Recentemente o reality show a estreia da sua 18º temporada e acho que, por conta disso, eu finalmente consegui encontrar disponível para ver, então, enfim, maratonei.
Essa última edição (17ª) estava um pouco diferente, com outros jurados, entre eles, o tWitch (vice-campeão da 3ª temporada) e dançarino constante dos filmes "Step up"(Ela dança, eu danço).
Para a minha triste surpresa, descobri que o tWitch se suicidou no mesmo em que foi exibida essa temporada. Jamais conseguiria imaginar isso...
Apesar das mudanças, a temporada não deixou de entregar nada e estou ansiosa para a 18ª.
Eu simplesmente AMEI essa segunda temporada. Para mim, ela é completa. Esteticamente bonito, é envolvente, tem romance, tem suspense, tem drama, é culturalmente rica e o mais impressionante de tudo, é que é real.
Eu fiquei tão empolgada que já emendei o documentário "Bad Surgeon: Love under the knife" e a maior mudança é em relação aos médicos e o timing no "desmascaramento", que foram adaptados para deixar mais compacto e direto.
Parte de mim quer mais dessa série, a outra tem medo que hajam mais corjas desse tipo. De qualquer modo, achei uma retratação fidedigna com adaptações na medida do que são esperadas de uma série, diferenciando de um documentário.
Não é o que esperava. Imaginava uma série mais focada em minuciosidades médicas e principalmente no psicológico, mas tratou muito da parte legal, que, para mim, foi quando a série começou a ficar interessante. A narração de forma não linear me deixou confusa e quase me desestimulou ao ponto de abandonar...
Não me pareceu que ele tinha prazer em "machucar" as pessoas. Ele apenas tinha um ego gigante que o incapacitava de perceber a culpa nos casos, porque ele era perfeito e o errado eram os outros.
Se curtiu essa temporada, a segunda ficou bem mais envolvente.
Um desfecho belo e respeitoso. (Mas é claro que queríamos muito mais)
Se não me engano, os produtores mencionaram que a sexta seria a última temporada após o falecimento da, então, Rainha Elizabeth II, e eu acreditava que a série iria acompanhá-la até os seus momentos finais.
Particularmente, meu episódio favorito é o "Ritz" (8). Embora ele não seja muito "histórico", foi o que achei mais dinâmico e envolvente, além da excelente performance da Lesley Manville como Princesa Margaret. Que atuação!
Ironicamente, a série que ficou marcada por mudanças de elenco com poucas semelhanças e falta de adaptação adequada (tipo lentes de contato coloridas), nesse episódio
arranjaram uma mini Elizabeth tão parecida com a Claire Foy, que nos primeiros momentos cheguei até pensar que era a própria usando filtro de criança, pois as diferenças se limitavam a traços mais arredondados e olhos maiores. hahaha
No geral, os grandes destaques/as estrelas de The Crown num todo foram Claire Foy e Elizabeth Debicki, e isso ficou claro até para os produtores que fizeram questão de dar momentos extras ao longo da série. Me encantei com ambas as atrizes e espero ver muito mais delas.
Posterguei para começar, porque tinha vistos umas avaliações ruins, mas aí essa semana ouvi nova repercussão e resolvi dar uma chance.
E, olha, eu GOSTEI. Achei que como série, um conto fictício isolado, muito bom! Achei interessante, bem desenrolada, boas atuações (Tom Holland, Amanda Seyfried e Lucius Malfoy, cofcof, Jason Isaacs), e uma composição artística muito atraente.
Porém, se você estiver buscando algo mais realístico, talvez não seja para você. Existe uma romantização tanto na parte técnica do transtorno, quanto no caso específico do Billy Milligan - que apesar de eu não ter visto o documentário, pelo que eu li, foi suavizado.
O (3º) terceiro ao (5º) quinto episódio estão um pouco "bagunçados", mas vale a pena dar uma chance!
Por que eu odeio acompanhar as séries em "tempo real"? Porque quando a temporada acaba, eu fico assim louca pela continuação e sem ter o que fazer... AHHHHH
OMG, o que foi essa season finale? Chorei horrores com a revelação final, mas pela qual eu já imaginava...
Eu não sei o que comentar da série em si. Embora eu ache essa versão bem mais engraçada que a original (todas as piadas têm um contexto extra, seja um ditado/crendice popular, algo relacionado com a cultura pop ou até mesmo ligado aos personagens anteriores como Lizzie Macguire ou os relacionamentos da mãe da Sophie em referência à "Paixão de Aluguel"), a parte dramática/sentimental/lição da vida ainda está fraca.
Talvez porque a série ainda esteja na fase fluffy do "tough or flufly", como vemos no último episódio.
ANYWAY, só vim aqui comentar para perguntar: quais são as teorias? QUEM É O PAI?
Continuo achando que Samantha... (cof, cof) Sophie permaneceu solteira e o pai é o Ian (biólogo marinho do tinder) ou ainda não apareceu na série.
Ai que lindo, April e Ethan se casaram, Will e Natalie juntos novamente, Dr. Charles finalmente em uma relação promissora. Tudo muito bonito, muito romântico. MAS E A GENTE COMO FICA????? Essa temporada vocês tiraram o Ethan e Will e ao que tudo indica, a Meggie deve sair também. Dos originais só vão restar o Dr. Charles e a Sharon. Claro, ambos são nossos maiores professores, mas eles não trazem exatamente a vibe de um ER. Aliás, esse último episódio foi um soco no estômago, como um presságio do encerramento da série. Não quero que acabe. Não tô pronta para que acabem.
após eles voltarem do jogo das bolinhas de gude, não mostrarem/trabalharem a reação do Gi-Hun (jogador 456) ao ver que a mulher que sobrou, sobreviveu e perceber que se tivesse deixado o senhor idoso sozinho, ele teria sobrevivido. A série mostra o luto pelo senhor e a culpa por tê-lo traído/trapaceado, mas não desenvolve esse ressentimento específico.
Vi muita gente reclamar do final, mas mesmo após o plot-twist no último episódio, eu gostei!
As atrizes femininas pareceram se adequar mais às personagens e entregarem uma atuação mais fidedigna. Gostei especialmente de darem mais destaque à vítima e de retratarem-na como "social awkward".
Em compensação, não gostei da escalação para os maridos, embora eles tenham papel quase secundário aqui.
Alguns detalhes técnicos foram melhores abordados como a lente do óculos e a mera indicação da acusação feita pelo MP (homicídio planejado = murder 1st degree). Mas, o momento de alguns posicionamentos na audiência divergem de "Love and Death" e parecem terem menos sentido aqui.
Aqui não se faz menção explícita ao uso do medicamento psiquiátrico, mas temos as cenas de alucinações com a vítima, o que achei GENIAL.
Por fim, alguém sabe me dizer se o segundo caso extraconjugal é real????
ps: não achei a atuação do Justin como falam, curti até (talvez porque já tinha lido comentários e estava esperando por algo pior)
Os três primeiros episódios são surpreendentemente bons. A partir do 5º episódio, a temporada desanda um pouco. Os episódios 5º, 9º e 10º tem momentos bem nonsense, mas não chego a odiar nenhum deles.
O seriado se intitula como uma comédia, mas entrega um trabalho profundo sobre depressão (em especial, manifestada pela raiva), comportamento humano e outras reflexões.
Primeiro episódio da terceira temporada e... que SAUDADES da Claire Foy!
Na segunda temporada, Claire Foy passou a caminhar EXATAMENTE como a verdadeira rainha, era impressionante o trabalho corporal! Essa nova Elizabeth II traz um ar de comediante e uma maior expansividade que, ao meu ver, não condizem com a personagem.
Se na temporada anterior eu elogiei a parte artística, nessa ela aparece apagada.
Pelos comentários, a temporada melhora e eu espero fortemente por isso.
Ao final do 1º episódio, o Duque Philip encontra um recado da rainha Elizabeth II, "sempre se lembre que você tem uma família". Philip entende como uma advertência para a sua viagem, como um aviso para não fazer besteira, pois seus atos refletiriam em seus entes. Porém, após a transmissão de natal, em que relata estar se sentindo sozinho e a rainha responder com uma fala carinhosa, Philip revê o recado e encara as mesmas palavras como um "afago", com a ideia de que ele nunca estará sozinho e que há pessoas esperando por ele.
Que série espetacular! Por que eu não a comecei antes?
Ela é muito bem feita, seja pela parte artística (cenários, figurinos, fotografia) que é a primeira coisa a nos encantar, sejam pelas atuações, em especial - Claire Foy como rainha Elizabeth II e John Lithgow como Winston Churchill e as pesquisas históricas.
Confesso que fiquei surpresa com toda a "encanação" com o divórcio, seja por parte da esposa do "tio da Elizabeth II", quanto do Townsend na tentativa de se casar com a irmã da Rainha, sendo que a igreja anglicana surgiu justamente pelo desejo de se divorciar do rei Henrique VIII.
De modo em geral, a série retrata todos os personagens de forma muito humana no âmbito pessoal, com seus erros e acertos, nos levando a simpatizarmos em algum momento com cada um.
Estou completamente viciada e embalada pelos acontecimentos históricos, políticos, boatos e inclusive fictícios trazidos nesse enredo.
retratarem um personagem cadeirante com um ator sem a deficiência.
Incrivelmente esse universo de séries romanticas parecem todas interligadas. Acredito que tenha servido de inspiração para "modern love", no quesito de fotografia, ambientação... até a abertura é semelhante. Claro que não me refiro ao roteiro, pois "modern love" decorre de uma coluna do New York Times. Além da semelhança com "modern love", descobri que a série é a versão catalã da inglesa "Dreams" e uma das atrizes de "citas" também atuou em "soulmates".
Se você gostou de alguma dessas séries mencionadas, vale muito a pena assistir "Citas"
Não gostei do final. Não sei se foi por causa da covid, mas ficou cortada/matada e se for verificar, é a temporada com menos episódios. Talvez eu es tivesse gostando tanto que me surpreendi quando acabou.
Assim como a primeira temporada da versão original, fiquei encantada logo nos primeiros episódios. Não tenho palavras pra descrever o que esse segundo episódio fez comigo. Vou terminar a série e volto para comentar como um todo.
Já posso decretar o meu amor por uma série tendo visto apenas 3 episódios? O que foi esse com a Anne H.? Quantas cenas que poderia levar para vida como autobiográficas. As fotografias e a trilha sonora também são maravilhosas e só ajudam a dar o desfecho de sensibilidade da produção. Eu espero com todo o meu coração não me decepcionar com o resto dos episódios.
Boa, mas pesada. Do tipo que te prende e te faz maratonar, mas que não vale rever. Plot twist é a palavra chave. É tanta quebra de roteiro, que nos últimos episódios você pensa que foi cancelada ou desistiram, acabaram matando o texto e por isso os poucos episódios. Ela tinha o potencial para ser ótima, mas faltou coesão e detalhes.
Bom. Eles retratam muito bem a complexidade humana diante de um sistema jurídico/de justiça ainda limitado e estagnado. Ele pode ser um pouco cansativo como disseram, mas quem é da área jurídica já tá acostumado com essa morosidade.
Enredo envolvente, seja pelos dilemas pessoais de Beth, quanto das pessoas ao seu redor (mãe, colegas do orfanato, outros jogadores de xadrez). A paixão e entusiasmo pelo jogo contagia até mesmo quem não entende de xadrez.
Moda e senso estético também é algo bem presente ao longo da série, tornando-a agradável aos olhos. No último episódio, temos uma aula de sororiedade.
Bebê Rena
4.1 389 Assista AgoraGente, essa série mexe muito com o psicológico?
Vocês colocariam um "alerta gatilho"?
So You Think You Can Dance (17ª Temporada)
1Recentemente o reality show a estreia da sua 18º temporada e acho que, por conta disso, eu finalmente consegui encontrar disponível para ver, então, enfim, maratonei.
Essa última edição (17ª) estava um pouco diferente, com outros jurados, entre eles, o tWitch (vice-campeão da 3ª temporada) e dançarino constante dos filmes "Step up"(Ela dança, eu danço).
Para a minha triste surpresa, descobri que o tWitch se suicidou no mesmo em que foi exibida essa temporada. Jamais conseguiria imaginar isso...
Apesar das mudanças, a temporada não deixou de entregar nada e estou ansiosa para a 18ª.
Dr. Death (2ª Temporada)
3.8 4Eu simplesmente AMEI essa segunda temporada.
Para mim, ela é completa. Esteticamente bonito, é envolvente, tem romance, tem suspense, tem drama, é culturalmente rica e o mais impressionante de tudo, é que é real.
Eu fiquei tão empolgada que já emendei o documentário "Bad Surgeon: Love under the knife" e a maior mudança é em relação aos médicos e o timing no "desmascaramento", que foram adaptados para deixar mais compacto e direto.
Parte de mim quer mais dessa série, a outra tem medo que hajam mais corjas desse tipo. De qualquer modo, achei uma retratação fidedigna com adaptações na medida do que são esperadas de uma série, diferenciando de um documentário.
Dr. Death (1ª Temporada)
3.9 26Não é o que esperava. Imaginava uma série mais focada em minuciosidades médicas e principalmente no psicológico, mas tratou muito da parte legal, que, para mim, foi quando a série começou a ficar interessante.
A narração de forma não linear me deixou confusa e quase me desestimulou ao ponto de abandonar...
Não acho que ele é/era psicopata. Narcisista sim.
Não me pareceu que ele tinha prazer em "machucar" as pessoas. Ele apenas tinha um ego gigante que o incapacitava de perceber a culpa nos casos, porque ele era perfeito e o errado eram os outros.
Se curtiu essa temporada, a segunda ficou bem mais envolvente.
The Crown (6ª Temporada)
4.1 70 Assista AgoraUm desfecho belo e respeitoso. (Mas é claro que queríamos muito mais)
Se não me engano, os produtores mencionaram que a sexta seria a última temporada após o falecimento da, então, Rainha Elizabeth II, e eu acreditava que a série iria acompanhá-la até os seus momentos finais.
Particularmente, meu episódio favorito é o "Ritz" (8). Embora ele não seja muito "histórico", foi o que achei mais dinâmico e envolvente, além da excelente performance da Lesley Manville como Princesa Margaret. Que atuação!
Ironicamente, a série que ficou marcada por mudanças de elenco com poucas semelhanças e falta de adaptação adequada (tipo lentes de contato coloridas), nesse episódio
arranjaram uma mini Elizabeth tão parecida com a Claire Foy, que nos primeiros momentos cheguei até pensar que era a própria usando filtro de criança, pois as diferenças se limitavam a traços mais arredondados e olhos maiores. hahaha
No geral, os grandes destaques/as estrelas de The Crown num todo foram Claire Foy e Elizabeth Debicki, e isso ficou claro até para os produtores que fizeram questão de dar momentos extras ao longo da série. Me encantei com ambas as atrizes e espero ver muito mais delas.
The Crown deixará saudades.
Entre Estranhos
4.0 98 Assista AgoraPosterguei para começar, porque tinha vistos umas avaliações ruins, mas aí essa semana ouvi nova repercussão e resolvi dar uma chance.
E, olha, eu GOSTEI. Achei que como série, um conto fictício isolado, muito bom! Achei interessante, bem desenrolada, boas atuações (Tom Holland, Amanda Seyfried e Lucius Malfoy, cofcof, Jason Isaacs), e uma composição artística muito atraente.
Porém, se você estiver buscando algo mais realístico, talvez não seja para você. Existe uma romantização tanto na parte técnica do transtorno, quanto no caso específico do Billy Milligan - que apesar de eu não ter visto o documentário, pelo que eu li, foi suavizado.
O (3º) terceiro ao (5º) quinto episódio estão um pouco "bagunçados", mas vale a pena dar uma chance!
Como Eu Conheci Seu Pai (2ª Temporada)
3.7 25Por que eu odeio acompanhar as séries em "tempo real"? Porque quando a temporada acaba, eu fico assim louca pela continuação e sem ter o que fazer... AHHHHH
OMG, o que foi essa season finale? Chorei horrores com a revelação final, mas pela qual eu já imaginava...
Eu não sei o que comentar da série em si. Embora eu ache essa versão bem mais engraçada que a original (todas as piadas têm um contexto extra, seja um ditado/crendice popular, algo relacionado com a cultura pop ou até mesmo ligado aos personagens anteriores como Lizzie Macguire ou os relacionamentos da mãe da Sophie em referência à "Paixão de Aluguel"), a parte dramática/sentimental/lição da vida ainda está fraca.
Talvez porque a série ainda esteja na fase fluffy do "tough or flufly", como vemos no último episódio.
ANYWAY, só vim aqui comentar para perguntar: quais são as teorias? QUEM É O PAI?
Continuo achando que Samantha... (cof, cof) Sophie permaneceu solteira e o pai é o Ian (biólogo marinho do tinder) ou ainda não apareceu na série.
Chicago Med: Atendimento de Emergência (8ª Temporada)
4.0 1Ai que lindo, April e Ethan se casaram, Will e Natalie juntos novamente, Dr. Charles finalmente em uma relação promissora. Tudo muito bonito, muito romântico. MAS E A GENTE COMO FICA?????
Essa temporada vocês tiraram o Ethan e Will e ao que tudo indica, a Meggie deve sair também. Dos originais só vão restar o Dr. Charles e a Sharon. Claro, ambos são nossos maiores professores, mas eles não trazem exatamente a vibe de um ER.
Aliás, esse último episódio foi um soco no estômago, como um presságio do encerramento da série. Não quero que acabe. Não tô pronta para que acabem.
Round 6 (1ª Temporada)
4.0 1,2K Assista AgoraSinceramente... achei genial!
A única parte que achei que faltou foi
após eles voltarem do jogo das bolinhas de gude, não mostrarem/trabalharem a reação do Gi-Hun (jogador 456) ao ver que a mulher que sobrou, sobreviveu e perceber que se tivesse deixado o senhor idoso sozinho, ele teria sobrevivido. A série mostra o luto pelo senhor e a culpa por tê-lo traído/trapaceado, mas não desenvolve esse ressentimento específico.
Vi muita gente reclamar do final, mas mesmo após o plot-twist no último episódio, eu gostei!
que venha a próxima temporada!!
Candy: Uma história de paixão e Crime
3.5 45 Assista AgoraGostei bem mais dessa versão do que a da HBO.
As atrizes femininas pareceram se adequar mais às personagens e entregarem uma atuação mais fidedigna. Gostei especialmente de darem mais destaque à vítima e de retratarem-na como "social awkward".
Em compensação, não gostei da escalação para os maridos, embora eles tenham papel quase secundário aqui.
Alguns detalhes técnicos foram melhores abordados como a lente do óculos e a mera indicação da acusação feita pelo MP (homicídio planejado = murder 1st degree). Mas, o momento de alguns posicionamentos na audiência divergem de "Love and Death" e parecem terem menos sentido aqui.
Aqui não se faz menção explícita ao uso do medicamento psiquiátrico, mas temos as cenas de alucinações com a vítima, o que achei GENIAL.
Por fim, alguém sabe me dizer se o segundo caso extraconjugal é real????
ps: não achei a atuação do Justin como falam, curti até (talvez porque já tinha lido comentários e estava esperando por algo pior)
Treta
4.1 310 Assista AgoraMindblowing.
Os três primeiros episódios são surpreendentemente bons. A partir do 5º episódio, a temporada desanda um pouco. Os episódios 5º, 9º e 10º tem momentos bem nonsense, mas não chego a odiar nenhum deles.
O seriado se intitula como uma comédia, mas entrega um trabalho profundo sobre depressão (em especial, manifestada pela raiva), comportamento humano e outras reflexões.
Simplesmente genial!
The Crown (4ª Temporada)
4.5 246 Assista AgoraGente, que temporada!!! Muitas reflexões e temas polêmicos...
Com certeza a temporada mais política de todas.
QUE ATUAÇÃO FENOMENAL da Gillian Anderson!!!
Sinto pena da Diana, mas a realidade é
que ela era muito nova e o casamento foi uma decisão muito prematura, algo que jamais deveria ter acontecido do início.
The Crown (3ª Temporada)
4.3 216 Assista AgoraPrimeiro episódio da terceira temporada e... que SAUDADES da Claire Foy!
Na segunda temporada, Claire Foy passou a caminhar EXATAMENTE como a verdadeira rainha, era impressionante o trabalho corporal!
Essa nova Elizabeth II traz um ar de comediante e uma maior expansividade que, ao meu ver, não condizem com a personagem.
Se na temporada anterior eu elogiei a parte artística, nessa ela aparece apagada.
Pelos comentários, a temporada melhora e eu espero fortemente por isso.
The Crown (2ª Temporada)
4.5 254 Assista AgoraEssa segunda temporada explorou mais o fictício e caprichou ainda mais na parte artística.
O 4º e 7º episódio (que enfocam o relacionamento da princesa Margaret com o fotografo) são lindíssimos. A Vanessa Kirby é simplesmente esplendorosa!
O episódio "Mrs Kennedy" é interessantíssimo e me deixou com várias reflexões.
Outra coisa que me deixou reflexiva foi o fato como mudamos a nossa interpretação conforme o contexto.
Ao final do 1º episódio, o Duque Philip encontra um recado da rainha Elizabeth II, "sempre se lembre que você tem uma família". Philip entende como uma advertência para a sua viagem, como um aviso para não fazer besteira, pois seus atos refletiriam em seus entes. Porém, após a transmissão de natal, em que relata estar se sentindo sozinho e a rainha responder com uma fala carinhosa, Philip revê o recado e encara as mesmas palavras como um "afago", com a ideia de que ele nunca estará sozinho e que há pessoas esperando por ele.
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraQue série espetacular! Por que eu não a comecei antes?
Ela é muito bem feita, seja pela parte artística (cenários, figurinos, fotografia) que é a primeira coisa a nos encantar, sejam pelas atuações, em especial - Claire Foy como rainha Elizabeth II e John Lithgow como Winston Churchill e as pesquisas históricas.
Confesso que fiquei surpresa com toda a "encanação" com o divórcio, seja por parte da esposa do "tio da Elizabeth II", quanto do Townsend na tentativa de se casar com a irmã da Rainha, sendo que a igreja anglicana surgiu justamente pelo desejo de se divorciar do rei Henrique VIII.
De modo em geral, a série retrata todos os personagens de forma muito humana no âmbito pessoal, com seus erros e acertos, nos levando a simpatizarmos em algum momento com cada um.
Estou completamente viciada e embalada pelos acontecimentos históricos, políticos, boatos e inclusive fictícios trazidos nesse enredo.
Encontros
4.2 7Tinha dado inicialmente 4 estrelas, quando me faltavam apenas 2 episódios para terminar a primeira temporada.
Então, no 12o episódio me dou com a péssima surpresa de
retratarem um personagem cadeirante com um ator sem a deficiência.
Incrivelmente esse universo de séries romanticas parecem todas interligadas.
Acredito que tenha servido de inspiração para "modern love", no quesito de fotografia, ambientação... até a abertura é semelhante. Claro que não me refiro ao roteiro, pois "modern love" decorre de uma coluna do New York Times.
Além da semelhança com "modern love", descobri que a série é a versão catalã da inglesa "Dreams" e uma das atrizes de "citas" também atuou em "soulmates".
Se você gostou de alguma dessas séries mencionadas, vale muito a pena assistir "Citas"
The Good Fight (4ª Temporada)
4.2 8Não gostei do final. Não sei se foi por causa da covid, mas ficou cortada/matada e se for verificar, é a temporada com menos episódios.
Talvez eu es tivesse gostando tanto que me surpreendi quando acabou.
Modern Love: Tokyo
3.9 12 Assista AgoraAssim como a primeira temporada da versão original, fiquei encantada logo nos primeiros episódios. Não tenho palavras pra descrever o que esse segundo episódio fez comigo. Vou terminar a série e volto para comentar como um todo.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 588Já posso decretar o meu amor por uma série tendo visto apenas 3 episódios?
O que foi esse com a Anne H.? Quantas cenas que poderia levar para vida como autobiográficas.
As fotografias e a trilha sonora também são maravilhosas e só ajudam a dar o desfecho de sensibilidade da produção.
Eu espero com todo o meu coração não me decepcionar com o resto dos episódios.
Sozinhos
3.6 64Muito bom! É de uma enorme sensibilidade. Excelentes atuações.
A Louva-A-Deus
3.9 166Boa, mas pesada. Do tipo que te prende e te faz maratonar, mas que não vale rever.
Plot twist é a palavra chave. É tanta quebra de roteiro, que nos últimos episódios você pensa que foi cancelada ou desistiram, acabaram matando o texto e por isso os poucos episódios. Ela tinha o potencial para ser ótima, mas faltou coesão e detalhes.
Criminal: França
3.6 17 Assista AgoraBom. Eles retratam muito bem a complexidade humana diante de um sistema jurídico/de justiça ainda limitado e estagnado. Ele pode ser um pouco cansativo como disseram, mas quem é da área jurídica já tá acostumado com essa morosidade.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraTão bom que quase inspira a recomeçar na vida.
Enredo envolvente, seja pelos dilemas pessoais de Beth, quanto das pessoas ao seu redor (mãe, colegas do orfanato, outros jogadores de xadrez). A paixão e entusiasmo pelo jogo contagia até mesmo quem não entende de xadrez.
Moda e senso estético também é algo bem presente ao longo da série, tornando-a agradável aos olhos.
No último episódio, temos uma aula de sororiedade.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista Agora"It's not a ghost story, it's a love story".
Embora hajam traços sobrenaturais, os "fantasmas" são mais representações metafóricas do passado que carregamos conosco e que nos passa a assombrar.
O começo é bem parado e muitos episódios também acabam sendo um pouco arrastado ao longo da série. Gostei bastante do final, até.