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Sou uma guria viciada em filmes desde que era um fetinho uahsauhuahsu
Não sou "oh, que crítica" afinal gosto de muita porcaria, mas eu tento melhorar a cada dia =3

Últimas opiniões enviadas

  • Mih

    A fotografia desse filme é maravilhosa, mas a edição, meeeeeu Deus! QUANTOS CORTES, dava pra competir com Bohemian.
    Isso foi uma das únicas coisas que realmente me incomodou no filme, atrapalhando até mesmo o vislumbre dos cenários.
    Pooh sempre foi um desenho que me passava uma sensação melancólica e o filme consegue extrair muito bem essa essência e dar ainda mais alma para ela. É uma mistura de solidão e existencialismo que exalam da floresta dos 100 Acres, ao mesmo tempo que, confortante e contemplativo.
    Infelizmente faltou mão do diretor para fazer takes mais longo e tornar esse filme muito mais sensorial.

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  • Mih

    Eu gostei muito da psicologia aplicada nesse filme!
    O Alicerce principal desse roteiro é a personagem Ellie, e todo seu percurso é focado em sua construção (ou melhor dizendo: em desvendar a personagem). E isso funciona muito bem através do trabalho de psicologia.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Fonda exerce essa função com uma aplicação bem interessante dos estudos dos traumas, tais como a culpa e a sensação de ser um monstro. E toda temática sci-fi do filme entra como uma forma de materializar o estado de culpa da personagem e das pessoas em sua volta: coisas como a descrença de uns, o descaso de outros e a importância de buscar ajuda para aquilo que não se consegue compreender antes de desistir.


    O filme tem um orçamento baixo, mas fica bem confortável dentro de poucos cenários, usando poucos efeitos também. Não é um trabalho excepcional em pontos técnicos, a direção aqui é ok e as atuações também são oks. Seu maior trunfo mesmo é o roteiro. Prodigy também s é vendido de forma errada e quem busca um terror/horror vai acabar se decepcionando muito. Eu prefiro encará-lo como um drama e recomendo para pessoas que se interessam por temáticas psicológicas e estudos de personalidade.

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  • Mih

    Holly me lembrou muito minha mãe, que também não me abandonou quando passei por problemas similares. Quisesse eu que houvessem mais mães como ela e menos "pais" como Neal (Que por acaso o roteiro o coloca como padrasto na história justamente pra fazer essa metáfora sobre o que é ser um pai de verdade ou não).

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