Mari

para o Alfrid, que não funciona como antagonista, como vilão, como alívio cômico... Ele é basicamente o Jar Jar Binks do Peter Jackson. Saudades, Grima Wormtongue, que fez muito mais com muito menos.
E vendo a versão estendida, deixaram de fora coisas muito mais interessantes, que poderiam ser muito mais desenvolvidas se não tivessem perdido tanto tempo tem um personagem estúpido e um romance que não convence ninguém.
A pedrinha que o anão dá para a Tauriel, que tenta emular a importância do colar da Arwen, mas é só uma vergonha alheia.

o mesmo cara que disse que viu John Wick matar três pessoas com um lápis, que mandou o cara fazer uma tarefa impossível e, ainda assim, ele conseguiu cumprir, consegue finalmente desacordar o terrível baba yaga, e em vez de se livrar dele de uma vez, resolve: amarrar o John Wick, colocar o John Wick no carro, levar o John Wick para um lugarzinho, bater no John Wick, tirar sarro do doguinho do John Wick, e tentar ir embora antes de ver o cara morto. É sério, mesmo, queridão? Parece aqueles vilão de filme que conta todo o plano para o mocinho quando o captura, e assim que o mocinho se solta, sabe exatamente o que fazer para impedir o vilão.

A angústia gerada pelo curta cresce diante da consciência do espectador da violência a que a comunidade trans está exposta, mesmo que esta violência não seja mostrada explicitamente na tela.
Os olhares dos personagens para a mãe que procura a filha refletem essa consciência de violência e a tensão social.
"- A gente tá atrasada."
Uma frase simples que resume um país.