Na temporada passada, eu achava que o relacionamento entre Danny e Vicky daria certo, e enfim, ele teria uma namorada aparecendo com frequência no seriado, no entanto, ele acabou terminando com ela devido à distância; o Joey parecia que teria uma namorada fixa, mas ela apareceu em tão poucos episódios, que talvez seja mais uma esquecida na próxima temporada. Nessa temporada, Jesse parece que deixou um pouco a música de lado, já que herdou o Smash Club e está trabalhando com Joey na rádio, assim, parece estar com outro foco. D.J. também terminou o namoro com Steve, mas aprendeu sobre o primeiro amor na adolescência. O episódio que eu mais gostei dessa temporada foi o que a Michelle ganha na corrida de carros, pois mostra que, independente de ser menino ou menina, as crianças podem brincar com o que elas quiserem e não existe algo que seja exclusivo de apenas um gênero.
Lindo ver o crescimento de cada uma das meninas, mas ainda não estou preparada para assistir a última temporada e me despedir delas.
Algo que me incomoda um pouco é a descontinuidade em relação às namoradas do Danny e do Joey, a Vicky havia sido praticamente esquecida, e agora retorna como se nada tivesse acontecido, da mesma forma, em um episódio, Joey está saindo com a irmã do Danny e depois ela é simplesmente esquecida e não há nenhuma explicação acerca disso. Ao menos, parece que em relação ao Danny, isso irá mudar, já que os dois estão mais firmes agora e ele a pediu em casamento. Nessa temporada também, D.J. arruma um namorado, Steve, e é algo bacana de se ver, o primeiro amor e as experiências que isso traz para ela.
Joey conseguiu um programa na televisão, trabalha como Guarda Joe e apresenta desenhos, conseguindo até um prêmio por seu trabalho; e Jesse conseguiu um contrato com uma gravadora, no fim da temporada, e até gravou um videoclipe, algo pelo qual ele sempre batalhou. Jesse e Becky tiveram gêmeos (Alexander e Nicholas), e achei interessante um fato: a diferença de idade entre as meninas Tanner é de 5 anos entre cada uma, e os gêmeos nasceram justamente quando Michelle estava completando 5 anos de idade. Achei bacana a mudança de quarto, com D.J. tendo um quarto só pra si e Stephanie e Michelle dividindo um quarto, e as cenas mais fofas foram delas no quarto que dividem. Além disso, enquanto Michelle aprendia a andar de bicicleta, D.J. aprendia a dirigir, adoro essas diferenças entre as meninas e suas gerações.
O que dizer de Ashley e Mary-Kate atuando juntas no primeiro episódio dessa temporada? Muita fofura! É também nessa temporada que Michelle sente a falta de sua mãe, já que percebe que seus colegas têm mãe, enquanto ela não tem; e é linda a explicação do Danny quanto aos diferentes tipos de família. Essa temporada também aborda questões importantes na adolescência de D.J., como o fato de querer estar dentro dos padrões, seja tendo um tênis da moda ou desejando o corpo das modelos de capas de revista. Mas o plot mais bacanas dessa temporada, com certeza, foi o casamento de Jess e Becky, um casal que foi nos conquistando aos poucos e já ganhou lugar no nosso coração.
Lembro de quando eu era criança/adolescente e assistia Gilmore Girls, lembro de todas as sensações que o seriado me fez sentir e os motivos pelos quais se tornou um dos meus seriados favoritos. Lembro do anúncio do Revival pela Netflix e da nostalgia que foi reassistir às 7 temporadas, onde em, uma nova fase da vida, agora sendo adulta, eu tive novas percepções sobre o seriado e seus personagens. Assisti a todos os episódios em um dia só e não há como explicar a emoção de rever todos os personagens, depois de tantos anos.
A morte do ator Edward Herrmann fez com que o seu personagem também tivesse falecido na série, e a dor da Emily é perceptível, por 50 anos, ela foi uma esposa e é difícil ter que encarar essa realidade e se descobrir sozinha, o que mostrado nos momentos em que dorme até meio-dia e tenta se desfazer de tudo o que tem em casa. Lorelai não consegue se lembrar de momentos bons com o pai, e quando lembra dos acontecimentos do seu aniversário de 13 anos e conta para a mãe, é fechado um ciclo, onde ambas podem seguir em frente, principalmente Emily, que consegue ir embora da casa onde morou por tantos anos e ir para um lugar mais calmo. É engraçado ver que, até que enfim, Emily conseguiu manter uma empregada, mesmo que não consiga entender absolutamente nada do que ela diz, e ainda convive com toda sua família, o que mostra a mudança da personagem pela morte do marido. Emily e Lorelai conseguiram praticamente enlouquecer a psiquiatra, quando resolvem fazer terapia (é hilário quando ela diz que voltou a fumar, no meio da sessão). Rory, com 32 anos, está perdida profissionalmente e não sabe o que fazer com sua carreira, o que é algo bastante realista, que a maioria dos jovens nessa idade acabam realmente vivenciando, e mesmo sendo Rory, tão inteligente e dedicada, é natural que algo assim pudesse acontecer. Lorelai e Rory sempre vai ser a melhor relação entre mãe e filha existente, elas se entendem, mesmo quando brigam, e mesmo que Lorelai normalmente tenha razão, a gente também consegue entender o lado da Rory. Achei incrível a ideia dela de escrever um livro sobre ela e a mãe, mas entendi o lado da Lorelai, porque é a sua vida que seria escrita, os desafios que enfrentou para cuidar da filha que seriam mostrados para o mundo. O casamento entre Lorelai e Luke é algo que eu sempre desejei, desde a 1ª temporada, e é incrível poder ver isso, enfim, acontecendo. Rory sempre teve a vida amorosa bastante complicada, o que não mudou nesse Revival. Foi linda a cena entre Rory e Dean, um desfecho que os personagens precisam, o primeiro amor é inesquecível, mas a gente acaba seguindo em frente e foi isso que aconteceu entre eles. Jesse parece ainda nutrir os mesmos sentimentos por Rory, mas ela o vê apenas como um amigo especial. Já com Logan ainda existe uma paixão, mesmo que seja irresponsável, mas isso é compreensível, já que é bastante comum cometermos erros quando gostamos de alguém. Logan está para casar e ao mesmo tempo mantém um relacionamento aberto com Rory, que está namorando com Paul, alguém que ela não dá a mínima. O final do Revival mostrou que, provavelmente, Rory vai seguir os mesmos passos da mãe. A conversa de Rory com Christopher fez bastante sentido quando ouvimos as quatro últimas palavras do Revival ("Mãe, eu estou grávida!"). Lorelai criou Rory sozinha e Christopher aceitou que isso acontecesse porque sabia que era o melhor, agora Rory fará o mesmo, vai criar o filho de Logan (?) sozinha, pois isso será o melhor, para eles e para a criança. Mesmo que ainda exista sentimentos entre Rory e Logan, a família dele é extremamente complicada e nunca a aceitaria, talvez eles prefiram ser infelizes no amor do que desafiar a todos com seu relacionamento. Ri muito, mas também chorei muito com o Revival.
Gostaria muito que tivesse uma continuação, que o final não tivesse sido deixado em aberto, mas valeu a pena, por rever cada personagem e saber o que aconteceu com cada um deles depois de tantos anos. Sempre será um dos meus seriados favoritos, e esse Revival foi um presente dado para os fãs! <3
D.J. está entrando na fase de adolescência, contando seus segredos no diário e tentando esconder da família, tendo que lidar com uma nova etapa na escola e descobrindo o desejo pelo sexo oposto, como o seu primeiro beijo em Kevin; além da curiosidade da idade com situações proibidas, como quando pega os colegas bebendo cerveja e Jesse lhe dá bronca achando que ela estava envolvida na situação. Stephanie vem se tornando a cada episódio, a personagem mais cativante, é impossível não se apaixonar por ela; é extremamente engraçado o quanto ela gosta de falar, até as situações mais simples merecem ser contadas nos mínimos detalhes, como quando ela resolve contar como foi seu dia, destacando até a remela de seu olho. Um dos episódios mais engraçados da temporada foi quando Stephanie dirige o carro de Joey, quebra a cozinha da sala e tenta fugir para o México com medo da bronca que vai levar do pai (morri de rir na cena em que ela está pendurada no armário de Becky para se esconder de Jesse). Michelle é uma fofura só, seja cantando músicas ou dançando daquele jeito que é só dela ("pode crer, cara!).
Acho lindo os detalhes da rotina dos Tanner, os pequenos ensinamentos, e como é bonita a educação que está sendo passada para as meninas. Danny, Jess e Joey exercem muito bem o papel da figura paterna na vida das meninas, dando bronca, colocando de castigo, acaba sendo um aprendizado até para o expectador. Tenho gostado bastante do relacionamento do Jess com a Becky, ela pode ser alguém que vai contribuir para o crescimento e amadurecimento dele, já que ele é o típico solteirão, que precisa encontrar uma forma de mudar alguns aspectos para estar em um relacionamento afetivo. Stephanie e Michelle são, sem dúvidas, as mais fofas do seriado. Stephanie com seu "How rude" e Michelle com suas pérolas e seu "Não se preocupe, seja feliz".
Não há como não se apaixonar por essas meninas. <3
Lembro de quando eu era criança e essa série passava no SBT, lembro de assistir alguns episódios aleatórios, mas nunca cheguei a acompanhar de fato o seriado. Mas agora que a Netflix disponibilizou a série em seu catálogo, não resisti e resolvi assistir desde o começo.
Danny tem a difícil tarefa de, depois da morte de sua esposa, criar suas três filhas: D.J., Stephanie e Michelle. Mas ele conta com a ajuda de seu cunhado Jesse e de seu melhor amigo Joey. É muito bacana ver os momentos de família que eles compartilham entre si. Danny ainda não está preparado para encontrar uma nova companheira, ainda sente falta de Pam e suas filhas também não sabem lidar com essa possibilidade. Ele é um pai incrível e que tenta fazer o melhor por suas filhas, mesmo que isso signifique abrir mão de certas vontades ou desejos, como ter um encontro com uma moça que se interessa, por exemplo. Jesse talvez ainda não esteja preparado para lidar com certas responsabilidades, mas o amor pelas sobrinhas faz com que ele tente se preparar para viver com uma família. Joey faz muitas piadas e talvez seja o mais infantil entre eles, mas quando se trata de cuidar das meninas, ele faz um ótimo papel e se esforça bastante para que dê tudo certo. As meninas são umas fofas, D.J. é uma ótima irmã mais velha, tenta cuidar das menores e ajudar os adultos nessa tarefa. Stephanie tem um jeito que é só dela, uma graça quando diz "ninguém me perguntou" ou quando insiste em algo que a outra pessoa não quer, dizendo que "ela quer sim" e chora até conseguir. Michelle com suas caras e bocas é a bebê mais gracinha
É perceptível o quanto a mudança na direção/produção faz diferença no seriado, essa temporada teve um toque totalmente diferente das demais, e fiquei realmente curiosa em saber qual elemento nessa temporada foi um problema para a construção do Revival (a própria Amy Sherman-Palladino comentou sobre isso em entrevista).
Achei uma graça a nova fase de Lane, sendo mãe de gêmeos. Foi desnecessária a participação de Marty nessa temporada, essa questão de "friendzone" é algo que me incomoda muito, ele não precisava ter agido da forma como agiu, acho esse tipo de atitude algo extremamente infantil. Algo que eu percebi que provavelmente não reparei da primeira vez que assisti ao seriado foi o fato de Mia ter sido interpretada por duas atrizes. Eu compreendo os sentimentos entre Lorelai e Christopher, um sempre vai ser importante para o outro, devido a história que os une. Encontrar alguém na sua infância/adolescência que fique para sempre na sua vida é algo raro, e é algo que os dois sempre quiseram, seria bonito se o relacionamento desse certo. Mas, os sentimentos que unem dois adolescentes são diferentes dos sentimentos que unem dois adultos, e isso é algo que o casal pode ter percebido no período em que moraram juntos. Gosto muito do Christopher, mas sempre torci por Lorelai e Luke, é um casal que realmente combina e adorei ver fotos de bastidores do Revival dos dois juntos. Das cenas mais emocionantes da temporada: a carta de Lorelai para Luke, que contribuiu para que ele tivesse guarda compartilhada da filha. Em relação à Rory, minha torcida sempre foi pelo Logan, considerando que dos três namorados que ela teve, ele é o melhor. Dean é muito inseguro e não merece tê-la ao seu lado; Jess sempre foi um garoto-problema, mas reconheço o quanto ele mudou, se tornou alguém melhor e merece ser feliz (até mesmo com Rory, se for o caso); Logan é irresponsável e imaturo, age sem pensar, mas mudou positivamente por influência de Rory e é nítido o amor que ele sente por ela. Mas entendo o fato de Rory não aceitar o pedido de casamento dele, eles são jovens, têm muito o que viver pela frente, casar não seria a melhor opção, e o fato de Logan terminar o relacionamento por causa disso só prova a sua imaturidade em lidar com frustrações. Mas, ainda assim, continuo sendo #TeamLogan. Lindo que o seriado terminou da mesma forma como começou: Lorelai e Rory tomando café no Luke's. <3
Essa temporada ainda é da mesma criadora das temporadas anteriores, mas já é possível perceber algumas diferenças, como o fato de ter um toque mais dramático do que de comédia (o que fica mais evidente na última temporada, com a saída de Amy Sherman-Palladino).
O afastamento de Lorelai e Rory foi dos momentos mais tristes da temporada, mas é óbvio que, nesse caso, a Lorelai estava certa em ficar magoada com a filha, principalmente pelo fato de que Rory estava agindo de uma maneira que não condiz com quem ela é, a personagem ficou descaracterizada, já que não faz sentido uma mulher forte e decidida desistir do seu sonho porque alguém disse que ela não era capaz; o pai de Logan está no ramo jornalístico há muito tempo, mas Rory deveria saber que ele poderia ter intenções de feri-la, e desistir por causa dele não seria algo comum da personagem. Foi tranquilizador o momento em que Lorelai e Rory fazem as pazes (a cena delas se abraçando é uma das mais especiais pra mim!) e Rory volta para Yale e se torna editora do jornal da faculdade. O relacionamento entre Rory e Logan ficou mais forte nessa temporada, apesar dos erros cometidos por Logan, pela imaturidade dele em estar em um relacionamento e não saber como agir diante de uma briga. Já o relacionamento entre Lorelai e Luke passou por algumas dificuldades, com a descoberta de que Luke tem uma filha, April, e por evitar que Lorelai faça parte da vida da menina, e consequentemente cancelar os planos do casamento por causa disso; é compreensível que a situação se tornou mais complicada e que fosse algo difícil de lidar, mas o fato de ter escondido isso de Lorelai e tê-la afastado o máximo possível de April, também fez com que os dois se afastassem de alguma maneira. O mais fofo nessa temporada foi o Paul Anka, cachorro da Lorelai, com suas manias estranhas, como arrumar os sapatos da Lorelai. A participação do Jess também foi incrível, porque foi o momento em que o personagem se redimiu de todos seus erros passados, conseguiu amadurecer e se tornar alguém melhor, alguém que poderia merecer o amor de Rory; mas isso aconteceu em um momento errado, onde Rory já estava apaixonada e totalmente envolvida com Logan. O casamento de Lane com Zach também foi algo especial, o momento budista para a sua avó, cristão para sua mãe e de festa para si mesma foi maravilhoso.
Agora só falta rever a última temporada e aguardar o Revival.
Minha torcida estava entre Alisan Porter, Hannah Huston e Bryan Baustista. Entre todos os competidores, Alisan era a que tinha a voz mais linda e a história de vida mais interessante, pelo fato de ter dado a volta por cima em relação aos seus problemas. Hannah tem um jeito cativante de cantar e se apresentar. Bryan representou muito bem os latinos, fazendo uma linda apresentação em espanhol. Qualquer um dos três que ganhasse, eu ficaria feliz. Eu sempre quis que a primeira jurada mulher a vencer o programa fosse a Christina Aguilera, porque ela está desde o início do The Voice, então eu achei que fosse merecido. Era inegável que o #TeamXTina era o melhor, e a cada programa eu tinha a certeza de que ela merecia ganhar. Fiquei feliz que na final foi um participante de cada técnico (apesar de achar que o Laith não merecia ter ido para a final, já que, na minha opinião, havia competidores melhores do que ele no programa), mas minha torcida ficou ainda mais forte pela Alisan. E que lindo a reação das duas quando a Alisan ganhou, quase chorei vendo a alegria genuína da Christina e Alisan com seu bebê no colo e mal conseguindo cantar.
Eu lembrava vagamente da separação entre Richard e Emily, e disso ter acontecido devido aos almoços de Richard com a ex-noiva, algo que é completamente compreensível que Emily tenha se incomoda, qualquer mulher no lugar dela teria se sentido da mesma forma. Mas eles são um casal que não funcionam bem separados, um precisa do outro e isso foi comprovado em seguida, quando Richard ficou com ciúmes de Emily e conseguiu entender o ciúme que ela sentia, assim, puderam voltar e até mesmo renovar os votos matrimoniais. Gostei do namoro da Lane com o Zach, apesar de gostar mais do personagem do Dave, ele é um cara bacana e ela merece ser feliz (e Adam Brody se tornou minha paixão platônica nessa época, interpretando o Seth, em "The O.C"). O que mais me entristece nessa temporada é o fato de ter sido a última temporada de Dean, não apenas por este motivo, mas também porque o personagem não teve um desfecho, simplesmente sumiu do seriado. Foi o mesmo ano em que começou "Supernatural", e Jared Padalecki foi dar vida ao Sam, mas sempre senti falta da história de Dean ser concluída, e acredito que isso irá acontecer no Revival. Por esse motivo não me agradou muito o término do Dean com a Lindsay e o envolvimento dele com a Rory, ainda mais considerando o quanto o relacionamento foi breve, por ele reconhecer que "não pertencia ao mesmo mundo que ela". Sempre gostei muito de Dean, mas a forma como tudo aconteceu não foi bacana. O melhor dessa temporada foi o envolvimento de Lorelai e Luke, um casal que eu sempre torci, os dois possuem uma química muito boa, e além de tudo, são amigos, o torna a relação ainda melhor e mais íntima. Da mesma forma que Dean e Rory "não pertencem ao mesmo mundo", o mesmo pode ser dito entre Lorelai e Luke, algo dito por Dean ao Luke, e demonstrado por Emily ao casal, quando tenta juntar Lorelai com Christopher, e mais uma vez, as duas brigam por serem tão incompatíveis. Emily tem essa mania de se intrometer nos relacionamentos da filha e da neta, ela dá muita importância ao seu status social, talvez não faça isso por mal, já que realmente considera que esteja fazendo o melhor pelas Gilmore, e é por esse motivo que ela fica tão contente com o relacionamento de Rory com Logan, alguém da mesma classe social que eles. Lembro que quando comecei a assistir "The Good Wife", fiquei me perguntando de onde eu conhecia o ator Matt Czuchry, e realmente demorei para me recordar dele como Logan, apesar de ser um personagem que eu gosto muito. Eu reconheço que Logan não é uma boa influência para Rory, é um cara mimado, arrogante e que não mede as consequências dos seus atos, mas temos que reconhecer os sentimentos dele por Rory e isso, pra mim, é o que mais importa. Ele teve mudanças positivas por causa dela, deixou de ser um cara que só queria relacionamentos abertos, para tentar um compromisso com Rory, apenas porque gosta dela e não conseguiu aceitar a possibilidade de não ficarem juntos. Isso é algo que eu admiro nele, o fato de ter mudado um padrão de vida apenas para não perdê-la, algo que ele nunca sentiu por nenhuma outra pessoa. E é compreensível que Lorelai não goste dele, ainda mais levando em consideração sua personalidade e a família que tem, onde a família dele considera que "Rory não é o suficiente" e o pai dele tenha oferecido um estágio para Rory apenas para dizer que ela não tinha talento e deveria escolher outra área. O mais triste é o quanto isso afetou Rory, a ponto dela querer largar os estudos, brigar com a mãe por causa disso e ir morar com os avós. Uma fase complicada no relacionamento entre mãe e filha.
Pena já estar quase chegando ao fim do seriado (novamente!), já que é uma das minhas séries favoritas.
Essa temporada me fez perceber a quantidade de fatos da série que eu havia esquecido, e isso acaba se tornando algo engraçado, pois é como se eu revivesse algumas emoções que já senti anteriormente.
É uma nova fase de vida tanto para Rory quanto para Lorelai. Rory agora está na faculdade, estudando em Yale. Enquanto Lorelai está se preparando para a construção de sua própria pousada. Eu lembrava do reencontro entre Rory e Paris em Yale, mas não lembrava do relacionamento de Paris com o professor, algo que me fez rir da grande diferença de idade entre eles e ao mesmo tempo entender as fantasias de Paris por estar com alguém tão mais experiente do que ela. Revivi meu entusiasmo em relação à Dragonfly, com Lorelai, Sookie e Michel se esforçando ao máximo para que o empreendimento dê certo. Não lembrava do relacionamento entre Lorelai e Jason, que por um breve período foi sócio de Richard em sua empresa, e não lembrava que era nessa temporada que Lorelai e Luke percebem os sentimentos que têm um pelo outro (em apenas uma temporada Luke conseguiu se casar, se divorciar e perceber o amor que sente por Lorelai), sempre fui #TeamLuke e lembro da minha ansiedade na primeira vez que vi o seriado para que os dois ficassem juntos, sempre foi claro pra mim que a amizade deles significava algo mais forte, e é lindo ver o jeito atrapalhado de Luke para demonstrar o que sente. Revivi também meus sentimentos conflitantes em relação ao casamento de Dean com Lindsay, porque Rory teve um relacionamento com Jess e Dean resolveu seguir em frente, mesmo que não sentisse por Lindsay o que sentia por Rory. Ele foi um excelente primeiro namorado para Rory e merece ser feliz, mas o casamento com Lindsay não estava dando certo, e o amor que ainda nutre por Rory fez com que os dois estivessem juntos mais uma vez. Lembro da minha confusão em apreciar o fato da Rory ter perdido a virgindade com ele, alguém que foi tão bom para ela; mas ao mesmo tempo, ficar decepcionada com Dean, por ter traído a esposa. E essa confusão permaneceu da mesma forma. O mesmo pode ser dito em relação a Jess, ele tentou mudar, demonstrar o que sente por Rory e recomeçar o relacionamento com ela, da forma meio torta dele, mas ela não aceitou, porque ainda lhe machuca os erros que ele cometeu, sabe da inconstância dele, o que pode impedir que o relacionamento dê certo. Algo que vale a pena ser mencionado é que um dos personagens secundários mais engraçados teve mais participação nessa temporada e foi algo realmente divertido. Ver Kirk começando um relacionamento foi muito bacana e a forma como ele confia em Luke também foi algo bonito de se rever. Outro plot interessante foi o da Lane, saindo de casa e indo morar com os amigos da banda, começando uma vida nova após a mãe descobrir seus segredos e não aceitar o modo de vida da filha.
Ansiosa para terminar de rever as temporadas restantes e assistir ao Revival.
Nessa temporada tem uma das minhas cenas preferidas do seriado, e que me fez chorar novamente - a formatura de Rory em Chilton; mas também tem momentos que me desagradam um pouco - o distanciamento entre Lorelai e Christopher, e o namoro de Rory e Jess. Lorelai e Christopher fazem um casal bonito, isso é impossível negar, mesmo que eu sempre tenha torcido pelo Luke, gostava dos momentos que os pais de Rory passavam juntos e sempre é triste vê-los brigados, como estavam nessa temporada. Ao mesmo tempo, é compreensível a atitude de Christopher, já que não queria cometer os mesmos erros que cometeu com Lorelai. E mesmo brigados, nos momentos em que ele precisou, Lorelai esteve ao seu lado, como no dia do nascimento de sua filha. O episódio que compara o nascimento de Rory com o nascimento de Georgia foi uma episódio marcante, que demonstra as diferenças de Christopher ao longo nos anos: a sua imaturidade quando Rory nasceu com o fato de Lorelai ter aguentado tudo sozinha na época; ter se esforçado para acompanhar o nascimento de Georgia e não deixar a companheira sozinha. Uma das minhas decepções dessa temporada foi o fato de Dean ter terminado com Rory por causa de Jess e ela ter iniciado um namoro com o segundo; por mais que eu entenda o que a levou a se apaixonar por ele, é difícil compreender como ela conseguiu aguentar alguém que a tratava tão mal; talvez não fosse intenção de Jess tratá-la dessa forma, ele agia da maneira como achava mais adequada, era verdadeiro ao seu modo, principalmente em seus sentimentos por Rory, mas ao mesmo tempo é alguém que não tem capacidade de ter empatia e se colocar no lugar da namorada, para entender o que ela sentia com os erros dele, e isso é algo que sempre me desagradou no Jess. Exemplos não faltam: ele se recusar a sair com ela por ser um programa que não era de seu interesse, mesmo que fosse do interesse dela; ele não se interessar em se aproximar da família e amigos de Rory, sendo que em um relacionamento isso é essencial; ele deixar de ligar ou de lhe dar notícias; não desabafar com ela a respeito de seus problemas, ir embora para encontrar o pai sem avisá-la; entre outros. Houve outros namoros importantes no seriado: Lane e Dave (Lane desafiou a mãe para conseguir estar com Dave. Eu não lembrava do Adam Brody em GG, e ele foi minha paixão em The O.C, interpretando Seth Cohen) e Dean e Lindsay (que em pouco tempo já se tornou em noivado). Essa temporada serviu com uma transição para Lorelai e Rory. A pousada onde Lorelai trabalha ter pego fogo e isso obrigá-la a pensar na possibilidade de comprar sua própria pousada com Sookie. Rory ter se formado na escola e precisar decidir entre as faculdades que foi escolhida: Harvard, Yale e Princeton; mesmo que a personagem sempre tenha sonhado em ir para Harvard, foi Yale que a conquistou, talvez o fato do avô ter estudado na mesma faculdade tenha influenciado um pouco em sua decisão.
Matar as saudades dessa série tem sido uma grande alegria!
Eu gostava muito do Max, mas eu entendo os motivos que levaram Lorelai a desistir do casamento, ele era alguém com quem ela podia ter um relacionamento estável, por mais que ela gostasse de estar com ele, não era amor, e isso foi algo que pesou e a levou a mudar de ideia. Eu sempre gostei do Christopher também, mas algo sempre impediu que ele e Lorelia ficassem juntos. Na adolescência, eles eram imaturos para assumirem um casamento e criarem a filha junto, Lorelai teve que fazer esse papel sozinha, lidar com a responsabilidade de criar uma filha sozinha. Christopher demorou muito tempo para amadurecer, e quando, enfim, acontece, ele está em outro relacionamento, esperando um filho da namorada. Por mais que ele queira ter um relacionamento com Lorelai, resolve "fazer a coisa certa", algo que não conseguiu fazer com Lorelai e Rory, ele quis casar com Lorelai quando ela engravidou, mas ela não aceitou, e agora com a namorada grávida, ele pode pensar que casamento seja o ideal. Ele perdeu o crescimento de Rory, então é natural que não queira que o mesmo aconteça com relação a seu filho. Eu lembrava do Jess e da antipatia que sentia por ele, sentimentos que continuam os mesmos, mas por outro lado, eu também sempre entendi os sentimentos da Rory por ele. Rory ama o Dean, foi seu primeiro amor, um rapaz que a trata bem e cuida dela, mas eles são diferentes em alguns aspectos, e estes, talvez, a tenham levado a se aproximar do sobrinho de Luke. Jess é "compatível" com Rory em algumas características, ele gosta de ler, de músicas e de filmes, eles têm assuntos e conseguem discutir sobre essas questões, podem não concordar ou ter os mesmos gostos, mas conseguem conversar a respeito disso, algo que Rory não consegue com Dean. Dean representa o amor, o conto de fadas adolescente, enquanto Jess representa a paixão; são sentimentos diferentes, mas ambos fazem parte da adolescência. Dean percebe o envolvimento entre Rory e Jess, mas ele acredita que Jess seja um problema, e tem a intenção de atrapalhar o casal, é difícil para ele imaginar que Rory sente algo por Jess, já que estes possuem personalidades diferentes, Rory é uma menina angelical, enquanto Jess é um garoto revoltado, e nesse aspecto, Rory combina mais com Dean do que com Jess, mas é natural que Dean sinta ciúmes devido a situação e a intromissão de Jess na vida de Rory. A aposentaria de Richard foi um aspecto interessante abordado, já que esta é uma fase complicada na vida de alguém que sempre trabalhou muito e mostra outras facetas do personagem, até mesmo quanto ao relacionamento com Emily, já que ela não está acostumada a tê-lo em casa, o que muda quando ele resolve abrir o próprio negócio e voltar a trabalhar. O casamento da Sokie foi lindo, uma personagem que eu sempre amei e continuo achando incrível.
Anos depois, graças à Netflix, estou revendo um dos meus seriados favoritos. Quando assisti pela primeira vez, eu era criança/adolescente, atualmente, sendo adulta, consigo ter uma perspectiva diferente do seriado e dos personagens. É impressionante o quanto fases diferentes da vida nos fazem ter visões diferentes do mesmo seriado. Mas uma coisa é fato: meu amor por Gilmore Girls continua o mesmo.
O ambiente de Stars Hollow, com suas características peculiares, que fazem da cidade um lugar tão especial. Eu lembro de ter antipatia pela Emily por obrigar Rory e Lorelai a jantarem uma vez por semana em sua casa, em troca de pagar a escola de Rory. Atualmente eu percebo que ela fez isso como forma de unir a família, talvez não tenha sido a melhor forma, mas foi a única que ela encontrou. Lorelai sempre foi julgada pelos pais por ter engravidado na adolescência e "ter largado seu futuro" para criar uma filha sozinha. Lorelai tinha 16 anos quando engravidou, largou a escola, mas poderia ter se casado "para manter as aparências", mas ela escolheu lutar por si e pela filha, morar longe dos pais e criar Rory à sua maneira. Emily e Richard tinham expectativas para Lorelai, que acabou traçando um caminho diferente do que eles imaginavam; isso não significa que não amem a filha, mas que se sentem magoados pela forma como tudo aconteceu. Lembro de já ter sido comparada à Rory, pelo fato de gostar tanto de ler, e essa é uma das características que eu mais gosto na personagem (amo que ela sempre carrega um livro na bolsa). Sempre lembro com muito carinho do relacionamento da Rory com o Dean, algo extremamente inocente, típico da adolescência e o quanto torci pelos dois nessa época do seriado. Hoje consigo entender a Paris melhor do que antigamente, ela é rancorosa e competitiva, mas ela tem motivos para ser assim, não tem uma família que a apoie, e ela é constantemente cobrada, ela precisa se destacar nos estudos para que algo seja reparado nela; a raiva que eu sentia por ela se transformou em compaixão. Max é um homem incrível para Lorelai, e é lindo o pedido de casamento dele para ela, com mil margaridas. Percebi que meu amor pela Lorelai só aumento, ela é uma personagem engraçada, que nos faz rir constantemente, mas principalmente, ela é uma mulher incrível, batalhadora, que se esforçou o máximo que pode pela filha, teve que amadurecer rapidamente, para ser mãe na adolescência, e fez tudo sozinha, criou a filha sozinha, sem ajuda de Christopher e de seus pais. E Rory é uma garota excepcional, tem uma ótima mãe, que está sempre do seu lado, a apoiando. A relação das duas é linda, algo de se orgulhar.
Foi interessante ver Emma tentando lidar com as trevas e o quanto ela lutou para não sucumbir à elas, o começo da temporada nos deixa confusos quanto a isso, mas depois fica claro que até as decisões erradas que Emma tomou, foram por amor. Entramos no reino de Camelot, para descobrir que a Excalibur foi quebrada e parte dela forma a adaga do Senhor das Trevas, algo completamente inimaginável e extremamente criativo, sendo que o rei Arthur tem a intenção de juntar as partes para matar Merlin. Também descobrimos que o Santo Graal, que fez surgir a magia de Merlin, foi transformado na Excalibur, e que o grande amor da vida de Merlin, Nimue, matou com a Excalibur, criando a magia das trevas e sendo a primeira Senhora das Trevas. À princípio deu a impressão de que Emma realmente estava cumprindo seu papel como Senhora das Trevas, principalmente por dar a entender que quer acabar com a Luz, só depois entendemos seus reais motivos e planos. Hook foi ferido com a Excalibur e para que ele não morresse, Emma colocou as trevas dentro dele, o transformando em Senhor das Trevas também, assim, ao juntar a adaga com a Excalibur, a intenção de Emma não é acabar com a Luz, mas as trevas que estão dentro dela e de Hook, já que Hook, por seu passado, sucumbiu às trevas e foi responsável pela morte de Merlin e por uma nova maldição lançada. Mas para acabar com as trevas, Emma acaba precisando matar Hook para que isso aconteça, no entanto, Gold consegue colocar as trevas de volta na adaga e ser novamente o Senhor das Trevas, algo que acabou sendo uma surpresa. OUaT abordou nessa temporada os deuses do Olimpo, focando, principalmente, em Hades, sendo este o rei do submundo, que é para onde vai Hook após morrer. Nesse plot, Emma quer trazer Hook de volta à vida, e é descoberto que, no passado, Gold fez um acordo para entregar seu segundo filho, sendo que Hades tem o contrato, e Bela cai na maldição do sono para impedir que isso aconteça. Também é descoberto a paixão entre Hades e Zelena, e que através do primeiro beijo entre eles, conseguiu-se abrir um portal para que os personagens pudessem voltar para Storybrooke. De volta ao "mundo real", Hades mata Robin, e Zelena, percebendo que o amado nunca deixaria de lado as trevas, acaba matando-o também. Hook, mesmo no submundo, conseguiu ajudar Emma a entender o Cristal do Olimpo, e consegue voltar para a vida, com a ajuda de Zeus. Gold, com o cristal, consegue roubar a magia da cidade, enquanto Henry tem a pretensão de roubar o cristal e destruir a magia (é impressionante o quanto esse garoto sempre tem ideias ruins!). Outra trama fora dos contos de fadas que apareceu nessa temporada, foi a história d'O médico e o monstro, onde, através de uma poção, médico e monstro conseguem se separar, sendo que a mesma poção é usada em Regina, separando-a da Rainha Má. Regina acredita que tenha matado seu alter-ego ruim, no entanto, esta sobrevive e com certeza isso será muito bem abordado na próxima temporada. Uma das personagens mais incríveis do seriado é a Rainha Má e sua personalidade maléfica, não vejo a hora de ver quais são as intenções da mesma e aguardo ansiosa a próxima temporada.
Percebi uma queda de qualidade entre a primeira e a segunda temporada, mesmo assim, essa temporada abordou questões importantes para a discussão sobre o mundo LGBT.
Os plots relacionados a Sarah, Josh e Ali, acabaram não agradando tanto. A Sarah demonstrou seu lado egoísta de uma forma irritante, terminou um relacionamento heterossexual sólido e não teve coragem de assumir um relacionamento homossexual, desistindo do mesmo no último momento. Ao mesmo tempo, a personagem parece estar descobrindo outras facetas de sua sexualidade e o tesão que sente em ser dominada e até apanhar durante o ato sexual. Josh estava tendo um relacionamento bacana com Rachel, mas a partir do momento em que ela perdeu o bebê, o relacionamento desmoronou, já que ele não soube lidar com a situação e estar ao lado dela em um momento em que ela precisava tanto. Ali cometeu alguns erros no seu relacionamento, preferindo se envolver com a professora a construir um relacionamento estável com a namorada Syd, colocando em discussão relacionamentos de poliamor. Nesse sentindo, eu concordo com a Syd, já que acredito que não conseguiria me envolver em um relacionamento poliamoroso, mas também entendo o lado da Ali, que quer experimentar sensações novas e não quer "se prender a alguém" monogamicamente. O mais interessante nessa temporada foi a forma como foi retratado elementos do passado de Maura, da experiência de vida de sua mãe, que tinha uma irmã trans e a perdeu, e do momento de nascimento de Maura, como menino. Ao mesmo tempo, com a discussão tão presente nos dias atuais quanto ao fato de que "mulher nasce mulher" e quanto aos possíveis privilégios que uma mulher trans tem por "ter nascido homem", colocando-se elementos do feminismo radical, que, ao meu ver, não aceita a teoria da transsexualidade justamente por ter esse pensamento. Sou feminista e entendo a importância de outras correntes dentro do feminismo, que aceitam e acolhem transsexuais, por entenderem que também fazem parte de uma minoria que é desrespeitada e sofre preconceito.
Minha torcida, desde o início, foi para Plutão Já Foi Planeta e OutroEu, que considero como as bandas mais preparadas que fizeram parte do programa, principalmente pela apresentação de músicas autorais, que conquistaram pela qualidade. Gostei das apresentações de Fulô de Mandacaru, mas musicalmente, não acho uma banda que merecia a vitória, acredito que culturalmente o forró mereça ser exaltado e foi por esse motivo que a banda venceu, mas devemos levar em consideração que boa parte das apresentações foram covers, enquanto outras bandas apresentaram músicas autorais e/ou tinham mais preparo musical e ofereciam mais qualidade. Exemplos: Bellamore, Pagan John, Valente, Playmobille, Melim. Li alguns comentários de que, quem não gostou da vitória da Fulô é por ser preconceituoso (inclusive pessoas comentando que a Sandy foi preconceituosa por ter votado "não" para a banda na final), mas tudo é uma questão de gosto, e devemos lembrar ainda que Plutão também é uma banda nordestina. Plutão e OutroEu, na minha opinião, tinham o diferencial que merecia ganhar o programa, e eram as bandas mais talentosas e merecedoras dessa temporada.
A primeira parte da temporada foi muito boa, já a segunda parte pecou um pouco, mas ainda assim, trouxe boas surpresas e algumas revelações interessantes.
O sequestro das meninas foi bastante interessante, principalmente pela "casa de bonecas" em si, e por ter sido revelado outra personagem relacionada com a situação, que também ficou presa no mesmo lugar, Sara Harvey. Descobriu-se um pouco da história de Charles, na primeira parte da temporada, soube-se que ele era 15 meses mais velho do que Jason e que foi internado na Radley para proteger Alison, já que tentou matá-la quando ela tinha 11 meses. Tentou-se despistar a história, dizendo-se que Charles morreu aos 16 anos, por suicídio. Com o desenrolar da história, descobre-se que -A/Charles é Cece, que ela realmente atacou Alison, mas por acidente, e por ter características femininas, foi internada pelo pai na Radley, com a intenção de afastá-la da família. Muitas questões relacionadas ao internamento de Charles/Cece foram reveladas, como o fato de Bethany ter matado a mãe de Toby e culpado Charles, e o fato de Charles ter sido diagnosticado com Transtorno Explosivo Intermitente. Soube-se também que a Sra. D. inventou a história do suicídio de Charles para adquirir a personalidade de Charlotte. Descobriu-se também que Red Coat foi Alison, Cece e Sara. Soube-se ainda que Bethany queria matar a Sra. D. porque ela estava saindo com seu pai, e Charlotte achando que achando que era Bethany, acertou uma pedra em Alison, e sua mãe resolveu enterrar Alison para proteger Charlotte. E foi ela a responsável pela morte do Wilden. A primeira parte termina com a morte da Sra D. e com o internamento de Charlotte, como se a situação tivesse sido resolvida. Na segunda parte da temporada, com um pulo de 5 anos no tempo, algumas coisas estão diferentes, Hanna está noiva de outro homem, Spencer e Caleb resolvem assumir um relacionamento, Aria está namorando outro, Toby está noivo de outra; ou seja, todos os relacionamentos afetivos estão diferentes, o que foi um pouco confuso de acompanhar. Charlotte acaba sendo liberada da clínica e é assassinada na mesma noite. Em seguida alguém começa a perseguir as meninas para descobrir quem a matou. E descobre-se que essas pessoas são Mary Drake (irmã gêmea da Sra. D? Que Spencer e Toby descobriram que era paciente da Radley e mãe biológica de Charles, que foi adotado pelos DiLaurentis; assim, Alison e Charlotte são primas) e Elliot, que foi médico de Charlotte e marido de Alison (mas parece ser apaixonado pela Charlotte).
A próxima temporada é a última do seriado, e espero que possa revelar todos os mistérios que ainda ficaram pendentes e encerrar de forma digna o seriado, que teve seus altos e baixos, que incomodou muitos espectadores pela enrolação, mas que tem chances de terminar de uma boa forma.
Essa temporada pode ser resumida em duas palavras: superação e recomeços. Depois da morte do Derek, ficou a dúvida de como o seriado poderia se manter e essa temporada mostrou que Grey's Anatomy fala um pouco da "realidade" e de como a vida é, mortes são naturais, e perder pessoas que amamos também. Sempre vai haver perdas e sempre vamos precisar nos recuperar disso e seguir em frente.
Eu não gosto muito da Wilson, mas percebo o quanto é real o que o Alex sente por ela e torço pelo casal porque torço pela felicidade do Alex, fiquei revoltada com a Wilson por não querer casar com o Alex, mas depois de saber os motivos dela, consegui entender a sua negação, ela tem medo do marido tentar atacá-la e lhe fazer algum mal, já que é casada e sofria violência doméstica do marido. Riggs foi um personagem interessante, ainda mais com seu passado com Hunt e seu envolvimento com Meredith. Foi bonito ver, na season finale o casamento de Hunt com Amélia, eles merecem ser felizes juntos. As personagens que mais se destacaram nessa temporada foram Arizona e April e o meu amor por elas aumentou consideravelmente. Ver a forma como o relacionamento entre April e Jackson foi se deteriorando foi de partir o coração, porque é um casal que eu sempre torci, mas a April mostrou sua força, ao assinar os papéis do divórcio mesmo sabendo que estava grávida; ao solicitar medida protetiva para Jackson por medo de perder o próprio filho; ao enfrentar sozinha a possibilidade de sua filha ter osteogênese; ao enfrentar uma cesárea sem anestesia e pedir para Ben, se precisar escolher, tentar salvar sua filha ao invés dela (e nesse momento Ben se redimiu pelos erros que cometeu no hospital, também por causa de uma cesárea) . Arizona também enfrentou situações complicadas, vendo Callie namorar com Penny e decidir ir embora com ela e levar Sofia junto; passar por um processo de guarda onde sua força e sucesso foram vistas como fraquezas, e mesmo assim, deixar que Callie viaje e leve a filha embora, mas que as decisões sobre a criança sejam compartilhadas.
O começo da temporada com o vazamento de fotos entre Fitz e Olivia foi surpreendente, ainda mais por ter sido Elizabeth quem vazou as fotos e por Olivia ter confirmado ser amante de Fitz e pelo ataque que sofreu da imprensa por causa disso e gostei do relacionamento entre os dois não ter dado certo, porque não gosto do Fitz, e acho que a Olivia merece um homem melhor. Achei interessante abordarem um possível impeachment contra Fitz, apesar de Mellie ter tirado Rowan da cadeia para evitar que isso acontecesse. O melhor da temporada, para mim, foi a abordagem da carreira política da Mellie, ela é uma personagem incrível e tem talento para a política, o que foi demonstrado no episódio que ela ficou horas no plenário por ser contra um projeto de lei e na forma como ela conduziu sua campanha para a presidência. Gostei da disputa entre Mellie e Susan, mas minha torcida é pela Mellie. Algo que ainda não ficou compreensível para mim são as intenções do Jake, se ele realmente quer fugir do Rowan ou se tudo não passa de um plano deles para manipular Olivia, talvez isso fique mais claro na próxima temporada; mas foi uma surpresa vê-lo como candidato a vice de Mellie. Outra surpresa foi ver o plano de Cyrus em relação a Vargas, a forma como ele o convenceu a se candidatar à presidência e como conseguiu se tornar seu vice-presidente. Mas talvez a maior surpresa da temporada tenha sido a cena de assassinato de Andrews, a forma como Olivia o matou com raiva, foi algo que realmente impressionou. Achei interessante conhecer um pouco mais sobre a história de Jake, que seu pai batia em sua mãe e estuprava sua irmã, chegando até mesmo a engravidá-la, o que culminou em seu suicídio, o que explica um pouco a raiva do personagem e sua personalidade e o fato dele ter matado o pai.
Acho que essa temporada deixou alguns plots interessantes para serem abordados na próxima temporada, o que pode ser algo muito bom para a trama em geral.
Desde o começo do seriado, os criadores sempre deixaram claro que seriam 7 temporadas, talvez já imaginassem como gostariam de dar o desfecho para a história.
Peter, pra mim, sempre foi o personagem que mais me causava repulsa, não era um bom representante político e nem uma boa pessoa, nunca consegui gostar do personagem, principalmente pelo mal que ele fez à Alicia lá no começo do seriado. Não torci para ele quando tentou concorrer à presidência, considerando também o fato de ter trocado Eli por outra representante para fazer sua campanha. Eu torcia para o Peter ter sido preso no final do seriado e não apenas desistido de sua carreira política, ele merecia estar atrás das grades. Mas pelo menos, a Alicia teve coragem de desistir do casamento, algo que já era esperado há muito tempo por mim. Gostei de ver a Alicia trabalhando na Defensoria Pública, foi uma forma de explorar outro lado da personagem, uma forma de retomar sua carreira de forma diferente, gostei mais ainda da amizade entre a Alicia e a Lucca, uma ótima personagem. O Cary tomou uma boa decisão, saindo da firma antes que tudo desmoronasse e talvez a carreira de professor possa dar certo para ele. Algo que eu sempre tive certeza: Will foi o único e verdadeiro amor de Alicia. Mesmo depois de sua morte, ele sempre esteve presente de alguma forma, no luto vivenciado pela Alicia. A reação dela quando o Eli confessa que apagou uma mensagem do Will no seu celular deixa ainda mais nítido todo esse amor. Assim como a series finale, com ela imaginando o Will como sendo o homem que ela gostaria de encontrar em casa todos os dias. Gostaria que Alicia tivesse ficado com o Jason, porque ele lhe fazia bem da maneira como conseguia, mas a series finale não deixou claro o que realmente aconteceu: se ele foi embora, se ela tentou procurá-lo, se ela vai entrar na carreira política ou não, se ela e Diane continuarão com a firma ou não (amei a cena da Diane dando um tapa na Alicia, algo que ela realmente mereceu pelo que havia feito com Diane), mas talvez, esse realmente fosse o objetivo, nos fazer pensar acerca do que poderia ter acontecido.
Foram 7 temporadas acompanhando a transformação da Alicia na pessoa que ela se tornou. A Alicia da 1ª temporada é completamente diferente da Alicia da 7ª temporada, todos os eventos que aconteceram na vida dela fizeram com que ela se tornasse uma pessoa completamente diferente. Ela aprendeu com os eventos da vida, ela se tornou outra mulher. Algo que sempre foi nítido para mim foi a "humanidade" da Alicia, ela tinha características boas e ruins, não era uma personagem com o intuito de fazer os espectadores terem simpatia por ela, era uma personagem humana, com características reais, e isso sempre foi o que mais me encantou na série.
O que dizer desse programa? Sempre vou repetir que é o melhor programa da televisão aberta atualmente, não há dúvidas quanto a criatividade da esquetes, que parecem que melhoram a cada temporada. O mais sensacional foi o final da temporada, com a participação do Carlos Alberto de Nóbrega, algo que ninguém poderia imaginar que acontecesse. O melhor clipe da temporada foi o de spoilers (Lorde of the Ends), ainda mais por conhecer a maioria das referências e concordar com tudo o que a música diz. Teve esquete política (como a Activista, que me fez rir e concordar totalmente), teve participação até da Sandy, foi tudo incrível e já estou com saudades.
Três é Demais (7ª Temporada)
4.1 22Na temporada passada, eu achava que o relacionamento entre Danny e Vicky daria certo, e enfim, ele teria uma namorada aparecendo com frequência no seriado, no entanto, ele acabou terminando com ela devido à distância; o Joey parecia que teria uma namorada fixa, mas ela apareceu em tão poucos episódios, que talvez seja mais uma esquecida na próxima temporada. Nessa temporada, Jesse parece que deixou um pouco a música de lado, já que herdou o Smash Club e está trabalhando com Joey na rádio, assim, parece estar com outro foco. D.J. também terminou o namoro com Steve, mas aprendeu sobre o primeiro amor na adolescência. O episódio que eu mais gostei dessa temporada foi o que a Michelle ganha na corrida de carros, pois mostra que, independente de ser menino ou menina, as crianças podem brincar com o que elas quiserem e não existe algo que seja exclusivo de apenas um gênero.
Três é Demais (6ª Temporada)
4.1 18Algo que me incomoda um pouco é a descontinuidade em relação às namoradas do Danny e do Joey, a Vicky havia sido praticamente esquecida, e agora retorna como se nada tivesse acontecido, da mesma forma, em um episódio, Joey está saindo com a irmã do Danny e depois ela é simplesmente esquecida e não há nenhuma explicação acerca disso. Ao menos, parece que em relação ao Danny, isso irá mudar, já que os dois estão mais firmes agora e ele a pediu em casamento. Nessa temporada também, D.J. arruma um namorado, Steve, e é algo bacana de se ver, o primeiro amor e as experiências que isso traz para ela.
Três é Demais (5ª Temporada)
4.1 19Essa temporada mostrou algumas transformações e evoluções nos personagens, onde os mesmos puderam alcançar alguns objetivos esperados.
Joey conseguiu um programa na televisão, trabalha como Guarda Joe e apresenta desenhos, conseguindo até um prêmio por seu trabalho; e Jesse conseguiu um contrato com uma gravadora, no fim da temporada, e até gravou um videoclipe, algo pelo qual ele sempre batalhou. Jesse e Becky tiveram gêmeos (Alexander e Nicholas), e achei interessante um fato: a diferença de idade entre as meninas Tanner é de 5 anos entre cada uma, e os gêmeos nasceram justamente quando Michelle estava completando 5 anos de idade. Achei bacana a mudança de quarto, com D.J. tendo um quarto só pra si e Stephanie e Michelle dividindo um quarto, e as cenas mais fofas foram delas no quarto que dividem. Além disso, enquanto Michelle aprendia a andar de bicicleta, D.J. aprendia a dirigir, adoro essas diferenças entre as meninas e suas gerações.
Três é Demais (4ª Temporada)
4.1 42É incrível o quanto a gente vai se envolvendo com os personagens com o passar dos episódios.
O que dizer de Ashley e Mary-Kate atuando juntas no primeiro episódio dessa temporada? Muita fofura! É também nessa temporada que Michelle sente a falta de sua mãe, já que percebe que seus colegas têm mãe, enquanto ela não tem; e é linda a explicação do Danny quanto aos diferentes tipos de família. Essa temporada também aborda questões importantes na adolescência de D.J., como o fato de querer estar dentro dos padrões, seja tendo um tênis da moda ou desejando o corpo das modelos de capas de revista. Mas o plot mais bacanas dessa temporada, com certeza, foi o casamento de Jess e Becky, um casal que foi nos conquistando aos poucos e já ganhou lugar no nosso coração.
Gilmore Girls: Um Ano para Recordar
4.2 419 Assista AgoraLembro de quando eu era criança/adolescente e assistia Gilmore Girls, lembro de todas as sensações que o seriado me fez sentir e os motivos pelos quais se tornou um dos meus seriados favoritos. Lembro do anúncio do Revival pela Netflix e da nostalgia que foi reassistir às 7 temporadas, onde em, uma nova fase da vida, agora sendo adulta, eu tive novas percepções sobre o seriado e seus personagens. Assisti a todos os episódios em um dia só e não há como explicar a emoção de rever todos os personagens, depois de tantos anos.
A morte do ator Edward Herrmann fez com que o seu personagem também tivesse falecido na série, e a dor da Emily é perceptível, por 50 anos, ela foi uma esposa e é difícil ter que encarar essa realidade e se descobrir sozinha, o que mostrado nos momentos em que dorme até meio-dia e tenta se desfazer de tudo o que tem em casa. Lorelai não consegue se lembrar de momentos bons com o pai, e quando lembra dos acontecimentos do seu aniversário de 13 anos e conta para a mãe, é fechado um ciclo, onde ambas podem seguir em frente, principalmente Emily, que consegue ir embora da casa onde morou por tantos anos e ir para um lugar mais calmo. É engraçado ver que, até que enfim, Emily conseguiu manter uma empregada, mesmo que não consiga entender absolutamente nada do que ela diz, e ainda convive com toda sua família, o que mostra a mudança da personagem pela morte do marido. Emily e Lorelai conseguiram praticamente enlouquecer a psiquiatra, quando resolvem fazer terapia (é hilário quando ela diz que voltou a fumar, no meio da sessão). Rory, com 32 anos, está perdida profissionalmente e não sabe o que fazer com sua carreira, o que é algo bastante realista, que a maioria dos jovens nessa idade acabam realmente vivenciando, e mesmo sendo Rory, tão inteligente e dedicada, é natural que algo assim pudesse acontecer. Lorelai e Rory sempre vai ser a melhor relação entre mãe e filha existente, elas se entendem, mesmo quando brigam, e mesmo que Lorelai normalmente tenha razão, a gente também consegue entender o lado da Rory. Achei incrível a ideia dela de escrever um livro sobre ela e a mãe, mas entendi o lado da Lorelai, porque é a sua vida que seria escrita, os desafios que enfrentou para cuidar da filha que seriam mostrados para o mundo. O casamento entre Lorelai e Luke é algo que eu sempre desejei, desde a 1ª temporada, e é incrível poder ver isso, enfim, acontecendo. Rory sempre teve a vida amorosa bastante complicada, o que não mudou nesse Revival. Foi linda a cena entre Rory e Dean, um desfecho que os personagens precisam, o primeiro amor é inesquecível, mas a gente acaba seguindo em frente e foi isso que aconteceu entre eles. Jesse parece ainda nutrir os mesmos sentimentos por Rory, mas ela o vê apenas como um amigo especial. Já com Logan ainda existe uma paixão, mesmo que seja irresponsável, mas isso é compreensível, já que é bastante comum cometermos erros quando gostamos de alguém. Logan está para casar e ao mesmo tempo mantém um relacionamento aberto com Rory, que está namorando com Paul, alguém que ela não dá a mínima. O final do Revival mostrou que, provavelmente, Rory vai seguir os mesmos passos da mãe. A conversa de Rory com Christopher fez bastante sentido quando ouvimos as quatro últimas palavras do Revival ("Mãe, eu estou grávida!"). Lorelai criou Rory sozinha e Christopher aceitou que isso acontecesse porque sabia que era o melhor, agora Rory fará o mesmo, vai criar o filho de Logan (?) sozinha, pois isso será o melhor, para eles e para a criança. Mesmo que ainda exista sentimentos entre Rory e Logan, a família dele é extremamente complicada e nunca a aceitaria, talvez eles prefiram ser infelizes no amor do que desafiar a todos com seu relacionamento. Ri muito, mas também chorei muito com o Revival.
Três é Demais (3ª Temporada)
4.2 48É lindo acompanhar o crescimento das meninas, cada uma à sua maneira.
D.J. está entrando na fase de adolescência, contando seus segredos no diário e tentando esconder da família, tendo que lidar com uma nova etapa na escola e descobrindo o desejo pelo sexo oposto, como o seu primeiro beijo em Kevin; além da curiosidade da idade com situações proibidas, como quando pega os colegas bebendo cerveja e Jesse lhe dá bronca achando que ela estava envolvida na situação. Stephanie vem se tornando a cada episódio, a personagem mais cativante, é impossível não se apaixonar por ela; é extremamente engraçado o quanto ela gosta de falar, até as situações mais simples merecem ser contadas nos mínimos detalhes, como quando ela resolve contar como foi seu dia, destacando até a remela de seu olho. Um dos episódios mais engraçados da temporada foi quando Stephanie dirige o carro de Joey, quebra a cozinha da sala e tenta fugir para o México com medo da bronca que vai levar do pai (morri de rir na cena em que ela está pendurada no armário de Becky para se esconder de Jesse). Michelle é uma fofura só, seja cantando músicas ou dançando daquele jeito que é só dela ("pode crer, cara!).
Três é Demais (2ª Temporada)
4.1 55Essa série é uma fofura sem tamanho.
Acho lindo os detalhes da rotina dos Tanner, os pequenos ensinamentos, e como é bonita a educação que está sendo passada para as meninas. Danny, Jess e Joey exercem muito bem o papel da figura paterna na vida das meninas, dando bronca, colocando de castigo, acaba sendo um aprendizado até para o expectador. Tenho gostado bastante do relacionamento do Jess com a Becky, ela pode ser alguém que vai contribuir para o crescimento e amadurecimento dele, já que ele é o típico solteirão, que precisa encontrar uma forma de mudar alguns aspectos para estar em um relacionamento afetivo. Stephanie e Michelle são, sem dúvidas, as mais fofas do seriado. Stephanie com seu "How rude" e Michelle com suas pérolas e seu "Não se preocupe, seja feliz".
Três é Demais (1ª Temporada)
4.1 205Lembro de quando eu era criança e essa série passava no SBT, lembro de assistir alguns episódios aleatórios, mas nunca cheguei a acompanhar de fato o seriado. Mas agora que a Netflix disponibilizou a série em seu catálogo, não resisti e resolvi assistir desde o começo.
Danny tem a difícil tarefa de, depois da morte de sua esposa, criar suas três filhas: D.J., Stephanie e Michelle. Mas ele conta com a ajuda de seu cunhado Jesse e de seu melhor amigo Joey. É muito bacana ver os momentos de família que eles compartilham entre si. Danny ainda não está preparado para encontrar uma nova companheira, ainda sente falta de Pam e suas filhas também não sabem lidar com essa possibilidade. Ele é um pai incrível e que tenta fazer o melhor por suas filhas, mesmo que isso signifique abrir mão de certas vontades ou desejos, como ter um encontro com uma moça que se interessa, por exemplo. Jesse talvez ainda não esteja preparado para lidar com certas responsabilidades, mas o amor pelas sobrinhas faz com que ele tente se preparar para viver com uma família. Joey faz muitas piadas e talvez seja o mais infantil entre eles, mas quando se trata de cuidar das meninas, ele faz um ótimo papel e se esforça bastante para que dê tudo certo. As meninas são umas fofas, D.J. é uma ótima irmã mais velha, tenta cuidar das menores e ajudar os adultos nessa tarefa. Stephanie tem um jeito que é só dela, uma graça quando diz "ninguém me perguntou" ou quando insiste em algo que a outra pessoa não quer, dizendo que "ela quer sim" e chora até conseguir. Michelle com suas caras e bocas é a bebê mais gracinha
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (7ª Temporada)
4.3 266 Assista AgoraÉ perceptível o quanto a mudança na direção/produção faz diferença no seriado, essa temporada teve um toque totalmente diferente das demais, e fiquei realmente curiosa em saber qual elemento nessa temporada foi um problema para a construção do Revival (a própria Amy Sherman-Palladino comentou sobre isso em entrevista).
Achei uma graça a nova fase de Lane, sendo mãe de gêmeos. Foi desnecessária a participação de Marty nessa temporada, essa questão de "friendzone" é algo que me incomoda muito, ele não precisava ter agido da forma como agiu, acho esse tipo de atitude algo extremamente infantil. Algo que eu percebi que provavelmente não reparei da primeira vez que assisti ao seriado foi o fato de Mia ter sido interpretada por duas atrizes. Eu compreendo os sentimentos entre Lorelai e Christopher, um sempre vai ser importante para o outro, devido a história que os une. Encontrar alguém na sua infância/adolescência que fique para sempre na sua vida é algo raro, e é algo que os dois sempre quiseram, seria bonito se o relacionamento desse certo. Mas, os sentimentos que unem dois adolescentes são diferentes dos sentimentos que unem dois adultos, e isso é algo que o casal pode ter percebido no período em que moraram juntos. Gosto muito do Christopher, mas sempre torci por Lorelai e Luke, é um casal que realmente combina e adorei ver fotos de bastidores do Revival dos dois juntos. Das cenas mais emocionantes da temporada: a carta de Lorelai para Luke, que contribuiu para que ele tivesse guarda compartilhada da filha. Em relação à Rory, minha torcida sempre foi pelo Logan, considerando que dos três namorados que ela teve, ele é o melhor. Dean é muito inseguro e não merece tê-la ao seu lado; Jess sempre foi um garoto-problema, mas reconheço o quanto ele mudou, se tornou alguém melhor e merece ser feliz (até mesmo com Rory, se for o caso); Logan é irresponsável e imaturo, age sem pensar, mas mudou positivamente por influência de Rory e é nítido o amor que ele sente por ela. Mas entendo o fato de Rory não aceitar o pedido de casamento dele, eles são jovens, têm muito o que viver pela frente, casar não seria a melhor opção, e o fato de Logan terminar o relacionamento por causa disso só prova a sua imaturidade em lidar com frustrações. Mas, ainda assim, continuo sendo #TeamLogan. Lindo que o seriado terminou da mesma forma como começou: Lorelai e Rory tomando café no Luke's. <3
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (6ª Temporada)
4.3 159 Assista AgoraEssa temporada ainda é da mesma criadora das temporadas anteriores, mas já é possível perceber algumas diferenças, como o fato de ter um toque mais dramático do que de comédia (o que fica mais evidente na última temporada, com a saída de Amy Sherman-Palladino).
O afastamento de Lorelai e Rory foi dos momentos mais tristes da temporada, mas é óbvio que, nesse caso, a Lorelai estava certa em ficar magoada com a filha, principalmente pelo fato de que Rory estava agindo de uma maneira que não condiz com quem ela é, a personagem ficou descaracterizada, já que não faz sentido uma mulher forte e decidida desistir do seu sonho porque alguém disse que ela não era capaz; o pai de Logan está no ramo jornalístico há muito tempo, mas Rory deveria saber que ele poderia ter intenções de feri-la, e desistir por causa dele não seria algo comum da personagem. Foi tranquilizador o momento em que Lorelai e Rory fazem as pazes (a cena delas se abraçando é uma das mais especiais pra mim!) e Rory volta para Yale e se torna editora do jornal da faculdade. O relacionamento entre Rory e Logan ficou mais forte nessa temporada, apesar dos erros cometidos por Logan, pela imaturidade dele em estar em um relacionamento e não saber como agir diante de uma briga. Já o relacionamento entre Lorelai e Luke passou por algumas dificuldades, com a descoberta de que Luke tem uma filha, April, e por evitar que Lorelai faça parte da vida da menina, e consequentemente cancelar os planos do casamento por causa disso; é compreensível que a situação se tornou mais complicada e que fosse algo difícil de lidar, mas o fato de ter escondido isso de Lorelai e tê-la afastado o máximo possível de April, também fez com que os dois se afastassem de alguma maneira. O mais fofo nessa temporada foi o Paul Anka, cachorro da Lorelai, com suas manias estranhas, como arrumar os sapatos da Lorelai. A participação do Jess também foi incrível, porque foi o momento em que o personagem se redimiu de todos seus erros passados, conseguiu amadurecer e se tornar alguém melhor, alguém que poderia merecer o amor de Rory; mas isso aconteceu em um momento errado, onde Rory já estava apaixonada e totalmente envolvida com Logan. O casamento de Lane com Zach também foi algo especial, o momento budista para a sua avó, cristão para sua mãe e de festa para si mesma foi maravilhoso.
The Voice (10ª Temporada)
4.2 9Uma das melhores temporadas e das minhas favoritas!
Minha torcida estava entre Alisan Porter, Hannah Huston e Bryan Baustista. Entre todos os competidores, Alisan era a que tinha a voz mais linda e a história de vida mais interessante, pelo fato de ter dado a volta por cima em relação aos seus problemas. Hannah tem um jeito cativante de cantar e se apresentar. Bryan representou muito bem os latinos, fazendo uma linda apresentação em espanhol. Qualquer um dos três que ganhasse, eu ficaria feliz. Eu sempre quis que a primeira jurada mulher a vencer o programa fosse a Christina Aguilera, porque ela está desde o início do The Voice, então eu achei que fosse merecido. Era inegável que o #TeamXTina era o melhor, e a cada programa eu tinha a certeza de que ela merecia ganhar. Fiquei feliz que na final foi um participante de cada técnico (apesar de achar que o Laith não merecia ter ido para a final, já que, na minha opinião, havia competidores melhores do que ele no programa), mas minha torcida ficou ainda mais forte pela Alisan. E que lindo a reação das duas quando a Alisan ganhou, quase chorei vendo a alegria genuína da Christina e Alisan com seu bebê no colo e mal conseguindo cantar.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (5ª Temporada)
4.4 178 Assista AgoraEu lembrava vagamente da separação entre Richard e Emily, e disso ter acontecido devido aos almoços de Richard com a ex-noiva, algo que é completamente compreensível que Emily tenha se incomoda, qualquer mulher no lugar dela teria se sentido da mesma forma. Mas eles são um casal que não funcionam bem separados, um precisa do outro e isso foi comprovado em seguida, quando Richard ficou com ciúmes de Emily e conseguiu entender o ciúme que ela sentia, assim, puderam voltar e até mesmo renovar os votos matrimoniais. Gostei do namoro da Lane com o Zach, apesar de gostar mais do personagem do Dave, ele é um cara bacana e ela merece ser feliz (e Adam Brody se tornou minha paixão platônica nessa época, interpretando o Seth, em "The O.C"). O que mais me entristece nessa temporada é o fato de ter sido a última temporada de Dean, não apenas por este motivo, mas também porque o personagem não teve um desfecho, simplesmente sumiu do seriado. Foi o mesmo ano em que começou "Supernatural", e Jared Padalecki foi dar vida ao Sam, mas sempre senti falta da história de Dean ser concluída, e acredito que isso irá acontecer no Revival. Por esse motivo não me agradou muito o término do Dean com a Lindsay e o envolvimento dele com a Rory, ainda mais considerando o quanto o relacionamento foi breve, por ele reconhecer que "não pertencia ao mesmo mundo que ela". Sempre gostei muito de Dean, mas a forma como tudo aconteceu não foi bacana. O melhor dessa temporada foi o envolvimento de Lorelai e Luke, um casal que eu sempre torci, os dois possuem uma química muito boa, e além de tudo, são amigos, o torna a relação ainda melhor e mais íntima. Da mesma forma que Dean e Rory "não pertencem ao mesmo mundo", o mesmo pode ser dito entre Lorelai e Luke, algo dito por Dean ao Luke, e demonstrado por Emily ao casal, quando tenta juntar Lorelai com Christopher, e mais uma vez, as duas brigam por serem tão incompatíveis. Emily tem essa mania de se intrometer nos relacionamentos da filha e da neta, ela dá muita importância ao seu status social, talvez não faça isso por mal, já que realmente considera que esteja fazendo o melhor pelas Gilmore, e é por esse motivo que ela fica tão contente com o relacionamento de Rory com Logan, alguém da mesma classe social que eles. Lembro que quando comecei a assistir "The Good Wife", fiquei me perguntando de onde eu conhecia o ator Matt Czuchry, e realmente demorei para me recordar dele como Logan, apesar de ser um personagem que eu gosto muito. Eu reconheço que Logan não é uma boa influência para Rory, é um cara mimado, arrogante e que não mede as consequências dos seus atos, mas temos que reconhecer os sentimentos dele por Rory e isso, pra mim, é o que mais importa. Ele teve mudanças positivas por causa dela, deixou de ser um cara que só queria relacionamentos abertos, para tentar um compromisso com Rory, apenas porque gosta dela e não conseguiu aceitar a possibilidade de não ficarem juntos. Isso é algo que eu admiro nele, o fato de ter mudado um padrão de vida apenas para não perdê-la, algo que ele nunca sentiu por nenhuma outra pessoa. E é compreensível que Lorelai não goste dele, ainda mais levando em consideração sua personalidade e a família que tem, onde a família dele considera que "Rory não é o suficiente" e o pai dele tenha oferecido um estágio para Rory apenas para dizer que ela não tinha talento e deveria escolher outra área. O mais triste é o quanto isso afetou Rory, a ponto dela querer largar os estudos, brigar com a mãe por causa disso e ir morar com os avós. Uma fase complicada no relacionamento entre mãe e filha.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (4ª Temporada)
4.4 183 Assista AgoraEssa temporada me fez perceber a quantidade de fatos da série que eu havia esquecido, e isso acaba se tornando algo engraçado, pois é como se eu revivesse algumas emoções que já senti anteriormente.
É uma nova fase de vida tanto para Rory quanto para Lorelai. Rory agora está na faculdade, estudando em Yale. Enquanto Lorelai está se preparando para a construção de sua própria pousada. Eu lembrava do reencontro entre Rory e Paris em Yale, mas não lembrava do relacionamento de Paris com o professor, algo que me fez rir da grande diferença de idade entre eles e ao mesmo tempo entender as fantasias de Paris por estar com alguém tão mais experiente do que ela. Revivi meu entusiasmo em relação à Dragonfly, com Lorelai, Sookie e Michel se esforçando ao máximo para que o empreendimento dê certo. Não lembrava do relacionamento entre Lorelai e Jason, que por um breve período foi sócio de Richard em sua empresa, e não lembrava que era nessa temporada que Lorelai e Luke percebem os sentimentos que têm um pelo outro (em apenas uma temporada Luke conseguiu se casar, se divorciar e perceber o amor que sente por Lorelai), sempre fui #TeamLuke e lembro da minha ansiedade na primeira vez que vi o seriado para que os dois ficassem juntos, sempre foi claro pra mim que a amizade deles significava algo mais forte, e é lindo ver o jeito atrapalhado de Luke para demonstrar o que sente. Revivi também meus sentimentos conflitantes em relação ao casamento de Dean com Lindsay, porque Rory teve um relacionamento com Jess e Dean resolveu seguir em frente, mesmo que não sentisse por Lindsay o que sentia por Rory. Ele foi um excelente primeiro namorado para Rory e merece ser feliz, mas o casamento com Lindsay não estava dando certo, e o amor que ainda nutre por Rory fez com que os dois estivessem juntos mais uma vez. Lembro da minha confusão em apreciar o fato da Rory ter perdido a virgindade com ele, alguém que foi tão bom para ela; mas ao mesmo tempo, ficar decepcionada com Dean, por ter traído a esposa. E essa confusão permaneceu da mesma forma. O mesmo pode ser dito em relação a Jess, ele tentou mudar, demonstrar o que sente por Rory e recomeçar o relacionamento com ela, da forma meio torta dele, mas ela não aceitou, porque ainda lhe machuca os erros que ele cometeu, sabe da inconstância dele, o que pode impedir que o relacionamento dê certo. Algo que vale a pena ser mencionado é que um dos personagens secundários mais engraçados teve mais participação nessa temporada e foi algo realmente divertido. Ver Kirk começando um relacionamento foi muito bacana e a forma como ele confia em Luke também foi algo bonito de se rever. Outro plot interessante foi o da Lane, saindo de casa e indo morar com os amigos da banda, começando uma vida nova após a mãe descobrir seus segredos e não aceitar o modo de vida da filha.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (3ª Temporada)
4.4 170 Assista AgoraNessa temporada tem uma das minhas cenas preferidas do seriado, e que me fez chorar novamente - a formatura de Rory em Chilton; mas também tem momentos que me desagradam um pouco - o distanciamento entre Lorelai e Christopher, e o namoro de Rory e Jess. Lorelai e Christopher fazem um casal bonito, isso é impossível negar, mesmo que eu sempre tenha torcido pelo Luke, gostava dos momentos que os pais de Rory passavam juntos e sempre é triste vê-los brigados, como estavam nessa temporada. Ao mesmo tempo, é compreensível a atitude de Christopher, já que não queria cometer os mesmos erros que cometeu com Lorelai. E mesmo brigados, nos momentos em que ele precisou, Lorelai esteve ao seu lado, como no dia do nascimento de sua filha. O episódio que compara o nascimento de Rory com o nascimento de Georgia foi uma episódio marcante, que demonstra as diferenças de Christopher ao longo nos anos: a sua imaturidade quando Rory nasceu com o fato de Lorelai ter aguentado tudo sozinha na época; ter se esforçado para acompanhar o nascimento de Georgia e não deixar a companheira sozinha. Uma das minhas decepções dessa temporada foi o fato de Dean ter terminado com Rory por causa de Jess e ela ter iniciado um namoro com o segundo; por mais que eu entenda o que a levou a se apaixonar por ele, é difícil compreender como ela conseguiu aguentar alguém que a tratava tão mal; talvez não fosse intenção de Jess tratá-la dessa forma, ele agia da maneira como achava mais adequada, era verdadeiro ao seu modo, principalmente em seus sentimentos por Rory, mas ao mesmo tempo é alguém que não tem capacidade de ter empatia e se colocar no lugar da namorada, para entender o que ela sentia com os erros dele, e isso é algo que sempre me desagradou no Jess. Exemplos não faltam: ele se recusar a sair com ela por ser um programa que não era de seu interesse, mesmo que fosse do interesse dela; ele não se interessar em se aproximar da família e amigos de Rory, sendo que em um relacionamento isso é essencial; ele deixar de ligar ou de lhe dar notícias; não desabafar com ela a respeito de seus problemas, ir embora para encontrar o pai sem avisá-la; entre outros. Houve outros namoros importantes no seriado: Lane e Dave (Lane desafiou a mãe para conseguir estar com Dave. Eu não lembrava do Adam Brody em GG, e ele foi minha paixão em The O.C, interpretando Seth Cohen) e Dean e Lindsay (que em pouco tempo já se tornou em noivado). Essa temporada serviu com uma transição para Lorelai e Rory. A pousada onde Lorelai trabalha ter pego fogo e isso obrigá-la a pensar na possibilidade de comprar sua própria pousada com Sookie. Rory ter se formado na escola e precisar decidir entre as faculdades que foi escolhida: Harvard, Yale e Princeton; mesmo que a personagem sempre tenha sonhado em ir para Harvard, foi Yale que a conquistou, talvez o fato do avô ter estudado na mesma faculdade tenha influenciado um pouco em sua decisão.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (2ª Temporada)
4.4 188 Assista AgoraEu gostava muito do Max, mas eu entendo os motivos que levaram Lorelai a desistir do casamento, ele era alguém com quem ela podia ter um relacionamento estável, por mais que ela gostasse de estar com ele, não era amor, e isso foi algo que pesou e a levou a mudar de ideia. Eu sempre gostei do Christopher também, mas algo sempre impediu que ele e Lorelia ficassem juntos. Na adolescência, eles eram imaturos para assumirem um casamento e criarem a filha junto, Lorelai teve que fazer esse papel sozinha, lidar com a responsabilidade de criar uma filha sozinha. Christopher demorou muito tempo para amadurecer, e quando, enfim, acontece, ele está em outro relacionamento, esperando um filho da namorada. Por mais que ele queira ter um relacionamento com Lorelai, resolve "fazer a coisa certa", algo que não conseguiu fazer com Lorelai e Rory, ele quis casar com Lorelai quando ela engravidou, mas ela não aceitou, e agora com a namorada grávida, ele pode pensar que casamento seja o ideal. Ele perdeu o crescimento de Rory, então é natural que não queira que o mesmo aconteça com relação a seu filho. Eu lembrava do Jess e da antipatia que sentia por ele, sentimentos que continuam os mesmos, mas por outro lado, eu também sempre entendi os sentimentos da Rory por ele. Rory ama o Dean, foi seu primeiro amor, um rapaz que a trata bem e cuida dela, mas eles são diferentes em alguns aspectos, e estes, talvez, a tenham levado a se aproximar do sobrinho de Luke. Jess é "compatível" com Rory em algumas características, ele gosta de ler, de músicas e de filmes, eles têm assuntos e conseguem discutir sobre essas questões, podem não concordar ou ter os mesmos gostos, mas conseguem conversar a respeito disso, algo que Rory não consegue com Dean. Dean representa o amor, o conto de fadas adolescente, enquanto Jess representa a paixão; são sentimentos diferentes, mas ambos fazem parte da adolescência. Dean percebe o envolvimento entre Rory e Jess, mas ele acredita que Jess seja um problema, e tem a intenção de atrapalhar o casal, é difícil para ele imaginar que Rory sente algo por Jess, já que estes possuem personalidades diferentes, Rory é uma menina angelical, enquanto Jess é um garoto revoltado, e nesse aspecto, Rory combina mais com Dean do que com Jess, mas é natural que Dean sinta ciúmes devido a situação e a intromissão de Jess na vida de Rory. A aposentaria de Richard foi um aspecto interessante abordado, já que esta é uma fase complicada na vida de alguém que sempre trabalhou muito e mostra outras facetas do personagem, até mesmo quanto ao relacionamento com Emily, já que ela não está acostumada a tê-lo em casa, o que muda quando ele resolve abrir o próprio negócio e voltar a trabalhar. O casamento da Sokie foi lindo, uma personagem que eu sempre amei e continuo achando incrível.
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (1ª Temporada)
4.4 363 Assista AgoraAnos depois, graças à Netflix, estou revendo um dos meus seriados favoritos. Quando assisti pela primeira vez, eu era criança/adolescente, atualmente, sendo adulta, consigo ter uma perspectiva diferente do seriado e dos personagens. É impressionante o quanto fases diferentes da vida nos fazem ter visões diferentes do mesmo seriado. Mas uma coisa é fato: meu amor por Gilmore Girls continua o mesmo.
O ambiente de Stars Hollow, com suas características peculiares, que fazem da cidade um lugar tão especial. Eu lembro de ter antipatia pela Emily por obrigar Rory e Lorelai a jantarem uma vez por semana em sua casa, em troca de pagar a escola de Rory. Atualmente eu percebo que ela fez isso como forma de unir a família, talvez não tenha sido a melhor forma, mas foi a única que ela encontrou. Lorelai sempre foi julgada pelos pais por ter engravidado na adolescência e "ter largado seu futuro" para criar uma filha sozinha. Lorelai tinha 16 anos quando engravidou, largou a escola, mas poderia ter se casado "para manter as aparências", mas ela escolheu lutar por si e pela filha, morar longe dos pais e criar Rory à sua maneira. Emily e Richard tinham expectativas para Lorelai, que acabou traçando um caminho diferente do que eles imaginavam; isso não significa que não amem a filha, mas que se sentem magoados pela forma como tudo aconteceu. Lembro de já ter sido comparada à Rory, pelo fato de gostar tanto de ler, e essa é uma das características que eu mais gosto na personagem (amo que ela sempre carrega um livro na bolsa). Sempre lembro com muito carinho do relacionamento da Rory com o Dean, algo extremamente inocente, típico da adolescência e o quanto torci pelos dois nessa época do seriado. Hoje consigo entender a Paris melhor do que antigamente, ela é rancorosa e competitiva, mas ela tem motivos para ser assim, não tem uma família que a apoie, e ela é constantemente cobrada, ela precisa se destacar nos estudos para que algo seja reparado nela; a raiva que eu sentia por ela se transformou em compaixão. Max é um homem incrível para Lorelai, e é lindo o pedido de casamento dele para ela, com mil margaridas. Percebi que meu amor pela Lorelai só aumento, ela é uma personagem engraçada, que nos faz rir constantemente, mas principalmente, ela é uma mulher incrível, batalhadora, que se esforçou o máximo que pode pela filha, teve que amadurecer rapidamente, para ser mãe na adolescência, e fez tudo sozinha, criou a filha sozinha, sem ajuda de Christopher e de seus pais. E Rory é uma garota excepcional, tem uma ótima mãe, que está sempre do seu lado, a apoiando. A relação das duas é linda, algo de se orgulhar.
Era Uma Vez (5ª Temporada)
3.8 182Gostei bastante dessa temporada, abordou facetas diferentes dos personagens e mostrou personagens de tramas, que vão além dos contos de fadas.
Foi interessante ver Emma tentando lidar com as trevas e o quanto ela lutou para não sucumbir à elas, o começo da temporada nos deixa confusos quanto a isso, mas depois fica claro que até as decisões erradas que Emma tomou, foram por amor. Entramos no reino de Camelot, para descobrir que a Excalibur foi quebrada e parte dela forma a adaga do Senhor das Trevas, algo completamente inimaginável e extremamente criativo, sendo que o rei Arthur tem a intenção de juntar as partes para matar Merlin. Também descobrimos que o Santo Graal, que fez surgir a magia de Merlin, foi transformado na Excalibur, e que o grande amor da vida de Merlin, Nimue, matou com a Excalibur, criando a magia das trevas e sendo a primeira Senhora das Trevas. À princípio deu a impressão de que Emma realmente estava cumprindo seu papel como Senhora das Trevas, principalmente por dar a entender que quer acabar com a Luz, só depois entendemos seus reais motivos e planos. Hook foi ferido com a Excalibur e para que ele não morresse, Emma colocou as trevas dentro dele, o transformando em Senhor das Trevas também, assim, ao juntar a adaga com a Excalibur, a intenção de Emma não é acabar com a Luz, mas as trevas que estão dentro dela e de Hook, já que Hook, por seu passado, sucumbiu às trevas e foi responsável pela morte de Merlin e por uma nova maldição lançada. Mas para acabar com as trevas, Emma acaba precisando matar Hook para que isso aconteça, no entanto, Gold consegue colocar as trevas de volta na adaga e ser novamente o Senhor das Trevas, algo que acabou sendo uma surpresa. OUaT abordou nessa temporada os deuses do Olimpo, focando, principalmente, em Hades, sendo este o rei do submundo, que é para onde vai Hook após morrer. Nesse plot, Emma quer trazer Hook de volta à vida, e é descoberto que, no passado, Gold fez um acordo para entregar seu segundo filho, sendo que Hades tem o contrato, e Bela cai na maldição do sono para impedir que isso aconteça. Também é descoberto a paixão entre Hades e Zelena, e que através do primeiro beijo entre eles, conseguiu-se abrir um portal para que os personagens pudessem voltar para Storybrooke. De volta ao "mundo real", Hades mata Robin, e Zelena, percebendo que o amado nunca deixaria de lado as trevas, acaba matando-o também. Hook, mesmo no submundo, conseguiu ajudar Emma a entender o Cristal do Olimpo, e consegue voltar para a vida, com a ajuda de Zeus. Gold, com o cristal, consegue roubar a magia da cidade, enquanto Henry tem a pretensão de roubar o cristal e destruir a magia (é impressionante o quanto esse garoto sempre tem ideias ruins!). Outra trama fora dos contos de fadas que apareceu nessa temporada, foi a história d'O médico e o monstro, onde, através de uma poção, médico e monstro conseguem se separar, sendo que a mesma poção é usada em Regina, separando-a da Rainha Má. Regina acredita que tenha matado seu alter-ego ruim, no entanto, esta sobrevive e com certeza isso será muito bem abordado na próxima temporada. Uma das personagens mais incríveis do seriado é a Rainha Má e sua personalidade maléfica, não vejo a hora de ver quais são as intenções da mesma e aguardo ansiosa a próxima temporada.
Transparent (2ª Temporada)
4.4 51Percebi uma queda de qualidade entre a primeira e a segunda temporada, mesmo assim, essa temporada abordou questões importantes para a discussão sobre o mundo LGBT.
Os plots relacionados a Sarah, Josh e Ali, acabaram não agradando tanto. A Sarah demonstrou seu lado egoísta de uma forma irritante, terminou um relacionamento heterossexual sólido e não teve coragem de assumir um relacionamento homossexual, desistindo do mesmo no último momento. Ao mesmo tempo, a personagem parece estar descobrindo outras facetas de sua sexualidade e o tesão que sente em ser dominada e até apanhar durante o ato sexual. Josh estava tendo um relacionamento bacana com Rachel, mas a partir do momento em que ela perdeu o bebê, o relacionamento desmoronou, já que ele não soube lidar com a situação e estar ao lado dela em um momento em que ela precisava tanto. Ali cometeu alguns erros no seu relacionamento, preferindo se envolver com a professora a construir um relacionamento estável com a namorada Syd, colocando em discussão relacionamentos de poliamor. Nesse sentindo, eu concordo com a Syd, já que acredito que não conseguiria me envolver em um relacionamento poliamoroso, mas também entendo o lado da Ali, que quer experimentar sensações novas e não quer "se prender a alguém" monogamicamente. O mais interessante nessa temporada foi a forma como foi retratado elementos do passado de Maura, da experiência de vida de sua mãe, que tinha uma irmã trans e a perdeu, e do momento de nascimento de Maura, como menino. Ao mesmo tempo, com a discussão tão presente nos dias atuais quanto ao fato de que "mulher nasce mulher" e quanto aos possíveis privilégios que uma mulher trans tem por "ter nascido homem", colocando-se elementos do feminismo radical, que, ao meu ver, não aceita a teoria da transsexualidade justamente por ter esse pensamento. Sou feminista e entendo a importância de outras correntes dentro do feminismo, que aceitam e acolhem transsexuais, por entenderem que também fazem parte de uma minoria que é desrespeitada e sofre preconceito.
SuperStar (3ª Temporada)
3.2 2Minha torcida, desde o início, foi para Plutão Já Foi Planeta e OutroEu, que considero como as bandas mais preparadas que fizeram parte do programa, principalmente pela apresentação de músicas autorais, que conquistaram pela qualidade. Gostei das apresentações de Fulô de Mandacaru, mas musicalmente, não acho uma banda que merecia a vitória, acredito que culturalmente o forró mereça ser exaltado e foi por esse motivo que a banda venceu, mas devemos levar em consideração que boa parte das apresentações foram covers, enquanto outras bandas apresentaram músicas autorais e/ou tinham mais preparo musical e ofereciam mais qualidade. Exemplos: Bellamore, Pagan John, Valente, Playmobille, Melim. Li alguns comentários de que, quem não gostou da vitória da Fulô é por ser preconceituoso (inclusive pessoas comentando que a Sandy foi preconceituosa por ter votado "não" para a banda na final), mas tudo é uma questão de gosto, e devemos lembrar ainda que Plutão também é uma banda nordestina. Plutão e OutroEu, na minha opinião, tinham o diferencial que merecia ganhar o programa, e eram as bandas mais talentosas e merecedoras dessa temporada.
Maldosas (6ª Temporada)
3.9 246A primeira parte da temporada foi muito boa, já a segunda parte pecou um pouco, mas ainda assim, trouxe boas surpresas e algumas revelações interessantes.
O sequestro das meninas foi bastante interessante, principalmente pela "casa de bonecas" em si, e por ter sido revelado outra personagem relacionada com a situação, que também ficou presa no mesmo lugar, Sara Harvey. Descobriu-se um pouco da história de Charles, na primeira parte da temporada, soube-se que ele era 15 meses mais velho do que Jason e que foi internado na Radley para proteger Alison, já que tentou matá-la quando ela tinha 11 meses. Tentou-se despistar a história, dizendo-se que Charles morreu aos 16 anos, por suicídio. Com o desenrolar da história, descobre-se que -A/Charles é Cece, que ela realmente atacou Alison, mas por acidente, e por ter características femininas, foi internada pelo pai na Radley, com a intenção de afastá-la da família. Muitas questões relacionadas ao internamento de Charles/Cece foram reveladas, como o fato de Bethany ter matado a mãe de Toby e culpado Charles, e o fato de Charles ter sido diagnosticado com Transtorno Explosivo Intermitente. Soube-se também que a Sra. D. inventou a história do suicídio de Charles para adquirir a personalidade de Charlotte. Descobriu-se também que Red Coat foi Alison, Cece e Sara. Soube-se ainda que Bethany queria matar a Sra. D. porque ela estava saindo com seu pai, e Charlotte achando que achando que era Bethany, acertou uma pedra em Alison, e sua mãe resolveu enterrar Alison para proteger Charlotte. E foi ela a responsável pela morte do Wilden. A primeira parte termina com a morte da Sra D. e com o internamento de Charlotte, como se a situação tivesse sido resolvida. Na segunda parte da temporada, com um pulo de 5 anos no tempo, algumas coisas estão diferentes, Hanna está noiva de outro homem, Spencer e Caleb resolvem assumir um relacionamento, Aria está namorando outro, Toby está noivo de outra; ou seja, todos os relacionamentos afetivos estão diferentes, o que foi um pouco confuso de acompanhar. Charlotte acaba sendo liberada da clínica e é assassinada na mesma noite. Em seguida alguém começa a perseguir as meninas para descobrir quem a matou. E descobre-se que essas pessoas são Mary Drake (irmã gêmea da Sra. D? Que Spencer e Toby descobriram que era paciente da Radley e mãe biológica de Charles, que foi adotado pelos DiLaurentis; assim, Alison e Charlotte são primas) e Elliot, que foi médico de Charlotte e marido de Alison (mas parece ser apaixonado pela Charlotte).
A Anatomia de Grey (12ª Temporada)
4.3 324 Assista AgoraEssa temporada pode ser resumida em duas palavras: superação e recomeços. Depois da morte do Derek, ficou a dúvida de como o seriado poderia se manter e essa temporada mostrou que Grey's Anatomy fala um pouco da "realidade" e de como a vida é, mortes são naturais, e perder pessoas que amamos também. Sempre vai haver perdas e sempre vamos precisar nos recuperar disso e seguir em frente.
Eu não gosto muito da Wilson, mas percebo o quanto é real o que o Alex sente por ela e torço pelo casal porque torço pela felicidade do Alex, fiquei revoltada com a Wilson por não querer casar com o Alex, mas depois de saber os motivos dela, consegui entender a sua negação, ela tem medo do marido tentar atacá-la e lhe fazer algum mal, já que é casada e sofria violência doméstica do marido. Riggs foi um personagem interessante, ainda mais com seu passado com Hunt e seu envolvimento com Meredith. Foi bonito ver, na season finale o casamento de Hunt com Amélia, eles merecem ser felizes juntos. As personagens que mais se destacaram nessa temporada foram Arizona e April e o meu amor por elas aumentou consideravelmente. Ver a forma como o relacionamento entre April e Jackson foi se deteriorando foi de partir o coração, porque é um casal que eu sempre torci, mas a April mostrou sua força, ao assinar os papéis do divórcio mesmo sabendo que estava grávida; ao solicitar medida protetiva para Jackson por medo de perder o próprio filho; ao enfrentar sozinha a possibilidade de sua filha ter osteogênese; ao enfrentar uma cesárea sem anestesia e pedir para Ben, se precisar escolher, tentar salvar sua filha ao invés dela (e nesse momento Ben se redimiu pelos erros que cometeu no hospital, também por causa de uma cesárea) . Arizona também enfrentou situações complicadas, vendo Callie namorar com Penny e decidir ir embora com ela e levar Sofia junto; passar por um processo de guarda onde sua força e sucesso foram vistas como fraquezas, e mesmo assim, deixar que Callie viaje e leve a filha embora, mas que as decisões sobre a criança sejam compartilhadas.
Escândalos: Os Bastidores do Poder (5ª Temporada)
4.0 87 Assista AgoraO começo da temporada com o vazamento de fotos entre Fitz e Olivia foi surpreendente, ainda mais por ter sido Elizabeth quem vazou as fotos e por Olivia ter confirmado ser amante de Fitz e pelo ataque que sofreu da imprensa por causa disso e gostei do relacionamento entre os dois não ter dado certo, porque não gosto do Fitz, e acho que a Olivia merece um homem melhor. Achei interessante abordarem um possível impeachment contra Fitz, apesar de Mellie ter tirado Rowan da cadeia para evitar que isso acontecesse. O melhor da temporada, para mim, foi a abordagem da carreira política da Mellie, ela é uma personagem incrível e tem talento para a política, o que foi demonstrado no episódio que ela ficou horas no plenário por ser contra um projeto de lei e na forma como ela conduziu sua campanha para a presidência. Gostei da disputa entre Mellie e Susan, mas minha torcida é pela Mellie. Algo que ainda não ficou compreensível para mim são as intenções do Jake, se ele realmente quer fugir do Rowan ou se tudo não passa de um plano deles para manipular Olivia, talvez isso fique mais claro na próxima temporada; mas foi uma surpresa vê-lo como candidato a vice de Mellie. Outra surpresa foi ver o plano de Cyrus em relação a Vargas, a forma como ele o convenceu a se candidatar à presidência e como conseguiu se tornar seu vice-presidente. Mas talvez a maior surpresa da temporada tenha sido a cena de assassinato de Andrews, a forma como Olivia o matou com raiva, foi algo que realmente impressionou. Achei interessante conhecer um pouco mais sobre a história de Jake, que seu pai batia em sua mãe e estuprava sua irmã, chegando até mesmo a engravidá-la, o que culminou em seu suicídio, o que explica um pouco a raiva do personagem e sua personalidade e o fato dele ter matado o pai.
The Good Wife (7ª Temporada)
3.8 111Desde o começo do seriado, os criadores sempre deixaram claro que seriam 7 temporadas, talvez já imaginassem como gostariam de dar o desfecho para a história.
Peter, pra mim, sempre foi o personagem que mais me causava repulsa, não era um bom representante político e nem uma boa pessoa, nunca consegui gostar do personagem, principalmente pelo mal que ele fez à Alicia lá no começo do seriado. Não torci para ele quando tentou concorrer à presidência, considerando também o fato de ter trocado Eli por outra representante para fazer sua campanha. Eu torcia para o Peter ter sido preso no final do seriado e não apenas desistido de sua carreira política, ele merecia estar atrás das grades. Mas pelo menos, a Alicia teve coragem de desistir do casamento, algo que já era esperado há muito tempo por mim. Gostei de ver a Alicia trabalhando na Defensoria Pública, foi uma forma de explorar outro lado da personagem, uma forma de retomar sua carreira de forma diferente, gostei mais ainda da amizade entre a Alicia e a Lucca, uma ótima personagem. O Cary tomou uma boa decisão, saindo da firma antes que tudo desmoronasse e talvez a carreira de professor possa dar certo para ele. Algo que eu sempre tive certeza: Will foi o único e verdadeiro amor de Alicia. Mesmo depois de sua morte, ele sempre esteve presente de alguma forma, no luto vivenciado pela Alicia. A reação dela quando o Eli confessa que apagou uma mensagem do Will no seu celular deixa ainda mais nítido todo esse amor. Assim como a series finale, com ela imaginando o Will como sendo o homem que ela gostaria de encontrar em casa todos os dias. Gostaria que Alicia tivesse ficado com o Jason, porque ele lhe fazia bem da maneira como conseguia, mas a series finale não deixou claro o que realmente aconteceu: se ele foi embora, se ela tentou procurá-lo, se ela vai entrar na carreira política ou não, se ela e Diane continuarão com a firma ou não (amei a cena da Diane dando um tapa na Alicia, algo que ela realmente mereceu pelo que havia feito com Diane), mas talvez, esse realmente fosse o objetivo, nos fazer pensar acerca do que poderia ter acontecido.
Tá no Ar: A TV na TV (3ª temporada)
4.1 9O que dizer desse programa? Sempre vou repetir que é o melhor programa da televisão aberta atualmente, não há dúvidas quanto a criatividade da esquetes, que parecem que melhoram a cada temporada. O mais sensacional foi o final da temporada, com a participação do Carlos Alberto de Nóbrega, algo que ninguém poderia imaginar que acontecesse. O melhor clipe da temporada foi o de spoilers (Lorde of the Ends), ainda mais por conhecer a maioria das referências e concordar com tudo o que a música diz. Teve esquete política (como a Activista, que me fez rir e concordar totalmente), teve participação até da Sandy, foi tudo incrível e já estou com saudades.