante achei que o Bobby tentaria suicídio novamente no final.
Inquietos
3.9 1,6K Assista AgoraAchei bonitinho ver como as coisas entre o Enoch e a Annabel acontecem naturalmente (a achei encantadora, aliás). É interessante ver que ela lida com a doença melhor que os demais, acontece muito disso na vida real. Um filme agradável de assistir, com uma fotografia belíssima e trilha sonora boa. A relação amigável dele com o fantasma muda, mas o ensina coisas, o que foi ótimo. Me lembrou em alguns aspectos de Now Is Good, só que de uma forma mais leve talvez.
Não senti tristeza com o final no funeral. Devido aos flashbacks do Enoch esbocei um sorriso.
Corações Perdidos
3.6 565Sobre troca de ensinamentos. A Mallory apareceu na vida do casal para trazer cor na vida deles, que já tinha se apagado por anos. E para quem acha a atuação da Kristen ruim (seja por "falta de expressão" ou qualquer outra coisa), esqueça Crepúsculo (a saga em si) e assista (ou tente) sem esse pré-conceito. Achei a atuação dela natural, e a caracterização intencional ficou muito boa. Fotografia suave, e gostei da soundtrack.
Clube dos Cinco
4.2 2,6K Assista AgoraOs diálogos e as personagens foram tão bem feitos, tão bem estruturados. John Hughes de parabéns mais uma vez: roteiro simples mas eficaz. Você meio que entra no filme, porque dá pra se identificar um pouco com cada história, cada personalidade (uns mais que outros), problemas, etc. É tão interessante ver como as coisas entre eles vão se interligando até o desfecho
(nem mesmo a formação de casais foi tão piegas, estava meio óbvio que ia acontecer)
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraÉ melancólico, tocante, intenso, poético... Humano. Achei que os temas abordados foram bem desenvolvidos. O vazio existencial presente é tão real: "você me enxerga, mas não me vê." Aí é que está, a indiferença e negligência alheias e até consigo. As respostas para perguntas que foram surgindo com o decorrer do filme não me abismaram. Não é sobre a convivência entre alunos e professores dentro da escola, e sim sobre como lidamos e enxergamos a vida, as falhas conosco e com os demais. Ótimo para refletir, recomendo.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraO filme começa leve, mas dá um salto enorme de intensidade. A personagem que se mostra real é a Alice (e aliás, palmas para essa atuação da Natalie por tamanho destaque). Personagens complexas ao extremo, mas acredito que o mínimo de cada seja identificável.
Nos minutos finais não tem como esquecer o começo: "não te amo mais. Tchau.".
Confissões de Adolescente
3.3 652"Os impulsos são como bolhas de sabão.". Assistia a série quando era mais nova e ainda amo, então fiquei com receio de não manterem o clima leve e divertido, mas com toque de realidade (por conta das redes sociais que não existiam na época, etc). Felizmente não me decepcionei, conseguiram deixar atual sem estragar.
E elas 4 aparecendo adultas e cantando no final foi lindo.
Gatinhas e Gatões
3.4 713 Assista AgoraMolly ícone ruiva dos filmes teen oitentistas, linda. Tem vários clichês, mas diverte com as diversas cenas e diáologos hilários (principalmente os com o Anthony). Achei a relação da Sam com os pais boa
(depois é claro, deles terem lembrado do aniversário dela rs).
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista Agora"Estar livre sempre nos entusiasma. Associa a nossa mente a fugir. Da história e da opressão. Da linha de obrigações irritantes. Liberdade absoluta.".
É um filme tão inspirador quanto auto-reflexivo. Te faz querer viver, sair da monotonia e ir atrás do que acredita. repensar valores. Chegar a esses extremos
(queimar dinheiro, deixar a família, etc)
Ao longo do filme ele vai perdendo cada vez mais peso
Morre sorrindo, e vendo pouco antes que era tarde.
O Chris teve a aventura que queria ter (embora um dos maiores objetivos fosse o Alasca), e acabar daquele jeito foi triste.
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraA forma como mostraram a ligação das personagens por flashbacks e fatos históricos ficou tão bem feita. Cada personagem (até mesmo secundário como o Andy) com suas inseguranças. "Maybe because I don't really believe that it's gonna work. And then I make sure that it doesn't work.". Ver o Hal chegar ao estágio 4 e agir daquela forma te faz refletir. A relação dele com o Oliver nessa fase te comove. Fotografia e trilha sonora lindas. E é uma das poucas vezes que ambos títulos original e traduzido para o português se encaixam no contexto do filme.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraFoi retratado de uma forma tão meiga e leve, adorei essa sensibilidade. E aquele final? Uma graça, até aplaudi a atitude do Leo. Deixaram o filme bem natural, e com diálogos divertidos. Adolescentes com problemas, dúvidas, etc reais, sem forçar nada como os demais. Filme nacional de qualidade aprovada, já que felizmente não tem apelação. Ah, e a trilha sonora é linda! Enfim, simplesmente cativante.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraO vazio que o Theodore sente ficou tão realista. Acabei esquecendo em vários momentos que se tratava de um sistema operacional. O modo de filmagem mostrando emoções tão diretas junto a fotografia te envolvem. Fiquei sem palavras com o roteiro.
A Samantha se libertou e acabou libertando ele também, lindo de ver, ainda que de uma forma meio melancólica com o passar do filme. "Às vezes eu acho que já senti tudo que deveria."
Elena
4.2 1,3K Assista AgoraÉ triste ver como as coisas na vida da Elena a afetaram assim, quer dizer, ela tinha conflitos internos e só foi piorando com o tempo. O que te sobra depois é uma mistura de melancolia com uma angústia que demora a passar. E o que ameniza algumas coisas é a narração da Petra com a voz doce. Me arrependo de não ter assistido no cinema, embora não sei como ficaria lá depois disso. Talvez pior do que fiquei em casa. Fotografia e cenários belíssimos. Te faz refletir talvez mais do que o necessário de tão doloroso. Apesar disso tem uma sensibilidade enorme.
A Arte da Conquista
3.4 901Em vários momentos consegui me identificar com o George (conflitos internos principalmente), mas depois de um tempo me pareceu que o roteiro ficou meio vago. Adoro a atuação do Freddie, no entanto não me cativou muito nesse filme.
Vida de Adulto
3.3 232 Assista AgoraRolou uma identificação interessante com esse filme (não o jeito psicótico da Amy, mas na parte dramática e isso de personagem meio perdido). Gostei da fotografia, e o Evan está adoravelmente engraçado e realista.
E pelo fato dela ter mérito próprio em algum ponto do final, já foi bem bacana (mesmo que pareça ter faltado algo fora ela rindo.)
Namorada de Aluguel
3.5 460 Assista AgoraTem todo um universo adolescente da época. Tinha aquelas lições de moral bacanas (mesmo que alguns digam ser clichês). Clássico oitentista! Cumpre a proposta direitinho e diverte. Fora essa soundtrack terminando com Can't Buy Me Love. Adorável :) um dos meus preferidos dos anos 80.