Professora Yuko Moriguchi sambando e enrolando sushi na cara de Emily Thorn(Revenge), Nina(Avenida Brasil), The Bride(Kill Bill), Jennifer(I Spit on your Grave) e qualquer outro personagem que acha que sabe fazer uma vingança. De se ver batendo batendo palmas!
Aguento ver tantos tipos de cenas grotescas em filmes, mas condescendência é algo que realmente me tira do sério. Acho que não me irrito tanto com um filme assim desde Dogville.
Não existe o tema "canibalismo" no filme, essa é apenas mais uma das metáforas do Tennessee para como as pessoas usam as outras até se devorarem, inclusive, na peça ficava apenas subjetiva a "devoração" do Sebastian, e o próprio Tennessee não gostou de como ela foi tomada tão literalmente no filme, e durante a sua exibição passou mal e teve que se retirar antes do seu final. Eu, pessoalmente, já amei, acho que em meio a tanta subjetividade e metáforas, o relato cru unido à interpretação da Elizabeth Taylor foi o final perfeito para as telas.
Filme lindo demais, meio superestimado mesmo, mas acredito que por ter visto a Jane Fonda falando sobre como o filme foi importante para a relação pai e filha dela com o Henry Fonda, e também sobre as histórias da Katharine Hepburn nos bastidores, acabei me emocionando mais do que o comum com as cenas clímax do filme e amei muito!
Gostei da forma como o documentário foi construído, colocando uma morte assistida já como a primeira cena e depois desenvolvendo diversas histórias que explicam o que leva uma pessoa a fazer essa escolha. Também achei muito coerente o seguimento daquele senhor que queria lutar contra o seu câncer, mostrando um outro lado da moeda e prevenindo ao público que o governo pode ver na morte assistida a oportunidade de não pagar por tratamentos muito caros, e desistir de pessoas, que quem saiba, tenham sim uma chance de viver. Enfim, como disseram, é uma questão de Escolha, mesmo que não haja esperanças, se a pessoa quiser tentar e lutar, é uma escolha dela e de ninguém mais, assim como a escolha de descansar, pois como a Cody disse, não é uma escolha entre a vida e a morte, pois se fosse claro que ela escolheria a vida, é a escolha de não sofrer.
Que alegria saber que é tudo fake, depois que assisti a cena da sanguessuga nunca mais na minha vida tinha conseguido entrar na água sem lembrar dela rs
A Queda: As Últimas Horas de Hitler - versão Maria Antonieta. Uma visão de uma parte da vida (tanto quanto mitológica) pessoal da rainha, dentre tantas outras visões já apresentadas em diversos livros, bem diferente das apresentadas anteriormente sobre os últimos dias da corte em Versailles, logo, nem vale comparar com nenhuma outra obra, ou esperar ver o glamour e colorido da corte apresentado por Sofia Coppola. Achei fraco a princípio, mas tive que me recordar que o filme é especificamente sobre a relação da rainha com a duquesa de Polignac, e como o mundo as assistia, tanto que todo o resto é deixado de lado, inclusive causando uma quase ausência de seus filhos e o Rei Luis XIV. Então, pensando no que se propõe, o filme cumpre seu objetivo. Acredito que ele talvez nem mereça tudo de estrelas que estou dando, mas I'm a sucker por uma obra com revoluçãofrancesa/versailles/mariaantonieta como pano de fundo, mesmo que seja uma versailles escura e com atmosfera pesada, ainda assim é sempre linda de se observar no cinema.
No enterro, quando notam que a cova não havia sido feita, e a mãe diz que ele com certeza está rindo naquele momento, eu senti uma enorme empatia e vontade de abraçar ela...
Mindfucking. O filme não simplesmente cria um questionamento, ele o cria, o responde, e o arremessa na sua cara, e não acredito que ele espera que tu faça alguma coisa com tudo isso, além de se sentir mal por algum tempo consigo mesmo e o mundo. Tu consegue acompanhar perfeitamente todas as fases da "febre" da personagem de forma como se fosse ela, inclusive me lembrando muito, de alguma forma, "A paixão segundo G.H.", da Clarice Lispector, primeiro pelo fato de que em nenhuma das obras tu conhece o nome dos protagonistas, passando, de certa forma, pra ti o papel de. E segundo, pela maneira como tu consegue viver e sentir paralelamente junto à personagem principal todas as fases de sua "febre". Mais genial ainda, achei que foi a forma como o filme passa através daquele simples julgamento de "o mundo é injusto", "o governo se aproveita do povo", "os ricos vivem bem as custas dos pobres" apresentado no seu começo, mas pega tudo de ruim que acontece e é visto durante todo o seu decorrer até levar a culpa à protagonista, ou seja, nós mesmos.
Adaptação muito boa, o Pierre Clémenti roubou a cena como o Pablo, e o destaque fica para a interpretação da Dominique Sanda como Hermine, tão boa quanto o inglês dela...
Confissões
4.2 854Professora Yuko Moriguchi sambando e enrolando sushi na cara de Emily Thorn(Revenge), Nina(Avenida Brasil), The Bride(Kill Bill), Jennifer(I Spit on your Grave) e qualquer outro personagem que acha que sabe fazer uma vingança. De se ver batendo batendo palmas!
Obediência
3.4 309Aguento ver tantos tipos de cenas grotescas em filmes, mas condescendência é algo que realmente me tira do sério. Acho que não me irrito tanto com um filme assim desde Dogville.
E Se Vivêssemos Todos Juntos?
4.0 175Jeanneeeee!
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De Repente, No Último Verão
4.2 96 Assista AgoraPura poesia em cima da natureza humana.
Is that what love is? Using people? And maybe that's what hate is - not being able to use people.
Não existe o tema "canibalismo" no filme, essa é apenas mais uma das metáforas do Tennessee para como as pessoas usam as outras até se devorarem, inclusive, na peça ficava apenas subjetiva a "devoração" do Sebastian, e o próprio Tennessee não gostou de como ela foi tomada tão literalmente no filme, e durante a sua exibição passou mal e teve que se retirar antes do seu final. Eu, pessoalmente, já amei, acho que em meio a tanta subjetividade e metáforas, o relato cru unido à interpretação da Elizabeth Taylor foi o final perfeito para as telas.
Num Lago Dourado
3.9 77 Assista AgoraFilme lindo demais, meio superestimado mesmo, mas acredito que por ter visto a Jane Fonda falando sobre como o filme foi importante para a relação pai e filha dela com o Henry Fonda, e também sobre as histórias da Katharine Hepburn nos bastidores, acabei me emocionando mais do que o comum com as cenas clímax do filme e amei muito!
Descalços no Parque
3.6 97Que coisa mais fofa esse filme (': Jane Fonda e Redford no auge da beleza.
Como Morrer em Oregon
4.3 13Gostei da forma como o documentário foi construído, colocando uma morte assistida já como a primeira cena e depois desenvolvendo diversas histórias que explicam o que leva uma pessoa a fazer essa escolha. Também achei muito coerente o seguimento daquele senhor que queria lutar contra o seu câncer, mostrando um outro lado da moeda e prevenindo ao público que o governo pode ver na morte assistida a oportunidade de não pagar por tratamentos muito caros, e desistir de pessoas, que quem saiba, tenham sim uma chance de viver. Enfim, como disseram, é uma questão de Escolha, mesmo que não haja esperanças, se a pessoa quiser tentar e lutar, é uma escolha dela e de ninguém mais, assim como a escolha de descansar, pois como a Cody disse, não é uma escolha entre a vida e a morte, pois se fosse claro que ela escolheria a vida, é a escolha de não sofrer.
Faces da Morte 4
2.8 13Que alegria saber que é tudo fake, depois que assisti a cena da sanguessuga nunca mais na minha vida tinha conseguido entrar na água sem lembrar dela rs
Adeus, Minha Rainha
3.0 168 Assista AgoraA Queda: As Últimas Horas de Hitler - versão Maria Antonieta. Uma visão de uma parte da vida (tanto quanto mitológica) pessoal da rainha, dentre tantas outras visões já apresentadas em diversos livros, bem diferente das apresentadas anteriormente sobre os últimos dias da corte em Versailles, logo, nem vale comparar com nenhuma outra obra, ou esperar ver o glamour e colorido da corte apresentado por Sofia Coppola. Achei fraco a princípio, mas tive que me recordar que o filme é especificamente sobre a relação da rainha com a duquesa de Polignac, e como o mundo as assistia, tanto que todo o resto é deixado de lado, inclusive causando uma quase ausência de seus filhos e o Rei Luis XIV. Então, pensando no que se propõe, o filme cumpre seu objetivo. Acredito que ele talvez nem mereça tudo de estrelas que estou dando, mas I'm a sucker por uma obra com revoluçãofrancesa/versailles/mariaantonieta como pano de fundo, mesmo que seja uma versailles escura e com atmosfera pesada, ainda assim é sempre linda de se observar no cinema.
Mobília Mínima
3.2 115Lana Dunham - mestra na criação de cenas de awkward sex.
Garoto Interrompido
4.4 297No enterro, quando notam que a cova não havia sido feita, e a mãe diz que ele com certeza está rindo naquele momento, eu senti uma enorme empatia e vontade de abraçar ela...
The Fever
3.5 12 Assista AgoraMindfucking. O filme não simplesmente cria um questionamento, ele o cria, o responde, e o arremessa na sua cara, e não acredito que ele espera que tu faça alguma coisa com tudo isso, além de se sentir mal por algum tempo consigo mesmo e o mundo. Tu consegue acompanhar perfeitamente todas as fases da "febre" da personagem de forma como se fosse ela, inclusive me lembrando muito, de alguma forma, "A paixão segundo G.H.", da Clarice Lispector, primeiro pelo fato de que em nenhuma das obras tu conhece o nome dos protagonistas, passando, de certa forma, pra ti o papel de. E segundo, pela maneira como tu consegue viver e sentir paralelamente junto à personagem principal todas as fases de sua "febre". Mais genial ainda, achei que foi a forma como o filme passa através daquele simples julgamento de "o mundo é injusto", "o governo se aproveita do povo", "os ricos vivem bem as custas dos pobres" apresentado no seu começo, mas pega tudo de ruim que acontece e é visto durante todo o seu decorrer até levar a culpa à protagonista, ou seja, nós mesmos.
Feitiço da Lua
3.4 203 Assista AgoraJohnny: In time you will see that this is the best thing.
Loretta: In time you'll drop dead and I'll come to your funeral in a red dress!
Farrapo Humano
4.2 225 Assista Agorathat awkward moment em que o título em português é melhor do que o original
Sedução
3.6 567e no meio de duas sapatões perturbadas, uma hétero morre
O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante
4.1 155Impecável, o jogo de cor e luzes, e a Helen Mirren em todos aqueles figurinos do Gaultier, meu deus!
O Lobo da Estepe
3.6 56Adaptação muito boa, o Pierre Clémenti roubou a cena como o Pablo, e o destaque fica para a interpretação da Dominique Sanda como Hermine, tão boa quanto o inglês dela...
As Brumas de Avalon
3.6 336me deprime até hoje que meu livro favorito tenha se tornado essa porcaria... cadê a HBO para tornar os livros em uma série digna de se assistir?
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista Agorawe need to beat the shit out of Kevin seria um título mais apropriado...
Cópia Fiel
3.9 452 Assista AgoraUma versão mais 'madura' de 'before the sunrise', um dos diálogos mais inteligentes que já vi em algum filme!