O pior é de tudo é ter que ver um elenco tão grandioso se submetendo a ser coadjuvante do Taylor Lautner, que ainda tem muito o que crescer até poder honrar a profissão, num filme que é de longe o melhor candidato a pior do ano.
Não é uma obra-prima do gênero, mas, levando em consideração os dois anteriores, é um passo a frente na franquia.
O primeiro e o segundo são filmes decentes, e o terceiro só funciona por ter uma veia cômica legal, enquanto o quarto é uma completa porcaria. Esse quinto vem adicionar à série, novas possibilidades e, principalmente, bons efeitos: já que os roteiristas tentam fazer mortes "originais", mas acabam enchendo o filme de situações ridículas, estava mesmo na hora de focarem nos efeitos. A sequência inicial na ponte ficou tão boa que nem dava para acreditar que eu estava vendo o quinto filme Premonição (só fui lembrado pelas mortes risíveis)! Até me arrependi de não ter visto no cinema, em 3D! A sequência final também é um ponto positivo para o filme - aquela revelação pode dar um bom puxão para o sexto filme (já foi anunciado?!).
Ainda acredito que a franquia pode nos proporcionar filmes tão bons quanto os 2 primeiros, e se seguir o ritmo deste, talvez o sexto chegue perto de ser realmente bom!
O filme começa com uma boa proposta para uma continuação que não deveria existir: o filme dentro do filme. Não demora até entendermos o motivo da opção de lançá-lo em preto e branco. Se fosse colorido, talvez fosse impossível assisti-lo sem vomitar. Até 10 minutos antes do filme terminar, eu já tinha resolvido que o odiava por culpa do vilão. Tom Six ficou devendo um vilão memorável como é o do primeiro. Um ex-cirurgião sádico com uma ideia bem original para desafiar suas habilidades é trocado por um cidadão nojento e demente que, por ser marginalizado pela sociedade, procura se entreter tramando reconstituir uma experiência cinematográfica de terror (a ideia de satirizar a influência de filmes sobre ações de serial killers é legal, mas não adiantou de muita coisa, sendo salva apenas pelo fato revelado no final). A precisão cirúrgica explicada no original, que torna a coisa mais tensa por parecer possível, é completamente ignorada no procedimento deste, o que tornou a sobrevivência dos personagens à cirurgia simplesmente difícil de engolir. No fim das contas, o filme tem pontos positivos, mas perde muito pro original.
Terminei de ler o livro e já fui correndo ver o filme. Se eu fosse dizer detalhe por detalhe do que me desagradou, iria acabar escrevendo uma resenha com 608 páginas, mas acho que dá pra resumir assim: quem gosta dos livros, vai achar essa adaptação ainda mais pobre que a primeira, mas quem gostou do primeiro filme (sem ter lido os livros), provavelmente vai achar esse quase tão bom quanto ele.
Apesar de ser, na minha opinião, o melhor da série até então, 'Amanhecer - parte 1' falha em dar ao público não fã dos livros e/ou filmes da saga Crepúsculo um motivo para assisti-lo. Trata-se de um filme com pouca ação, que gira principalmente em torno de
Que bosta, hein? Foram forçar na tentativa de ser original, fazendo do roteiro a coisa mais idiota possível só pra poder filmá-lo em um único take. Triste que ninguém enxergou que 80% da graça de um suspense vem de sua edição. Fora isso, as atuações foram patéticas, e o final, previsível.
É o primeiro filme baseado numa obra do King que não me dá a mínima vontade de ler o livro. Longo demais - o que seria legal, não tivesse tantas sequências desnecessárias e repetitivas -, como terror é cômico e como suspense é cansativo. Talvez funcione para quem tem fobia a palhaços, coisa que eu nunca entendi.
Da primeira vez que vi esse filme - no lançamento no cinema -, ainda não tinha lido o livro, e achei a trama ótima por ser original, mas ao mesmo tempo percebi alguns pontos fracos no roteiro, e achei que o filme poderia ter uma maior duração para explorar melhor alguns desses pontos.
Acabei de ver o filme novamente, e dessa vez li o livro antes. O livro é perfeito, um dos melhores que já li - certamente o melhor romance -, e não existe diretor e roteirista nesse mundo que pudessem fazer um filme tão bom quanto o livro. Ainda assim, dou mais crédito ao filme agora (aumentei minha avaliação de 2 estrelas e meia para 4!), pois agora entendo como seria difícil abordar as questões que me incomodaram quando vi pela primeira vez sem fazer um filme de 4 horas de duração - no mínimo - ou perder o fio da meada. Focar no romance do casal, sem dar grande importância aos personagens coadjuvantes (alguns bem importantes para a construção dos protagonistas até sumiram) foi uma jogada arriscada, mas de certa forma vitoriosa. A única sequência que poderia ser mudada, melhorando o roteiro sem ter que acrescentar muito tempo de duração ou tornar o filme cansativo, seria o final. O final do livro é infinitas vezes melhor, e eu não entendi a escolha por não colocá-lo no longa.
Fora isso, achei a Rachel McAdams ok como a Claire, e o Eric Bana perfeito como o Henry. Eu não teria escolhido outro ator para o papel.
Não é tão bom quanto o primeiro, mas não fica tão atrás. Acho que foi mais rejeitado (pela crítica) porque seguiu a fórmula do original passo a passo, não inserindo qualquer novo aspecto a trama, e perdendo em muitos para a do primeiro. Fica claro, assim, que o filme foi feito para agradar exatamente o mesmo público que seu antecessor, sem ter a ambição de atrair novas plateias. Nesse quesito, a produção foi feliz, pois teve praticamente os mesmos rendimentos do primeiro. Mesmo com a falta de originalidade do roteiro, o trio de protagonistas continuou segurar a trama, demonstrando uma boa química e gerando algumas boas risadas.
Considerando que a maioria dos filmes que tentam conectar todos os personagens importantes acabam focando demais no final, tornando-se previsíveis e cansativos, 'Amor a toda prova' está de parabéns por ter uma trama bem dividida e desenvolvida de forma a agradar todos os públicos, tendo bons momentos de comédia, drama e romance. A atuação de todo o elenco é digna de aplausos, principalmente a de Steve Carell, que a cada filme demonstra ser um excelente ator, além de excelente comediante. Talvez esse seja o filme mais subestimado do ano, mas certamente faz parte da minha lista de melhores!
Já esperava que o filme fosse me conquistar, pois ADOREI o trailer. Uma coisa que não esperava, no entanto, era uma boa atuação da Kristen Stewart. Depois desse filme, até acredito que ela possa ser a primeira do "trio Crepúsculo" a se livrar da sombra do filme (ou ao menos ser reconhecida por outro trabalho), já que as atuações de seus companheiros em outros filmes têm sido vergonhosas.
Sobre o filme em geral: Considerando a trama dramática que poderia virar uma novela mexicana em 3 passos, o diretor fez um excelente trabalho ao tornar sua visão o mais leve possível (daí a opção por uma trilha sonora quase inexistente, que agora faz todo o sentido do mundo para mim). Os aspectos de arte e fotografia, apesar de não demonstrar grande novidade para o gênero, se encaixaram perfeitamente na trama, passando visualmente bem as emoções dos três personagens principais. James Gandolfini deu um show aparte em atuação, e a Melissa Leo poderia ter sido um pouco menos afetada, mas também foi ótima.
O grande erro de Contágio é a indeterminação de posição de Soderbergh quanto a sua mensagem. Ao detalhar no filme como ocorre uma epidemia a partir de um vírus desconhecido, o diretor focou no lado político da coisa (como as tomadas de decisão de quarentena, questões de divulgação para a população, desenvolvimento de vacinas, etc.), mas não ficou claro se o filme foi uma crítica ou um elogio a atuação do Governo num caso delicado como esse. Talvez o diretor tenha preferido se manter imparcial, dando pontos aqui e tirando ali, mas eu prefiro acreditar que não é o caso. Tirando isso, não posso reclamar da atuação desse elenco maravilhoso, mas o ponto forte do filme é mesmo seu visual doentio, marcado por fotografia e edição que deram um toque a mais ao clima de medo e angústia compartilhado pelos personagens. Nada WOW, mas vale o ingresso.
Fugir da obrigação de refazer a continuação de 'Rec' e partir para uma trama original na continuação de 'Quarentena' foi bem arriscado. Mesmo não sendo tão bom quanto 'Rec 2', o filme ganhou em um quesito: 'Quarentena 2: O Terminal' trouxe uma explicação mais coerente com os acontecimentos do primeiro filme, apesar de torná-la ridícula por culpa de seu roteiro medíocre. A tensão continuou presente, e o filme é capaz de dar bons sustos, mas a escolha de não manter a "gravação amadora" fez com que o aspecto mais interessante do filme (a realidade que a gravação passava) fosse perdida. A tentativa de transformar a protagonista numa heroína a la Sarah Connor ou Ellen Ripley também foi imprudente. A graça da Angela (dos filmes Rec) é que ela lutava desesperadamente por sua vida, mais um aspecto que dava realidade ao filme. Também é de fácil percepção que o roteirista desse filme não é lá dos mais originais: o filme é praticamente uma cópia do primeiro. Os fatos são parecidos e ocorrem na mesma ordem. Até alguns personagens novos são praticamente cópias do anterior. Não sei se teve uma boa recepção em DVD nos EUA, mas enquanto 'Rec 3' está prestes a estrear, tou achando difícil um 'Quarentena 3' acontecer.
A princípio, achei tudo muito corrido. Não somos apresentados muito bem ao personagem, sabendo apenas que ele é um homem pequeno e cheio de problemas de saúde que anseia entrar no exército. Depois que ele se transforma, não vemos um grande desenvolvimento de suas habilidades: eu entendi que a ideia da transformação era ele virar um super soldado, mas imaginei que ele teria que aprender certas coisas, por exemplo como lutar ou dominar sua força, mas ele simplesmente É - renasceu sendo. Depois da primeira hora embaraçosa, o filme melhora bastante. O diretor conseguiu unir uma adaptação de HQ a um filme de guerra sem perder o melhor dos dois gêneros. Não ficou devendo nos efeitos nem na fotografia. E o vilão ficou bem interessante também - tanto que, por vezes, eu me encontrei torcendo por ele. Fora isso, eu trocaria o protagonista - Chris Evans não me convenceu -, e tiraria a traminha 'mocinha + herói', que foi constrangedora (aquele beijo só me fez rir), em benefício de um melhor desenvolvimento do herói antes da transformação.
Já havia detestado o segundo, e me dei ao trabalho de ver este apenas por curiosidade. Antes eu não fosse curioso... dessa vez não foi apenas o roteiro fraco que me fez sofrer durante 150 minutos. Para um mega blockbuster que gastou centenas de milhões para ser produzido, os efeitos não ficaram tão bons. Talvez isso seja culpa do foco no 3D, que faz com que certas sequências sejam imaginadas de forma a deixar a parte do volume mais interessante, sem pensar se o resultado final será agradável. A edição também ficou péssima. Os cortes frenéticos, já conhecidos da franquia, foram utilizados a exaustão, a ponto de deixar qualquer um com dor de cabeça, e o pior... sem um bom motivo. Outro detalhe péssimo foi a trilha sonora: tirando um acerto aqui e ali, o instrumental da música tema foi repetido tantas vezes, que o filme parecia mais uma desculpa para divulgar a música do que o contrário... As atuações não foram lá as piores, mas é impossível dizer que ator X ou Y foi bem num filme desses porque qualquer esforço para ter uma performance digna numa produção que é uma mera desculpa para mostrar uma explosão atrás da outra e fazer audiências sairem do cinema dizendo "que massa, véi" é no mínimo risível.
Para um filme que faz parte do subgênero de terror mais batido no momento, ele tem uma trama bem original. O filme também ganha pontos por ter um visual claramente inspirado nos filmes sobre casas mal assombradas dos anos 80: apesar de não ter força para matar de sustos a "nova geração" de fãs de terror, é visualmente interessante e prende a atenção com facilidade - principalmente nos 40 minutos finais.
O twist final pareceu meio forçado, mas eu não o cortaria se tivesse a chance porque um final "felizes para sempre" seria ainda mais difícil de digerir.
Pelos comentários de amigos, achei que era fenomenal. Graças a eles, terminei o filme realmente decepcionado, mas não achei o filme péssimo, apenas não é lá grande coisa. Sobre a discussão do filme só mostrar o lado ruim do Cazuza, posso dizer de forma imparcial (já que não sou fã e pouco conhecia do cantor até ver esse filme), que o modo como o colocaram e as fases da vida que escolheram me fizeram pensar que ele não era digno de 1% de seus fãs. O cara nasce no berço de ouro, joga as oportunidades fora pra ficar se drogando e sair transando por aí desprotegido, além de tratar mega mal os pais, que, principalmente a mãe, demonstram grande amor por ele, etc. No mínimo patético o fato de ele ser tão idolatrado, se for depender do Cazuza retratado no filme, que, mais uma vez, é o único que conheço.
Melancia
2.5 29Completamente diferente do livro. Pff
Sem Saída
2.7 1,4K Assista AgoraO pior é de tudo é ter que ver um elenco tão grandioso se submetendo a ser coadjuvante do Taylor Lautner, que ainda tem muito o que crescer até poder honrar a profissão, num filme que é de longe o melhor candidato a pior do ano.
Premonição 5
2.9 2,1K Assista AgoraNão é uma obra-prima do gênero, mas, levando em consideração os dois anteriores, é um passo a frente na franquia.
O primeiro e o segundo são filmes decentes, e o terceiro só funciona por ter uma veia cômica legal, enquanto o quarto é uma completa porcaria. Esse quinto vem adicionar à série, novas possibilidades e, principalmente, bons efeitos: já que os roteiristas tentam fazer mortes "originais", mas acabam enchendo o filme de situações ridículas, estava mesmo na hora de focarem nos efeitos. A sequência inicial na ponte ficou tão boa que nem dava para acreditar que eu estava vendo o quinto filme Premonição (só fui lembrado pelas mortes risíveis)! Até me arrependi de não ter visto no cinema, em 3D! A sequência final também é um ponto positivo para o filme - aquela revelação pode dar um bom puxão para o sexto filme (já foi anunciado?!).
Ainda acredito que a franquia pode nos proporcionar filmes tão bons quanto os 2 primeiros, e se seguir o ritmo deste, talvez o sexto chegue perto de ser realmente bom!
A Centopéia Humana 2
2.6 936O filme começa com uma boa proposta para uma continuação que não deveria existir: o filme dentro do filme. Não demora até entendermos o motivo da opção de lançá-lo em preto e branco. Se fosse colorido, talvez fosse impossível assisti-lo sem vomitar.
Até 10 minutos antes do filme terminar, eu já tinha resolvido que o odiava por culpa do vilão. Tom Six ficou devendo um vilão memorável como é o do primeiro. Um ex-cirurgião sádico com uma ideia bem original para desafiar suas habilidades é trocado por um cidadão nojento e demente que, por ser marginalizado pela sociedade, procura se entreter tramando reconstituir uma experiência cinematográfica de terror (a ideia de satirizar a influência de filmes sobre ações de serial killers é legal, mas não adiantou de muita coisa, sendo salva apenas pelo fato revelado no final).
A precisão cirúrgica explicada no original, que torna a coisa mais tensa por parecer possível, é completamente ignorada no procedimento deste, o que tornou a sobrevivência dos personagens à cirurgia simplesmente difícil de engolir.
No fim das contas, o filme tem pontos positivos, mas perde muito pro original.
Millennium II - A Menina que Brincava com Fogo
3.9 572Terminei de ler o livro e já fui correndo ver o filme. Se eu fosse dizer detalhe por detalhe do que me desagradou, iria acabar escrevendo uma resenha com 608 páginas, mas acho que dá pra resumir assim: quem gosta dos livros, vai achar essa adaptação ainda mais pobre que a primeira, mas quem gostou do primeiro filme (sem ter lido os livros), provavelmente vai achar esse quase tão bom quanto ele.
A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1
2.8 2,8K Assista AgoraApesar de ser, na minha opinião, o melhor da série até então, 'Amanhecer - parte 1' falha em dar ao público não fã dos livros e/ou filmes da saga Crepúsculo um motivo para assisti-lo. Trata-se de um filme com pouca ação, que gira principalmente em torno de
uma gravidez
As atuações continuam devendo, mas os efeitos melhoraram bastante. Quem sabe a saga termina com um filme "bom para todos os gostos", né?
A Casa
2.6 496Que bosta, hein?
Foram forçar na tentativa de ser original, fazendo do roteiro a coisa mais idiota possível só pra poder filmá-lo em um único take. Triste que ninguém enxergou que 80% da graça de um suspense vem de sua edição. Fora isso, as atuações foram patéticas, e o final, previsível.
It: Uma Obra Prima do Medo
3.5 1,3KÉ o primeiro filme baseado numa obra do King que não me dá a mínima vontade de ler o livro. Longo demais - o que seria legal, não tivesse tantas sequências desnecessárias e repetitivas -, como terror é cômico e como suspense é cansativo. Talvez funcione para quem tem fobia a palhaços, coisa que eu nunca entendi.
Te Amarei Para Sempre
3.7 1,4K Assista AgoraDa primeira vez que vi esse filme - no lançamento no cinema -, ainda não tinha lido o livro, e achei a trama ótima por ser original, mas ao mesmo tempo percebi alguns pontos fracos no roteiro, e achei que o filme poderia ter uma maior duração para explorar melhor alguns desses pontos.
Acabei de ver o filme novamente, e dessa vez li o livro antes. O livro é perfeito, um dos melhores que já li - certamente o melhor romance -, e não existe diretor e roteirista nesse mundo que pudessem fazer um filme tão bom quanto o livro. Ainda assim, dou mais crédito ao filme agora (aumentei minha avaliação de 2 estrelas e meia para 4!), pois agora entendo como seria difícil abordar as questões que me incomodaram quando vi pela primeira vez sem fazer um filme de 4 horas de duração - no mínimo - ou perder o fio da meada. Focar no romance do casal, sem dar grande importância aos personagens coadjuvantes (alguns bem importantes para a construção dos protagonistas até sumiram) foi uma jogada arriscada, mas de certa forma vitoriosa. A única sequência que poderia ser mudada, melhorando o roteiro sem ter que acrescentar muito tempo de duração ou tornar o filme cansativo, seria o final. O final do livro é infinitas vezes melhor, e eu não entendi a escolha por não colocá-lo no longa.
Fora isso, achei a Rachel McAdams ok como a Claire, e o Eric Bana perfeito como o Henry. Eu não teria escolhido outro ator para o papel.
Desaparecidos
1.6 286 Assista AgoraQuero ver o trailer!
Se Beber, Não Case! Parte II
3.5 2,4K Assista AgoraNão é tão bom quanto o primeiro, mas não fica tão atrás. Acho que foi mais rejeitado (pela crítica) porque seguiu a fórmula do original passo a passo, não inserindo qualquer novo aspecto a trama, e perdendo em muitos para a do primeiro. Fica claro, assim, que o filme foi feito para agradar exatamente o mesmo público que seu antecessor, sem ter a ambição de atrair novas plateias. Nesse quesito, a produção foi feliz, pois teve praticamente os mesmos rendimentos do primeiro.
Mesmo com a falta de originalidade do roteiro, o trio de protagonistas continuou segurar a trama, demonstrando uma boa química e gerando algumas boas risadas.
Cilada.com
2.5 1,8KChato, apelativo, personagens sem noção, situações ridículas... etc.
Amor a Toda Prova
3.8 2,1K Assista AgoraConsiderando que a maioria dos filmes que tentam conectar todos os personagens importantes acabam focando demais no final, tornando-se previsíveis e cansativos, 'Amor a toda prova' está de parabéns por ter uma trama bem dividida e desenvolvida de forma a agradar todos os públicos, tendo bons momentos de comédia, drama e romance. A atuação de todo o elenco é digna de aplausos, principalmente a de Steve Carell, que a cada filme demonstra ser um excelente ator, além de excelente comediante.
Talvez esse seja o filme mais subestimado do ano, mas certamente faz parte da minha lista de melhores!
Corações Perdidos
3.6 565Já esperava que o filme fosse me conquistar, pois ADOREI o trailer. Uma coisa que não esperava, no entanto, era uma boa atuação da Kristen Stewart. Depois desse filme, até acredito que ela possa ser a primeira do "trio Crepúsculo" a se livrar da sombra do filme (ou ao menos ser reconhecida por outro trabalho), já que as atuações de seus companheiros em outros filmes têm sido vergonhosas.
Sobre o filme em geral: Considerando a trama dramática que poderia virar uma novela mexicana em 3 passos, o diretor fez um excelente trabalho ao tornar sua visão o mais leve possível (daí a opção por uma trilha sonora quase inexistente, que agora faz todo o sentido do mundo para mim). Os aspectos de arte e fotografia, apesar de não demonstrar grande novidade para o gênero, se encaixaram perfeitamente na trama, passando visualmente bem as emoções dos três personagens principais. James Gandolfini deu um show aparte em atuação, e a Melissa Leo poderia ter sido um pouco menos afetada, mas também foi ótima.
Tenchi Muyo : Tenchi in Love 2
3.9 7Não chega a ser tão bom quanto o primeiro filme da série animada, mas é ERAS melhor que o segundo (a filha das trevas).
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraO grande erro de Contágio é a indeterminação de posição de Soderbergh quanto a sua mensagem. Ao detalhar no filme como ocorre uma epidemia a partir de um vírus desconhecido, o diretor focou no lado político da coisa (como as tomadas de decisão de quarentena, questões de divulgação para a população, desenvolvimento de vacinas, etc.), mas não ficou claro se o filme foi uma crítica ou um elogio a atuação do Governo num caso delicado como esse. Talvez o diretor tenha preferido se manter imparcial, dando pontos aqui e tirando ali, mas eu prefiro acreditar que não é o caso.
Tirando isso, não posso reclamar da atuação desse elenco maravilhoso, mas o ponto forte do filme é mesmo seu visual doentio, marcado por fotografia e edição que deram um toque a mais ao clima de medo e angústia compartilhado pelos personagens.
Nada WOW, mas vale o ingresso.
Quarentena 2: Terminal
2.6 321 Assista AgoraFugir da obrigação de refazer a continuação de 'Rec' e partir para uma trama original na continuação de 'Quarentena' foi bem arriscado. Mesmo não sendo tão bom quanto 'Rec 2', o filme ganhou em um quesito: 'Quarentena 2: O Terminal' trouxe uma explicação mais coerente com os acontecimentos do primeiro filme, apesar de torná-la ridícula por culpa de seu roteiro medíocre.
A tensão continuou presente, e o filme é capaz de dar bons sustos, mas a escolha de não manter a "gravação amadora" fez com que o aspecto mais interessante do filme (a realidade que a gravação passava) fosse perdida. A tentativa de transformar a protagonista numa heroína a la Sarah Connor ou Ellen Ripley também foi imprudente. A graça da Angela (dos filmes Rec) é que ela lutava desesperadamente por sua vida, mais um aspecto que dava realidade ao filme.
Também é de fácil percepção que o roteirista desse filme não é lá dos mais originais: o filme é praticamente uma cópia do primeiro. Os fatos são parecidos e ocorrem na mesma ordem. Até alguns personagens novos são praticamente cópias do anterior.
Não sei se teve uma boa recepção em DVD nos EUA, mas enquanto 'Rec 3' está prestes a estrear, tou achando difícil um 'Quarentena 3' acontecer.
Capitão América: O Primeiro Vingador
3.5 3,1K Assista AgoraA princípio, achei tudo muito corrido. Não somos apresentados muito bem ao personagem, sabendo apenas que ele é um homem pequeno e cheio de problemas de saúde que anseia entrar no exército. Depois que ele se transforma, não vemos um grande desenvolvimento de suas habilidades: eu entendi que a ideia da transformação era ele virar um super soldado, mas imaginei que ele teria que aprender certas coisas, por exemplo como lutar ou dominar sua força, mas ele simplesmente É - renasceu sendo.
Depois da primeira hora embaraçosa, o filme melhora bastante. O diretor conseguiu unir uma adaptação de HQ a um filme de guerra sem perder o melhor dos dois gêneros. Não ficou devendo nos efeitos nem na fotografia. E o vilão ficou bem interessante também - tanto que, por vezes, eu me encontrei torcendo por ele.
Fora isso, eu trocaria o protagonista - Chris Evans não me convenceu -, e tiraria a traminha 'mocinha + herói', que foi constrangedora (aquele beijo só me fez rir), em benefício de um melhor desenvolvimento do herói antes da transformação.
Tenchi Muyo! In Love
3.8 8Nossa! Para um filme que vem de uma série animada japonesa, essa primeira aventura do Tenchi no cinema foi ótima! Não esperava mesmo...
Transformers: O Lado Oculto da Lua
3.2 1,9K Assista AgoraJá havia detestado o segundo, e me dei ao trabalho de ver este apenas por curiosidade.
Antes eu não fosse curioso... dessa vez não foi apenas o roteiro fraco que me fez sofrer durante 150 minutos. Para um mega blockbuster que gastou centenas de milhões para ser produzido, os efeitos não ficaram tão bons. Talvez isso seja culpa do foco no 3D, que faz com que certas sequências sejam imaginadas de forma a deixar a parte do volume mais interessante, sem pensar se o resultado final será agradável. A edição também ficou péssima. Os cortes frenéticos, já conhecidos da franquia, foram utilizados a exaustão, a ponto de deixar qualquer um com dor de cabeça, e o pior... sem um bom motivo. Outro detalhe péssimo foi a trilha sonora: tirando um acerto aqui e ali, o instrumental da música tema foi repetido tantas vezes, que o filme parecia mais uma desculpa para divulgar a música do que o contrário...
As atuações não foram lá as piores, mas é impossível dizer que ator X ou Y foi bem num filme desses porque qualquer esforço para ter uma performance digna numa produção que é uma mera desculpa para mostrar uma explosão atrás da outra e fazer audiências sairem do cinema dizendo "que massa, véi" é no mínimo risível.
Sobrenatural
3.4 2,4K Assista AgoraPara um filme que faz parte do subgênero de terror mais batido no momento, ele tem uma trama bem original. O filme também ganha pontos por ter um visual claramente inspirado nos filmes sobre casas mal assombradas dos anos 80: apesar de não ter força para matar de sustos a "nova geração" de fãs de terror, é visualmente interessante e prende a atenção com facilidade - principalmente nos 40 minutos finais.
O twist final pareceu meio forçado, mas eu não o cortaria se tivesse a chance porque um final "felizes para sempre" seria ainda mais difícil de digerir.
Cazuza: O Tempo Não Pára
3.6 977 Assista AgoraPelos comentários de amigos, achei que era fenomenal. Graças a eles, terminei o filme realmente decepcionado, mas não achei o filme péssimo, apenas não é lá grande coisa. Sobre a discussão do filme só mostrar o lado ruim do Cazuza, posso dizer de forma imparcial (já que não sou fã e pouco conhecia do cantor até ver esse filme), que o modo como o colocaram e as fases da vida que escolheram me fizeram pensar que ele não era digno de 1% de seus fãs. O cara nasce no berço de ouro, joga as oportunidades fora pra ficar se drogando e sair transando por aí desprotegido, além de tratar mega mal os pais, que, principalmente a mãe, demonstram grande amor por ele, etc. No mínimo patético o fato de ele ser tão idolatrado, se for depender do Cazuza retratado no filme, que, mais uma vez, é o único que conheço.
Poesia
4.1 189Soberbo.
Tudo Acontece em Nova York
3.6 254Meio forçado em alguns momentos... magnífico em outros. Vale a pena :)