O poster traz uma sensação nostálgica por me fazer lembrar de filmes antigos estrelados por crianças, como "A Princesinha". Assisti por conta da insistência do Filmow.
De longe, o filme mais estranho que já assisti até o momento. Comecei achando um absurdo e pensando se valeria a pena. No fim, acabei me identificando. E pensar que o que temos de mais profundo é tão estranho quanto é nosso... O filme é esse pensamento.
Como um amigo meu comentou e concordei plenamente: o filme cumpre o seu papel como biografia quando não se posiciona dizendo uma verdade absoluta sobre a morte do pintor. Apenas mostrou os fatos coletados ao longo dos anos pelos biógrafos e cabe a nós decidirmos em que acreditar, sem focar no acontecido e esquecer a vida do pintor que apesar de curta tanto tem para nos ensinar.
Personagens e universo interessantíssimos, porém história confusa. O filme já começa confundindo pelo título. A gente assiste achando que o foco será na Princesa Mononoke. Indico Nausicaä do Vale do Vento, também do Ghibli, que trata da mesma temática de forma leve e coerente.
Mesmo sabendo que um bocado de coisa no filme não faz sentindo, ao assisti-lo esqueci desse fato e acreditei que tudo aquilo fosse realmente possível. Uma verdadeira viagem. Que experiência incrível!
Depois de ler tantos comentários negativos, assisti ao filme só para confirmar sua péssima qualidade. Fui surpreendida. Por algum motivo, era o filme que eu queria assistir. O único ponto que me incomodou foi a trilha sonora. Ouvir música indie numas das cenas mais belas do filme foi decepcionante. Fora a música ruim, a fotografia é aconchegante e os figurinos belíssimos. Gostei até mesmo dos exageros.
Leonardo DiCaprio interpretou com perfeição, tirando da alma todo amor que poderia colocar na face quando Gatsby olhava para Daisy, ou ódio, como na cena em que Tom o faz perder sua postura, até ali controlada.
A história é muito bela. Os assuntos mais bem tratados foram apego ao passado, covardia e amizade verdadeira.
Passei a minha vida inteira assistindo aos filmes hollywoodianos e sempre tive uma relação de distância com eles. A sensação que eu tive ao assistir "3 idiotas" foi de identificação, como se estivesse vendo um filme brasileiro "melhorado". Não sei se ficou clara, mas assim foi minha primeira experiência com Bollywood.
Senti falta de alguma cena mostrando onde ele aprendeu pelo menos as regras básicas do xadrez. Sem essa explicação, parece que Josh realmente recebeu um "dom".
Poderia ter sido mais clichê por conta de conceitos como viagem no tempo, troca de corpos, misticismo; no entanto, esses assuntos foram bem trabalhados fazendo com que assisti-lo não seja entendiante. Ainda assim, o desenrolar do romance é piegas, bem hollywoodiano, e explica todo o sucesso que o filme está fazendo.
Uma animação que carrega uma eterna importância por ter sido uma das pioneiras a caracterizar a personagem principal como forte e que independe de um homem para realizar feitos verdadeiramente heroicos.
Não me agradaram os diálogos bobos e canções fora de hora típicos da Disney que, provavelmente, passariam despercebidos se eu tivesse assistido ao filme quando criança.
Não poderia dar nota maior para um filme de comédia que não me fez rir. Queria muito ter humor para rir desse tipo de filme, mas as piadas mais "engraçadas" giram em torno de "mulherzice", negros ou necessidades fisiológicas. Lamentável.
Eu estou bugada!!! Mudei de opinião várias vezes durante o filme. Primeiro pensei na possibilidade de Teddy ser realmente o paciente 67°; depois, prometi que não mudaria de opinião mesmo que afirmassem que ele era louco. E agora que terminei estou confusa, mas pendendo mais para o lado que ele foi enganado. Para mim, a frase mais impactante do filme "O que seria pior? Viver como um monstro ou morrer como um homem bom?", pode significar que ele não queria viver o monstro que criaram para ele, já que tinha certeza que jamais sairia dali. Afinal, por que o Chuck chamou o suposto Laeddis de Teddy no final do filme?
Uma coisa que me incomodou no filme e que me incomoda em vários filmes com essa temática é a "humanização animal". Parece que para ter pena de um ser não-humano, o homem precisa encontrar um pouco de si naquele. Só mostra o quanto ainda somos antropocentristas.
Dois fatos inegáveis sobre os animais: 1- O sofrimento deles é real. 2- Eles têm um verdadeiro instinto de sobrevivência, pois mesmo em meio ao sofrimento, eles clamam pela vida. Isso é ilustrado em Okja na cena do abatedouro, e se assistirmos algum documentário mostrando a realidade desses lugares, veremos que a situação acontece da mesma forma.
Se o filme não é sobre permitir viver, eu não sei sobre o que é.
Não sei que tipo de pessoa eu estou me tornando, mas achei o curta bem piegas. Não encontrei nenhuma ideia que fizesse refletir sobre o amor, que me dissesse algo que antes não enxergava ou conhecia. Acho que algumas frases "amorosas" somente fazem sentido para duas pessoas que se amam. Enfim... Achei bem óbvio e meloso.
Pensei que seria um curta poético, mas fiquei incomodada quando terminei, ainda mais lendo os comentários e constatando que muitos consideram o amor destrutivo como "amor puro". No mais, gostei da aparência não convencional dos robôs e do universo construído.
Tantos comentários falando bem sobre o filme que eu estou querendo rever minha nota. Justificativa para a nota: não entendi nada! Por favor, alguém me explica...
Aquele romance para quem, como eu, dispensa esse gênero. Quem tem sensibilidade para o amor e não gosta da maioria dos filmes românticos, irá entender e amar Antes do Amanhecer.
História boa, e seria melhor ainda se não fosse focada numa ideia fixa de uma vida inteira que se iniciou na infância de Chiyo: paixão e devoção eterna pelo primeiro homem que foi bondoso com ela. Como se só com ele alcançasse a felicidade.
"Se você tocar o seu próprio piano, você conseguirá sentir o melhor sentimento existente."
Filme que provoca uma identificação para todos aqueles que, assim como os personagens principais, são instrumentistas. Por vezes esquecemos de "tocar nossos próprios instrumentos", e que a partir do momento que tocamos a peça de um compositor, ela passa a ser nossa. Piano no Mori ensina o que talvez seja o segredo para ser músico: antes de atingir os outros com a sua música, atinja a você mesmo. Visto em 26/07/2016.
Dessa Vez, Sozinha
2.6 52O poster traz uma sensação nostálgica por me fazer lembrar de filmes antigos estrelados por crianças, como "A Princesinha".
Assisti por conta da insistência do Filmow.
Um Cadáver para Sobreviver
3.5 936 Assista AgoraDe longe, o filme mais estranho que já assisti até o momento. Comecei achando um absurdo e pensando se valeria a pena. No fim, acabei me identificando.
E pensar que o que temos de mais profundo é tão estranho quanto é nosso... O filme é esse pensamento.
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista AgoraComo um amigo meu comentou e concordei plenamente: o filme cumpre o seu papel como biografia quando não se posiciona dizendo uma verdade absoluta sobre a morte do pintor. Apenas mostrou os fatos coletados ao longo dos anos pelos biógrafos e cabe a nós decidirmos em que acreditar, sem focar no acontecido e esquecer a vida do pintor que apesar de curta tanto tem para nos ensinar.
Princesa Mononoke
4.4 944 Assista AgoraPersonagens e universo interessantíssimos, porém história confusa.
O filme já começa confundindo pelo título. A gente assiste achando que o foco será na Princesa Mononoke.
Indico Nausicaä do Vale do Vento, também do Ghibli, que trata da mesma temática de forma leve e coerente.
Viagem à Lua
4.4 857 Assista AgoraMesmo sabendo que um bocado de coisa no filme não faz sentindo, ao assisti-lo esqueci desse fato e acreditei que tudo aquilo fosse realmente possível. Uma verdadeira viagem.
Que experiência incrível!
A Garota que Conquistou o Tempo
4.1 320Parece outro filme da metade pro final.
Como eles se encontrarão no futuro? Esse final deixou um buraco na minha alma.
O Grande Gatsby
3.9 2,7K Assista AgoraDepois de ler tantos comentários negativos, assisti ao filme só para confirmar sua péssima qualidade. Fui surpreendida. Por algum motivo, era o filme que eu queria assistir.
O único ponto que me incomodou foi a trilha sonora. Ouvir música indie numas das cenas mais belas do filme foi decepcionante.
Fora a música ruim, a fotografia é aconchegante e os figurinos belíssimos. Gostei até mesmo dos exageros.
Leonardo DiCaprio interpretou com perfeição, tirando da alma todo amor que poderia colocar na face quando Gatsby olhava para Daisy, ou ódio, como na cena em que Tom o faz perder sua postura, até ali controlada.
A história é muito bela. Os assuntos mais bem tratados foram apego ao passado, covardia e amizade verdadeira.
3 Idiotas
4.3 382Passei a minha vida inteira assistindo aos filmes hollywoodianos e sempre tive uma relação de distância com eles. A sensação que eu tive ao assistir "3 idiotas" foi de identificação, como se estivesse vendo um filme brasileiro "melhorado". Não sei se ficou clara, mas assim foi minha primeira experiência com Bollywood.
Lances Inocentes
3.9 104Senti falta de alguma cena mostrando onde ele aprendeu pelo menos as regras básicas do xadrez. Sem essa explicação, parece que Josh realmente recebeu um "dom".
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraPoderia ter sido mais clichê por conta de conceitos como viagem no tempo, troca de corpos, misticismo; no entanto, esses assuntos foram bem trabalhados fazendo com que assisti-lo não seja entendiante. Ainda assim, o desenrolar do romance é piegas, bem hollywoodiano, e explica todo o sucesso que o filme está fazendo.
Mulan
4.2 1,1K Assista AgoraUma animação que carrega uma eterna importância por ter sido uma das pioneiras a caracterizar a personagem principal como forte e que independe de um homem para realizar feitos verdadeiramente heroicos.
Não me agradaram os diálogos bobos e canções fora de hora típicos da Disney que, provavelmente, passariam despercebidos se eu tivesse assistido ao filme quando criança.
As Branquelas
3.7 3,0K Assista AgoraNão poderia dar nota maior para um filme de comédia que não me fez rir. Queria muito ter humor para rir desse tipo de filme, mas as piadas mais "engraçadas" giram em torno de "mulherzice", negros ou necessidades fisiológicas. Lamentável.
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraEu estou bugada!!! Mudei de opinião várias vezes durante o filme. Primeiro pensei na possibilidade de Teddy ser realmente o paciente 67°; depois, prometi que não mudaria de opinião mesmo que afirmassem que ele era louco. E agora que terminei estou confusa, mas pendendo mais para o lado que ele foi enganado. Para mim, a frase mais impactante do filme "O que seria pior? Viver como um monstro ou morrer como um homem bom?",
pode significar que ele não queria viver o monstro que criaram para ele, já que tinha certeza que jamais sairia dali.
Afinal, por que o Chuck chamou o suposto Laeddis de Teddy no final do filme?
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraUma coisa que me incomodou no filme e que me incomoda em vários filmes com essa temática é a "humanização animal". Parece que para ter pena de um ser não-humano, o homem precisa encontrar um pouco de si naquele. Só mostra o quanto ainda somos antropocentristas.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraDois fatos inegáveis sobre os animais:
1- O sofrimento deles é real.
2- Eles têm um verdadeiro instinto de sobrevivência, pois mesmo em meio ao sofrimento, eles clamam pela vida. Isso é ilustrado em Okja na cena do abatedouro, e se assistirmos algum documentário mostrando a realidade desses lugares, veremos que a situação acontece da mesma forma.
Se o filme não é sobre permitir viver, eu não sei sobre o que é.
GO VEGAN!
Reflexões de um Horizonte
4.5 426Não sei que tipo de pessoa eu estou me tornando, mas achei o curta bem piegas. Não encontrei nenhuma ideia que fizesse refletir sobre o amor, que me dissesse algo que antes não enxergava ou conhecia.
Acho que algumas frases "amorosas" somente fazem sentido para duas pessoas que se amam. Enfim... Achei bem óbvio e meloso.
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista Agora"Porque ambos sentimos que o mundo já tem pessoas suficientes nele."
Estou Aqui
4.2 732Ela robô a dignidade dele.
Pensei que seria um curta poético, mas fiquei incomodada quando terminei, ainda mais lendo os comentários e constatando que muitos consideram o amor destrutivo como "amor puro".
No mais, gostei da aparência não convencional dos robôs e do universo construído.
O Conto da Princesa Kaguya
4.4 802 Assista AgoraSensível declaração de amor à natureza.
Uma das mais belas trilhas sonoras de animação.
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista AgoraTantos comentários falando bem sobre o filme que eu estou querendo rever minha nota.
Justificativa para a nota: não entendi nada!
Por favor, alguém me explica...
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgorazzzzZZZZzzzzzZZZZzzz...
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraAquele romance para quem, como eu, dispensa esse gênero.
Quem tem sensibilidade para o amor e não gosta da maioria dos filmes românticos, irá entender e amar Antes do Amanhecer.
Memórias de uma Gueixa
4.1 1,4K Assista AgoraFotografia e figurinos incríveis! Amo a paisagem oriental(natural e modificada pelo homem) e me senti dentro do Japão ao assistir!
História boa, e seria melhor ainda se não fosse focada numa ideia fixa de uma vida inteira que se iniciou na infância de Chiyo: paixão e devoção eterna pelo primeiro homem que foi bondoso com ela. Como se só com ele alcançasse a felicidade.
Piano no Mori
4.2 23"Se você tocar o seu próprio piano, você conseguirá sentir o melhor sentimento existente."
Filme que provoca uma identificação para todos aqueles que, assim como os personagens principais, são instrumentistas. Por vezes esquecemos de "tocar nossos próprios instrumentos", e que a partir do momento que tocamos a peça de um compositor, ela passa a ser nossa. Piano no Mori ensina o que talvez seja o segredo para ser músico: antes de atingir os outros com a sua música, atinja a você mesmo.
Visto em 26/07/2016.