Professora Yuko Moriguchi sambando e enrolando sushi na cara de Emily Thorn(Revenge), Nina(Avenida Brasil), The Bride(Kill Bill), Jennifer(I Spit on your Grave) e qualquer outro personagem que acha que sabe fazer uma vingança. De se ver batendo batendo palmas!
Aguento ver tantos tipos de cenas grotescas em filmes, mas condescendência é algo que realmente me tira do sério. Acho que não me irrito tanto com um filme assim desde Dogville.
Sempre ouvi falar sobre a série, mas acabava sempre adiando assistir, até que fiquei meio obcecado com a Claire Danes depois de Homeland, e Temple Grandin, e também por saber que ela ganhou um golden globe tão nova por ela com 15 anos. Finalmente baixei há uns três meses atrás e fui assistindo lentamente, e simplesmente a série se auto explicou por ser tão cultuada como é. Esse quote que li é exatamente o a torna tão especial: "It was the first teen drama that didn't feel like an after-school special. No one ever learned a very important lesson or uttered the phrase 'I love you, Dad.' Angela acted like a real 15-year-old, with all the crying jags and Buffalo Tom concerts that implies. What's even more impressive is that anyone who watched the show back in the '90s, when angst and Manic Panic felt totally of the moment, can now enjoy it on a very different level. Suddenly, Angela's parents are relatable." E é exatamente isso, não existem lições a serem aprendidas, no final de cada episódio ninguém pede desculpas e se abraça como se tudo que ocorreu simplesmente se apagasse, aquele "eu te amo" nunca acontece, tudo fica na nossa imaginação, e apesar de uma grande merda, é assim que as coisas acontecem na maioria das vezes, e aí está o ponto alto da série - a realidade. O episódio 17 (Betrayal) é um dos melhores roteiros em episódio que já assisti, a briga dela e da Rayanne foi tão bem construída, e acredito que uma das melhores e mais realistas que já vi. Tanto que não teve como manter qualquer tipo de lado com a situação. Aquela cena final foi a melhor de toda a temporada, e sintetizou o que restou das duas dali para frente, chorei tanto, e ainda mantive o ep salvo aqui para recordação. Por fim, achei ideal o fato de que acabou como acabou e sem mais episódios. Nota-se que cada um deles foi escrito com o maior cuidado, e ao longo de anos, a fim de passar uma mensagem importante através de algum conflito que todo adolescente enfrenta. E acredito que assim como todas as outras séries do gênero os assuntos iriam acabar por se desgastar e esgotar, e acabariam matando a magia e mitologia que ficou por detrás de cada personagem. E meu deus, tem como esse Jared Leto ser menos perfeito?
Não existe o tema "canibalismo" no filme, essa é apenas mais uma das metáforas do Tennessee para como as pessoas usam as outras até se devorarem, inclusive, na peça ficava apenas subjetiva a "devoração" do Sebastian, e o próprio Tennessee não gostou de como ela foi tomada tão literalmente no filme, e durante a sua exibição passou mal e teve que se retirar antes do seu final. Eu, pessoalmente, já amei, acho que em meio a tanta subjetividade e metáforas, o relato cru unido à interpretação da Elizabeth Taylor foi o final perfeito para as telas.
Filme lindo demais, meio superestimado mesmo, mas acredito que por ter visto a Jane Fonda falando sobre como o filme foi importante para a relação pai e filha dela com o Henry Fonda, e também sobre as histórias da Katharine Hepburn nos bastidores, acabei me emocionando mais do que o comum com as cenas clímax do filme e amei muito!
I liked you, Carrie. I loved you! If only the circumstances had been wildly different. You're a disgrace to your nation, sergeant Nicholas Brody. You're a traitor and a terrorist. And now it's time you pay for that.
Gostei da forma como o documentário foi construído, colocando uma morte assistida já como a primeira cena e depois desenvolvendo diversas histórias que explicam o que leva uma pessoa a fazer essa escolha. Também achei muito coerente o seguimento daquele senhor que queria lutar contra o seu câncer, mostrando um outro lado da moeda e prevenindo ao público que o governo pode ver na morte assistida a oportunidade de não pagar por tratamentos muito caros, e desistir de pessoas, que quem saiba, tenham sim uma chance de viver. Enfim, como disseram, é uma questão de Escolha, mesmo que não haja esperanças, se a pessoa quiser tentar e lutar, é uma escolha dela e de ninguém mais, assim como a escolha de descansar, pois como a Cody disse, não é uma escolha entre a vida e a morte, pois se fosse claro que ela escolheria a vida, é a escolha de não sofrer.
Que alegria saber que é tudo fake, depois que assisti a cena da sanguessuga nunca mais na minha vida tinha conseguido entrar na água sem lembrar dela rs
A Queda: As Últimas Horas de Hitler - versão Maria Antonieta. Uma visão de uma parte da vida (tanto quanto mitológica) pessoal da rainha, dentre tantas outras visões já apresentadas em diversos livros, bem diferente das apresentadas anteriormente sobre os últimos dias da corte em Versailles, logo, nem vale comparar com nenhuma outra obra, ou esperar ver o glamour e colorido da corte apresentado por Sofia Coppola. Achei fraco a princípio, mas tive que me recordar que o filme é especificamente sobre a relação da rainha com a duquesa de Polignac, e como o mundo as assistia, tanto que todo o resto é deixado de lado, inclusive causando uma quase ausência de seus filhos e o Rei Luis XIV. Então, pensando no que se propõe, o filme cumpre seu objetivo. Acredito que ele talvez nem mereça tudo de estrelas que estou dando, mas I'm a sucker por uma obra com revoluçãofrancesa/versailles/mariaantonieta como pano de fundo, mesmo que seja uma versailles escura e com atmosfera pesada, ainda assim é sempre linda de se observar no cinema.
No enterro, quando notam que a cova não havia sido feita, e a mãe diz que ele com certeza está rindo naquele momento, eu senti uma enorme empatia e vontade de abraçar ela...
Mindfucking. O filme não simplesmente cria um questionamento, ele o cria, o responde, e o arremessa na sua cara, e não acredito que ele espera que tu faça alguma coisa com tudo isso, além de se sentir mal por algum tempo consigo mesmo e o mundo. Tu consegue acompanhar perfeitamente todas as fases da "febre" da personagem de forma como se fosse ela, inclusive me lembrando muito, de alguma forma, "A paixão segundo G.H.", da Clarice Lispector, primeiro pelo fato de que em nenhuma das obras tu conhece o nome dos protagonistas, passando, de certa forma, pra ti o papel de. E segundo, pela maneira como tu consegue viver e sentir paralelamente junto à personagem principal todas as fases de sua "febre". Mais genial ainda, achei que foi a forma como o filme passa através daquele simples julgamento de "o mundo é injusto", "o governo se aproveita do povo", "os ricos vivem bem as custas dos pobres" apresentado no seu começo, mas pega tudo de ruim que acontece e é visto durante todo o seu decorrer até levar a culpa à protagonista, ou seja, nós mesmos.
Confissões
4.2 855Professora Yuko Moriguchi sambando e enrolando sushi na cara de Emily Thorn(Revenge), Nina(Avenida Brasil), The Bride(Kill Bill), Jennifer(I Spit on your Grave) e qualquer outro personagem que acha que sabe fazer uma vingança. De se ver batendo batendo palmas!
Obediência
3.4 309Aguento ver tantos tipos de cenas grotescas em filmes, mas condescendência é algo que realmente me tira do sério. Acho que não me irrito tanto com um filme assim desde Dogville.
Minha Vida de Cão
4.5 161Sempre ouvi falar sobre a série, mas acabava sempre adiando assistir, até que fiquei meio obcecado com a Claire Danes depois de Homeland, e Temple Grandin, e também por saber que ela ganhou um golden globe tão nova por ela com 15 anos. Finalmente baixei há uns três meses atrás e fui assistindo lentamente, e simplesmente a série se auto explicou por ser tão cultuada como é.
Esse quote que li é exatamente o a torna tão especial: "It was the first teen drama that didn't feel like an after-school special. No one ever learned a very important lesson or uttered the phrase 'I love you, Dad.' Angela acted like a real 15-year-old, with all the crying jags and Buffalo Tom concerts that implies. What's even more impressive is that anyone who watched the show back in the '90s, when angst and Manic Panic felt totally of the moment, can now enjoy it on a very different level. Suddenly, Angela's parents are relatable."
E é exatamente isso, não existem lições a serem aprendidas, no final de cada episódio ninguém pede desculpas e se abraça como se tudo que ocorreu simplesmente se apagasse, aquele "eu te amo" nunca acontece, tudo fica na nossa imaginação, e apesar de uma grande merda, é assim que as coisas acontecem na maioria das vezes, e aí está o ponto alto da série - a realidade.
O episódio 17 (Betrayal) é um dos melhores roteiros em episódio que já assisti, a briga dela e da Rayanne foi tão bem construída, e acredito que uma das melhores e mais realistas que já vi. Tanto que não teve como manter qualquer tipo de lado com a situação. Aquela cena final foi a melhor de toda a temporada, e sintetizou o que restou das duas dali para frente, chorei tanto, e ainda mantive o ep salvo aqui para recordação.
Por fim, achei ideal o fato de que acabou como acabou e sem mais episódios. Nota-se que cada um deles foi escrito com o maior cuidado, e ao longo de anos, a fim de passar uma mensagem importante através de algum conflito que todo adolescente enfrenta. E acredito que assim como todas as outras séries do gênero os assuntos iriam acabar por se desgastar e esgotar, e acabariam matando a magia e mitologia que ficou por detrás de cada personagem. E meu deus, tem como esse Jared Leto ser menos perfeito?
Homeland: Segurança Nacional (2ª Temporada)
4.5 525 Assista AgoraMEU DEUS... COMO... PQ... NÃO, NÃO NÃO, NÃO... NÃO. I CAN'T
enfim, melhor temporada de qualquer série que eu já vi, e quando achei que não tinha mais onde criar... não vi esse season finale chegando, nunca.
E Se Vivêssemos Todos Juntos?
4.0 175Jeanneeeee!
)':
De Repente, No Último Verão
4.2 97 Assista AgoraPura poesia em cima da natureza humana.
Is that what love is? Using people? And maybe that's what hate is - not being able to use people.
Não existe o tema "canibalismo" no filme, essa é apenas mais uma das metáforas do Tennessee para como as pessoas usam as outras até se devorarem, inclusive, na peça ficava apenas subjetiva a "devoração" do Sebastian, e o próprio Tennessee não gostou de como ela foi tomada tão literalmente no filme, e durante a sua exibição passou mal e teve que se retirar antes do seu final. Eu, pessoalmente, já amei, acho que em meio a tanta subjetividade e metáforas, o relato cru unido à interpretação da Elizabeth Taylor foi o final perfeito para as telas.
Num Lago Dourado
3.9 77 Assista AgoraFilme lindo demais, meio superestimado mesmo, mas acredito que por ter visto a Jane Fonda falando sobre como o filme foi importante para a relação pai e filha dela com o Henry Fonda, e também sobre as histórias da Katharine Hepburn nos bastidores, acabei me emocionando mais do que o comum com as cenas clímax do filme e amei muito!
Descalços no Parque
3.6 97Que coisa mais fofa esse filme (': Jane Fonda e Redford no auge da beleza.
Animais Políticos
4.4 38cancelada ):
Downton Abbey (3ª Temporada)
4.5 313 Assista AgoraOh, thomas ):
Homeland: Segurança Nacional (2ª Temporada)
4.5 525 Assista AgoraI liked you, Carrie.
I loved you! If only the circumstances had been wildly different. You're a disgrace to your nation, sergeant Nicholas Brody. You're a traitor and a terrorist. And now it's time you pay for that.
GENTE, NUM TENHO ESTRUTURAS.
Como Morrer em Oregon
4.3 13Gostei da forma como o documentário foi construído, colocando uma morte assistida já como a primeira cena e depois desenvolvendo diversas histórias que explicam o que leva uma pessoa a fazer essa escolha. Também achei muito coerente o seguimento daquele senhor que queria lutar contra o seu câncer, mostrando um outro lado da moeda e prevenindo ao público que o governo pode ver na morte assistida a oportunidade de não pagar por tratamentos muito caros, e desistir de pessoas, que quem saiba, tenham sim uma chance de viver. Enfim, como disseram, é uma questão de Escolha, mesmo que não haja esperanças, se a pessoa quiser tentar e lutar, é uma escolha dela e de ninguém mais, assim como a escolha de descansar, pois como a Cody disse, não é uma escolha entre a vida e a morte, pois se fosse claro que ela escolheria a vida, é a escolha de não sofrer.
Homeland: Segurança Nacional (2ª Temporada)
4.5 525 Assista Agora"I was right!"
America's Next Top Model, Ciclo 14
3.8 17Oh dear... Nunca vi uma season com tantas participantes fracas.
Faces da Morte 4
2.8 13Que alegria saber que é tudo fake, depois que assisti a cena da sanguessuga nunca mais na minha vida tinha conseguido entrar na água sem lembrar dela rs
Adeus, Minha Rainha
3.0 168 Assista AgoraA Queda: As Últimas Horas de Hitler - versão Maria Antonieta. Uma visão de uma parte da vida (tanto quanto mitológica) pessoal da rainha, dentre tantas outras visões já apresentadas em diversos livros, bem diferente das apresentadas anteriormente sobre os últimos dias da corte em Versailles, logo, nem vale comparar com nenhuma outra obra, ou esperar ver o glamour e colorido da corte apresentado por Sofia Coppola. Achei fraco a princípio, mas tive que me recordar que o filme é especificamente sobre a relação da rainha com a duquesa de Polignac, e como o mundo as assistia, tanto que todo o resto é deixado de lado, inclusive causando uma quase ausência de seus filhos e o Rei Luis XIV. Então, pensando no que se propõe, o filme cumpre seu objetivo. Acredito que ele talvez nem mereça tudo de estrelas que estou dando, mas I'm a sucker por uma obra com revoluçãofrancesa/versailles/mariaantonieta como pano de fundo, mesmo que seja uma versailles escura e com atmosfera pesada, ainda assim é sempre linda de se observar no cinema.
Mobília Mínima
3.2 115Lana Dunham - mestra na criação de cenas de awkward sex.
Garoto Interrompido
4.4 298No enterro, quando notam que a cova não havia sido feita, e a mãe diz que ele com certeza está rindo naquele momento, eu senti uma enorme empatia e vontade de abraçar ela...
The Fever
3.5 12 Assista AgoraMindfucking. O filme não simplesmente cria um questionamento, ele o cria, o responde, e o arremessa na sua cara, e não acredito que ele espera que tu faça alguma coisa com tudo isso, além de se sentir mal por algum tempo consigo mesmo e o mundo. Tu consegue acompanhar perfeitamente todas as fases da "febre" da personagem de forma como se fosse ela, inclusive me lembrando muito, de alguma forma, "A paixão segundo G.H.", da Clarice Lispector, primeiro pelo fato de que em nenhuma das obras tu conhece o nome dos protagonistas, passando, de certa forma, pra ti o papel de. E segundo, pela maneira como tu consegue viver e sentir paralelamente junto à personagem principal todas as fases de sua "febre". Mais genial ainda, achei que foi a forma como o filme passa através daquele simples julgamento de "o mundo é injusto", "o governo se aproveita do povo", "os ricos vivem bem as custas dos pobres" apresentado no seu começo, mas pega tudo de ruim que acontece e é visto durante todo o seu decorrer até levar a culpa à protagonista, ou seja, nós mesmos.
Feitiço da Lua
3.4 203 Assista AgoraJohnny: In time you will see that this is the best thing.
Loretta: In time you'll drop dead and I'll come to your funeral in a red dress!
Damages (5ª temporada)
4.4 54E o final de O Diabo Veste Prada...
Gay Gaucho
3.3 8Pelo título, por um segundo pensei ser uma auto-biografia perdida minha.
Downton Abbey (2ª Temporada)
4.6 186 Assista AgoraAnna e Mr. Bates, o casal mais entediante e chato na história da dramaturgia britânica, I can't. Violet & Thomas >>>
Awkward. (1ª Temporada)
4.2 268 Assista AgoraWhoever said, “If you build it, they will come” was wrong. Tear it down. They come running.