Das duas versões que vi até agora, esta supera e muito a de 1976. Pode-se até argumentar que a duração é discutível e que os há mais números musicais do que o necessário e não discordo de todo destes argumentos, no entanto o roteiro é muito bom apesar dos pesares. Ele vai num crescendo dramático que impressiona, ao fim a carga emocional te pega de jeito. Judy Garland é um show à parte. Sou apaixonada por ela desde a adolescência e já vi muitas performances suas, só que aqui ela se entrega de corpo e alma, talvez pela aproximação de sua história com a de Norman Maine. Que atriz, senhores, que atriz! Estou ansiosa agora para assistir a versão de Bradley Cooper com Gaga. Espero que a atualização aos tempos atuais diminua a duração do filme sem cortar a carga dramática contida nos remakes anteriores mais especificamente nesta versão aqui.
Essa série levanta umas questões importantíssimas. Mexeu muito comigo. Tanto que cheguei a ter vontade de vomitar durante uma cena em específico. No entanto, acho que não precisava se alongar em outra temporada. Podia ter sido uma minissérie.
Filme-planfeto. Concebido como um mocumentário (onde o formato é de doc, mas o roteiro é ficcional) com a intenção de mostrar os efeitos nefastos do bullying, o filme peca no excesso de moralismo. É claro que sabemos que muitos bullies são indivíduos com sérios problemas, mas mostrar
Eu assisti ao primeiro episódio de Glee junto com o mundo todo, logo que ele foi ao ar. Lembro de ter que esperar uma semana para ver o próximo e como eu amava quando chegava terça-feira e eu ia finalmente assisti-lo. As primeiras três temporadas foram parte muito grande da minha vida, afinal eu estava vivendo meu momento Glee também, os três primeiros anos da faculdade.Quando a terceira temporada acabou, eu parei de assistir. Por muitos motivos, a vida corrida de adulto que estava começando pra mim, mas também porque o novo New Directions não tinha me agradado. Sempre tentava voltar a ver, mesmo que apenas quando pegasse um episódio passando na Fox, mas após a morte do Cory eu desisti de vez. Era muito ruim ver Glee sem ele, no começo. Esse ano finalmente resolvi terminar. Encarei a quinta temporada e comecei a rever episódios das primeiras. Foi mágico reviver todo aquele sentimento. A memória que eu tenho de Glee está completamente ligada a tudo que eu vivi graças a Glee lá em 2009. Essa última temporada não foi perfeita.
Todo o plot entre Rachel e Sam me pareceu completamente sem sentido, visto que não dá pra simplesmente começar a ver o Sam como o substituto do Finn. Pra mim, se tivessem trazido o Jonathan Groff como Jesse St. James antes teria sido ideal, afinal ele foi o único que conseguiu fazer com que Rachel pensasse realmente em desistir do Finn. Outra coisa que me incomodou foi o foco exagerado na Rachel nos primeiros episódios, ok que ela era a protagonista, mas fazer todos estarem sempre dispostos a fazer tudo pela Rachel e nunca mostrá-la fazendo o mesmo por eles foi meio cansativo. E olha que a Lea Michele é basicamente a minha razão de ter visto Glee até o fim. A última coisa que me incomodou muito foi como Brittana e a Quinn foram negligenciadas nos dois últimos episódios. Cara, elas foram GRANDE parte do show durante muito tempo. Achei que foi falha de roteiro mesmo.
, Mr. Shue lindo e maravilhoso como sempre, a escolha do repertório que voltou a trazer performances incríveis e o novo New Directions. Gente, por que esse grupo não foi o grupo da 4ª temporada? Eu queria muito ter podido acompanhar o desenvolvimento desses personagens. A menina de Dalton, Roderick, Mason e a irmã doida, o gay pós-moderno, Myron...Amei cada minuto deles e a performance nas Sectionals me emocionou muito. No mais, o finale foi quase perfeito pra mim, só teria sido melhor se tivéssemos tido tempo para ver o rumo que TODOS os originais tomaram, não apenas participações finais na hora de cantar "I lived". No entanto, me emocionou demais, ao ponto de minha mãe perguntar se eu tava passando mal de tanto que chorei. Nunca esquecerei tudo o que Glee me fez sentir e me ensinou. E a partir de hoje só olharei o mundo da forma como eu acho que ele deve ser e não como realmente é. Never stop believing.
- MELHOR TRILHA SONORA EVER (se você acha que não encaixa, você claramente não viu o clipe de "Without me" no começo dos anos 2000); - Katana ❤️ - Will Smith não passa um filme sem tentar salvar o dia, né? - Joker e Harley Quinn romantiquinhos talvez tenha sido melhor do que representar a relação deles fielmente.Imagina só você ter sido vítima de um parceiro abusivo e ver ali em tela uma mulher passando pela mesma coisa só que VOLTANDO E OBCECANDO nesse cara sempre e sempre! - O arco dramático da vilã é mega fraco, a atuação da Cara Delevingne é pior ainda! - Roteiro cheio de furos sim, mas dá pra ver pelos cortes que as mudanças pedidas pelo estúdio atrapalharam a narrativa durante o processo de montagem; - DC continua não sendo Marvel, mas tá melhorando. Eu levo fé.
Acabei de assistir ao filme. Para mim, este é um filme OBRIGATÓRIO para todas as MULHERES. Se isso não é apelo suficiente para que você veja o filme, leia a sinopse e veja o trailer.
Cinco irmãs moradoras de um vilarejo tradicionalista na Turquia irão descobrir da pior maneira possível o que é ser mulher, em especial na sociedade em que estão inseridas. Não é só um filme sobre a força do amor fraterno, é sobre sororidade e sobrevivência em um mundo onde muitos ainda desejam odiar mulheres e nos silenciar até às últimas consequências.
Esse filme é uma obra de arte bem sutil e contundente. O roteiro foi muito bem pensado, a construção das personagens é impecável. É um filme que apresenta uma situação social comum, mas sem juízo de valor. Devemos notar que a reprovação e/ou aprovação de certos comportamentos é totalmente do espectador, o filme apenas expõe uma realidade. Regina Casé está soberba, não é só o sotaque que compõe Val, mas também a linguagem corporal que demonstra subserviência cega e a atuação visceral sem ser exagerada. Camila Márdila, em contrapartida, é uma força da natureza que chega para impulsionar a mãe para fora de sua zona de conforto. A sensibilidade com que o relacionamento frágil das duas é retratada é de tirar o chapéu. E, mais ainda, o que é dito nas entrelinhas dos diálogos é muito mais forte do que o input visual, pois o filme vai se desenrolando de forma bem devagar.
Quando Val diz a Jéssica que ela devia conversar com o pai sobre o que ocasionou sua partida e a resposta da filha é um palavrão e a exclamação "dez anos, Val?" fica bem claro que o que realmente Jéssica indaga é o fato da mãe ter usado os problemas do relacionamento terem justificado sua ausência por tanto tempo.
Cinema autoral, mas que nem por isso nos impede de sentir o clímax,
O roteiro de Cidade dos ossos é basicamente a premissa do livro em que foi baseado. Toda a estrutura narrativa e mundo inconfundível que Cassandra Clare criou, ainda que sejam ambos falhos ou pareçam chupinhar outras obras da literatura para jovens adultos, foram deturpados no roteiro desse filme. Incoerente, mal feito e não segura o espectador nem em seus momentos de alívio cômico. Honestamente, uma bola fora para o estúdio, visto que tivesse esse filme sido escrito e executado de maneira consistente teriam em mãos uma mina de ouro como tantas outras franquias conhecidas.
Eu queria conseguir colocar em palavras o que esse filme é pra mim, mas não são muitas as palavras que conseguem traduzir sentimentos perfeitamente. Acho que a palavra mais apropriada nesse caso é "esperança". Falar tecnicamente desse filme é fácil. Begin again é um roteiro muito bom, sem buracos, bem feito. A maneira como as narrativas convergem no começo e se misturam a partir da convergência é maravilhosa. E o fim demonstra que houve reflexão acerca dos conceitos presentes no roteiro. Os personagens são redondos, eles funcionam porque são plausíveis e também porque seu início, meio e fim encontram justificativas ao longo do filme. A direção é extremamente sensível. Cenas delicadas,
como aquela em que eles quase passam a noite juntos
, se transformam em coisas lindas de se ver, a gente acaba se envolvendo tanto que chega a pensar que está lá com Gretta e Dan tentando colocar a vida de volta aos trilhos, montando as pecinhas do quebra-cabeças. A escolha da Keira e do Mark para protagonistas me pareceu muito coerente. Os dois são artistas extremamente autênticos, eles são quase "underdogs" e era isso que as personagens precisavam transparecer. O que é realmente difícil é entender o motivo de um simples filme mexer tanto com a gente. E aí voltamos à esperança. Esperança foi o que esse filme me deu. Esperança de que tudo pode voltar aos eixos, esperança de mesmo se tudo der errado há chances se houver vontade.
Um daqueles filmes que eu sempre vou assistir quando estiver precisando de uma dose de amor romântico. E romântico na essência da palavra, o tipo de amor que tudo suporta, tudo espera e tudo perdoa.
Não conseguirei falar desse filme tecnicamente. Acabou o filme e eu chorei sem saber direito por quê. Muito raro um filme me tocar dessa maneira. Esse filme é poesia.
Alguém sabe se esse final segue o do livro ou se o final da versão de 1987 que é igual ao literário? Porque, para quem viu as duas, muita coisa difere.
SPOILER! Se fosse uma cena de dois caras se pegando esse filme não teria a metade dos comentários (sexistas pra diabo) que tem. Trash e legal e não por causa de quem a Megan Fox beija!
Era uma vez um Casamento
2.2 89Esse filme é ruim com força!
Brooklyn Nine-Nine (1ª Temporada)
4.3 437 Assista AgoraJake Peralta é #1 na minha lista de crushes fictícios, <3
Nada a Esconder
3.6 473 Assista AgoraMaravilhoso!
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraO terceiro remake de Nasce uma estrela, esta versão é a minha favorita. Apenas tocou meu coração. :)
Nasce Uma Estrela
4.0 113 Assista AgoraDas duas versões que vi até agora, esta supera e muito a de 1976. Pode-se até argumentar que a duração é discutível e que os há mais números musicais do que o necessário e não discordo de todo destes argumentos, no entanto o roteiro é muito bom apesar dos pesares. Ele vai num crescendo dramático que impressiona, ao fim a carga emocional te pega de jeito.
Judy Garland é um show à parte. Sou apaixonada por ela desde a adolescência e já vi muitas performances suas, só que aqui ela se entrega de corpo e alma, talvez pela aproximação de sua história com a de Norman Maine. Que atriz, senhores, que atriz!
Estou ansiosa agora para assistir a versão de Bradley Cooper com Gaga. Espero que a atualização aos tempos atuais diminua a duração do filme sem cortar a carga dramática contida nos remakes anteriores mais especificamente nesta versão aqui.
Sex and the City (1ª Temporada)
4.3 201 Assista AgoraCara, a Carrie é muito chata.
Segredos e Mentiras (1ª Temporada)
3.9 71 Assista AgoraQue dó do Ben!
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraEssa série levanta umas questões importantíssimas. Mexeu muito comigo. Tanto que cheguei a ter vontade de vomitar durante uma cena em específico.
No entanto, acho que não precisava se alongar em outra temporada. Podia ter sido uma minissérie.
A Girl Like Her
3.5 112Filme-planfeto. Concebido como um mocumentário (onde o formato é de doc, mas o roteiro é ficcional) com a intenção de mostrar os efeitos nefastos do bullying, o filme peca no excesso de moralismo. É claro que sabemos que muitos bullies são indivíduos com sérios problemas, mas mostrar
uma bully redimida apenas por assistir ao que ela fazia é forçado demais.
Melhor seria se houvesse a culpabilização devida e consequências concretas na vida do bully.
Glee (6ª Temporada)
4.0 308 Assista AgoraEu assisti ao primeiro episódio de Glee junto com o mundo todo, logo que ele foi ao ar. Lembro de ter que esperar uma semana para ver o próximo e como eu amava quando chegava terça-feira e eu ia finalmente assisti-lo. As primeiras três temporadas foram parte muito grande da minha vida, afinal eu estava vivendo meu momento Glee também, os três primeiros anos da faculdade.Quando a terceira temporada acabou, eu parei de assistir. Por muitos motivos, a vida corrida de adulto que estava começando pra mim, mas também porque o novo New Directions não tinha me agradado.
Sempre tentava voltar a ver, mesmo que apenas quando pegasse um episódio passando na Fox, mas após a morte do Cory eu desisti de vez. Era muito ruim ver Glee sem ele, no começo.
Esse ano finalmente resolvi terminar. Encarei a quinta temporada e comecei a rever episódios das primeiras. Foi mágico reviver todo aquele sentimento. A memória que eu tenho de Glee está completamente ligada a tudo que eu vivi graças a Glee lá em 2009.
Essa última temporada não foi perfeita.
Todo o plot entre Rachel e Sam me pareceu completamente sem sentido, visto que não dá pra simplesmente começar a ver o Sam como o substituto do Finn. Pra mim, se tivessem trazido o Jonathan Groff como Jesse St. James antes teria sido ideal, afinal ele foi o único que conseguiu fazer com que Rachel pensasse realmente em desistir do Finn. Outra coisa que me incomodou foi o foco exagerado na Rachel nos primeiros episódios, ok que ela era a protagonista, mas fazer todos estarem sempre dispostos a fazer tudo pela Rachel e nunca mostrá-la fazendo o mesmo por eles foi meio cansativo. E olha que a Lea Michele é basicamente a minha razão de ter visto Glee até o fim.
A última coisa que me incomodou muito foi como Brittana e a Quinn foram negligenciadas nos dois últimos episódios. Cara, elas foram GRANDE parte do show durante muito tempo. Achei que foi falha de roteiro mesmo.
Os pontos mais altos dessa temporada foram a Sue,
especialmente sua obsessão por Klaine
Gente, por que esse grupo não foi o grupo da 4ª temporada? Eu queria muito ter podido acompanhar o desenvolvimento desses personagens. A menina de Dalton, Roderick, Mason e a irmã doida, o gay pós-moderno, Myron...Amei cada minuto deles e a performance nas Sectionals me emocionou muito.
No mais, o finale foi quase perfeito pra mim, só teria sido melhor se tivéssemos tido tempo para ver o rumo que TODOS os originais tomaram, não apenas participações finais na hora de cantar "I lived". No entanto, me emocionou demais, ao ponto de minha mãe perguntar se eu tava passando mal de tanto que chorei.
Nunca esquecerei tudo o que Glee me fez sentir e me ensinou. E a partir de hoje só olharei o mundo da forma como eu acho que ele deve ser e não como realmente é.
Never stop believing.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraConsiderações sobre "Esquadrão Suicida":
- MELHOR TRILHA SONORA EVER (se você acha que não encaixa, você claramente não viu o clipe de "Without me" no começo dos anos 2000);
- Katana ❤️
- Will Smith não passa um filme sem tentar salvar o dia, né?
- Joker e Harley Quinn romantiquinhos talvez tenha sido melhor do que representar a relação deles fielmente.Imagina só você ter sido vítima de um parceiro abusivo e ver ali em tela uma mulher passando pela mesma coisa só que VOLTANDO E OBCECANDO nesse cara sempre e sempre!
- O arco dramático da vilã é mega fraco, a atuação da Cara Delevingne é pior ainda!
- Roteiro cheio de furos sim, mas dá pra ver pelos cortes que as mudanças pedidas pelo estúdio atrapalharam a narrativa durante o processo de montagem;
- DC continua não sendo Marvel, mas tá melhorando. Eu levo fé.
A Grande Aposta
3.7 1,3KSe eu entendi 10% desse filme foi muito!
Casamento Grego 2
3.3 206 Assista AgoraEntrega absolutamento tudo o que promete. Muito divertido, relaxante, família. <3
Cinco Graças
4.3 329 Assista AgoraAcabei de assistir ao filme. Para mim, este é um filme OBRIGATÓRIO para todas as MULHERES. Se isso não é apelo suficiente para que você veja o filme, leia a sinopse e veja o trailer.
Cinco irmãs moradoras de um vilarejo tradicionalista na Turquia irão descobrir da pior maneira possível o que é ser mulher, em especial na sociedade em que estão inseridas.
Não é só um filme sobre a força do amor fraterno, é sobre sororidade e sobrevivência em um mundo onde muitos ainda desejam odiar mulheres e nos silenciar até às últimas consequências.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraEsse filme é uma obra de arte bem sutil e contundente. O roteiro foi muito bem pensado, a construção das personagens é impecável.
É um filme que apresenta uma situação social comum, mas sem juízo de valor. Devemos notar que a reprovação e/ou aprovação de certos comportamentos é totalmente do espectador, o filme apenas expõe uma realidade.
Regina Casé está soberba, não é só o sotaque que compõe Val, mas também a linguagem corporal que demonstra subserviência cega e a atuação visceral sem ser exagerada.
Camila Márdila, em contrapartida, é uma força da natureza que chega para impulsionar a mãe para fora de sua zona de conforto.
A sensibilidade com que o relacionamento frágil das duas é retratada é de tirar o chapéu. E, mais ainda, o que é dito nas entrelinhas dos diálogos é muito mais forte do que o input visual, pois o filme vai se desenrolando de forma bem devagar.
Quando Val diz a Jéssica que ela devia conversar com o pai sobre o que ocasionou sua partida e a resposta da filha é um palavrão e a exclamação "dez anos, Val?" fica bem claro que o que realmente Jéssica indaga é o fato da mãe ter usado os problemas do relacionamento terem justificado sua ausência por tanto tempo.
Cinema autoral, mas que nem por isso nos impede de sentir o clímax,
ou seria a libertação de Val?
Cinema que faz a gente sentir!
Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos
3.0 1,4K Assista AgoraO roteiro de Cidade dos ossos é basicamente a premissa do livro em que foi baseado.
Toda a estrutura narrativa e mundo inconfundível que Cassandra Clare criou, ainda que sejam ambos falhos ou pareçam chupinhar outras obras da literatura para jovens adultos, foram deturpados no roteiro desse filme.
Incoerente, mal feito e não segura o espectador nem em seus momentos de alívio cômico. Honestamente, uma bola fora para o estúdio, visto que tivesse esse filme sido escrito e executado de maneira consistente teriam em mãos uma mina de ouro como tantas outras franquias conhecidas.
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraEu queria conseguir colocar em palavras o que esse filme é pra mim, mas não são muitas as palavras que conseguem traduzir sentimentos perfeitamente. Acho que a palavra mais apropriada nesse caso é "esperança".
Falar tecnicamente desse filme é fácil. Begin again é um roteiro muito bom, sem buracos, bem feito. A maneira como as narrativas convergem no começo e se misturam a partir da convergência é maravilhosa. E o fim demonstra que houve reflexão acerca dos conceitos presentes no roteiro. Os personagens são redondos, eles funcionam porque são plausíveis e também porque seu início, meio e fim encontram justificativas ao longo do filme.
A direção é extremamente sensível. Cenas delicadas,
como aquela em que eles quase passam a noite juntos
A escolha da Keira e do Mark para protagonistas me pareceu muito coerente. Os dois são artistas extremamente autênticos, eles são quase "underdogs" e era isso que as personagens precisavam transparecer.
O que é realmente difícil é entender o motivo de um simples filme mexer tanto com a gente. E aí voltamos à esperança. Esperança foi o que esse filme me deu. Esperança de que tudo pode voltar aos eixos, esperança de mesmo se tudo der errado há chances se houver vontade.
Maldosas (5ª Temporada)
4.1 360Só pra lembrar que o Jason é SETE anos mais velho que as meninas. Logo, é bem difícil que ele seja um dos meninos do vídeo.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraUm daqueles filmes que eu sempre vou assistir quando estiver precisando de uma dose de amor romântico. E romântico na essência da palavra, o tipo de amor que tudo suporta, tudo espera e tudo perdoa.
The Returned (1ª Temporada)
3.6 232 Assista AgoraPergunta: Aonde vocês veem Les revenants em streaming?
Interior. Leather Bar.
2.5 116Um claro mocumentário com toques de erotismo gay.
Tatuagem
4.2 923 Assista AgoraNão conseguirei falar desse filme tecnicamente. Acabou o filme e eu chorei sem saber direito por quê. Muito raro um filme me tocar dessa maneira. Esse filme é poesia.
O Jardim dos Esquecidos
3.3 195Alguém sabe se esse final segue o do livro ou se o final da versão de 1987 que é igual ao literário? Porque, para quem viu as duas, muita coisa difere.
Garota Infernal
2.7 2,7K Assista AgoraSPOILER! Se fosse uma cena de dois caras se pegando esse filme não teria a metade dos comentários (sexistas pra diabo) que tem.
Trash e legal e não por causa de quem a Megan Fox beija!