Um excelente programa. Ótimos apresentadores, ótimo roteiro e muito bem editado. Será que tivemos mais um episódio ? Ele termina com uma chamada para o número 2 sobre o videogame Spiderman de Mega Drive. É o primeiro programa com mais de 20 minutos de duração trazendo reviews e novidades sobre o mundo dos videogames da 4ª Geração e, curiosamente, distribuída em VHS. Um belo achado.
Embora pouco inspirada, a trilha sonora é uma despedida de John Williams da carreira e o filme uma (aparente) triste despedida de Harrison Ford do personagem com aquela sensação de que faltou alguma coisa. Faltou polimento mas traz um destino simbólico a personagens pouco interessantes e efeitos especiais convincentes. Está mais próximo ao seriado de TV, O Jovem Indiana Jones, no quesito entretenimento. Vale demais pela nostalgia.
Esse é o filme mais desnecessário da história das adaptações de videogame. Ele é mais que isso.. uma tremenda sacanagem (parece até que fizeram de proposito, pra lavagem de dinheiro, não tem outra explicação).
A produtora Karin Roward - do segundo - encomendou essa terceira parte de uma maneira diferenciada em relação ao anterior. É o mais divertido da trilogia. Cada filme tem um elenco diferente e com um foco diferente. O primeiro é o mais sombrio, o segundo o mais emocionante e o terceiro é o mais ágil e o mais adaptável a uma audiência infanto-juvenil. Aquela altura, A História sem Fim original já era icônico e fresco na memória. Era preciso uma mixagem. Portanto, é perfeitamente compreensível que seja uma sequência que transporta o mundo de Fantasia para a geração MTV dos anos 90 e isso é fascinante. Assisti inúmeras vezes sem cansar e recentemente tive o prazer de entrevistar a atriz Melody Kay (que interpreta a irmã do Sebastian - Jason James Richter).
Melody destaca uma das melhores cenas do filme e a trilha sonora é impecável para quem curte música dance e pop daquela época (especialmente do ano de 94).
Atualmente, muito se fala de Jack Black como o "malvadão" do filme. Eu me recordo que esse foi o primeiro filme que assisti com ele e nem me dei conta que era o próprio que viria a ser o rei da comédia nos anos anteriores. Um começo muito subestimado por uma geração regada a pseudo entusiastas da era digital. Mas, aproveita, que esse é um dos seus melhores papeis da carreira. E é muito raro ver um comediante, depois de famoso, fazer papel de vilão "bad boy" desse naipe - sem muitos holofotes e se destacando bem (sem caras e bocas) - num filme em Hollywood.
Pois é, fica a dica pro Jack Black fazer mais papeis além da comédia, sendo um verdadeiro talento nato, vai se dar ainda melhor.
Começa confuso e demora pra engrenar mas consegue ser surpreendente (se aproximando bastante aos filmes dos anos 80 e 90 de John McTiernan e Phillip Noyce) o que torna a proposta bastante simpática.
É puro desenho animado em que toda a situação se passa num tipo de campo bastante imaginativo. Mas, sim, tem um fundo de verdade que parte do desejo pré-adolescente da turma de fundo da classe: muita bagunça e hormônios à flor da pele. Um grande divertimento familiar.
É muito divertido mas ainda não supera o filme de 95. Digamos que supera A Aniquilação, esse fica em segundo. O tom mais sério entregue, através do figurino, a trilha sonora (trocando o contemporâneo pelo clássico) e os efeitos visuais, fizeram com que este tenha mais cara de filme para um público mais dedicado ao cinema do que pelos jogos. A proposta é boa mas faltou refinar melhor o charme.
De nada adianta ter sangue se o acabamento da narrativa é mais infantil. Cadê o clima de terror, suspense, a sobriedade - apesar da essência de filme B - do primeiro jogo da série. É essa falta o qual eu senti. Podia ficar sem torneio mas também teria que haver toda uma trama que poderia se concluir através dessa falta (as consequências geradas através disso) o que deixaria o final ainda mais forte, com aquela sensação de: o que vai ocorrer no próximo capítulo? E no mais.. vi Cole o tempo todo tranquilamente substituível pelo Johnny Cage. Apesar disso, o personagem funciona bem sendo os olhos do público.
Um filme corajoso e recomendado especialmente para os amantes do Universo Cinematográfico Marvel e os quadrinhos (isso mesmo, ambos). Pode ser complexo para os terráqueos de primeira viagem. Portanto, é recomendado que se assista aos anteriores. É um grande presente de 2019 e um desfecho incrivelmente mais que satisfatório aguardado por 11 anos.
Ótima produção independente. Websérie de drama que ensina Hollywood a criar roteiros para adaptações de game. Tudo flui muito natural. Mesmo o trabalho de edição com os atores - representando Ryu e Ken - em movimento, buscando simular efeitos de animação, convence como peças reais em cena.
Se algum dia houver uma refilmagem para o cinema com um orçamento gigante (mantendo o mesmo espírito) é sucesso de crítica na certa porque o público já conquistou. E merecido.
Foi anunciada a série "The World Warrior" que dá continuidade. Certamente será um projeto bem difícil, se algum dia decidirem fazer - a expectativa é bem alta. De repente um episódio para cada personagem e depois uma segunda temporada com os lutadores em ação (ou talvez 24 episódios ao invés de novos 12). A minissérie promocional, Ressurection, traz um gostinho bem interessante de como seria essa nova atmosfera, com elementos bem realistas e dramáticos, unindo espionagem e tramas mais complexas num cenário bem mais amplo.
Zack Snyder pode não ser um excelente diretor em todos os pontos mas se tem uma coisa que ele faz muito bem é produzir. Mulher-Maravilha é o melhor trabalho o qual ele já esteve envolvido.
A luta final é a melhor de todos os filmes de super-herói de origem. Praticamente observamos todo o potencial que deveria existir em um filme da DC. Colocado e explicado todos os personagens e o seu universo – prepara todos para a ação e cada impacto é sentido na cadeira.
Ainda que por vezes dose alguns momentos "cartunescos" (quanto aos momentos mais suaves), este episódio VII é realmente um saudoso retorno ao universo de Star Wars, que descansou da tela grande por 10 anos desde a segunda trilogia.
É incrível ver uma sequência legítima de um legado que se originou há quase 40 anos, levantando uma série de influências e tendências na cultura pop. E agora, ver um fã declarado de Star Wars dirigindo uma sequência direta daquela primeira trilogia (J.J. Abrams - a mente que esteve por traz na renovação bem sucedida de Star Trek e da icônica série Lost/ talvez um "Steven Spielberg da nova geração") e um roteirista que ficou responsável por uma das sequências mais cultuadas de todos os tempos de um dos maiores sucessos do cinema (O Império Contra-Ataca) e ainda participar do desfecho dele (O Retorno de Jedi) lá entre 1980 e 1983 respectivamente, seu nome: Lawrence Kasdan. Tem como dar errado?
É fato que a trama parece crua - com personagens novos da mesma forma, em desenvolvimento, diante de uma história pensada para ser parte de uma trilogia ainda não escrita ou planejada por completo (como aconteceu com o filme de 77 que, após seu sucesso, foi pensado como uma cinessérie). E um dos mais afetados nesse quesito é a participação de Adam Driver. A maneira como Kylo Ren é conduzido na narrativa vale ser observado com mais cuidado - já que parece se tratar mais de um espelho do fardo que os novos pais desse universo - a Disney - sentem (ou quase isso). Ren tenta superar a sombra do icônico vilão anterior, se mostrando apenas um jovem desequilibrado e frustrado. E, paralelo a isso, todo o desenvolvimento parece contido demais - chegando a parecer um teste - fruto de um excesso de preocupação, entre produção e diretor, aquela responsabilidade de proteger a galinha dos ovos de ouro para não fazer feio frente aos fãs mais conservadores, em especial.
Porém, a surpresa vem para o lado do bem - com Rey e Finn. E como não amar a Rey? Daisy Riddley é a maior revelação de toda a cinessérie desde Darth Vader.. e tenho dito !
É o capítulo mais corrido e clichê da série. Mas, nem por isso, consegue deixar de despertar o interesse de nos colocar dentro do desfecho desta interessante saga.
Está longe da coerência científica (isso, quem acompanha a cinessérie, sabe) mas continua sim, muito divertido, com sacadas inteligentes e empolgantes. Os dinossauros de Spielberg ainda têm fôlego.
Se for encarar Jurassic World como apenas uma peça de encaixe para uma nova geração (sem se tratar de um filme único), ele pode ser muito melhor em sua impressão final.
Gostaria de compartilhar aqui também uma visão mais ampla com a minha Sessão Crítica (somado aos problemas de uma exibição no UCI IMAX 3D para efeitos de utilidade pública): http://goo.gl/4nsxMZ
O trailer já me surpreendeu positivamente mas o que importa é o filme. Então, o trabalho de Miller realmente cumpriu tudo aquilo que ele prometeu. Como um exemplo para essa onda nostálgica de retornar os clássicos repaginados, Mad Max volta mais maduro e grandioso.
Pra mim, já é um dos melhores filmes de ação do ano (ou se não o melhor).
P.S. Quanto ao IMAX 3D, fica mais ou menos a situação do primeiro O Espetacular Homem-Aranha: O 3D não acrescentou muito.
Gostaria de compartilhar a minha experiência aqui, escrita após a sessão: http://www.santuariodomestreryu.com.br/2015/05/sessao-critica-mad-max-estrada-da-furia.html
Nunca é demais comentar mais uma vez sobre um dos meus favoritos.
Ainda bem que Mendes (um diretor cultuado e oscarizado) se manteve no cargo de diretor até o fim (resistiu 4 anos de atraso sem largar o projeto - um nome como o dele é muito importante para uma cinessérie feita para um grande público). E fez um trabalho artisticamente grandioso. Um tremendo legado para o 007.
A interação entre os personagens veteranos está muito mais amigável e muito maior mas alguns avanços na trama não deixaram certas coisas muito claras. Em meio a essa interatividade, é um pouco perceptível que a relação entre Viúva Negra e Hulk - embora levemente confusa - nos deixa uma certa dúvida a respeito do caráter da personagem de Scarlett Johansson (sendo uma personagem ainda tão forte como era anteriormente, algumas leves atitudes deixa em questão as suas intenções).
A grandiosidade também é sentida na diversidade decorativa de sets e ambientes. Os novos integrantes tem os seus momentos bem cativantes- Elisabeth Olsen tem o seu charme como a Feiticeira Escarlate e sai melhor do que se imaginava, Aaron Taylor johnson - o eterno "Kick Ass" - defende bem o seu Mercúrio mais sério e Paul Bettany "manda ver" (assim dizendo) como o Visão. Tudo de uma maneira moderada e quase que completamente satisfatória dentro de toda a curta minutagem da trama. Porém, a história principal não é o forte - mesmo que se tenha toda aquela teoria a respeito sobre a ameaça da tecnologia de fundo, não bate com tanta força a vilania de Ultron (como se buscava impor nos vídeos de divulgação).
Os efeitos visuais estão muito caprichados (sério candidato ao Oscar). No IMAX 3D, a telona pode até ajudar a experimentar melhor isso mas como sendo um filme filmado em 2D (assim como toda a cinessérie da Marvel Studios) o formato decepcionará os mais exigentes que realmente querem experimentar a verdadeira tecnologia - ainda que o 3D seja sentido em certos momentos de perspectiva e o IMAX ajude a identificar outros detalhes técnicos além dos efeitos visuais - como rápidas cenas de expressão - este não é o ponto que realmente marca essa aventura.
Fica aquém do primeiro (não tão abaixo, mas fica). Vale a conferida, mas já aviso: 2012 ainda deixa saudades.
Gostaria também de compartilhar a minha "Sessão Crítica" aqui, escrita logo após a estréia: http://www.santuariodomestreryu.com.br/2015/04/sessao-critica-os-vingadores-era-de.html
Terra 2 (1ª Temporada)
2Ouvi falar dessa série numa Revista Herói, mas nunca assisti.
Geração Game
5.0 1Um excelente programa. Ótimos apresentadores, ótimo roteiro e muito bem editado. Será que tivemos mais um episódio ? Ele termina com uma chamada para o número 2 sobre o videogame Spiderman de Mega Drive. É o primeiro programa com mais de 20 minutos de duração trazendo reviews e novidades sobre o mundo dos videogames da 4ª Geração e, curiosamente, distribuída em VHS. Um belo achado.
Indiana Jones e a Relíquia do Destino
3.2 326 Assista AgoraEmbora pouco inspirada, a trilha sonora é uma despedida de John Williams da carreira
e o filme uma (aparente) triste despedida de Harrison Ford do personagem com aquela sensação de que faltou alguma coisa. Faltou polimento mas traz um destino simbólico a personagens pouco interessantes e efeitos especiais convincentes. Está mais próximo ao seriado de TV, O Jovem Indiana Jones, no quesito entretenimento. Vale demais pela nostalgia.
King of Fighters - A Batalha Final
1.4 318 Assista AgoraEsse é o filme mais desnecessário da história das adaptações de videogame. Ele é mais que isso.. uma tremenda sacanagem (parece até que fizeram de proposito, pra lavagem de dinheiro, não tem outra explicação).
A História Sem Fim 3
3.0 106A produtora Karin Roward - do segundo - encomendou essa terceira parte de uma maneira diferenciada em relação ao anterior. É o mais divertido da trilogia. Cada filme tem um elenco diferente e com um foco diferente. O primeiro é o mais sombrio, o segundo o mais emocionante e o terceiro é o mais ágil e o mais adaptável a uma audiência infanto-juvenil. Aquela altura, A História sem Fim original já era icônico e fresco na memória. Era preciso uma mixagem. Portanto, é perfeitamente compreensível que seja uma sequência que transporta o mundo de Fantasia para a geração MTV dos anos 90 e isso é fascinante. Assisti inúmeras vezes sem cansar e recentemente tive o prazer de entrevistar a atriz Melody Kay (que interpreta a irmã do Sebastian - Jason James Richter).
Melody destaca uma das melhores cenas do filme e a trilha sonora é impecável para quem curte música dance e pop daquela época (especialmente do ano de 94).
Atualmente, muito se fala de Jack Black como o "malvadão" do filme. Eu me recordo que esse foi o primeiro filme que assisti com ele e nem me dei conta que era o próprio que viria a ser o rei da comédia nos anos anteriores. Um começo muito subestimado por uma geração regada a pseudo entusiastas da era digital. Mas, aproveita, que esse é um dos seus melhores papeis da carreira. E é muito raro ver um comediante, depois de famoso, fazer papel de vilão "bad boy" desse naipe - sem muitos holofotes e se destacando bem (sem caras e bocas) - num filme em Hollywood.
Pois é, fica a dica pro Jack Black fazer mais papeis além da comédia, sendo um verdadeiro talento nato, vai se dar ainda melhor.
Jack Ryan (3ª Temporada)
3.7 39Começa confuso e demora pra engrenar mas consegue ser surpreendente (se aproximando bastante aos filmes dos anos 80 e 90 de John McTiernan e Phillip Noyce) o que torna a proposta bastante simpática.
Férias em Alto Astral
3.4 34 Assista AgoraÉ puro desenho animado em que toda a situação se passa num tipo de campo bastante imaginativo. Mas, sim, tem um fundo de verdade que parte do desejo pré-adolescente da turma de fundo da classe: muita bagunça e hormônios à flor da pele. Um grande divertimento familiar.
007: Sem Tempo para Morrer
3.6 564 Assista AgoraSem dúvida é um dos melhores filmes de James Bond disparado. Este 007 consagra Daniel Craig como o Bond mais completo de todos.
E o final fica marcado no coração e na memória - é, sem dúvida alguma, o melhor desfecho já feito de toda a cinessérie.
Mortal Kombat
2.7 1,0K Assista AgoraÉ muito divertido mas ainda não supera o filme de 95. Digamos que supera A Aniquilação, esse fica em segundo. O tom mais sério entregue, através do figurino, a trilha sonora (trocando o contemporâneo pelo clássico) e os efeitos visuais, fizeram com que este tenha mais cara de filme para um público mais dedicado ao cinema do que pelos jogos. A proposta é boa mas faltou refinar melhor o charme.
De nada adianta ter sangue se o acabamento da narrativa é mais infantil. Cadê o clima de terror, suspense, a sobriedade - apesar da essência de filme B - do primeiro jogo da série. É essa falta o qual eu senti. Podia ficar sem torneio mas também teria que haver toda uma trama que poderia se concluir através dessa falta (as consequências geradas através disso) o que deixaria o final ainda mais forte, com aquela sensação de: o que vai ocorrer no próximo capítulo? E no mais.. vi Cole o tempo todo tranquilamente substituível pelo Johnny Cage. Apesar disso, o personagem funciona bem sendo os olhos do público.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraUm filme corajoso e recomendado especialmente para os amantes do Universo Cinematográfico Marvel e os quadrinhos (isso mesmo, ambos). Pode ser complexo para os terráqueos de primeira viagem. Portanto, é recomendado que se assista aos anteriores. É um grande presente de 2019 e um desfecho incrivelmente mais que satisfatório aguardado por 11 anos.
Street Fighter: Punho Assassino
3.8 174 Assista grátisÓtima produção independente. Websérie de drama que ensina Hollywood a criar roteiros para adaptações de game. Tudo flui muito natural. Mesmo o trabalho de edição com os atores - representando Ryu e Ken - em movimento, buscando simular efeitos de animação, convence como peças reais em cena.
Se algum dia houver uma refilmagem para o cinema com um orçamento gigante (mantendo o mesmo espírito) é sucesso de crítica na certa porque o público já conquistou. E merecido.
Foi anunciada a série "The World Warrior" que dá continuidade. Certamente será um projeto bem difícil, se algum dia decidirem fazer - a expectativa é bem alta. De repente um episódio para cada personagem e depois uma segunda temporada com os lutadores em ação (ou talvez 24 episódios ao invés de novos 12). A minissérie promocional, Ressurection, traz um gostinho bem interessante de como seria essa nova atmosfera, com elementos bem realistas e dramáticos, unindo espionagem e tramas mais complexas num cenário bem mais amplo.
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraZack Snyder pode não ser um excelente diretor em todos os pontos mas se tem uma coisa que ele faz muito bem é produzir. Mulher-Maravilha é o melhor trabalho o qual ele já esteve envolvido.
A luta final é a melhor de todos os filmes de super-herói de origem. Praticamente observamos todo o potencial que deveria existir em um filme da DC. Colocado e explicado todos os personagens e o seu universo – prepara todos para a ação e cada impacto é sentido na cadeira.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraÉ o filme legítimo do Wolverine. Uma grata e corajosa adição ao gênero das adaptações de super-heróis que deve ser seguido.
X-Men: Apocalipse
3.5 2,1K Assista AgoraÉ o segundo melhor filme de Super-Herói do ano.
Capitão América: Guerra Civil
3.9 2,4K Assista AgoraDesculpa Batman v.s. Superman mas Capitão América: Guerra Civil é o filme de super-herói mais emocionante da temporada (palavras de Kayne West).
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraAinda que por vezes dose alguns momentos "cartunescos" (quanto aos momentos mais suaves), este episódio VII é realmente um saudoso retorno ao universo de Star Wars, que descansou da tela grande por 10 anos desde a segunda trilogia.
É incrível ver uma sequência legítima de um legado que se originou há quase 40 anos, levantando uma série de influências e tendências na cultura pop. E agora, ver um fã declarado de Star Wars dirigindo uma sequência direta daquela primeira trilogia (J.J. Abrams - a mente que esteve por traz na renovação bem sucedida de Star Trek e da icônica série Lost/ talvez um "Steven Spielberg da nova geração") e um roteirista que ficou responsável por uma das sequências mais cultuadas de todos os tempos de um dos maiores sucessos do cinema (O Império Contra-Ataca) e ainda participar do desfecho dele (O Retorno de Jedi) lá entre 1980 e 1983 respectivamente, seu nome: Lawrence Kasdan. Tem como dar errado?
É fato que a trama parece crua - com personagens novos da mesma forma, em desenvolvimento, diante de uma história pensada para ser parte de uma trilogia ainda não escrita ou planejada por completo (como aconteceu com o filme de 77 que, após seu sucesso, foi pensado como uma cinessérie). E um dos mais afetados nesse quesito é a participação de Adam Driver. A maneira como Kylo Ren é conduzido na narrativa vale ser observado com mais cuidado - já que parece se tratar mais de um espelho do fardo que os novos pais desse universo - a Disney - sentem (ou quase isso). Ren tenta superar a sombra do icônico vilão anterior, se mostrando apenas um jovem desequilibrado e frustrado. E, paralelo a isso, todo o desenvolvimento parece contido demais - chegando a parecer um teste - fruto de um excesso de preocupação, entre produção e diretor, aquela responsabilidade de proteger a galinha dos ovos de ouro para não fazer feio frente aos fãs mais conservadores, em especial.
Porém, a surpresa vem para o lado do bem - com Rey e Finn. E como não amar a Rey? Daisy Riddley é a maior revelação de toda a cinessérie desde Darth Vader.. e tenho dito !
Jogos Vorazes: A Esperança - O Final
3.6 1,9K Assista AgoraÉ o capítulo mais corrido e clichê da série. Mas, nem por isso, consegue deixar de despertar o interesse de nos colocar dentro do desfecho desta interessante saga.
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
3.6 3,0K Assista AgoraEstá longe da coerência científica (isso, quem acompanha a cinessérie, sabe) mas continua sim, muito divertido, com sacadas inteligentes e empolgantes. Os dinossauros de Spielberg ainda têm fôlego.
Se for encarar Jurassic World como apenas uma peça de encaixe para uma nova geração (sem se tratar de um filme único), ele pode ser muito melhor em sua impressão final.
Gostaria de compartilhar aqui também uma visão mais ampla com a minha Sessão Crítica (somado aos problemas de uma exibição no UCI IMAX 3D para efeitos de utilidade pública): http://goo.gl/4nsxMZ
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraO trailer já me surpreendeu positivamente mas o que importa é o filme. Então, o trabalho de Miller realmente cumpriu tudo aquilo que ele prometeu. Como um exemplo para essa onda nostálgica de retornar os clássicos repaginados, Mad Max volta mais maduro e grandioso.
Pra mim, já é um dos melhores filmes de ação do ano (ou se não o melhor).
P.S. Quanto ao IMAX 3D, fica mais ou menos a situação do primeiro O Espetacular Homem-Aranha: O 3D não acrescentou muito.
Gostaria de compartilhar a minha experiência aqui, escrita após a sessão: http://www.santuariodomestreryu.com.br/2015/05/sessao-critica-mad-max-estrada-da-furia.html
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraNunca é demais comentar mais uma vez sobre um dos meus favoritos.
Ainda bem que Mendes (um diretor cultuado e oscarizado) se manteve no cargo de diretor até o fim (resistiu 4 anos de atraso sem largar o projeto - um nome como o dele é muito importante para uma cinessérie feita para um grande público). E fez um trabalho artisticamente grandioso. Um tremendo legado para o 007.
Busca Implacável 3
3.3 625 Assista AgoraLiam Neeson e o seu "Desejo de Matar" do século XXI.
Debi & Lóide 2
3.0 756 Assista AgoraRi como uma criança. Esse realmente capturou o sentido do original.
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraA interação entre os personagens veteranos está muito mais amigável e muito maior mas alguns avanços na trama não deixaram certas coisas muito claras. Em meio a essa interatividade, é um pouco perceptível que a relação entre Viúva Negra e Hulk - embora levemente confusa - nos deixa uma certa dúvida a respeito do caráter da personagem de Scarlett Johansson (sendo uma personagem ainda tão forte como era anteriormente, algumas leves atitudes deixa em questão as suas intenções).
A grandiosidade também é sentida na diversidade decorativa de sets e ambientes. Os novos integrantes tem os seus momentos bem cativantes- Elisabeth Olsen tem o seu charme como a Feiticeira Escarlate e sai melhor do que se imaginava, Aaron Taylor johnson - o eterno "Kick Ass" - defende bem o seu Mercúrio mais sério e Paul Bettany "manda ver" (assim dizendo) como o Visão. Tudo de uma maneira moderada e quase que completamente satisfatória dentro de toda a curta minutagem da trama. Porém, a história principal não é o forte - mesmo que se tenha toda aquela teoria a respeito sobre a ameaça da tecnologia de fundo, não bate com tanta força a vilania de Ultron (como se buscava impor nos vídeos de divulgação).
Os efeitos visuais estão muito caprichados (sério candidato ao Oscar). No IMAX 3D, a telona pode até ajudar a experimentar melhor isso mas como sendo um filme filmado em 2D (assim como toda a cinessérie da Marvel Studios) o formato decepcionará os mais exigentes que realmente querem experimentar a verdadeira tecnologia - ainda que o 3D seja sentido em certos momentos de perspectiva e o IMAX ajude a identificar outros detalhes técnicos além dos efeitos visuais - como rápidas cenas de expressão - este não é o ponto que realmente marca essa aventura.
Fica aquém do primeiro (não tão abaixo, mas fica). Vale a conferida, mas já aviso: 2012 ainda deixa saudades.
Gostaria também de compartilhar a minha "Sessão Crítica" aqui, escrita logo após a estréia: http://www.santuariodomestreryu.com.br/2015/04/sessao-critica-os-vingadores-era-de.html
Tá no Ar: A TV na TV (2ª Temporada)
4.2 13A melhor coisa da TV aberta em anos.