Revendo ontem, praticamente 03 anos depois do hype em seu lançamento, alguns furos e decisões questionáveis no roteiro se tornam mais evidentes. Mesmo assim ainda é pouco pra incomodar a catártica experiência de ver o Woverine raiz e a X-23 tocando o terror em suas chacinas
O que o primeiro tem de atmosfera, esse tem de exagero em situações arrastadas para tentar assustar. Particularmente, prefiro muito mais a abordagem do primeiro em torno de situações mais contidas e com toques de terror psicológico. Eu perdi a conta de quantas sequencias seguidas tem de interação com o capiroto da vez, só tentando impressionar pelos efeitos e jump scares. Isso pra mim quebra o ritmo do filme e dá sono.
História básica e batida. O trunfo aqui está em como fazer desses filmes genéricos de terror algo bom, e esse mérito vai pro James Wan que faz algo a mais em meio a tantos terrores capirotescos que beiram o risível de ruins
Muito lenga lenga que até que é compensado no ato final, ainda mais se analisarmos que os personagens são bem esteriotipados e os momentos de diálogos são extremamente previsíveis e clichês. Seguindo nessa pegada mais rasa, acho que funcionaria melhor com menos tempo de duração nos momentos de preparações antes dos Bang Bang
Nunca li nada da autora e não sei como funciona sua narrativa, mas certas vezes cansava um pouco os diálogos verborrágicos explicativos que eram até repetidos em diferentes cortes seguidos. Salvo isso, achei o filme muito bom. Críticas ácidas bem pontuadas em um humor cínico, o que pede por personagens mais caricatos que são entregues maravilhosamente pelo elenco estelar. Ps.: Cada vez mais eu amo a Toni Collette
Sempre achei o primeiro filme meio morno e mais barulhento pelo sucesso da Let It Go do que pela obra em si. Aqui temos outro roteiro com mensagens legais que os adultos podem aproveitar bastante, dentro de uma animação focada no público infantil. Como saldo final, achei a narrativa bem melhor resolvida, a evolução dos personagens condiz muito com o que elas são e achei bem criativa a resolução da Elsa. O show visual encanta os olhos de qualquer um, desde a composição da escolha de cores até a textura na animação. Olaf é o melhor personagem e a Elsa foi promovida de rainha da porra toda para deusa da porra toda.
A sensação que tive foi muito bipolar: algumas cenas (mais as que remetiam a nostalgia) me enchiam os olhos de lágrimas e outras decisões me faziam revirar de piegas e preguiçosas. É difícil analisar esse filme como algo isolado, sendo que ele se peopem a fechar um arco de tantas décadas na história Jedi e dos Skywalkers, e olhando dessa forma, sim deixou muito a desejar. Muito material desperdiçado que poderia ter sido mais ousado e mais satisfatórios a fãs de longas datas. Fica aquela sensação que visto a recepção 8 ou 80 do último filme (que acho vem melhor) os caras ficaram em cima do muro de que rumo tomar no final de uma saga de 9 filmes e que o JJ Abrans teve que se contentar em realizar algo em cima do muro e sem muito espírito. Hoje em dia virou modinha sentar a lenha na prequel (que vamos concordar que tem muitos diálogos cafonas e facilitadora tb) mas de longe esse final teve o impacto que teve A Vingança dos Sith em mim quando vi em 2005 no cinema. Por mais que tenha revoltado muitos os fãs, aquilo tinha muito mais personalidade e espírito em ser transmitido uma vingança real do Palpitene carregando toda a cultura e crença Sith contra os Jedi, a luta do Obi Wan e do Anakin em Mustafar tem muito mais peso, por mais que todos já soubessem o resultado, e esse filme só parece uma requentaçao de algo que já foi mesmo e que poderia ser muito mais ousado e melhor aproveitado... Tem momentos bons, cenas maravilhosas e mesmo com uma conclusão morna, aquela porra da cena final que chama na essência o chamado do herói respondido pelo Luke em 1977, arrepia todo fã antigo da saga
Durante toda a projeção, o filme me passou um teor amargo e propositalmente ruim, como o gosto de um remédio amarelado e azedo, de uma vida esvaída em um vazio propósito imposto pela sociedade sobre as protagonistas, ao terem que aceitar as decisões que os demais personagens tomam e prevalecem sobre elas. Algumas vão criando cascas e amadurecendo, outras vão se conformando... Os 15 minutos finais com toda a expressividade de Fernanda Monte Negro já valem o ingresso.
Mais do mesmo, com atores mais novos. Porém, não posso negar que para algumas segundas chuvosas, é bom ler e se indentificar com certos diálogos verborrágicos sobre imcompatibilidades social e existencial dos protagonistas do diretor. Ellen Fanning rouba a cena, na minha opinião.
Até os 40min tava achando legal, daí em diante é ladeira a baixo com final digno de caixão lacrado. Cada resolução sem pé nem cabeça, sub tramas imbecis sem finalidade alguma, diálogos super expositivos em CONJUNTO com flash back (só pra ter certeza que o espectador é um asno de primeira). Além das atuações meia boca, e um protagonista arrogante, babaca e nada carismático
Mais do mesmo, só que melhor realizado. Sarah Connor raiz é a melhor coisa do filme, que faz ter um respiro perto das bombas anteriores. CGI forçadinhos e umas sequencias de ação grandiosas e mirabolantes de mais que me tiraram um pouco do filme (alô cena da represa, menos rs). Mas vale o ingresso
Na minha opinião, faltou carisma no grupo principal, o começo do filme demora um pouco para engrenar e tem umas baboseiras do gênero que a gente. Querendo pegar o sucesso na onda de produções como o It e Stranger Things, esse fica bem atrás, mas vale pelo design das criaturas e aquela cena muito boa do hospital
Vejo muitos comparando com o documentário. São produções audiovisuais com contextos e propostas diferentes, e visto que feito pelo mesmo diretor, acredito que a ideia aqui era ter a liberdade poética para idealizar supostas visões de alguns personagens, que acabaram ficando não muito convincentes pra quem já viu o documentário. Mesmo assim, achei a proposta válida e até que um filme bem competente, de forma geral. Algumas passagens são bem atropeladas e tratadas superficialmente, mas tá longe de ser uma ficção ruim baseada em fatos reais, ao meu ver. Ponto positivo pro Zack Affron, que pode tirar de melhor no que sabe fazer em seus papéis (se achar) para algo com muito mais subtexto e camadas, gostei bastante dele e de como essa imagem "auto confiante" do personagem foi muito bem trabalhada, com trejeitos sútis que realmente entregavam a "Entidade" que dividia o mesmo corpo com ele.
Como falhar miseravelmente tentando dar uma de David Lynch rs. Praticamente nada funciona aqui... Chega até ser risível comparado a outros bons filmes com uma proposta surrealista. Gostaria do meu tempo de volta hahahaha
Pra mim o filme funcionou como uma metáfora clara a um das mais complexas fases de um ser humano: a perda da sua inocência e a transgressão e distúrbio da identidade pessoal na sociedade universitária: cada vez mais existe uma pressão em ser aceito nessa fase ao elevar prazeres carnais e incosequentes, mesmo que aquilo não faça parte de você. Em quantas rodinhas de jovens você já se pegou numa "competição" de quem já fez mais merda nessa fase, e tudo tendo um julgamento valorizado pra quem "mais se destaca" e "aproveitou mais" isso? E quando esses atos são levados a consequências extremas, como a abstinência e perda de controle total junto a essa crise pessoal psicológica pode resultar em algo irreversível? É natural todos os humanos passarem por isso, tanto que temos um "plot" que mostra como a geração anterior da protagonista não soube lidar com a mesma situação, e via como principal forma de defesa para sua geração posterior a omissão completa no assunto e controle absoluto na opressão de ações da protagonista. A edição crua e visceral, além da narrativa que vai se tornando literalmente absurda, só embasa mais isso que o filme apresentou em subcamadas para mim. Além disso tudo, ainda temos ótimos retratos de relações passivo agressivas que aceitamos em nossas vidas...
Quem tem a brilhante ideia de invadir a casa e roubar um potencial Old Man Castle (Um provável veterano perturbado que perdeu a família)? Nunca leram The Punisher rs
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraRevendo ontem, praticamente 03 anos depois do hype em seu lançamento, alguns furos e decisões questionáveis no roteiro se tornam mais evidentes. Mesmo assim ainda é pouco pra incomodar a catártica experiência de ver o Woverine raiz e a X-23 tocando o terror em suas chacinas
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraO que o primeiro tem de atmosfera, esse tem de exagero em situações arrastadas para tentar assustar. Particularmente, prefiro muito mais a abordagem do primeiro em torno de situações mais contidas e com toques de terror psicológico. Eu perdi a conta de quantas sequencias seguidas tem de interação com o capiroto da vez, só tentando impressionar pelos efeitos e jump scares. Isso pra mim quebra o ritmo do filme e dá sono.
Invocação do Mal
3.8 3,9K Assista AgoraHistória básica e batida. O trunfo aqui está em como fazer desses filmes genéricos de terror algo bom, e esse mérito vai pro James Wan que faz algo a mais em meio a tantos terrores capirotescos que beiram o risível de ruins
Dois Papas
4.1 963 Assista AgoraMelhor atuação vai para: Dilma entregando a Taça pós 7x1. Não, pera...
Pássaro do Oriente
3.1 180Que fotografia maravilhosa eim
Sete Homens e Um Destino
3.6 576 Assista AgoraMuito lenga lenga que até que é compensado no ato final, ainda mais se analisarmos que os personagens são bem esteriotipados e os momentos de diálogos são extremamente previsíveis e clichês. Seguindo nessa pegada mais rasa, acho que funcionaria melhor com menos tempo de duração nos momentos de preparações antes dos Bang Bang
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista AgoraNunca li nada da autora e não sei como funciona sua narrativa, mas certas vezes cansava um pouco os diálogos verborrágicos explicativos que eram até repetidos em diferentes cortes seguidos. Salvo isso, achei o filme muito bom. Críticas ácidas bem pontuadas em um humor cínico, o que pede por personagens mais caricatos que são entregues maravilhosamente pelo elenco estelar. Ps.: Cada vez mais eu amo a Toni Collette
Frozen II
3.6 786Sempre achei o primeiro filme meio morno e mais barulhento pelo sucesso da Let It Go do que pela obra em si. Aqui temos outro roteiro com mensagens legais que os adultos podem aproveitar bastante, dentro de uma animação focada no público infantil. Como saldo final, achei a narrativa bem melhor resolvida, a evolução dos personagens condiz muito com o que elas são e achei bem criativa a resolução da Elsa. O show visual encanta os olhos de qualquer um, desde a composição da escolha de cores até a textura na animação. Olaf é o melhor personagem e a Elsa foi promovida de rainha da porra toda para deusa da porra toda.
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraA sensação que tive foi muito bipolar: algumas cenas (mais as que remetiam a nostalgia) me enchiam os olhos de lágrimas e outras decisões me faziam revirar de piegas e preguiçosas. É difícil analisar esse filme como algo isolado, sendo que ele se peopem a fechar um arco de tantas décadas na história Jedi e dos Skywalkers, e olhando dessa forma, sim deixou muito a desejar. Muito material desperdiçado que poderia ter sido mais ousado e mais satisfatórios a fãs de longas datas. Fica aquela sensação que visto a recepção 8 ou 80 do último filme (que acho vem melhor) os caras ficaram em cima do muro de que rumo tomar no final de uma saga de 9 filmes e que o JJ Abrans teve que se contentar em realizar algo em cima do muro e sem muito espírito. Hoje em dia virou modinha sentar a lenha na prequel (que vamos concordar que tem muitos diálogos cafonas e facilitadora tb) mas de longe esse final teve o impacto que teve A Vingança dos Sith em mim quando vi em 2005 no cinema. Por mais que tenha revoltado muitos os fãs, aquilo tinha muito mais personalidade e espírito em ser transmitido uma vingança real do Palpitene carregando toda a cultura e crença Sith contra os Jedi, a luta do Obi Wan e do Anakin em Mustafar tem muito mais peso, por mais que todos já soubessem o resultado, e esse filme só parece uma requentaçao de algo que já foi mesmo e que poderia ser muito mais ousado e melhor aproveitado... Tem momentos bons, cenas maravilhosas e mesmo com uma conclusão morna, aquela porra da cena final que chama na essência o chamado do herói respondido pelo Luke em 1977, arrepia todo fã antigo da saga
A Vida Invisível
4.3 642Durante toda a projeção, o filme me passou um teor amargo e propositalmente ruim, como o gosto de um remédio amarelado e azedo, de uma vida esvaída em um vazio propósito imposto pela sociedade sobre as protagonistas, ao terem que aceitar as decisões que os demais personagens tomam e prevalecem sobre elas. Algumas vão criando cascas e amadurecendo, outras vão se conformando... Os 15 minutos finais com toda a expressividade de Fernanda Monte Negro já valem o ingresso.
Um Dia de Chuva em Nova York
3.2 295 Assista AgoraMais do mesmo, com atores mais novos. Porém, não posso negar que para algumas segundas chuvosas, é bom ler e se indentificar com certos diálogos verborrágicos sobre imcompatibilidades social e existencial dos protagonistas do diretor. Ellen Fanning rouba a cena, na minha opinião.
Valerian e a Cidade dos Mil Planetas
3.1 580 Assista AgoraAté os 40min tava achando legal, daí em diante é ladeira a baixo com final digno de caixão lacrado. Cada resolução sem pé nem cabeça, sub tramas imbecis sem finalidade alguma, diálogos super expositivos em CONJUNTO com flash back (só pra ter certeza que o espectador é um asno de primeira). Além das atuações meia boca, e um protagonista arrogante, babaca e nada carismático
Parasita
4.5 3,6K Assista AgoraSimplesmente perfeito, sem mais.
Cosmópolis
2.7 1,0K Assista AgoraOu eu não entendi direito ou eu não entendi direito.
O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
3.1 725 Assista AgoraMais do mesmo, só que melhor realizado. Sarah Connor raiz é a melhor coisa do filme, que faz ter um respiro perto das bombas anteriores. CGI forçadinhos e umas sequencias de ação grandiosas e mirabolantes de mais que me tiraram um pouco do filme (alô cena da represa, menos rs). Mas vale o ingresso
Zumbilândia: Atire Duas Vezes
3.4 613 Assista AgoraSó eu rachando sozinho na sala do cinema quando vi os 2 caras jogando Magic
Bruxa de Blair
2.4 1,0K Assista AgoraAssisti essa merda sem perceber que não era o original
Nerve: Um Jogo Sem Regras
3.3 1,2K Assista AgoraDa série: mais uma boa premissa desperdiçada em trama rasa e superficial
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro
3.1 551 Assista AgoraNa minha opinião, faltou carisma no grupo principal, o começo do filme demora um pouco para engrenar e tem umas baboseiras do gênero que a gente. Querendo pegar o sucesso na onda de produções como o It e Stranger Things, esse fica bem atrás, mas vale pelo design das criaturas e aquela cena muito boa do hospital
O Rei Leão
4.5 2,7K Assista AgoraO filme da minha vida
Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal
3.3 584 Assista AgoraVejo muitos comparando com o documentário. São produções audiovisuais com contextos e propostas diferentes, e visto que feito pelo mesmo diretor, acredito que a ideia aqui era ter a liberdade poética para idealizar supostas visões de alguns personagens, que acabaram ficando não muito convincentes pra quem já viu o documentário. Mesmo assim, achei a proposta válida e até que um filme bem competente, de forma geral. Algumas passagens são bem atropeladas e tratadas superficialmente, mas tá longe de ser uma ficção ruim baseada em fatos reais, ao meu ver. Ponto positivo pro Zack Affron, que pode tirar de melhor no que sabe fazer em seus papéis (se achar) para algo com muito mais subtexto e camadas, gostei bastante dele e de como essa imagem "auto confiante" do personagem foi muito bem trabalhada, com trejeitos sútis que realmente entregavam a "Entidade" que dividia o mesmo corpo com ele.
Bottom of the World
2.7 66Como falhar miseravelmente tentando dar uma de David Lynch rs. Praticamente nada funciona aqui... Chega até ser risível comparado a outros bons filmes com uma proposta surrealista. Gostaria do meu tempo de volta hahahaha
Grave
3.4 1,1KPra mim o filme funcionou como uma metáfora clara a um das mais complexas fases de um ser humano: a perda da sua inocência e a transgressão e distúrbio da identidade pessoal na sociedade universitária: cada vez mais existe uma pressão em ser aceito nessa fase ao elevar prazeres carnais e incosequentes, mesmo que aquilo não faça parte de você. Em quantas rodinhas de jovens você já se pegou numa "competição" de quem já fez mais merda nessa fase, e tudo tendo um julgamento valorizado pra quem "mais se destaca" e "aproveitou mais" isso? E quando esses atos são levados a consequências extremas, como a abstinência e perda de controle total junto a essa crise pessoal psicológica pode resultar em algo irreversível? É natural todos os humanos passarem por isso, tanto que temos um "plot" que mostra como a geração anterior da protagonista não soube lidar com a mesma situação, e via como principal forma de defesa para sua geração posterior a omissão completa no assunto e controle absoluto na opressão de ações da protagonista. A edição crua e visceral, além da narrativa que vai se tornando literalmente absurda, só embasa mais isso que o filme apresentou em subcamadas para mim. Além disso tudo, ainda temos ótimos retratos de relações passivo agressivas que aceitamos em nossas vidas...
O Homem nas Trevas
3.7 1,9K Assista AgoraQuem tem a brilhante ideia de invadir a casa e roubar um potencial Old Man Castle (Um provável veterano perturbado que perdeu a família)? Nunca leram The Punisher rs