Esse documentário trata a questão do que há errado e do que há certo no mundo. E a conclusão é um compacto de uma frase de Gandhi: "Seja a mudança que você quer ver no mundo". A busca das respostas não se prende apenas a uma única certeza "científica" ou "religiosa", e foi dessa abordagem que eu mais gostei. E sim, é inspirador.
Não encontro sentido nessa nota tão baixa. ATÉ QUANDO as pessoas vão assistir a uma adaptação esperando que atenda às mesmas expectativas do livro? Entendam, por favor, que são públicos diferentes... Nunca que esse romance seria abordado da mesma forma. A abordagem de um livro é sempre mais intensa, desperta mais todos os sentidos.... Um filme é sempre "pronto" e "passado", sempre depende muito de quem senta e assiste. Por isso que acho que deveriam proibir gente chata de ver adaptações, ainda mais nesse preconceito ridículo que os brasileiros têm com o próprio cinema.
Claro que para cada pessoa o filme surte um efeito. Na minha opinião, a história de Jean-Dominique só deixou claro o quanto, enquanto somos saudáveis, deixamos tantas coisas presas dentro de nós - como aqueles problemas "superficiais" que a gente não gosta de assumir nem para nós mesmos; então, quando nos deparamos com alguma dificuldade maior, surge a necessidade de querer saber como se expressar. O caso do Jean foi o contrário, ele estava satisfeito com a vida que levava; a condição da doença na vida dele apenas ressaltou a ideia de que possuímos o total controle dos nossos pensamentos e desejos, o problema é saber ou não saber libertar isso; ele soube lidar com a condição dele, soube aceitar aquilo - ele não achou a posição de "coitado" a mais confortável, e foi isso que admirei. Gostei
da perspectiva em primeira pessoa da câmera, achei o ponto mais forte do filme, isso tornou o filme diferente. E também gostei daquela cena em que ele chora com as palavras da ex esposa quando o reencontra pela primeira vez - a forma como a câmera representa as lágrimas dele.
Me refiro à cena em que o garoto é retirado do lar do Vagabundo, achei uma cena muito sensível e carregada por um p... talento daquela criança. Eu fico admirada com a forma que eles conseguiam se expressar no cinema mudo e nos tirar alguma emoção, se comparado com as produções atuais que possuem vozes, gritos, palavras, mas que muitas vezes não conseguem chegar perto de algo assim
Não é exatamente um draaama, aliás, Charles Chaplin já deveria ser uma categoria pura, porque ele sabe misturar drama, comédia, e romance em uma arte única. Sempre vou ser fã desse cara.
O comentário do "Mitomari Neto" é tudo que gostaria de dizer sobre o filme. Comentário perfeito! Também queria chamar a atenção para a trilha sonora desse filme.
Acredito que C. Chaplin não tenha exatamente se aprofundado na história real, acredito que foi algo mais superficial que ele quis desenvolver a história a partir de sua própria sensibilidade crítica sobre o que havia ocorrido com o Henry Landru . Porque o filme é bom não apenas pelo contexto da história (o homem que seduz e mata mulheres...), mas por ser sensível a partir do fato que o enredo se baseia na construção de um personagem extremamente humano (... que faz o que faz para sustentar a família, após ser vítima da crise/depressão de 30), que mesmo com tantos erros, conseguimos terminar o filme afirmando que entendemos aquela pessoa, onde reconhecemos que todos nós somos vítimas do sistema. Sempre achei que a prova de um bom ator estaria num personagem assim, real e humano (o que alguns preferem chamar de vilão), mas C. Chaplin não tem nada para provar para ninguém; ignorando o fato de ele estar mais velho, e estar em um papel tão adverso aos seus trabalhos anteriores, Charlie fez o personagem tão bem que, de certa forma, a gente não o reconhece, vemos outro rosto ali (a partir de suas expressões, olhares, tom de voz, semblante..), porque é o ápice de uma atuação; ele sabe fazer isso muito bem, por isso é reconhecido até hoje e por mim, que tenho só 20 anos; Não há nada de extraordinário no filme, mas pela maneira e a proposta que esse homem atuou e produziu, vale a pena assistir, sim! Só ele sabe fazer comédia e drama rimar. Charlie Chaplin sempre vale a pena ;) PS: Me identifiquei com aquela cena dele achando que se envenenou. É aquele tipo de reação que tenho toda vez que leio sobre os sintomas de alguma doença (haha).
Assisti esse filme há anos, até que não sou fã de romance não, mas esse me surpreendeu muito. Gosto de finais imprevisíveis. É triste e lindo. Não há mais o que falar! Muito clichê, mas é a verdade: te dá vontade de aproveitar ao máximo as pessoas que você ama.
É meio confuso pq as cenas alternam entre passado muito distante, passado um pouco distante e presente (e vc tem que adivinhar isso). As 3 estrelas que dei foram apenas para Natália Dill e para a fotografia.
As Loucuras de Dick & Jane
3.4 920 Assista AgoraAi, gente, o que é aquela cena do gramado? hahahaha
I Am
4.2 84 Assista AgoraEsse documentário trata a questão do que há errado e do que há certo no mundo. E a conclusão é um compacto de uma frase de Gandhi: "Seja a mudança que você quer ver no mundo".
A busca das respostas não se prende apenas a uma única certeza "científica" ou "religiosa", e foi dessa abordagem que eu mais gostei.
E sim, é inspirador.
Primo Basílio
3.1 257Não encontro sentido nessa nota tão baixa. ATÉ QUANDO as pessoas vão assistir a uma adaptação esperando que atenda às mesmas expectativas do livro? Entendam, por favor, que são públicos diferentes... Nunca que esse romance seria abordado da mesma forma. A abordagem de um livro é sempre mais intensa, desperta mais todos os sentidos.... Um filme é sempre "pronto" e "passado", sempre depende muito de quem senta e assiste. Por isso que acho que deveriam proibir gente chata de ver adaptações, ainda mais nesse preconceito ridículo que os brasileiros têm com o próprio cinema.
Não Me Abandone Jamais
3.8 2,1K Assista Agora"Todos nós concluímos. Talvez nenhum de nós entenda realmente o que viveu, ou acha que teve bastante tempo."
Atraídos Pelo Destino
3.3 178 Assista AgoraBonitinho. Apenas.
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KClaro que para cada pessoa o filme surte um efeito.
Na minha opinião, a história de Jean-Dominique só deixou claro o quanto, enquanto somos saudáveis, deixamos tantas coisas presas dentro de nós - como aqueles problemas "superficiais" que a gente não gosta de assumir nem para nós mesmos; então, quando nos deparamos com alguma dificuldade maior, surge a necessidade de querer saber como se expressar.
O caso do Jean foi o contrário, ele estava satisfeito com a vida que levava; a condição da doença na vida dele apenas ressaltou a ideia de que possuímos o total controle dos nossos pensamentos e desejos, o problema é saber ou não saber libertar isso; ele soube lidar com a condição dele, soube aceitar aquilo - ele não achou a posição de "coitado" a mais confortável, e foi isso que admirei.
Gostei
da perspectiva em primeira pessoa da câmera, achei o ponto mais forte do filme, isso tornou o filme diferente. E também gostei daquela cena em que ele chora com as palavras da ex esposa quando o reencontra pela primeira vez - a forma como a câmera representa as lágrimas dele.
O Garoto
4.5 584 Assista AgoraUma das melhores cenas dos filmes do Charlie está neste filme.
Me refiro à cena em que o garoto é retirado do lar do Vagabundo, achei uma cena muito sensível e carregada por um p... talento daquela criança. Eu fico admirada com a forma que eles conseguiam se expressar no cinema mudo e nos tirar alguma emoção, se comparado com as produções atuais que possuem vozes, gritos, palavras, mas que muitas vezes não conseguem chegar perto de algo assim
Não é exatamente um draaama, aliás, Charles Chaplin já deveria ser uma categoria pura, porque ele sabe misturar drama, comédia, e romance em uma arte única. Sempre vou ser fã desse cara.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraO comentário do "Mitomari Neto" é tudo que gostaria de dizer sobre o filme. Comentário perfeito! Também queria chamar a atenção para a trilha sonora desse filme.
Monsieur Verdoux
4.2 126 Assista AgoraAcredito que C. Chaplin não tenha exatamente se aprofundado na história real, acredito que foi algo mais superficial que ele quis desenvolver a história a partir de sua própria sensibilidade crítica sobre o que havia ocorrido com o Henry Landru . Porque o filme é bom não apenas pelo contexto da história (o homem que seduz e mata mulheres...), mas por ser sensível a partir do fato que o enredo se baseia na construção de um personagem extremamente humano (... que faz o que faz para sustentar a família, após ser vítima da crise/depressão de 30), que mesmo com tantos erros, conseguimos terminar o filme afirmando que entendemos aquela pessoa, onde reconhecemos que todos nós somos vítimas do sistema.
Sempre achei que a prova de um bom ator estaria num personagem assim, real e humano (o que alguns preferem chamar de vilão), mas C. Chaplin não tem nada para provar para ninguém; ignorando o fato de ele estar mais velho, e estar em um papel tão adverso aos seus trabalhos anteriores, Charlie fez o personagem tão bem que, de certa forma, a gente não o reconhece, vemos outro rosto ali (a partir de suas expressões, olhares, tom de voz, semblante..), porque é o ápice de uma atuação; ele sabe fazer isso muito bem, por isso é reconhecido até hoje e por mim, que tenho só 20 anos;
Não há nada de extraordinário no filme, mas pela maneira e a proposta que esse homem atuou e produziu, vale a pena assistir, sim! Só ele sabe fazer comédia e drama rimar. Charlie Chaplin sempre vale a pena ;)
PS: Me identifiquei com aquela cena dele achando que se envenenou. É aquele tipo de reação que tenho toda vez que leio sobre os sintomas de alguma doença (haha).
Antes que Termine o Dia
3.9 1,6K Assista AgoraAssisti esse filme há anos, até que não sou fã de romance não, mas esse me surpreendeu muito. Gosto de finais imprevisíveis. É triste e lindo. Não há mais o que falar! Muito clichê, mas é a verdade: te dá vontade de aproveitar ao máximo as pessoas que você ama.
Paraísos Artificiais
3.2 1,8K Assista AgoraÉ meio confuso pq as cenas alternam entre passado muito distante, passado um pouco distante e presente (e vc tem que adivinhar isso).
As 3 estrelas que dei foram apenas para Natália Dill e para a fotografia.
Dirty Dancing: Ritmo Quente
3.8 1,5K Assista AgoraPatrick, Patrick... ((suspiros))