Povo chato do inferno. Pra mim o filme não é sobre linchamento, é sobre pedofilia. Se o diretor, o papa, a rainha Elizabeth disse outra coisa, caguei. Se a arte não for isso: causar em quem lê/assiste, indagações, questionamentos, interpretações, sensações, então pra que ela serve? A arte é individual e subjetiva. Como tem gente chata nesse filmow, pessoal chamando quem compartilha da mesma opinião que eu de burro, debilmental, idiota. Cara, como podem se achar tão inteligentes se COM UM FILME reagem dessa forma? Nojo desse povo.
3 estrelas de consideração, porque misericórdia, o negócio tá triste de assistir. Além de não saberem mais o que fazer com a série, a June se tornou a personagem de longe mais intragável. E se alguém realmente acha admirável aqueles closes em expressões extremamente antinaturais a um ser humano, me explique o porquê. Se ela forçar mais um pouco caga.
Finalizei pela segunda vez e a sensação de terminar foi ainda mais intensa. Compromisso para a vida: a cada dois anos assistir e relembrar o porquê dessa série ser a melhor de todos os tempos (quem discorda nem é gente).
A série é boa, umas boas atuações, mas falta alguma coisa. Sem contar as subtramas totalmente desinteressantes e inúteis, que não acrescentam nada à trama principal, além de fazer a gente perder o foco. Mas vale a pena assistir por outros motivos que já devem ter sido citados por aí.
Para mim, essa é a temporada mais fraca. A primeira é a melhor e deveria ter parado por ali. Tem alguns pontos altos, claro, mas achei bem superestimada.
O melhor do filme são os opostos: a mulher casada e feliz; a mulher casada e infeliz; a mulher solteira e feliz; a mulher solteira e infeliz. A mensagem é única: parem de rotular as mulheres, deixem-nas livres e elas serão o que elas quiserem. Belo retrato da década de 50.
Um filme que tinha tudo para ser grandioso, mas decaiu. Primeiro a duração dele: muito longo, com cenas e diálogos forçados e desnecessários, que não acrescentam à trama; segundo que ele é previsível; o final é extremamente irreal: os diálogos irreais; os personagens aceitam o absurdo com muita naturalidade e isso não faz o menor sentido; a relação entre os três foi mal explorada. O único personagem que me rendeu empatia foi o Dave que, para mim, foi o único mais elaborado e mais aprofundado psicologicamente. Enfim, poderia mas não foi.
Gente, uma dúvida: esse filme é sobre abuso infantil? Porque os irmãos são extremamente problemáticos; e num determinado momento a irmã diz algo do tipo que eles não eram pessoas ruins, ruim foi o que fizeram com eles ou ALGO PARECIDO COM ISSO.
É doloroso demais saber que essa violência aconteceu e foi real (ainda é, não só essa, mas milhares de outras). Durante o filme, eu me imaginei em outro filme. Nesse filme imaginário eu terminava de assistir o filme e pensava como aquela história distópica era pesada e triste, mas me acalmava logo depois: "Bom, ainda bem que é só um filme." Mas não, não é só um filme. É a história da nossa humanidade desumana, que destrói, que machuca, que deixa marcas e que pesa para sempre, porque não é possível fecharmos os olhos e o coração para algo que aconteceu tão perto de todos nós: tanto no espaço, quanto no tempo.
Esse filme forte, mas carregado de esperança e luta da personagem, aborda diversos assuntos problemáticos que, mesmo sendo passado no final do século 20, ainda é extremamente atual. O primeiro e mais escancarado (óbvio), são os abusos físicos e mentais praticados por um homem repugnante e misógino/pedófilo e por uma mulher destruída e também abusada. Claramente o que veio depois na vida da personagem foi fruto de toda violência que havia sofrido (desde muito novinha, até ali), a começar pelo fato de se achar feia, até o fato de ser, por vezes, violenta; ou o fato de sonhar em ser branca, loira e magra para seguir o padrão de beleza que a humilhava e a excluía. Mas o mais maravilhoso desse filme é ver que, na medida do possível e ao mesmo tempo de forma grandiosa, ela segue em frente.
Acredito que a mensagem que queriam dar com o filme: duas pessoas se apaixonando. Por isso ele é simples, leve, sem complicações e nada mais. Eu me apaixonar por uma mulher é completamente natural e ele tenta mostrar o quão normal e natural deve ser isso. Meu pai gostar da ideia e me dar conselhos para seguir meu coração; minha mãe me levar até a mulher da minha vida; meu marido me deixar sem mais delongas/brigas; tratar desse assunto sem preconceito na frente de uma criança, e eu poder beijar quem eu quiser no meio da rua. Não é realidade? Não, mas deveria. O filme é singelo por conta disso: a esperança que ele carrega de que um dia a sociedade seja assim, tão simples quanto ele mesmo retrata.
Estou um pouco sem palavras sobre esse filme. Como uma criança, presa em um quarto, consegue ser tão pura ao ponto de ser feliz? Isso me fez pensar em mim e em nós como adultos que conhecem um pouco do céu, da terra, do mar, da imensidão e em como tudo isso nunca é suficiente. Bom, para mim, agora é.
Crítica social muito bem construída. Além disso, mostram que enquanto o rico necessita de aprovação e aceitação social, o pobre se vê surpreso com as pequenas conquistas. Enquanto o rico se abala e cai em depressão com uma simples negação, o pobre dá a volta por cima. E achei incrível mostrarem isso também! Pois é tão visível essa busca pelo status social até mesmo na escolha de uma profissão, lá, aos 18 anos de idade. É uma incansável necessidade de se colecionar carros, casas, viagens, para depois se perguntar, como Raul Seixas, "e daí?".
Maravilhosa a forma como conseguiram mostrar no decorrer do filme e em sua lentidão, como age a depressão no ser humano. O filme, lento e penoso, define a própria doença: também lenta e devastadora.
Um certo arrependimento por finalmente ter assistido. Era mais fácil conviver com a curiosidade e ansiedade por assistí-lo, do que com o filme propriamente dito. A depressão pós filme foi tensa e intensa.
A ideia do filme é genial. No entanto, eu não consegui enxergar aproveitamento das ideias. Para mim, a grande falha desse filme foi querer mostrar tanto como as fases e os atores mudavam que esqueceram de dar intensidade as mesmas. Não consigo ver nenhuma cena ou acontecimento marcante do crescimento dos irmãos. A não ser os casamentos errados em que a mãe se enfiava. Onde estava o primeiro beijo? O primeiro amor ou a primeira vez? E as festas do colegial? E os grandes lemas que temos com os nossos pais? Ficou tudo automaticamente subtendido. Eu compreendo que Mason era um menino diferente, cheio de ideais e certezas, mas faltou aquilo que encaramos nessas fases. Nada para se relembrar. A não ser acontecimentos bobos que se narra em qualquer ocasião a um conhecido, sem detalhes e extremos. E eu gosto de extremos. Então, não gostei. Ideia boa, filme não.
A Caça
4.2 2,0K Assista AgoraPovo chato do inferno. Pra mim o filme não é sobre linchamento, é sobre pedofilia. Se o diretor, o papa, a rainha Elizabeth disse outra coisa, caguei. Se a arte não for isso: causar em quem lê/assiste, indagações, questionamentos, interpretações, sensações, então pra que ela serve? A arte é individual e subjetiva. Como tem gente chata nesse filmow, pessoal chamando quem compartilha da mesma opinião que eu de burro, debilmental, idiota. Cara, como podem se achar tão inteligentes se COM UM FILME reagem dessa forma? Nojo desse povo.
Sons of Anarchy (5ª Temporada)
4.6 345 Assista AgoraPuts, fiquei muito abalada. Que merda.
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista Agora3 estrelas de consideração, porque misericórdia, o negócio tá triste de assistir.
Além de não saberem mais o que fazer com a série, a June se tornou a personagem de longe mais intragável. E se alguém realmente acha admirável aqueles closes em expressões extremamente antinaturais a um ser humano, me explique o porquê. Se ela forçar mais um pouco caga.
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraFinalizei pela segunda vez e a sensação de terminar foi ainda mais intensa.
Compromisso para a vida: a cada dois anos assistir e relembrar o porquê dessa série ser a melhor de todos os tempos (quem discorda nem é gente).
Onde Está Meu Coração
4.1 112A série é boa, umas boas atuações, mas falta alguma coisa. Sem contar as subtramas totalmente desinteressantes e inúteis, que não acrescentam nada à trama principal, além de fazer a gente perder o foco. Mas vale a pena assistir por outros motivos que já devem ter sido citados por aí.
Big Brother Brasil (21ª Temporada)
3.5 191Juliette = surto coletivo
Emily em Paris (1ª Temporada)
3.6 392 Assista AgoraParabéns para quem conseguiu terminar.
Família Moderna (7ª Temporada)
4.3 112 Assista AgoraParando para registrar que o episódio 7 tem a CENA MAIS ENGRAÇADA DE TODAS AS TEMPORADAS!!!
The Leftovers (3ª Temporada)
4.5 427 Assista AgoraPara mim, essa é a temporada mais fraca. A primeira é a melhor e deveria ter parado por ali. Tem alguns pontos altos, claro, mas achei bem superestimada.
A Sete Palmos (5ª Temporada)
4.8 479 Assista AgoraAcabou com a minha vida
Zathura: Uma Aventura Espacial
3.1 565 Assista AgoraMinha infância manda lembranças: eu amo esse filme para sempre.
O Sorriso de Mona Lisa
3.8 694 Assista AgoraO melhor do filme são os opostos: a mulher casada e feliz; a mulher casada e infeliz; a mulher solteira e feliz; a mulher solteira e infeliz. A mensagem é única: parem de rotular as mulheres, deixem-nas livres e elas serão o que elas quiserem. Belo retrato da década de 50.
Sobre Meninos e Lobos
4.1 1,5K Assista AgoraUm filme que tinha tudo para ser grandioso, mas decaiu. Primeiro a duração dele: muito longo, com cenas e diálogos forçados e desnecessários, que não acrescentam à trama; segundo que ele é previsível; o final é extremamente irreal: os diálogos irreais; os personagens aceitam o absurdo com muita naturalidade e isso não faz o menor sentido; a relação entre os três foi mal explorada. O único personagem que me rendeu empatia foi o Dave que, para mim, foi o único mais elaborado e mais aprofundado psicologicamente. Enfim, poderia mas não foi.
Shame
3.6 2,0K Assista AgoraGente, uma dúvida: esse filme é sobre abuso infantil? Porque os irmãos são extremamente problemáticos; e num determinado momento a irmã diz algo do tipo que eles não eram pessoas ruins, ruim foi o que fizeram com eles ou ALGO PARECIDO COM ISSO.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KÉ doloroso demais saber que essa violência aconteceu e foi real (ainda é, não só essa, mas milhares de outras). Durante o filme, eu me imaginei em outro filme. Nesse filme imaginário eu terminava de assistir o filme e pensava como aquela história distópica era pesada e triste, mas me acalmava logo depois: "Bom, ainda bem que é só um filme." Mas não, não é só um filme. É a história da nossa humanidade desumana, que destrói, que machuca, que deixa marcas e que pesa para sempre, porque não é possível fecharmos os olhos e o coração para algo que aconteceu tão perto de todos nós: tanto no espaço, quanto no tempo.
Preciosa: Uma História de Esperança
4.0 2,0K Assista AgoraEsse filme forte, mas carregado de esperança e luta da personagem, aborda diversos assuntos problemáticos que, mesmo sendo passado no final do século 20, ainda é extremamente atual. O primeiro e mais escancarado (óbvio), são os abusos físicos e mentais praticados por um homem repugnante e misógino/pedófilo e por uma mulher destruída e também abusada. Claramente o que veio depois na vida da personagem foi fruto de toda violência que havia sofrido (desde muito novinha, até ali), a começar pelo fato de se achar feia, até o fato de ser, por vezes, violenta; ou o fato de sonhar em ser branca, loira e magra para seguir o padrão de beleza que a humilhava e a excluía. Mas o mais maravilhoso desse filme é ver que, na medida do possível e ao mesmo tempo de forma grandiosa, ela segue em frente.
Imagine Eu e Você
3.7 742Acredito que a mensagem que queriam dar com o filme: duas pessoas se apaixonando. Por isso ele é simples, leve, sem complicações e nada mais. Eu me apaixonar por uma mulher é completamente natural e ele tenta mostrar o quão normal e natural deve ser isso. Meu pai gostar da ideia e me dar conselhos para seguir meu coração; minha mãe me levar até a mulher da minha vida; meu marido me deixar sem mais delongas/brigas; tratar desse assunto sem preconceito na frente de uma criança, e eu poder beijar quem eu quiser no meio da rua. Não é realidade? Não, mas deveria. O filme é singelo por conta disso: a esperança que ele carrega de que um dia a sociedade seja assim, tão simples quanto ele mesmo retrata.
O Quarto de Jack
4.4 3,3K Assista AgoraEstou um pouco sem palavras sobre esse filme. Como uma criança, presa em um quarto, consegue ser tão pura ao ponto de ser feliz? Isso me fez pensar em mim e em nós como adultos que conhecem um pouco do céu, da terra, do mar, da imensidão e em como tudo isso nunca é suficiente. Bom, para mim, agora é.
In Your Eyes
3.7 327Tão linda a cena
de ambos se tocando e dando prazer um ao outro através da conexão que possuem!
Alabama Monroe
4.3 1,4K Assista AgoraNão conseguirei ser a mesma depois desse filme...
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraCrítica social muito bem construída. Além disso, mostram que enquanto o rico necessita de aprovação e aceitação social, o pobre se vê surpreso com as pequenas conquistas. Enquanto o rico se abala e cai em depressão com uma simples negação, o pobre dá a volta por cima. E achei incrível mostrarem isso também! Pois é tão visível essa busca pelo status social até mesmo na escolha de uma profissão, lá, aos 18 anos de idade. É uma incansável necessidade de se colecionar carros, casas, viagens, para depois se perguntar, como Raul Seixas, "e daí?".
Cake - Uma Razão Para Viver
3.4 699 Assista AgoraMaravilhosa a forma como conseguiram mostrar no decorrer do filme e em sua lentidão, como age a depressão no ser humano. O filme, lento e penoso, define a própria doença: também lenta e devastadora.
Titanic
4.0 4,6K Assista AgoraUm certo arrependimento por finalmente ter assistido. Era mais fácil conviver com a curiosidade e ansiedade por assistí-lo, do que com o filme propriamente dito. A depressão pós filme foi tensa e intensa.
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraA ideia do filme é genial. No entanto, eu não consegui enxergar aproveitamento das ideias. Para mim, a grande falha desse filme foi querer mostrar tanto como as fases e os atores mudavam que esqueceram de dar intensidade as mesmas. Não consigo ver nenhuma cena ou acontecimento marcante do crescimento dos irmãos. A não ser os casamentos errados em que a mãe se enfiava. Onde estava o primeiro beijo? O primeiro amor ou a primeira vez? E as festas do colegial? E os grandes lemas que temos com os nossos pais? Ficou tudo automaticamente subtendido.
Eu compreendo que Mason era um menino diferente, cheio de ideais e certezas, mas faltou aquilo que encaramos nessas fases. Nada para se relembrar. A não ser acontecimentos bobos que se narra em qualquer ocasião a um conhecido, sem detalhes e extremos. E eu gosto de extremos. Então, não gostei. Ideia boa, filme não.