A série demora a pega no ritmo e, quando pega, cortam no climax, quase como que tirando doce da boca da criança.
Acho que nem todo mundo vai gostar, mas é uma série divertida, com fotografia impecável e uma pegada retrofuturista que irá agradar quem curte essa pegada comédia, constrangimento, nonsense e filosofia misturados.
Os dois últimos episódios são nota 5 enquanto os demais episódios são nota 3,5.
"This Is the life you've been given. And that's another life and you don't get that one. So do something with this."
Adoro as nuances de episódios como esse. Nesse episódio, ficamos sabendo o que aconteceu com o irmão do Joel, seu gosto por café, a inocência de Ellie em não saber quase nada sobre o mundo antes dela (de ravioli a trocadilhos antigos) ao mesmo tempo que vemos ela usando uma arma pela primeira vez (achei que demoraria mais tempo pra isso acontecer). Nisso, percebemos o quanto Joel gostaria de preservar a inocência de Ellie ao deixá-la longe de armas e outras coisas que, como ele mesmo diz, não é justo que uma menina de 14 anos precise vivenciar, mas a coragem de Ellie em salvá-lo prova a Joel algo que ele infelizmente precisa confrontar: a preservação que ele tenta ter com Ellie, como uma espécie de redenção do que aconteceu com a sua filha, não é mais importante do que a própria autodefesa pra sobreviver nesse mundo.
Vecna: “You belong here, with me.” Max: “You’re not really here.” Vecna: “Oh but I am, Max. I am.” (...) Lucas: "I thought we lost you" Max: "I'm still here. Im still here."
Eu chorei com essa cena.
O sentimento de você tentar se agarrar às pessoas e lembranças de momentos felizes que viveu enquanto a depressão/ansiedade/pânico te enforca e paralisa por dentro, ao mesmo tempo que tenta com todas as forças dizer pra si mesmo que nada disso é real.
Confesso ficar constrangida de dizer que assisti isso tendo 25 anos. Com 15 anos até ia, mas agora... algumas situações e vilões são nível Lazytown, ou será que é a idade?
Valeu só pelas carismáticas e maravilhosas Giovanna Grigio e Selene.
Talvez eu tenha ficado velha e não seja mais o publico alvo da série, mas achei chatíssimo de terminar essa temporada, quase abandonei.
Otis e Ola como casal não tinha química nenhuma, os triângulos amorosos Otis-Ola-Maeve e Eric-Rahim-Adam são um porre e, mesmo que os principais (Otis e Eric) precisem tomar decisões idiotas pra "movimentar a série" e gerar roteiro, as decisões são tão burras que não convencem.
A Lily, que era uma das personagens mais engraçadas da 1ª temporada, nessa fica completamente apagada e sem roteiro.
A mãe do Otis, que na 1ª temporada era uma das personagens mais interessantes e de personalidade forte, nessa parece que os roteiristas desenvolveram outra personagem, porque ela ficou carente e de personalidade fraca, nem parece a mesma pessoa.
E o arco do Jackson com a Viv e os "Quiz Heads"? Extremamente chato. A Viv merecia um arco mais legal.
Na verdade os únicos arcos interessantes foram o da Maeve com a mãe ex-drogada e o da Aimee superando o abuso sexual sofrido, tirando isso...
Pra não ser injusta, o processo de descoberta da bisexualidade do Adam e a (re)descoberta do desejo sexual da mãe do Adam são interessantes também, apesar do Adam ser chatíssimo.
Por fim, acho que a série tem seu mérito por trazer informações sobre sexualidade e todo esse universo de forma interessante, engraçada e educativa pra adolescentes, mas pra adultos não convence muito, além de tratar tudo de forma muito superficial.
É uma série boa, com um bom ritmo e agilidade e com um enredo que te prende.
O foco não é tentar racionalizar demais as criaturas do inferno ou explicar porque as profecias ocorrem, pois a série não traz uma explicação concreta (e nem precisa). As atitudes humanas, sim, precisam ser explicadas ao longo dos últimos milhares de anos.
O medo do divino, a ideia de inferno e o pagamento de seus pecados vem desde sempre sendo utilizada como tática de poder e controle político por meio de muitas religiões. Espero que um dia, se o Divino de fato existir, cobre por tanta violência, ódio e blasfêmia realizada em seu nome.
Série começou ótima, mas terminou mediana. Apesar da história e dos personagens serem interessantes, o ritmo é lento e a sensação é que a temporada não chegou a lugar nenhum.
Não assisti a série na ordem correta, por isso, acho que dei sorte de ter assistido os 3 melhores episódios (na minha opinião) quase em sequência, o que renderia um lugar nos meus favoritos, mas em seguida vieram episódios que, apesar de bons/medianos, não mantém o excelente padrão dos 3 melhores.
De qualquer forma, todos os episódios tem atuações excelentes, com monólogos que consolidam ainda mais o talento dos atores escolhidos. Todas as histórias passam por sentimentos como felicidade, tristeza, raiva, medo, insegurança, solidão e angústia que, em menos de 30 minutos, conseguem construir personagens mais multifacetados do que muitos filmes ou séries mais longas.
A tecnologia e a ficção científica é a cereja do bolo, mas não as vejo como a personagem principal das histórias, como ocorre em "Black Mirror". O visual e as soluções futurísticas existem, mas o principal em "Solos" é a vulnerabilidade de cada personagem, seja anos 2000 ou 2100.
O primeiro episódio, por si só, já vale pela série inteira, pois a Anne Hathaway tá sensacional nele! Se não quiser assistir a série inteira, assista pelo menos esse.
A série não é um bom parâmetro pra quem deseja se aprofundar na história de cada tirano, afinal, é desafiador aceitar a proposta de resumir histórias de ditadores e ditaduras que duraram décadas em vinte e poucos minutos e muita coisa ficou de fora. Depois de assistir você não irá sair expert em história internacional (assim como em nenhum documentário, pois acredito que documentários servem apenas pra te dar um gostinho sobre um determinado assunto), mas o ponto forte do DOC são os momentos de conexão entre as diferentes ditaduras, mostrando como diferentes ditadores usaram as mesmas estratégias para chegar e se manter no poder.
OBS: Senti falta de episódios sobre os ditadores latino-americanos.
Apesar de alguns furos de roteiro e situações pouco críveis, a série tem todo o charme que precisa pra sustentar o público de fãs que conquistou! Omar Sy já demonstrou em diversos filmes que é excelente ator e carismático de sobra, aqui ele confirma mais uma vez.
a ingratidão da Harmon com o Mr. Shaibel. Ele a introduziu no xadrez, a distraiu da vida entendiante que levava no orfanato e jogou com ela por 4 anos (dos 9 aos 13) pra depois de adotada ela nunca mais visitá-lo, mesmo já tendo ganhado várias e várias competições e tendo claras condições de fazer uma visita ou minimamente enviar uma carta, o que dirá ter melhorado as condições de vida dele, que vivia solitário.
Quando mostrou aquele quadro que o Mr. Shaibel fez com recortes de jornais e revistas de notícias dela, demontrando que nunca a esqueceu e que as notícias dela eram a única coisa que "acalentavam" aquele sótão frio... partiu meu coração. A apatia de Harmon fez com que ele nunca soubesse do valor que teve pra ela.
Queria mesmo é um spin-off só da Boo. Sensível, empática, divertida, de bom coração, boa amiga e ama hamsters. Toda vez que ela aparecia eu ficava com vontade que as cenas durassem mais só pra que ela falasse por mais tempo.
- Número da Sorte - Uma interessante maneira de observar nossa relação com a máquina. As máquinas estão aprendendo e se tornando cada vez mais inteligentes, indo além do que nos é esperado por ela.
Se você gosta de Hunter x Hunter também vai gostar de Tower of God, até mesmo o Bam e o Khun se parecem com o Gon e o Killua de aparência e personalidade. O crocodilo Rak é maravilhoso, o alívio cômico. Outro ponto positivo é que a história é concisa sem precisar apelar pra ecchi. Os primeiros episódios já se mostraram bem interessantes, ansiosa pra ver os próximos.
Assisti os dois primeiros episódios e realmente me interessei pela história que se passa na era medieval, pela história do Meliodas e pelo porquinho falante muito fofo, mas a sexualização da personagem principal é insustentável pra mim, e pelo que li aqui não é só com ela. A naturalização do anime em apertar os seios de uma garota desacordada logo no primeiro ep e de todo close dela ser sexual é desgastante é desnecessário demais. Uma pena, já que achava que a história teria um grande potencial se não focasse em fazer fan service pra otaku punheteiro.
Obs: Engraçado que os que defendem que a sexualização feminina é “mimimi” são sempre homens, não é mesmo...
Saudade quando Black Mirror ainda não tinha sido comprada pela Netflix pra fazer uma 3ª temporada e ainda era desconhecida por esse público chato e insatisfeito que só assiste pra "xingar muito no twitter", porque se não tiver um final super impactante e pessimista é ruim, como se fosse receita de bolo. Maratonam a temporada por horas e horas seguidas mas não captam nem refletem absolutamente nada da mensagem.
OBS: Quem achou que algum dos episódios teve final feliz, não está prestando atenção.
Yamada-kun to Lv999 no Koi wo Suru
4.1 4Muito fofo! Me surpreendeu. Gostei bastante da Akane e do Yamada
Ruptura (1ª Temporada)
4.5 742 Assista AgoraA série demora a pega no ritmo e, quando pega, cortam no climax, quase como que tirando doce da boca da criança.
Acho que nem todo mundo vai gostar, mas é uma série divertida, com fotografia impecável e uma pegada retrofuturista que irá agradar quem curte essa pegada comédia, constrangimento, nonsense e filosofia misturados.
Os dois últimos episódios são nota 5 enquanto os demais episódios são nota 3,5.
"This Is the life you've been given. And that's another life and you don't get that one. So do something with this."
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista Agora1x04:
Adoro as nuances de episódios como esse. Nesse episódio, ficamos sabendo o que aconteceu com o irmão do Joel, seu gosto por café, a inocência de Ellie em não saber quase nada sobre o mundo antes dela (de ravioli a trocadilhos antigos) ao mesmo tempo que vemos ela usando uma arma pela primeira vez (achei que demoraria mais tempo pra isso acontecer). Nisso, percebemos o quanto Joel gostaria de preservar a inocência de Ellie ao deixá-la longe de armas e outras coisas que, como ele mesmo diz, não é justo que uma menina de 14 anos precise vivenciar, mas a coragem de Ellie em salvá-lo prova a Joel algo que ele infelizmente precisa confrontar: a preservação que ele tenta ter com Ellie, como uma espécie de redenção do que aconteceu com a sua filha, não é mais importante do que a própria autodefesa pra sobreviver nesse mundo.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraVecna: “You belong here, with me.”
Max: “You’re not really here.”
Vecna: “Oh but I am, Max. I am.”
(...)
Lucas: "I thought we lost you"
Max: "I'm still here. Im still here."
Eu chorei com essa cena.
O sentimento de você tentar se agarrar às pessoas e lembranças de momentos felizes que viveu enquanto a depressão/ansiedade/pânico te enforca e paralisa por dentro, ao mesmo tempo que tenta com todas as forças dizer pra si mesmo que nada disso é real.
Rebelde (1ª Temporada)
3.1 195 Assista AgoraConfesso ficar constrangida de dizer que assisti isso tendo 25 anos. Com 15 anos até ia, mas agora... algumas situações e vilões são nível Lazytown, ou será que é a idade?
Valeu só pelas carismáticas e maravilhosas Giovanna Grigio e Selene.
Sex Education (2ª Temporada)
4.3 592 Assista AgoraTalvez eu tenha ficado velha e não seja mais o publico alvo da série, mas achei chatíssimo de terminar essa temporada, quase abandonei.
Otis e Ola como casal não tinha química nenhuma, os triângulos amorosos Otis-Ola-Maeve e Eric-Rahim-Adam são um porre e, mesmo que os principais (Otis e Eric) precisem tomar decisões idiotas pra "movimentar a série" e gerar roteiro, as decisões são tão burras que não convencem.
A Lily, que era uma das personagens mais engraçadas da 1ª temporada, nessa fica completamente apagada e sem roteiro.
A mãe do Otis, que na 1ª temporada era uma das personagens mais interessantes e de personalidade forte, nessa parece que os roteiristas desenvolveram outra personagem, porque ela ficou carente e de personalidade fraca, nem parece a mesma pessoa.
E o arco do Jackson com a Viv e os "Quiz Heads"? Extremamente chato. A Viv merecia um arco mais legal.
Na verdade os únicos arcos interessantes foram o da Maeve com a mãe ex-drogada e o da Aimee superando o abuso sexual sofrido, tirando isso...
Pra não ser injusta, o processo de descoberta da bisexualidade do Adam e a (re)descoberta do desejo sexual da mãe do Adam são interessantes também, apesar do Adam ser chatíssimo.
Por fim, acho que a série tem seu mérito por trazer informações sobre sexualidade e todo esse universo de forma interessante, engraçada e educativa pra adolescentes, mas pra adultos não convence muito, além de tratar tudo de forma muito superficial.
Spy x Family (1ª Temporada - Parte I)
4.4 58 Assista AgoraQue anime gostoso! Quero todos os episódios na minha mesa porque não aguento mais esperar os próximos
Sentença (1ª Temporada)
3.5 37Animada pra proposta dessa série
Profecia do Inferno (1ª Temporada)
3.6 172 Assista AgoraÉ uma série boa, com um bom ritmo e agilidade e com um enredo que te prende.
O foco não é tentar racionalizar demais as criaturas do inferno ou explicar porque as profecias ocorrem, pois a série não traz uma explicação concreta (e nem precisa). As atitudes humanas, sim, precisam ser explicadas ao longo dos últimos milhares de anos.
O medo do divino, a ideia de inferno e o pagamento de seus pecados vem desde sempre sendo utilizada como tática de poder e controle político por meio de muitas religiões. Espero que um dia, se o Divino de fato existir, cobre por tanta violência, ódio e blasfêmia realizada em seu nome.
Manhãs de Setembro (1ª Temporada)
4.3 163Série começou ótima, mas terminou mediana. Apesar da história e dos personagens serem interessantes, o ritmo é lento e a sensação é que a temporada não chegou a lugar nenhum.
Sozinhos
3.6 64Não assisti a série na ordem correta, por isso, acho que dei sorte de ter assistido os 3 melhores episódios (na minha opinião) quase em sequência, o que renderia um lugar nos meus favoritos, mas em seguida vieram episódios que, apesar de bons/medianos, não mantém o excelente padrão dos 3 melhores.
De qualquer forma, todos os episódios tem atuações excelentes, com monólogos que consolidam ainda mais o talento dos atores escolhidos. Todas as histórias passam por sentimentos como felicidade, tristeza, raiva, medo, insegurança, solidão e angústia que, em menos de 30 minutos, conseguem construir personagens mais multifacetados do que muitos filmes ou séries mais longas.
A tecnologia e a ficção científica é a cereja do bolo, mas não as vejo como a personagem principal das histórias, como ocorre em "Black Mirror". O visual e as soluções futurísticas existem, mas o principal em "Solos" é a vulnerabilidade de cada personagem, seja anos 2000 ou 2100.
Minha classificação do melhor pro pior:
1. Episódio 1 - LEAH (Anne Hathaway)
2. Episódio 4 - SASHA (Uzo Aduba)
3. Episódio 2 - TOM (Anthony Mackie)
4. Episódio 3 - PEG (Helen Mirren)
5. Episódio 7 - STUART (Morgan Freeman)
6. Episódio 6 - NERA (Nicole Beharie)
7. Episódio 5 - JENNY (Constante Wu)
O primeiro episódio, por si só, já vale pela série inteira, pois a Anne Hathaway tá sensacional nele! Se não quiser assistir a série inteira, assista pelo menos esse.
Como Se Tornar um Tirano
3.9 57 Assista AgoraA série não é um bom parâmetro pra quem deseja se aprofundar na história de cada tirano, afinal, é desafiador aceitar a proposta de resumir histórias de ditadores e ditaduras que duraram décadas em vinte e poucos minutos e muita coisa ficou de fora. Depois de assistir você não irá sair expert em história internacional (assim como em nenhum documentário, pois acredito que documentários servem apenas pra te dar um gostinho sobre um determinado assunto), mas o ponto forte do DOC são os momentos de conexão entre as diferentes ditaduras, mostrando como diferentes ditadores usaram as mesmas estratégias para chegar e se manter no poder.
OBS: Senti falta de episódios sobre os ditadores latino-americanos.
Clube do Travesseiro (1ª Temporada)
3.9 13Fez a minha infância/adolescência
Lupin (Parte 1)
4.0 331 Assista AgoraApesar de alguns furos de roteiro e situações pouco críveis, a série tem todo o charme que precisa pra sustentar o público de fãs que conquistou! Omar Sy já demonstrou em diversos filmes que é excelente ator e carismático de sobra, aqui ele confirma mais uma vez.
O Gambito da Rainha
4.4 930 Assista AgoraA única coisa que me incomodou na história foi
a ingratidão da Harmon com o Mr. Shaibel. Ele a introduziu no xadrez, a distraiu da vida entendiante que levava no orfanato e jogou com ela por 4 anos (dos 9 aos 13) pra depois de adotada ela nunca mais visitá-lo, mesmo já tendo ganhado várias e várias competições e tendo claras condições de fazer uma visita ou minimamente enviar uma carta, o que dirá ter melhorado as condições de vida dele, que vivia solitário.
Quando mostrou aquele quadro que o Mr. Shaibel fez com recortes de jornais e revistas de notícias dela, demontrando que nunca a esqueceu e que as notícias dela eram a única coisa que "acalentavam" aquele sótão frio... partiu meu coração. A apatia de Harmon fez com que ele nunca soubesse do valor que teve pra ela.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 626 Assista AgoraQueria mesmo é um spin-off só da Boo. Sensível, empática, divertida, de bom coração, boa amiga e ama hamsters. Toda vez que ela aparecia eu ficava com vontade que as cenas durassem mais só pra que ela falasse por mais tempo.
Amor, Morte e Robôs (Volume 1)
4.3 672 Assista AgoraMeus eps favoritos, não necessariamente nessa ordem:
- A Testemunha - O visual é incrível e mostra que tudo depende do ponto de vista. Bem paradoxal.
- Os Três Robôs - O mais carismático e com umas sacadas bem inteligentes. Poderia virar filme.
- Proteção contra Alienígenas - O final abre brechas para várias discussões. Os alienígenas somos nós?
- Número da Sorte - Uma interessante maneira de observar nossa relação com a máquina. As máquinas estão aprendendo e se tornando cada vez mais inteligentes, indo além do que nos é esperado por ela.
- Zima Blue - Revela que o maior dos conhecimentos é a volta à simplicidade da essência.
Tower of God (1ª Temporada)
3.8 39 Assista AgoraSe você gosta de Hunter x Hunter também vai gostar de Tower of God, até mesmo o Bam e o Khun se parecem com o Gon e o Killua de aparência e personalidade. O crocodilo Rak é maravilhoso, o alívio cômico. Outro ponto positivo é que a história é concisa sem precisar apelar pra ecchi. Os primeiros episódios já se mostraram bem interessantes, ansiosa pra ver os próximos.
La Casa de Papel (Parte 3)
4.0 637Decaiu muito com relação à primeira/segunda temporada. Não tem o mesmo ritmo e carisma de antes. Espero que a quarta temporada seja melhor.
The Seven Deadly Sins: Os Sete Pecados Capitais (1ª Temporada)
4.0 136Assisti os dois primeiros episódios e realmente me interessei pela história que se passa na era medieval, pela história do Meliodas e pelo porquinho falante muito fofo, mas a sexualização da personagem principal é insustentável pra mim, e pelo que li aqui não é só com ela. A naturalização do anime em apertar os seios de uma garota desacordada logo no primeiro ep e de todo close dela ser sexual é desgastante é desnecessário demais. Uma pena, já que achava que a história teria um grande potencial se não focasse em fazer fan service pra otaku punheteiro.
Obs: Engraçado que os que defendem que a sexualização feminina é “mimimi” são sempre homens, não é mesmo...
Sintonia (1ª Temporada)
3.6 174 Assista AgoraFoco (Doni), Força (Nando) e Fé (Rita).
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KSobre esse último episódio: Olha, vocês não tinham o direito de me fazer chorar que nem uma criança até desidratar
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 962Saudade quando Black Mirror ainda não tinha sido comprada pela Netflix pra fazer uma 3ª temporada e ainda era desconhecida por esse público chato e insatisfeito que só assiste pra "xingar muito no twitter", porque se não tiver um final super impactante e pessimista é ruim, como se fosse receita de bolo. Maratonam a temporada por horas e
horas seguidas mas não captam nem refletem absolutamente nada da mensagem.
OBS: Quem achou que algum dos episódios teve final feliz, não está prestando atenção.
O Auto da Compadecida
4.7 221Por que esse filme está nos destaques do Filmow?