O tanto de homem chorando aqui é porque não consegue aceitar que o ídolo deles era um homem lixo e abusivo. Priscilla entrou nesse relacionamento super cedo, Elvis com certeza sabia como é fácil manipular uma adolescente dentro de um relacionamento. Ela passou anos da vida dele a disposição dele porque ele exigia isso. Uma coisa tenho que concordar com os boys chorosos dos comentários: podia muito bem deixar explícito que ela traiu ele também, porque ele mereceu demais cada chifre que ela retribuiu nele. No mais, Sofia Coppola mais uma vez contando uma história triste com cenografia e figurinos impecáveis.
Mal executado. Parece que é um filme sobre tudo, menos a Gal. Metade do filme é aparição de cantor famoso (mesmo que não tenha relevância na cena). Tem tanta inserção de Super8 e imagem de época que perde tempo quando poderia aprofundar a história. Achei o roteiro muito fraco. Eu não conheço muito da Gal, saí do filme sem ter acrescentado nada de novo. E foi de extremo mal gosto colocar uma publi da Hering no momento em que Gil e Caetano são presos pelos milicos. A ditadura foi um capítulo tão sombrio da nossa história, ali aparece com inserções publicitárias, desrespeitando a memória de todos os mortos e torturados. Puro suco do capitalismo. Foi 50 tons de cringe, especialmente quando ela grava Baby (parece que nem se esforçaram pra parecer que a Sophie tava cantando).
Pra um filme hollywoodiano: é muito bom. Inclusive faz mais do que eu esperava. É excelente pela nostalgia, pelas várias referências a outros filmes (quem pegou as referências aos filmes da America Ferrera coloca o dedo aqui que já vai fechar), fotografia e efeitos especiais maravilhosos.
Eu não sabia o que esperar desse filme, já que não vi trailer e teaser, e imaginei que pudesse focar no padrão de beleza da sociedade, não imaginei que pudesse ser um filme sobre o patriarcado. Se isso doeu em machinho, acho que a Greta pode dormir feliz. Óbvio que não é um filme super revolucionário, até porque hollywoodiano que segue uma agenda muito específica do capitalismo. Não vou me alongar nessa questão por motivos de preguiça, mas acho que dá pra chegar super nesse meio termo de é um bom entretenimento, muito divertido, mas também não é totalmente vazio.
Eu não imaginava encontrar todo o casting de Sex Education nesse filme e entregaram demais. O elenco é ótimo, direção maravilhosa. Pra um live action da Barbie, é bom demais. E para os boy dodói do Filmow: seu Review baixo não vai mudar nada o fato da bilheteria estar esgotada. Tchau, Barbie.
Tem tudo que um filme de natal tem (incluindo roteiro ruim e trilha sonora forçada), mas eu fui adolescente nos anos 2000, então foi sensacional ver o comeback da Lindsey Lohan. Ainda por cima com referência à Meninas Malvadas e Sorte no Amor, o auge do filme. E eu fiquei cantando Trout Mouth quase que o filme todo. Resumindo: é um bom filme de natal.
Vou começar avisando que não aguentei até o final. Assisti 40 min de filme e parei porque eu comecei a sentir enjôo. É horrível. Pior do que eu esperava. Não sei como alguém achou que seria uma boa ideia fazer um live action desse musical e convenceu centenas de outras pessoas a realmente fazer isso. Alguém chama a Luísa Mell pelo amor de deus. O CGI da segunda edição não ficou tão ruim e esse nem é o problema. O problema é todo o resto. É o conceito: humanos gatificados. É uma mistura muito sinistra. As proporções não fazem sentido, elas mudam o tempo todo. É tudo muito confuso. Uma hora eles são minúsculos, um anel cabe no pulso da gata, mas um sapato é só o dobro do tamanha do pé do gato. Ratos crianças minúsculos, baratas felizes e sinistras. Taylor Swift, o que você tá fazendo ai?????? Meu psicólogo vai enriquecer às minhas custas depois desse filme. Que horror. HORROR
O roteiro é bem fraquinho, mas é muito bom que finalmente começaram a fazer filme de natal com um casal não-hetero. Espero que venham mais, às vezes tudo o que a gente precisa é uma comédia romântica gostosinha e já chega de heteronormatividade. Minha principal crítica ao roteiro: poderiam ter deixado de lado a ideia de "vem comigo para a casa dos meus pais fingir que a gente namora". Isso ficou muito largado na história, já que não desenvolveram isso em nenhum momento.
De todos os filmes de natal que eu já vi, esse é um dos que eu mais gostei. O roteiro é bem batido, mas não deixa de ser divertido nos detalhes. Minha única crítica é que o casal não tinha muita química, faltou dar uma desenvolvida nessa parte.
Graças a essa temporada eu entendi que ainda não superei março de 2020. Chorei muito no começo por lembrar do que foi aquele desespero. O choro passou e deu lugar a raiva de ver como eles lidavam com máscara. Eu não suportava mais ver um médico tirando máscara no hospital, médico chegando perto de outro e tirando máscara pra falar. Médico que frequentava a área Covid e depois encontrava pessoas sem máscara. Eu no Brasil, trabalhando de casa, tomei mais cuidado que os médicos dessa série.
Enfim, tô falando isso pq chegou um ponto dessa temporada que eu parei de prestar atenção na história e só ficava agoniada com o põe e tira máscara.
Forçaram um pouco a barra ao fazer um musical, especialmente porque parece que esqueceram isso em alguns episódios. Mas pelo menos o último episódio serve para amarrar tudo e deixar as coisas mais claras. Eu passei essa temporada toda tentando entender a Iesha. No geral, falta muita noção de anti-capitalismo no pessoal ativista dessa série. Não adianta muito falar só sobre racismo e não olhar pra privilégio de classe. Infelizmente essa série peca muito nisso. No geral, uma boa última temporada.
Meu deus, que filme mal feito. É muito pior do que eu lembrava. A história rende um filme de romance bem meloso e interessante, mas foi muito mal executado. Zero química do casal, a atuação da Amanda Seyfried é baseada em olhar pra baixo, os figurantes são péssimos, os recortes de Chroma Key são ridículos. Às vezes rolam uns silêncios muito estranhos. Podeira ter sido um romancezinho gostoso, mas estragaram. E estragaram também o Gael Garcia Bernal que tá feio nesse filme.
Achei muito desnecessário a Shoshana ter morrido. O final seria muito mais prazeroso se a Judia que incendiou os nazistas vivesse. E no final das contas quem leva todo o crédito pelo massacre do cinema, pela lógica, são os americanos. Ninguém sabe o que a Shoshana e o Marcel fizeram, e trancar as portas foi essencial para o plano todo. Resumindo: Shoshana e Marcel mereciam um final vivia juntos, pra poder aproveitar o resto da vida sabendo que incendiaram 350 nazistas.
Série muito gostosa, passa rápido demais. Mal posso esperar pela próxima temporada. É super fofinha e dá um quentinho no coração. Pra quem também é filho dos anos 90, é uma nostalgia gostosa (pena que sem Sandy Júnior, já que é italiana). Minha única crítica é que quem inseriu os sons de internet discada nunca usou internet discada. Fazia barulho para acessar, e não fazia mais barulho aleatoriamente. Sobre o final:
Eu me reconheci tanto na relação da Danielle com a família. O controle, a falta de confiança, essa intromissão absurda na vida dela. A agonia que ela sente me lembra muito o Natal no Brasil. Eu passei boa parte do filme me perguntando porque ela simplesmente não vai embora do velório. Depois eu percebi que ela queria entender o que se passava na cabeça do Max.
Fotografia maravilhosa, cenários maravilhosos, química muito boa entre o Élio e o Oliver. Adoro esses filmes calmos, que não tem pressa para desenvolver (ok, confesso que esse poderia ter sido levemente mais rápido). Essa tensão sexual entre os dois me transportou para quando eu tinha 17 anos e também me apaixonada pela primeira vez. Que saudade disso. Pena que o final é meio triste, mas não dava para esperar algo diferente desse tipo de filme :/
Papi do nada perdidamente apaixonado pela Angel, a carreira do Damon no vai não vai, briga entre a Angel e o Damon (isso foi MUITO jogado do nada) que virou treta generalizada, o clima repentino entre o Rick e o Pray Tell
. Além de ficar meio chata, meio arrastada. Bom, mas nos dois últimos episódios as coisas voltam totalmente nós eixos e fica maravilhosa de novo. Mal posso esperar pela terceira temporada.
Consegui chegar em 2021 sem nenhum spoiler e sem ler nenhuma sinopse de Bacurau. Não imaginava que ia ser tão violento, fiquei uma hora sem entender mas terminei o filme torcendo pra ele chegar ao Oscar (pra no mínimo incomodar americano e paulista/carioca, obs: sou paulista). O que mais me surpreende do filme é que ele teve 10 anos de produção e é extremamente atual, principalmente falando isso pós 2020 e durante uma pandemia. Pra mim Bacurau já vale pela piada dos brasileiros racistas que não se enxergam (mas que sofrem xenofobia de gringo)
Fizeram uma bagunça com essa série, chegou a um ponto que a gente não tava entendendo mais nada e eu tava abstraindo qualquer tipo de verossimilhança pra conseguir continuar assistindo. Mas o fanservice do Salém é maravilhoso sim e eu vou defender ele até a morte. Mas, é isso aí: pegaram uma ideia ótima que é um Reboot de Sabrina e saíram rolando com ele num penhasco. Rolaram pelos anos 90 e é isso aí.
Eu já vejo filme/série de natal com a expectativa já baixa e esse não é tão ruim, mas também não chega a ser bom. O Dash é chato, intelectualzinho de merda, que é rico mas fica se fazendo de coitado. A Lily também não é uma boa personagem, fizeram ela ser a mais coitada possível para o Dash "salvar ela". Mas o que eu menos entendi é o personagem Boomer. É o único cara negro, é cheio de amigo podre de rico, mas ele é o único que trabalha (e trabalha numa pizzaria em tempo integral mesmo sendo adolescente?), não rola um contexto de como ele é amigo daquele povo e dá pra entender menos ainda como ele larga o trabalho pra ser pombo correio de crush do amigo (que depois é um babaca com ele). Essa série poderia ser melhor? Poderia, se não fossem esses pequenos detalhes idiotas.
Não sei exatamente a quem culpar: diretor, roteirista, editor? O filme é bagunçado, cheio de cenas curtas com cortes rápidos, tentam criar uma narrativa assim, mas só torna tudo muito confuso. E não entendi nada do filme. Só não sei o que a Lily Collins tá fazendo aí.
Série ou surto coletivo? Misturaram Gossip Girl, Sabrina e Stranger Things, um pouco de Buffy e deu nisso. A qualquer instante eu achei que a Verônica fosse colocar um vestido rodado, um avental e fosse cozinhar o jantar antes do Archie chegar em casa. Chegou a ser insuportável o quando a vida dela girava em torno do namorado-injustamente-preso. Chega a ser engraçada a conveniência dela de brigar com o pai o tempo todo, saber dos poderes imperdoáveis dele mas ainda morar com ele e chamar de daddie. E, gente, misturaram tanta informação numa temporada só que chega a ficar confuso, principalmente na questão de saber o que faz sentido e o que não faz na treta de "quem é o Gargoyle King". Bom, e de novo, com tanta coisa sinistra acontecendo nessa cidade, não rolava chamar o FBI ou a CIA pra investigar tanta merda numa cidade só?
Eu esperava bem mais desse programa. As dicas de organização não são muito novas (apenas: ORGANIZADORES EVERYWHERE), as apresentadoras/personal organizers são meio chatas e, pelo amor, é uma empresa de gente branca (da onde elas tiraram tanta funcionária branca com a mesma cara?). O auge do programa é, sem dúvida, o closet da Reese Whiterspoon. Ela tem um museu de Legalmente Loira, eu realmente fiquei impressionada. Bom, para adolescentes dos anos 90/2000 é um prato cheio, divirtam-se. Mas no geral é um programa bem médio, não senti o bichinho da organização me picar, mas é legal ver a casa de alguns famosos (quando eu ia imaginar que a casa do Neil Patrick Harris é meio esquisita?).
Depois da morte da Naya Rivera, resolvi reassistir todos os episódios (inclusive, é bizarro e triste em algumas cenas perceber que 3 daquelas pessoas já morreram). Eu não lembrava que Glee já era sensacional logo na primeira temporada. Se Friends envelheceu mal, Glee com certeza envelheceu bem. Eu ainda acho que eram muitos personagens brancos, mas desde o início se mostrou uma série diversa e que se colocava a favor das minorias. Glee sem dúvida foi muito importante para a minha adolescência (no caso, o final dela) e para a minha visão de mundo. Reassistir em 2020 aos 27 anos foi uma nostalgia maravilhosa. Tanto por assistir, quanto por relembrar minha vida quando eu tinha 17 anos e comecei a ver a série.
Priscilla
3.4 159 Assista AgoraO tanto de homem chorando aqui é porque não consegue aceitar que o ídolo deles era um homem lixo e abusivo.
Priscilla entrou nesse relacionamento super cedo, Elvis com certeza sabia como é fácil manipular uma adolescente dentro de um relacionamento. Ela passou anos da vida dele a disposição dele porque ele exigia isso.
Uma coisa tenho que concordar com os boys chorosos dos comentários: podia muito bem deixar explícito que ela traiu ele também, porque ele mereceu demais cada chifre que ela retribuiu nele.
No mais, Sofia Coppola mais uma vez contando uma história triste com cenografia e figurinos impecáveis.
[spoiler][/spoiler]
Meu Nome é Gal
3.1 117 Assista AgoraMal executado. Parece que é um filme sobre tudo, menos a Gal. Metade do filme é aparição de cantor famoso (mesmo que não tenha relevância na cena). Tem tanta inserção de Super8 e imagem de época que perde tempo quando poderia aprofundar a história.
Achei o roteiro muito fraco. Eu não conheço muito da Gal, saí do filme sem ter acrescentado nada de novo.
E foi de extremo mal gosto colocar uma publi da Hering no momento em que Gil e Caetano são presos pelos milicos. A ditadura foi um capítulo tão sombrio da nossa história, ali aparece com inserções publicitárias, desrespeitando a memória de todos os mortos e torturados. Puro suco do capitalismo.
Foi 50 tons de cringe, especialmente quando ela grava Baby (parece que nem se esforçaram pra parecer que a Sophie tava cantando).
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraDá pra encher a piscina da Barbie com esse tanto de male tears
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraPra um filme hollywoodiano: é muito bom. Inclusive faz mais do que eu esperava. É excelente pela nostalgia, pelas várias referências a outros filmes (quem pegou as referências aos filmes da America Ferrera coloca o dedo aqui que já vai fechar), fotografia e efeitos especiais maravilhosos.
Eu não sabia o que esperar desse filme, já que não vi trailer e teaser, e imaginei que pudesse focar no padrão de beleza da sociedade, não imaginei que pudesse ser um filme sobre o patriarcado. Se isso doeu em machinho, acho que a Greta pode dormir feliz.
Óbvio que não é um filme super revolucionário, até porque hollywoodiano que segue uma agenda muito específica do capitalismo. Não vou me alongar nessa questão por motivos de preguiça, mas acho que dá pra chegar super nesse meio termo de é um bom entretenimento, muito divertido, mas também não é totalmente vazio.
Eu não imaginava encontrar todo o casting de Sex Education nesse filme e entregaram demais. O elenco é ótimo, direção maravilhosa. Pra um live action da Barbie, é bom demais.
E para os boy dodói do Filmow: seu Review baixo não vai mudar nada o fato da bilheteria estar esgotada.
Tchau, Barbie.
Uma Quedinha de Natal
2.7 224Tem tudo que um filme de natal tem (incluindo roteiro ruim e trilha sonora forçada), mas eu fui adolescente nos anos 2000, então foi sensacional ver o comeback da Lindsey Lohan. Ainda por cima com referência à Meninas Malvadas e Sorte no Amor, o auge do filme.
E eu fiquei cantando Trout Mouth quase que o filme todo.
Resumindo: é um bom filme de natal.
Cats
1.7 375 Assista AgoraVou começar avisando que não aguentei até o final. Assisti 40 min de filme e parei porque eu comecei a sentir enjôo.
É horrível. Pior do que eu esperava. Não sei como alguém achou que seria uma boa ideia fazer um live action desse musical e convenceu centenas de outras pessoas a realmente fazer isso.
Alguém chama a Luísa Mell pelo amor de deus.
O CGI da segunda edição não ficou tão ruim e esse nem é o problema. O problema é todo o resto. É o conceito: humanos gatificados. É uma mistura muito sinistra.
As proporções não fazem sentido, elas mudam o tempo todo. É tudo muito confuso. Uma hora eles são minúsculos, um anel cabe no pulso da gata, mas um sapato é só o dobro do tamanha do pé do gato. Ratos crianças minúsculos, baratas felizes e sinistras.
Taylor Swift, o que você tá fazendo ai??????
Meu psicólogo vai enriquecer às minhas custas depois desse filme.
Que horror.
HORROR
Um Crush Para o Natal
3.4 177 Assista AgoraO roteiro é bem fraquinho, mas é muito bom que finalmente começaram a fazer filme de natal com um casal não-hetero. Espero que venham mais, às vezes tudo o que a gente precisa é uma comédia romântica gostosinha e já chega de heteronormatividade.
Minha principal crítica ao roteiro: poderiam ter deixado de lado a ideia de "vem comigo para a casa dos meus pais fingir que a gente namora". Isso ficou muito largado na história, já que não desenvolveram isso em nenhum momento.
Um Match Surpresa
3.2 337 Assista AgoraDe todos os filmes de natal que eu já vi, esse é um dos que eu mais gostei. O roteiro é bem batido, mas não deixa de ser divertido nos detalhes.
Minha única crítica é que o casal não tinha muita química, faltou dar uma desenvolvida nessa parte.
A Anatomia de Grey (17ª Temporada)
3.8 99 Assista AgoraGraças a essa temporada eu entendi que ainda não superei março de 2020. Chorei muito no começo por lembrar do que foi aquele desespero.
O choro passou e deu lugar a raiva de ver como eles lidavam com máscara. Eu não suportava mais ver um médico tirando máscara no hospital, médico chegando perto de outro e tirando máscara pra falar. Médico que frequentava a área Covid e depois encontrava pessoas sem máscara.
Eu no Brasil, trabalhando de casa, tomei mais cuidado que os médicos dessa série.
Enfim, tô falando isso pq chegou um ponto dessa temporada que eu parei de prestar atenção na história e só ficava agoniada com o põe e tira máscara.
Cara Gente Branca (Volume 4)
3.1 23Forçaram um pouco a barra ao fazer um musical, especialmente porque parece que esqueceram isso em alguns episódios. Mas pelo menos o último episódio serve para amarrar tudo e deixar as coisas mais claras.
Eu passei essa temporada toda tentando entender a Iesha. No geral, falta muita noção de anti-capitalismo no pessoal ativista dessa série. Não adianta muito falar só sobre racismo e não olhar pra privilégio de classe. Infelizmente essa série peca muito nisso.
No geral, uma boa última temporada.
Cartas Para Julieta
3.5 2,4K Assista AgoraMeu deus, que filme mal feito. É muito pior do que eu lembrava. A história rende um filme de romance bem meloso e interessante, mas foi muito mal executado.
Zero química do casal, a atuação da Amanda Seyfried é baseada em olhar pra baixo, os figurantes são péssimos, os recortes de Chroma Key são ridículos. Às vezes rolam uns silêncios muito estranhos.
Podeira ter sido um romancezinho gostoso, mas estragaram. E estragaram também o Gael Garcia Bernal que tá feio nesse filme.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraO filme é um fan service pra todo mundo que adora ver nazista se fodendo. Com certeza faz valer a pena toda a tensão e todas as cenas nojentas.
Minha única crítica ao final:
Achei muito desnecessário a Shoshana ter morrido. O final seria muito mais prazeroso se a Judia que incendiou os nazistas vivesse. E no final das contas quem leva todo o crédito pelo massacre do cinema, pela lógica, são os americanos. Ninguém sabe o que a Shoshana e o Marcel fizeram, e trancar as portas foi essencial para o plano todo. Resumindo: Shoshana e Marcel mereciam um final vivia juntos, pra poder aproveitar o resto da vida sabendo que incendiaram 350 nazistas.
Geração 30 e Poucos (1ª Temporada)
3.8 63 Assista AgoraSérie muito gostosa, passa rápido demais. Mal posso esperar pela próxima temporada.
É super fofinha e dá um quentinho no coração.
Pra quem também é filho dos anos 90, é uma nostalgia gostosa (pena que sem Sandy Júnior, já que é italiana).
Minha única crítica é que quem inseriu os sons de internet discada nunca usou internet discada. Fazia barulho para acessar, e não fazia mais barulho aleatoriamente.
Sobre o final:
é por isso que tinha que esperar até meia noite ou até o fds pra usar um pulso só
Shiva Baby
3.8 258 Assista AgoraEu me reconheci tanto na relação da Danielle com a família. O controle, a falta de confiança, essa intromissão absurda na vida dela. A agonia que ela sente me lembra muito o Natal no Brasil.
Eu passei boa parte do filme me perguntando porque ela simplesmente não vai embora do velório. Depois eu percebi que ela queria entender o que se passava na cabeça do Max.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraFotografia maravilhosa, cenários maravilhosos, química muito boa entre o Élio e o Oliver. Adoro esses filmes calmos, que não tem pressa para desenvolver (ok, confesso que esse poderia ter sido levemente mais rápido). Essa tensão sexual entre os dois me transportou para quando eu tinha 17 anos e também me apaixonada pela primeira vez. Que saudade disso.
Pena que o final é meio triste, mas não dava para esperar algo diferente desse tipo de filme :/
Pose (2ª Temporada)
4.5 264 Assista AgoraEu me apaixonei muuuito pela primeira temporada e achei que essa se perdeu um pouco. Começaram a rolar algumas coisas meio nada a ver:
Papi do nada perdidamente apaixonado pela Angel, a carreira do Damon no vai não vai, briga entre a Angel e o Damon (isso foi MUITO jogado do nada) que virou treta generalizada, o clima repentino entre o Rick e o Pray Tell
Bom, mas nos dois últimos episódios as coisas voltam totalmente nós eixos e fica maravilhosa de novo. Mal posso esperar pela terceira temporada.
Bacurau
4.3 2,7K Assista AgoraConsegui chegar em 2021 sem nenhum spoiler e sem ler nenhuma sinopse de Bacurau. Não imaginava que ia ser tão violento, fiquei uma hora sem entender mas terminei o filme torcendo pra ele chegar ao Oscar (pra no mínimo incomodar americano e paulista/carioca, obs: sou paulista). O que mais me surpreende do filme é que ele teve 10 anos de produção e é extremamente atual, principalmente falando isso pós 2020 e durante uma pandemia.
Pra mim Bacurau já vale pela piada dos brasileiros racistas que não se enxergam (mas que sofrem xenofobia de gringo)
e segundos depois os gringos mostram que paulista/carioca e as caças é tudo a mesma merda
não parecia um menino, podia ter 16 anos (a tal da redução da maioridade penal) e confundiu a lanterna com uma arma
Só espero que não façam com Bacurau o que fizeram com 1984 e Fahrenheit 451: pegaram a denuncia que a destopia faz e transformaram ela em manual.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4)
2.7 271Fizeram uma bagunça com essa série, chegou a um ponto que a gente não tava entendendo mais nada e eu tava abstraindo qualquer tipo de verossimilhança pra conseguir continuar assistindo. Mas o fanservice do Salém é maravilhoso sim e eu vou defender ele até a morte. Mas, é isso aí: pegaram uma ideia ótima que é um Reboot de Sabrina e saíram rolando com ele num penhasco. Rolaram pelos anos 90 e é isso aí.
Um Amor, Mil Casamentos
2.5 243Agonia que eles não conseguiram acertar a continuidade da iluminação no início do filme
Dash & Lily (1ª Temporada)
3.8 132Eu já vejo filme/série de natal com a expectativa já baixa e esse não é tão ruim, mas também não chega a ser bom. O Dash é chato, intelectualzinho de merda, que é rico mas fica se fazendo de coitado. A Lily também não é uma boa personagem, fizeram ela ser a mais coitada possível para o Dash "salvar ela".
Mas o que eu menos entendi é o personagem Boomer. É o único cara negro, é cheio de amigo podre de rico, mas ele é o único que trabalha (e trabalha numa pizzaria em tempo integral mesmo sendo adolescente?), não rola um contexto de como ele é amigo daquele povo e dá pra entender menos ainda como ele larga o trabalho pra ser pombo correio de crush do amigo (que depois é um babaca com ele).
Essa série poderia ser melhor? Poderia, se não fossem esses pequenos detalhes idiotas.
Regras Não Se Aplicam
2.6 51 Assista AgoraNão sei exatamente a quem culpar: diretor, roteirista, editor? O filme é bagunçado, cheio de cenas curtas com cortes rápidos, tentam criar uma narrativa assim, mas só torna tudo muito confuso.
E não entendi nada do filme. Só não sei o que a Lily Collins tá fazendo aí.
Riverdale (3ª Temporada)
3.4 183 Assista AgoraSérie ou surto coletivo?
Misturaram Gossip Girl, Sabrina e Stranger Things, um pouco de Buffy e deu nisso.
A qualquer instante eu achei que a Verônica fosse colocar um vestido rodado, um avental e fosse cozinhar o jantar antes do Archie chegar em casa. Chegou a ser insuportável o quando a vida dela girava em torno do namorado-injustamente-preso. Chega a ser engraçada a conveniência dela de brigar com o pai o tempo todo, saber dos poderes imperdoáveis dele mas ainda morar com ele e chamar de daddie.
E, gente, misturaram tanta informação numa temporada só que chega a ficar confuso, principalmente na questão de saber o que faz sentido e o que não faz na treta de "quem é o Gargoyle King".
Bom, e de novo, com tanta coisa sinistra acontecendo nessa cidade, não rolava chamar o FBI ou a CIA pra investigar tanta merda numa cidade só?
The Home Edit: A Arte de Organizar (1ª Temporada)
3.6 21Eu esperava bem mais desse programa. As dicas de organização não são muito novas (apenas: ORGANIZADORES EVERYWHERE), as apresentadoras/personal organizers são meio chatas e, pelo amor, é uma empresa de gente branca (da onde elas tiraram tanta funcionária branca com a mesma cara?).
O auge do programa é, sem dúvida, o closet da Reese Whiterspoon. Ela tem um museu de Legalmente Loira, eu realmente fiquei impressionada. Bom, para adolescentes dos anos 90/2000 é um prato cheio, divirtam-se.
Mas no geral é um programa bem médio, não senti o bichinho da organização me picar, mas é legal ver a casa de alguns famosos (quando eu ia imaginar que a casa do Neil Patrick Harris é meio esquisita?).
Glee (1ª Temporada)
4.1 796 Assista AgoraDepois da morte da Naya Rivera, resolvi reassistir todos os episódios (inclusive, é bizarro e triste em algumas cenas perceber que 3 daquelas pessoas já morreram).
Eu não lembrava que Glee já era sensacional logo na primeira temporada. Se Friends envelheceu mal, Glee com certeza envelheceu bem. Eu ainda acho que eram muitos personagens brancos, mas desde o início se mostrou uma série diversa e que se colocava a favor das minorias. Glee sem dúvida foi muito importante para a minha adolescência (no caso, o final dela) e para a minha visão de mundo.
Reassistir em 2020 aos 27 anos foi uma nostalgia maravilhosa. Tanto por assistir, quanto por relembrar minha vida quando eu tinha 17 anos e comecei a ver a série.