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Chaos is order yet undeciphered.

Últimas opiniões enviadas

  • Lala

    A temporada me pegou pelo suspense no começo. Gostei do tom, dos personagens, do tema, mas o desenvolvimento de tudo isso deixou a desejar.

    Achei a origem dos personagens confusa e mal explorada, principalmente a do Edmund.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    É fato que, assim como a irmã, ele foi abandonado e sofreu com maus tratos sob tutela da Bernice. Ele em específico foi rejeitado mais de uma vez e isso gerou traumas significativos, que inclusive endossam o comportamento com as famílias adotivas, mas em que momento ele passou a flertar com o sobrenatural?

    O discurso confuso da mãe adotiva reforça esse comportamento incomum na infância, mas nada além disso. O encontro rápido com a segunda família também não diz nada sobre.

    Na primeira temporada, os "monstros" eram representações das aflições dos personagens e o vínculo com a familía Emory nos permite entender que, assim como eles, Edmund também tinha o dele, mas ele sempre esteve presente ou só se manifestou na vida adulta quando ele fez a primeira vítima?

    Achei estranha a escolha do roteiro de "fundir" o personagem ao seu monstro depois da morte e permitir que ele haja por si só, a meu ver isso vai contra a mística estabelecida na primeira temporada.

    A justificativa do porquê aquelas pessoas foram escolhidas como vítimas não faz o menor sentido. Matar as irmãs apenas porque eram gêmeas (!); matar o menino mexicano porque o irmão dele havia sido rejeitado também (???). E qual a justificativa para as outras mortes? Qual o lance dos espelhos e porque não afetam o filho da detetive?

    Fora desse arco o roteiro também se propõe a levantar diversas questões que são esquecidas logo em seguida, a maioria dos arcos não tem uma conclusão e deixam várias perguntas sem resposta.

    Enfim, não tem nem de longe o impacto da primeira temporada onde tudo é perfeitamente fluído e os personagens são cheios de nuances e profundidade.

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  • Lala

    Já faz alguns dias que terminei a série e ainda penso nela constantemente.
    Me tocou em lugares muito profundos e me deu uma nova perspectiva para situações que me são bem familiares.

    É uma das obras que melhor demonstra a não-binariedade das nossas ações.

    Por um lado, me comove muito que, apesar de criminosa, essa mulher tem sérias questões psicológicas e dificilmente será amada um dia, dificilmente será capaz de se relacionar de maneira saudável com alguém e isso é só muito triste.

    Do outro lado tem esse cara, que foi levado quase ao limite pelas situações mais bizarras e dolorosas, e foi capaz de transformar isso numa grande obra. Não consigo conceber quão intenso foi esse processo de revisitar momentos tão duros e expô-los dessa maneira. Roteiro impecável e corajosamente sincero.

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  • Nenhum recado para Lala.

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