O tanto de homem chorando aqui é porque não consegue aceitar que o ídolo deles era um homem lixo e abusivo. Priscilla entrou nesse relacionamento super cedo, Elvis com certeza sabia como é fácil manipular uma adolescente dentro de um relacionamento. Ela passou anos da vida dele a disposição dele porque ele exigia isso. Uma coisa tenho que concordar com os boys chorosos dos comentários: podia muito bem deixar explícito que ela traiu ele também, porque ele mereceu demais cada chifre que ela retribuiu nele. No mais, Sofia Coppola mais uma vez contando uma história triste com cenografia e figurinos impecáveis.
Mal executado. Parece que é um filme sobre tudo, menos a Gal. Metade do filme é aparição de cantor famoso (mesmo que não tenha relevância na cena). Tem tanta inserção de Super8 e imagem de época que perde tempo quando poderia aprofundar a história. Achei o roteiro muito fraco. Eu não conheço muito da Gal, saí do filme sem ter acrescentado nada de novo. E foi de extremo mal gosto colocar uma publi da Hering no momento em que Gil e Caetano são presos pelos milicos. A ditadura foi um capítulo tão sombrio da nossa história, ali aparece com inserções publicitárias, desrespeitando a memória de todos os mortos e torturados. Puro suco do capitalismo. Foi 50 tons de cringe, especialmente quando ela grava Baby (parece que nem se esforçaram pra parecer que a Sophie tava cantando).
Pra um filme hollywoodiano: é muito bom. Inclusive faz mais do que eu esperava. É excelente pela nostalgia, pelas várias referências a outros filmes (quem pegou as referências aos filmes da America Ferrera coloca o dedo aqui que já vai fechar), fotografia e efeitos especiais maravilhosos.
Eu não sabia o que esperar desse filme, já que não vi trailer e teaser, e imaginei que pudesse focar no padrão de beleza da sociedade, não imaginei que pudesse ser um filme sobre o patriarcado. Se isso doeu em machinho, acho que a Greta pode dormir feliz. Óbvio que não é um filme super revolucionário, até porque hollywoodiano que segue uma agenda muito específica do capitalismo. Não vou me alongar nessa questão por motivos de preguiça, mas acho que dá pra chegar super nesse meio termo de é um bom entretenimento, muito divertido, mas também não é totalmente vazio.
Eu não imaginava encontrar todo o casting de Sex Education nesse filme e entregaram demais. O elenco é ótimo, direção maravilhosa. Pra um live action da Barbie, é bom demais. E para os boy dodói do Filmow: seu Review baixo não vai mudar nada o fato da bilheteria estar esgotada. Tchau, Barbie.
Tem tudo que um filme de natal tem (incluindo roteiro ruim e trilha sonora forçada), mas eu fui adolescente nos anos 2000, então foi sensacional ver o comeback da Lindsey Lohan. Ainda por cima com referência à Meninas Malvadas e Sorte no Amor, o auge do filme. E eu fiquei cantando Trout Mouth quase que o filme todo. Resumindo: é um bom filme de natal.
Vou começar avisando que não aguentei até o final. Assisti 40 min de filme e parei porque eu comecei a sentir enjôo. É horrível. Pior do que eu esperava. Não sei como alguém achou que seria uma boa ideia fazer um live action desse musical e convenceu centenas de outras pessoas a realmente fazer isso. Alguém chama a Luísa Mell pelo amor de deus. O CGI da segunda edição não ficou tão ruim e esse nem é o problema. O problema é todo o resto. É o conceito: humanos gatificados. É uma mistura muito sinistra. As proporções não fazem sentido, elas mudam o tempo todo. É tudo muito confuso. Uma hora eles são minúsculos, um anel cabe no pulso da gata, mas um sapato é só o dobro do tamanha do pé do gato. Ratos crianças minúsculos, baratas felizes e sinistras. Taylor Swift, o que você tá fazendo ai?????? Meu psicólogo vai enriquecer às minhas custas depois desse filme. Que horror. HORROR
O roteiro é bem fraquinho, mas é muito bom que finalmente começaram a fazer filme de natal com um casal não-hetero. Espero que venham mais, às vezes tudo o que a gente precisa é uma comédia romântica gostosinha e já chega de heteronormatividade. Minha principal crítica ao roteiro: poderiam ter deixado de lado a ideia de "vem comigo para a casa dos meus pais fingir que a gente namora". Isso ficou muito largado na história, já que não desenvolveram isso em nenhum momento.
De todos os filmes de natal que eu já vi, esse é um dos que eu mais gostei. O roteiro é bem batido, mas não deixa de ser divertido nos detalhes. Minha única crítica é que o casal não tinha muita química, faltou dar uma desenvolvida nessa parte.
Meu deus, que filme mal feito. É muito pior do que eu lembrava. A história rende um filme de romance bem meloso e interessante, mas foi muito mal executado. Zero química do casal, a atuação da Amanda Seyfried é baseada em olhar pra baixo, os figurantes são péssimos, os recortes de Chroma Key são ridículos. Às vezes rolam uns silêncios muito estranhos. Podeira ter sido um romancezinho gostoso, mas estragaram. E estragaram também o Gael Garcia Bernal que tá feio nesse filme.
Achei muito desnecessário a Shoshana ter morrido. O final seria muito mais prazeroso se a Judia que incendiou os nazistas vivesse. E no final das contas quem leva todo o crédito pelo massacre do cinema, pela lógica, são os americanos. Ninguém sabe o que a Shoshana e o Marcel fizeram, e trancar as portas foi essencial para o plano todo. Resumindo: Shoshana e Marcel mereciam um final vivia juntos, pra poder aproveitar o resto da vida sabendo que incendiaram 350 nazistas.
Eu me reconheci tanto na relação da Danielle com a família. O controle, a falta de confiança, essa intromissão absurda na vida dela. A agonia que ela sente me lembra muito o Natal no Brasil. Eu passei boa parte do filme me perguntando porque ela simplesmente não vai embora do velório. Depois eu percebi que ela queria entender o que se passava na cabeça do Max.
Fotografia maravilhosa, cenários maravilhosos, química muito boa entre o Élio e o Oliver. Adoro esses filmes calmos, que não tem pressa para desenvolver (ok, confesso que esse poderia ter sido levemente mais rápido). Essa tensão sexual entre os dois me transportou para quando eu tinha 17 anos e também me apaixonada pela primeira vez. Que saudade disso. Pena que o final é meio triste, mas não dava para esperar algo diferente desse tipo de filme :/
Consegui chegar em 2021 sem nenhum spoiler e sem ler nenhuma sinopse de Bacurau. Não imaginava que ia ser tão violento, fiquei uma hora sem entender mas terminei o filme torcendo pra ele chegar ao Oscar (pra no mínimo incomodar americano e paulista/carioca, obs: sou paulista). O que mais me surpreende do filme é que ele teve 10 anos de produção e é extremamente atual, principalmente falando isso pós 2020 e durante uma pandemia. Pra mim Bacurau já vale pela piada dos brasileiros racistas que não se enxergam (mas que sofrem xenofobia de gringo)
Não sei exatamente a quem culpar: diretor, roteirista, editor? O filme é bagunçado, cheio de cenas curtas com cortes rápidos, tentam criar uma narrativa assim, mas só torna tudo muito confuso. E não entendi nada do filme. Só não sei o que a Lily Collins tá fazendo aí.
O filme já começa extremamente problemático quando, na primeira cena, ofecerem para o véio participar de tráfico de adolescentes, claramente para escravidão sexual, o pai só recusa e ele chama os caras de cuzão. Pessoa roteirista: não rolava não envolver um assunto tão delicado como prostituição infantil, já que vocês passaram por cima disso de uma maneira tão desumana? Depois de uma série de cenas ridículas, chegamos a cena de estupro do avião. Sim, estupro. Essa cena é muito didática na questão de consentimento e da forma com que os homens usam seu poder e posição social para conseguir "sexo" (entre aspas porque estupro não é sexo). Aí depois de mais uma série de cenas ridículas, em que eles de esforçam tanto pra mostrar que o namorado dela é um babaca de pochete e regata, chega na cena do sequestro. Totalmente romantizada, totalmente ridícula. Me surpreende ver um filme tão bem produzido com tanta coisa problemática em apenas 10 minutos (foi o tanto que eu aguentei). E me surpreende ainda mais a Netflix colocar esse filme no catálogo. Se esse filme estivesse no Porhub eu ia continuar achando problemático.
Assisti no meio da tour "comédias ruins para passar o tempo durante a pandemia" e, cara, tenso. Sempre me pergunto o que roteiristas e diretores tinham na cabeça quando achavam que todas as mulheres iam querer transar com o personagem do Adam Sandler, mas enfim. Entendo que em 2007 eles já queriam discutir a homofobia com um casal de amigos hétero, mas com isso acabaram sendo machistas e, principalmente, bifóbicos. Ou seja, 50% das tretas desse filme seriam resolvidas com eles falando "não sou gay, sou bi, por isso me relacionei com mulheres no passado".
O que eu menos gosto das comédias românticas adolescentes da Netflix é essa mania de perpetuar esteriótipos ruins (machismo, rivalidade entre mulheres, foco da vida da mulher ser relacionamento, etc). E esse eu fiquei meio de saco cheio com a rivalidade entre as duas ex-amigas (que é por causa de homem). No final eles deram uma concertada, mas enfim. O que eu mais gostei do filme foi a fotografia e os cenários. Chega até a ser meio forçado ter um asilo de véio ryco que precisa de voluntário, mas eu queria morar no apê da Stormy. Só não entendi porque na edição eles puxaram as sombras para o verde (ao ponto de eu achar que tinha um problema com a minha tv), eu sei que é um mini detalhe, mas esse verde não tem nada a ver com o filme.
Comecei o filme achando interessante ela questionar a paternidade dela fazendo um gancho com um filme que ela descobre se tratar da família dela. Quando ela conhece o quase-pai dela, eu pensei "eles não vão se pegar, não é possível, inclusive é bizarro eu estar considerando isso". Aí eles se pegam e eu percebi que esse filme não era para ser levado tão a sério. Gente, até 10 min atrás você achou que ele era seu pai, como você transa com ele? Sigo me perguntando qq a Jennifer Aniston tinha na cabeça quando aceitou pegar esse papel.
Sem dúvida não é um filme pra quem gosta dos filmes de ação da Scarlett, o que não é meu caso, eu gosto muito mais dela em drama e nunca vi nenhum de ação dela. Enfim, é um filme que caminha lentamente e me fez entender o porquê do divórcio. Não é um filme que esfrega isso na nossa cara, é bem sutil. Charlie tem muitos aspectos machistas, apesar de achar que não. É um pouco maçante a briga judicial com os advogados, mas mostra como o Charlie de fato não abria a mão do que ele queria para a Nicole ter também a vida dela. E, como todo mundo disse, faz a gente perder a vontade de casar, de ter filho então nem se fala.
A mina tá grávida de 8 meses e consegue descer escada de salto sem segurar no corrimão. Eu não consigo nem descer escada de tênis sem reclamar do joelho, mas beleza. Enfim, o filme é aquela melosidade toda, mas todo ano eu assisto mesmo achando ruim.
Priscilla
3.4 161 Assista AgoraO tanto de homem chorando aqui é porque não consegue aceitar que o ídolo deles era um homem lixo e abusivo.
Priscilla entrou nesse relacionamento super cedo, Elvis com certeza sabia como é fácil manipular uma adolescente dentro de um relacionamento. Ela passou anos da vida dele a disposição dele porque ele exigia isso.
Uma coisa tenho que concordar com os boys chorosos dos comentários: podia muito bem deixar explícito que ela traiu ele também, porque ele mereceu demais cada chifre que ela retribuiu nele.
No mais, Sofia Coppola mais uma vez contando uma história triste com cenografia e figurinos impecáveis.
[spoiler][/spoiler]
Meu Nome é Gal
3.1 120 Assista AgoraMal executado. Parece que é um filme sobre tudo, menos a Gal. Metade do filme é aparição de cantor famoso (mesmo que não tenha relevância na cena). Tem tanta inserção de Super8 e imagem de época que perde tempo quando poderia aprofundar a história.
Achei o roteiro muito fraco. Eu não conheço muito da Gal, saí do filme sem ter acrescentado nada de novo.
E foi de extremo mal gosto colocar uma publi da Hering no momento em que Gil e Caetano são presos pelos milicos. A ditadura foi um capítulo tão sombrio da nossa história, ali aparece com inserções publicitárias, desrespeitando a memória de todos os mortos e torturados. Puro suco do capitalismo.
Foi 50 tons de cringe, especialmente quando ela grava Baby (parece que nem se esforçaram pra parecer que a Sophie tava cantando).
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraDá pra encher a piscina da Barbie com esse tanto de male tears
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraPra um filme hollywoodiano: é muito bom. Inclusive faz mais do que eu esperava. É excelente pela nostalgia, pelas várias referências a outros filmes (quem pegou as referências aos filmes da America Ferrera coloca o dedo aqui que já vai fechar), fotografia e efeitos especiais maravilhosos.
Eu não sabia o que esperar desse filme, já que não vi trailer e teaser, e imaginei que pudesse focar no padrão de beleza da sociedade, não imaginei que pudesse ser um filme sobre o patriarcado. Se isso doeu em machinho, acho que a Greta pode dormir feliz.
Óbvio que não é um filme super revolucionário, até porque hollywoodiano que segue uma agenda muito específica do capitalismo. Não vou me alongar nessa questão por motivos de preguiça, mas acho que dá pra chegar super nesse meio termo de é um bom entretenimento, muito divertido, mas também não é totalmente vazio.
Eu não imaginava encontrar todo o casting de Sex Education nesse filme e entregaram demais. O elenco é ótimo, direção maravilhosa. Pra um live action da Barbie, é bom demais.
E para os boy dodói do Filmow: seu Review baixo não vai mudar nada o fato da bilheteria estar esgotada.
Tchau, Barbie.
Uma Quedinha de Natal
2.7 224Tem tudo que um filme de natal tem (incluindo roteiro ruim e trilha sonora forçada), mas eu fui adolescente nos anos 2000, então foi sensacional ver o comeback da Lindsey Lohan. Ainda por cima com referência à Meninas Malvadas e Sorte no Amor, o auge do filme.
E eu fiquei cantando Trout Mouth quase que o filme todo.
Resumindo: é um bom filme de natal.
Cats
1.7 375 Assista AgoraVou começar avisando que não aguentei até o final. Assisti 40 min de filme e parei porque eu comecei a sentir enjôo.
É horrível. Pior do que eu esperava. Não sei como alguém achou que seria uma boa ideia fazer um live action desse musical e convenceu centenas de outras pessoas a realmente fazer isso.
Alguém chama a Luísa Mell pelo amor de deus.
O CGI da segunda edição não ficou tão ruim e esse nem é o problema. O problema é todo o resto. É o conceito: humanos gatificados. É uma mistura muito sinistra.
As proporções não fazem sentido, elas mudam o tempo todo. É tudo muito confuso. Uma hora eles são minúsculos, um anel cabe no pulso da gata, mas um sapato é só o dobro do tamanha do pé do gato. Ratos crianças minúsculos, baratas felizes e sinistras.
Taylor Swift, o que você tá fazendo ai??????
Meu psicólogo vai enriquecer às minhas custas depois desse filme.
Que horror.
HORROR
Um Crush Para o Natal
3.4 177 Assista AgoraO roteiro é bem fraquinho, mas é muito bom que finalmente começaram a fazer filme de natal com um casal não-hetero. Espero que venham mais, às vezes tudo o que a gente precisa é uma comédia romântica gostosinha e já chega de heteronormatividade.
Minha principal crítica ao roteiro: poderiam ter deixado de lado a ideia de "vem comigo para a casa dos meus pais fingir que a gente namora". Isso ficou muito largado na história, já que não desenvolveram isso em nenhum momento.
Um Match Surpresa
3.2 338 Assista AgoraDe todos os filmes de natal que eu já vi, esse é um dos que eu mais gostei. O roteiro é bem batido, mas não deixa de ser divertido nos detalhes.
Minha única crítica é que o casal não tinha muita química, faltou dar uma desenvolvida nessa parte.
Cartas Para Julieta
3.5 2,4K Assista AgoraMeu deus, que filme mal feito. É muito pior do que eu lembrava. A história rende um filme de romance bem meloso e interessante, mas foi muito mal executado.
Zero química do casal, a atuação da Amanda Seyfried é baseada em olhar pra baixo, os figurantes são péssimos, os recortes de Chroma Key são ridículos. Às vezes rolam uns silêncios muito estranhos.
Podeira ter sido um romancezinho gostoso, mas estragaram. E estragaram também o Gael Garcia Bernal que tá feio nesse filme.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraO filme é um fan service pra todo mundo que adora ver nazista se fodendo. Com certeza faz valer a pena toda a tensão e todas as cenas nojentas.
Minha única crítica ao final:
Achei muito desnecessário a Shoshana ter morrido. O final seria muito mais prazeroso se a Judia que incendiou os nazistas vivesse. E no final das contas quem leva todo o crédito pelo massacre do cinema, pela lógica, são os americanos. Ninguém sabe o que a Shoshana e o Marcel fizeram, e trancar as portas foi essencial para o plano todo. Resumindo: Shoshana e Marcel mereciam um final vivia juntos, pra poder aproveitar o resto da vida sabendo que incendiaram 350 nazistas.
Shiva Baby
3.8 258 Assista AgoraEu me reconheci tanto na relação da Danielle com a família. O controle, a falta de confiança, essa intromissão absurda na vida dela. A agonia que ela sente me lembra muito o Natal no Brasil.
Eu passei boa parte do filme me perguntando porque ela simplesmente não vai embora do velório. Depois eu percebi que ela queria entender o que se passava na cabeça do Max.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraFotografia maravilhosa, cenários maravilhosos, química muito boa entre o Élio e o Oliver. Adoro esses filmes calmos, que não tem pressa para desenvolver (ok, confesso que esse poderia ter sido levemente mais rápido). Essa tensão sexual entre os dois me transportou para quando eu tinha 17 anos e também me apaixonada pela primeira vez. Que saudade disso.
Pena que o final é meio triste, mas não dava para esperar algo diferente desse tipo de filme :/
Bacurau
4.3 2,7K Assista AgoraConsegui chegar em 2021 sem nenhum spoiler e sem ler nenhuma sinopse de Bacurau. Não imaginava que ia ser tão violento, fiquei uma hora sem entender mas terminei o filme torcendo pra ele chegar ao Oscar (pra no mínimo incomodar americano e paulista/carioca, obs: sou paulista). O que mais me surpreende do filme é que ele teve 10 anos de produção e é extremamente atual, principalmente falando isso pós 2020 e durante uma pandemia.
Pra mim Bacurau já vale pela piada dos brasileiros racistas que não se enxergam (mas que sofrem xenofobia de gringo)
e segundos depois os gringos mostram que paulista/carioca e as caças é tudo a mesma merda
não parecia um menino, podia ter 16 anos (a tal da redução da maioridade penal) e confundiu a lanterna com uma arma
Só espero que não façam com Bacurau o que fizeram com 1984 e Fahrenheit 451: pegaram a denuncia que a destopia faz e transformaram ela em manual.
Um Amor, Mil Casamentos
2.5 243Agonia que eles não conseguiram acertar a continuidade da iluminação no início do filme
Regras Não Se Aplicam
2.6 51 Assista AgoraNão sei exatamente a quem culpar: diretor, roteirista, editor? O filme é bagunçado, cheio de cenas curtas com cortes rápidos, tentam criar uma narrativa assim, mas só torna tudo muito confuso.
E não entendi nada do filme. Só não sei o que a Lily Collins tá fazendo aí.
365 Dias
1.5 879 Assista AgoraO filme já começa extremamente problemático quando, na primeira cena, ofecerem para o véio participar de tráfico de adolescentes, claramente para escravidão sexual, o pai só recusa e ele chama os caras de cuzão. Pessoa roteirista: não rolava não envolver um assunto tão delicado como prostituição infantil, já que vocês passaram por cima disso de uma maneira tão desumana?
Depois de uma série de cenas ridículas, chegamos a cena de estupro do avião. Sim, estupro. Essa cena é muito didática na questão de consentimento e da forma com que os homens usam seu poder e posição social para conseguir "sexo" (entre aspas porque estupro não é sexo).
Aí depois de mais uma série de cenas ridículas, em que eles de esforçam tanto pra mostrar que o namorado dela é um babaca de pochete e regata, chega na cena do sequestro. Totalmente romantizada, totalmente ridícula.
Me surpreende ver um filme tão bem produzido com tanta coisa problemática em apenas 10 minutos (foi o tanto que eu aguentei). E me surpreende ainda mais a Netflix colocar esse filme no catálogo. Se esse filme estivesse no Porhub eu ia continuar achando problemático.
Eu os Declaro Marido e... Larry
3.2 677 Assista AgoraAssisti no meio da tour "comédias ruins para passar o tempo durante a pandemia" e, cara, tenso. Sempre me pergunto o que roteiristas e diretores tinham na cabeça quando achavam que todas as mulheres iam querer transar com o personagem do Adam Sandler, mas enfim.
Entendo que em 2007 eles já queriam discutir a homofobia com um casal de amigos hétero, mas com isso acabaram sendo machistas e, principalmente, bifóbicos. Ou seja, 50% das tretas desse filme seriam resolvidas com eles falando "não sou gay, sou bi, por isso me relacionei com mulheres no passado".
Para Todos os Garotos: P.S. Ainda Amo Você
3.1 482 Assista AgoraO que eu menos gosto das comédias românticas adolescentes da Netflix é essa mania de perpetuar esteriótipos ruins (machismo, rivalidade entre mulheres, foco da vida da mulher ser relacionamento, etc). E esse eu fiquei meio de saco cheio com a rivalidade entre as duas ex-amigas (que é por causa de homem). No final eles deram uma concertada, mas enfim.
O que eu mais gostei do filme foi a fotografia e os cenários. Chega até a ser meio forçado ter um asilo de véio ryco que precisa de voluntário, mas eu queria morar no apê da Stormy.
Só não entendi porque na edição eles puxaram as sombras para o verde (ao ponto de eu achar que tinha um problema com a minha tv), eu sei que é um mini detalhe, mas esse verde não tem nada a ver com o filme.
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraPelo menos eu me sinto menos mal de ter gasto 300 reais numa loja de pedras
Dizem Por Aí...
2.8 334 Assista AgoraComecei o filme achando interessante ela questionar a paternidade dela fazendo um gancho com um filme que ela descobre se tratar da família dela. Quando ela conhece o quase-pai dela, eu pensei "eles não vão se pegar, não é possível, inclusive é bizarro eu estar considerando isso". Aí eles se pegam e eu percebi que esse filme não era para ser levado tão a sério. Gente, até 10 min atrás você achou que ele era seu pai, como você transa com ele?
Sigo me perguntando qq a Jennifer Aniston tinha na cabeça quando aceitou pegar esse papel.
O Príncipe do Natal: O Bebê Real
2.8 58 Assista AgoraEu fiz um comentário um tempo atrás mas queria falar outra coisa:
Se o bebê realmente tivesse nascido monstro e essa série de filmes de natal virasse um filme te terror, teria sido muito melhor do que esse final.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraSem dúvida não é um filme pra quem gosta dos filmes de ação da Scarlett, o que não é meu caso, eu gosto muito mais dela em drama e nunca vi nenhum de ação dela.
Enfim, é um filme que caminha lentamente e me fez entender o porquê do divórcio. Não é um filme que esfrega isso na nossa cara, é bem sutil. Charlie tem muitos aspectos machistas, apesar de achar que não. É um pouco maçante a briga judicial com os advogados, mas mostra como o Charlie de fato não abria a mão do que ele queria para a Nicole ter também a vida dela.
E, como todo mundo disse, faz a gente perder a vontade de casar, de ter filho então nem se fala.
O Príncipe do Natal: O Bebê Real
2.8 58 Assista AgoraA mina tá grávida de 8 meses e consegue descer escada de salto sem segurar no corrimão. Eu não consigo nem descer escada de tênis sem reclamar do joelho, mas beleza.
Enfim, o filme é aquela melosidade toda, mas todo ano eu assisto mesmo achando ruim.
Deixe a Neve Cair
2.8 275 Assista AgoraAssim como qualquer filme de Natal, deve servir para ver dia 25 quando você já estiver bêbado e de barriga cheia e querendo fugir da sua família.