Quando você terminar de ver este filme, provavelmente o seu lado racional dirá que se trata de uma obra menor na extensa filmografia de Woody Allen, mas o seu coração estará inundado de "sentimentos irracionais positivos". Quem assistiu entenderá.
O que eu mais gostei neste filme é que o roteiro dá oportunidade para os coadjuvantes brilharem tanto quanto o protagonista Mark Ruffalo. Jim Parsons, Joe Mantello, Matt Bomer, Alfred Molina e Julia Roberts têm a chance de mostrar todo o seu talento em cenas, diálogos e monólogos emocionantes. Se houvesse uma categoria no Emmy chamada "Melhor Atuação Coletiva" com certeza iria para The Normal Heart.
Esse filme é muito ruim, sério. A """"história"""" é pobre, cheia de furos e não tem nada a ver com os dois filmes anteriores. Tudo bem que alguém que vai assistir um filme como este não tá nem aí pro roteiro e só quer ver gente sendo trucidada... pois bem, nem pra isso este filme serve, as mortes são toscas demais. Fique com o final bacana de O Albergue 2 e não perca o seu tempo com esta bomba que só fizeram pra ganhar dinheiro em cima da marca da franquia.
Eu nunca tive um lar. Nunca me senti parte de lugar nenhum. Passei a vida toda procurando por isso, sabe? Pensando que estava por aí, em algum lugar. Que era só encontrar. Mas acho que, talvez, meu lar fôssemos nós. Fôssemos nós dois, juntos, na droga daquele carro, andando por aí, fumando. Acho que aquilo era tudo. Desculpe. Eu devia ter sabido que você sempre ficaria.
Lembro-me ainda hoje de uma noite de insônia, alguns meses atrás, quando eu estava navegando a esmo no Netflix e resolvi dar uma chance para The Killing porque a sinopse mencionava a investigação do assassinato de uma garota e eu adoro esse tipo de história. O resultado foi que passei os 5 dias seguintes sem sair de casa, porque não aguentava a ansiedade de esperar para descobrir quem tinha matado Rosie Larsen. Não me lembro de alguma outra série que tenha me prendido tanto assim.
Obrigado aos produtores por 44 episódios impecáveis. Obrigado ao Netflix pelo apoio na reta final. Obrigado Linden e Holder por... sei lá, por tudo. Sentirei saudades de vocês. Vão em paz.
P.S. não me venham dizer que essa temporada foi fraca, ok? Não dá nem pra comparar o caso Stansbury com o caso Larsen.
Escolhi este filme no netflix porque era curtinho e a Emma Stone está bonitinha no poster. Acabei me surpreendendo com um roteiro ao mesmo tempo divertido e inteligente, que usa o ambiente daqueles filmes de comédia besteirol para fazer críticas à hipocrisia da sociedade americana e à geração atual que não consegue desgrudar da internet. Além da Emma, os coadjuvantes estão ótimos (os pais dela e Lisa Kudrow estão especialmente hilários) e eu simplesmente adorei as referências a John Hughes e o paralelo (e as piadas) que fizeram com o Huckleberry Finn e A Letra Escarlate (o original, não aquela coisa com a Demi Moore).
Eu sou suspeito para falar de A Culpa das Estrelas, o filme, porque eu adorei o livro. Tem algo nesta obra que cativa, prende e emociona o leitor, uma coisa que John Green acertou aqui e não conseguiu repetir em seus outros livros (achei Cidades de Papel um saco, por exemplo). Sendo assim, desde antes do filme começar eu já sabia que iria gostar de ver na tela grande aqueles personagens que me conquistaram a ponto de eu não conseguir largar o livro e terminá-lo em menos de 24 horas. Sabia que o carinho que eu tinha pelos personagens me faria relevar os possíveis defeitos do filme e eu voltaria pra casa muito satisfeito. Então foi com um grande prazer que eu constatei que estas minhas divagações pré-sessão foram inúteis, pois este filme, embora não vá ganhar nenhum Oscar, é uma adaptação muito digna, bem-feita e fiel à obra em que baseia. Está quase tudo lá e quem riu e chorou com o livro vai rir e chorar com o filme. Os diálogos foram preservados e mesmo aspectos do livro que eu achava que seriam difíceis de adaptar, como por exemplo a relação de Hazel com o UAI e com o Van Houten, ficaram naturais no filme e até compreensíveis para quem não leu o livro. Shailene Woodley está adorável como Hazel e é impossível não se emocionar junto com ela. Ansel Elgort não tem lá tanto talento dramático e é ofuscado pela Shailene a partir do momento em que, digamos, o filme começa a ficar lacrimoso, mas cumpre bem a sua missão de fazer de Augustus Waters um cara pelo qual qualquer menina se apaixonaria. Vai calar a boca daquelas fãs chatas (me desculpem o pleonasmo) que ficavam chorando aqui no filmow "ai esse não é o Gus que eu imaginava mimimi". Isaac não tem muito tempo de tela, mas é dele a cena mais engraçada do filme. Senti falta de desenvolverem mais os pais da Hazel, mas pensando bem se eu tivesse uma filha com câncer terminal eu também viveria exclusivamente em função dela. A direção e a fotografia são discretas e não desviam a atenção do que realmente importa, que é o desenvolvimento da relação entre Gus e Hazel. E, finalmente, para embalar tudo isso, temos aquela trilha sonora caprichada típica dos filmes indie. Agora com licença que eu vou ler o livro mais uma vez.
Prós: o Bryan Cranston, os efeitos especiais e as criaturas em si, o fato de que retrataram Godzilla mais como mocinho do que como vilão (eu não tinha visto o trailer nem lido a sinopse e me surpreendi positivamente com isso). Contras: o Bryan Cranston
, o filme demora demais pra mostrar o Godzilla e quando finalmente o faz a ação não chega a empolgar, não senti aqui a sensação de "porra, isso é muito foda" que senti assistindo Círculo de Fogo.
Faltavam 5 minutos para o filme terminar e eu já estava pensando no comentário que escreveria aqui: "mais um daqueles filmes que mostra fantasmas das vítimas ajudando os vivos a desvendarem o mistério das suas mortes, desse jeito até eu viro detetive hein"... Aí veio esse final e enquanto os créditos subiam eu só conseguia pensar "porra que foda!!!".
Não se deixe levar pelo papo de "o original é melhor" dos cinéfilos metidos a cult, se você gosta daqueles filmes com uma reviravolta no final tipo O Sexto Sentido, este filme vai ser uma hora e meia muito bem investida na sua vida.
Prós: o filme tem uma boa história, te deixa tenso, a atriz mirim convence bastante no papel de coisa-ruim.
Contras: temos que ser sinceros e admitir que se você já viu A Orfã este filme vai parecer um grande dejà-vu.
E esse povo reclamando do final, queriam um daqueles finais onde o vilão ressuscita e volta pra matar a mocinha depois de aparentemente morrer pela 13ª vez?
O filme é impecável tecnicamente e passa uma mensagem muito bonita. Os personagens são muito divertidos, humanos e carismáticos. Eu só achei que ficou faltando algo na história. Faltou um vilão memorável, à altura da personalidade forte de Merida. Nem a bruxa nem o urso são vilões de verdade. Mas é só a minha opinião, não é necessariamente um defeito do filme.
depois de passar o filme inteiro assistindo o herói detonando os nazistas com as próprias mãos, fiquei esperando o grande confronto final entre Indy e Belloq, mas em vez disso o filme acaba com uma força maligna (???) que sai do nada da Arca e derrete os chefões (???) enquanto nosso herói fica só olhando (no sentido figurado né, porque Indy teve de ficar de olhos fechados para sobreviver).
Seja como for, muito obrigado Spielberg, Ford e George Lucas por este clássico do cinema.
Este filme é muito melhor do que O Lado Bom da Vida e Trapaça. Na página de Trapaça, tem um monte de gente reclamando que o filme é bom, mas não empolga. Pois este aqui empolga, e muito. Christian Bale está muito melhor aqui do que em Trapaça. Não dá mesmo pra entender a Academia. Pelo menos o Bale ganhou um merecido Oscar por este papel.
É um bom filme. Mas isso era o que o mínimo que poderíamos esperar com um elenco desses e um diretor que sempre acerta nos seus trabalhos. Não me empolgou muito e vou considerar uma injustiça se 12 Anos de Escravidão perder o Oscar para este aqui.
Minhas impressões sobre o filme foram praticamente as mesmas de todo mundo: - o roteiro é fraquinho, na metade do filme você consegue prever exatamente como cada personagem vai terminar; - apesar disso, consegue fazer rir sem ser apelativo; - os 4 atores estão totalmente à vontade na tela e a oportunidade de vê-los juntos é o que vale o ingresso.
Se o filme que assisti ontem é a versão censurada, estou curioso para saber como é a versão sem cortes. Eu nunca vi tanto pinto em uma tela de cinema em toda a minha vida.
Mas falando do que interessa, a história: depois das pancadas que foram Anticristo e Melancolia, até que o Lars pegou leve aqui. O filme é sombrio, melancólico e pessimista, atingindo o auge da desesperança nas sequências em preto e branco no hospital, mas ele também tem até, pasmem, uma sequência de quase-comédia. A sala inteira riu com as cenas da personagem da Uma Thurman. Lars von Trier comprova que as pessoas podem amar ou odiar o seu cinema, mas ele tem algo a dizer e sabe contar uma história. A narrativa não tem pudor de usar metáforas visuais, caracteres e números aparecendo na tela, tela dividida, câmera lenta e acelerada, entre outros recursos. Entre conversas profundas sobre a natureza do amor e da sexualidade feminina, referências a pesca, botânica, números de Fibonacci, Edgar Allan Poe, teoria musical e muita sacanagem (eu ia dizer que a Stacy Martin está de parabéns pela entrega total ao papel, mas lembrei que eles usaram dublês de sexo), as 2 horas passaram voando. Eu assistiria a versão original de 5 horas e meia, de uma vez só, com todo o prazer (sem trocadilho).
Se Eu Ficar
3.5 1,9K Assista AgoraSacrifícios. É o que fazemos por quem amamos.
Magia ao Luar
3.4 569 Assista AgoraQuando você terminar de ver este filme, provavelmente o seu lado racional dirá que se trata de uma obra menor na extensa filmografia de Woody Allen, mas o seu coração estará inundado de "sentimentos irracionais positivos". Quem assistiu entenderá.
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraO que eu mais gostei neste filme é que o roteiro dá oportunidade para os coadjuvantes brilharem tanto quanto o protagonista Mark Ruffalo. Jim Parsons, Joe Mantello, Matt Bomer, Alfred Molina e Julia Roberts têm a chance de mostrar todo o seu talento em cenas, diálogos e monólogos emocionantes. Se houvesse uma categoria no Emmy chamada "Melhor Atuação Coletiva" com certeza iria para The Normal Heart.
Chef
3.7 784 Assista AgoraDefinindo este filme em uma palavra: delicioso. Quem não gostar deve ter uma pedra no lugar do coração.
O Albergue 3
2.4 617 Assista AgoraEsse filme é muito ruim, sério. A """"história"""" é pobre, cheia de furos e não tem nada a ver com os dois filmes anteriores. Tudo bem que alguém que vai assistir um filme como este não tá nem aí pro roteiro e só quer ver gente sendo trucidada... pois bem, nem pra isso este filme serve, as mortes são toscas demais. Fique com o final bacana de O Albergue 2 e não perca o seu tempo com esta bomba que só fizeram pra ganhar dinheiro em cima da marca da franquia.
The Killing (4ª Temporada)
4.3 262 Assista AgoraQue cena maravilhosa foi essa?
Eu nunca tive um lar. Nunca me senti parte de lugar nenhum. Passei a vida toda procurando por isso, sabe? Pensando que estava por aí, em algum lugar. Que era só encontrar. Mas acho que, talvez, meu lar fôssemos nós. Fôssemos nós dois, juntos, na droga daquele carro, andando por aí, fumando. Acho que aquilo era tudo. Desculpe. Eu devia ter sabido que você sempre ficaria.
Lembro-me ainda hoje de uma noite de insônia, alguns meses atrás, quando eu estava navegando a esmo no Netflix e resolvi dar uma chance para The Killing porque a sinopse mencionava a investigação do assassinato de uma garota e eu adoro esse tipo de história. O resultado foi que passei os 5 dias seguintes sem sair de casa, porque não aguentava a ansiedade de esperar para descobrir quem tinha matado Rosie Larsen. Não me lembro de alguma outra série que tenha me prendido tanto assim.
Obrigado aos produtores por 44 episódios impecáveis. Obrigado ao Netflix pelo apoio na reta final. Obrigado Linden e Holder por... sei lá, por tudo. Sentirei saudades de vocês. Vão em paz.
P.S. não me venham dizer que essa temporada foi fraca, ok? Não dá nem pra comparar o caso Stansbury com o caso Larsen.
A Mentira
3.6 2,2K Assista AgoraEscolhi este filme no netflix porque era curtinho e a Emma Stone está bonitinha no poster.
Acabei me surpreendendo com um roteiro ao mesmo tempo divertido e inteligente, que usa o ambiente daqueles filmes de comédia besteirol para fazer críticas à hipocrisia da sociedade americana e à geração atual que não consegue desgrudar da internet. Além da Emma, os coadjuvantes estão ótimos (os pais dela e Lisa Kudrow estão especialmente hilários) e eu simplesmente adorei as referências a John Hughes e o paralelo (e as piadas) que fizeram com o Huckleberry Finn e A Letra Escarlate (o original, não aquela coisa com a Demi Moore).
Pulp Fiction: Tempo de Violência
4.4 3,7K Assista AgoraHá anos eu tenho uma camiseta escrito "Pulp Fiction". Agora vou mandar fazer uma outra escrito "Eu vi Pulp Fiction no cinema".
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraEu sou suspeito para falar de A Culpa das Estrelas, o filme, porque eu adorei o livro. Tem algo nesta obra que cativa, prende e emociona o leitor, uma coisa que John Green acertou aqui e não conseguiu repetir em seus outros livros (achei Cidades de Papel um saco, por exemplo).
Sendo assim, desde antes do filme começar eu já sabia que iria gostar de ver na tela grande aqueles personagens que me conquistaram a ponto de eu não conseguir largar o livro e terminá-lo em menos de 24 horas. Sabia que o carinho que eu tinha pelos personagens me faria relevar os possíveis defeitos do filme e eu voltaria pra casa muito satisfeito.
Então foi com um grande prazer que eu constatei que estas minhas divagações pré-sessão foram inúteis, pois este filme, embora não vá ganhar nenhum Oscar, é uma adaptação muito digna, bem-feita e fiel à obra em que baseia.
Está quase tudo lá e quem riu e chorou com o livro vai rir e chorar com o filme. Os diálogos foram preservados e mesmo aspectos do livro que eu achava que seriam difíceis de adaptar, como por exemplo a relação de Hazel com o UAI e com o Van Houten, ficaram naturais no filme e até compreensíveis para quem não leu o livro. Shailene Woodley está adorável como Hazel e é impossível não se emocionar junto com ela. Ansel Elgort não tem lá tanto talento dramático e é ofuscado pela Shailene a partir do momento em que, digamos, o filme começa a ficar lacrimoso, mas cumpre bem a sua missão de fazer de Augustus Waters um cara pelo qual qualquer menina se apaixonaria. Vai calar a boca daquelas fãs chatas (me desculpem o pleonasmo) que ficavam chorando aqui no filmow "ai esse não é o Gus que eu imaginava mimimi". Isaac não tem muito tempo de tela, mas é dele a cena mais engraçada do filme. Senti falta de desenvolverem mais os pais da Hazel, mas pensando bem se eu tivesse uma filha com câncer terminal eu também viveria exclusivamente em função dela. A direção e a fotografia são discretas e não desviam a atenção do que realmente importa, que é o desenvolvimento da relação entre Gus e Hazel. E, finalmente, para embalar tudo isso, temos aquela trilha sonora caprichada típica dos filmes indie.
Agora com licença que eu vou ler o livro mais uma vez.
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraPrós: o Bryan Cranston, os efeitos especiais e as criaturas em si, o fato de que retrataram Godzilla mais como mocinho do que como vilão (eu não tinha visto o trailer nem lido a sinopse e me surpreendi positivamente com isso).
Contras: o Bryan Cranston
sai de cena muito cedo
O Mistério das Duas Irmãs
3.5 1,5K Assista AgoraFaltavam 5 minutos para o filme terminar e eu já estava pensando no comentário que escreveria aqui: "mais um daqueles filmes que mostra fantasmas das vítimas ajudando os vivos a desvendarem o mistério das suas mortes, desse jeito até eu viro detetive hein"... Aí veio esse final e enquanto os créditos subiam eu só conseguia pensar "porra que foda!!!".
Não se deixe levar pelo papo de "o original é melhor" dos cinéfilos metidos a cult, se você gosta daqueles filmes com uma reviravolta no final tipo O Sexto Sentido, este filme vai ser uma hora e meia muito bem investida na sua vida.
Almas Condenadas
2.1 104Um amontoado bobo de clichês. Pelo menos não esqueceram da gostosa que paga peitinho antes de morrer.
Caso 39
3.1 1,9K Assista AgoraPrós: o filme tem uma boa história, te deixa tenso, a atriz mirim convence bastante no papel de coisa-ruim.
Contras: temos que ser sinceros e admitir que se você já viu A Orfã este filme vai parecer um grande dejà-vu.
E esse povo reclamando do final, queriam um daqueles finais onde o vilão ressuscita e volta pra matar a mocinha depois de aparentemente morrer pela 13ª vez?
Ela
4.2 5,8K Assista Agora"O passado é só uma história que contamos para nós mesmos."
Valente
3.8 2,8K Assista AgoraO filme é impecável tecnicamente e passa uma mensagem muito bonita. Os personagens são muito divertidos, humanos e carismáticos. Eu só achei que ficou faltando algo na história. Faltou um vilão memorável, à altura da personalidade forte de Merida. Nem a bruxa nem o urso são vilões de verdade. Mas é só a minha opinião, não é necessariamente um defeito do filme.
Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida
4.0 669 Assista AgoraNem tem muito o que comentar. Cenas inesquecíveis e um herói que ficou marcado pra sempre na cultura pop. Duas horas de diversão garantida.
Só acho uma pena que o filme tenha um final tão frustrante. Não estou falando dos efeitos especiais meio toscos de 1981 e sim de que,
depois de passar o filme inteiro assistindo o herói detonando os nazistas com as próprias mãos, fiquei esperando o grande confronto final entre Indy e Belloq, mas em vez disso o filme acaba com uma força maligna (???) que sai do nada da Arca e derrete os chefões (???) enquanto nosso herói fica só olhando (no sentido figurado né, porque Indy teve de ficar de olhos fechados para sobreviver).
Seja como for, muito obrigado Spielberg, Ford e George Lucas por este clássico do cinema.
O Vencedor
4.0 1,3K Assista AgoraEste filme é muito melhor do que O Lado Bom da Vida e Trapaça. Na página de Trapaça, tem um monte de gente reclamando que o filme é bom, mas não empolga. Pois este aqui empolga, e muito. Christian Bale está muito melhor aqui do que em Trapaça. Não dá mesmo pra entender a Academia. Pelo menos o Bale ganhou um merecido Oscar por este papel.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraÉ um bom filme. Mas isso era o que o mínimo que poderíamos esperar com um elenco desses e um diretor que sempre acerta nos seus trabalhos. Não me empolgou muito e vou considerar uma injustiça se 12 Anos de Escravidão perder o Oscar para este aqui.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista Agora"Doentes de Amor" não é um sub-título, é só a tagline...
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraSe este não for o melhor filme de 2014 eu vou imprimir e engolir este comentário.
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraMuito bom o filme, mas mudando um pouco o assunto, só eu acho que esses pôsteres são maravilhosos?
Última Viagem a Vegas
3.5 502 Assista AgoraMinhas impressões sobre o filme foram praticamente as mesmas de todo mundo:
- o roteiro é fraquinho, na metade do filme você consegue prever exatamente como cada personagem vai terminar;
- apesar disso, consegue fazer rir sem ser apelativo;
- os 4 atores estão totalmente à vontade na tela e a oportunidade de vê-los juntos é o que vale o ingresso.
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraTo see the world, things dangerous to come to, to see behind walls, draw closer, to find each other, and to feel. That is the purpose of life.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraSe o filme que assisti ontem é a versão censurada, estou curioso para saber como é a versão sem cortes. Eu nunca vi tanto pinto em uma tela de cinema em toda a minha vida.
Mas falando do que interessa, a história: depois das pancadas que foram Anticristo e Melancolia, até que o Lars pegou leve aqui. O filme é sombrio, melancólico e pessimista, atingindo o auge da desesperança nas sequências em preto e branco no hospital, mas ele também tem até, pasmem, uma sequência de quase-comédia. A sala inteira riu com as cenas da personagem da Uma Thurman. Lars von Trier comprova que as pessoas podem amar ou odiar o seu cinema, mas ele tem algo a dizer e sabe contar uma história. A narrativa não tem pudor de usar metáforas visuais, caracteres e números aparecendo na tela, tela dividida, câmera lenta e acelerada, entre outros recursos. Entre conversas profundas sobre a natureza do amor e da sexualidade feminina, referências a pesca, botânica, números de Fibonacci, Edgar Allan Poe, teoria musical e muita sacanagem (eu ia dizer que a Stacy Martin está de parabéns pela entrega total ao papel, mas lembrei que eles usaram dublês de sexo), as 2 horas passaram voando. Eu assistiria a versão original de 5 horas e meia, de uma vez só, com todo o prazer (sem trocadilho).