Afinal, o que esse Gojira representa? Isso é algo que não gostei nesse filme, essa versão do Gojira. Ele parecia "apenas um animal", zanzando sem objetivo. A pobre criatura estava um pouco confusa e foi eliminada pelos humanos que não sabiam como conviver com ela solta por ali.
Há uma cena que sugere ele foi para a costa por ter sido atingido por um teste nuclear murricano, mas se foi o motivo ele estava apenas um pouco irritado pelo acontecido e só. Esse Gojira não agia como se fosse uma "força" dando seu julgamento habitual. E como esse Gojira poderia? Afinal, "eles não fizeram nada errado", a crítica a guerra foi de mentirinha. A guerra foi ruim porque mandaram os soldados irem morrer pelo país, mas dessa vez a guerra foi boa porque mandaram eles voltarem vivos, e o suicida tem assento ejetor.
Assisti essa merda de filme, (Gojira, Menos a Ocupação Murricana). Falei muito que não assistiria mas vocês não deixaria passar essa oportunidade de falar mal de graça, então não me aporrinhem, só leiam!
Como eu previa, o roteiro tenta disfarçar supostamente fazendo algumas poucas pequenas "críticas" a ideologia do "Nihon Glorioso" e seu Culto à Morte, só que essas críticas ainda são pensadas dentro da mesma ideologia odiosa. É só um disfarce, o filme na verdade defende aquela merda, repete discurso vitimista, fizeram nada de errado, pobres somos nós que sofremos injustamente. Diretor safado, não me engana, canalha. Dito isso, falando do filme em si, deixando de lado um bocadinho de coisa que não faz sentido, incluindo algumas que são POLITICAMENTE MUITO ESTÚPIDAS, risíveis, curiosamente tem deles teve um aspecto positivo. Ao não mostrar a ocupação murricana quando o Gojira ataca ao invés de vermos as forças armadas tentando pará-lo, nós vemos ele causar a destruição do ponto de vista das pessoas indefesas na rua. Teve até uma homenagem ao filme original recriando a cena do radialista. Nesses momentos, infelizmente poucos, dá para entender por quê o filme impressionou tanto ao ponto de ganhar um Oscar de efeitos visuais. Então teve isso de bom, e caso você não ligue e veja as "partes sem sentido" e seja surdo para o subtexto "político", o plotzinho família da história foi bem melhor que nos equivalentes murricanos. Sério, ocidentais, é tão difícil assim para vocês fazerem um plotzinho familiar ou amoroso que preste?
Então é isso, Menos Ocupação Murricana foi definitivamente mais um filme de Gojira.
(sério, esse subtexto político me incomoda, afinal é um filme de Gojira, e um dos originais japoneses, pensava que a franquia era apreciada justamente por ser crítico e não apoiar isso)
Gostei desse filme menos do que esperava que gostaria. Um grande culpado foi o tanque, q aparece menos do que esperado e não é tão importante assim. É como em "Sailor Suit and Machine Gun" que não tem "machine gun".
Também foi uma infelicidade que no dia anterior assisti ao primeiro episódio de "Janus no Kagami", q também toca nesse assunto de abuso e violência por professores, então consequentemente o esse filme mostrou teve impacto diminuído.
Ainda mais que os professores aqui são um pouco violentos demais, parecem ter pouca profundidade. E no fim nada aconteceu.
O que acabou sendo mais interessante foi notar que a Rie Miyazawa, em sua estreia nas telas, passou filme todo sem sutiã. Poxa produtor, ela tinha apenas 15 anos!
Toda vez que aquele personagem gritava "Lisan Al-Gaib" era intencionalmente de um jeito para parecer engraçado? Eu ri toda vez. Dito isso... Duna 2 foi um "bom filme", mas não deu a impressão de que deveria ser "mais interessante"? Não sei como é a história original, mas suspeito que cortaram coisa demais. Não consigo aceitar que tudo aconteceu em apenas poucos messes, só esse detalhe já "estraga" a história.
Visualmente é bonito, mas esperava um pouco mais Denise Vilanova.
7 Crianças são sugadas por espelhos em suas casas para um castelo que fica em um rochedo no meio do mar. Eles podem entrar e sair pelo espelho a hora que quiserem, exceto durante a noite. Elas tem 1 ano para encontrar uma chave que abre uma porta onde podem pedir para ser realizado um único e qualquer desejo. Elas tem tempo sobrando para procurar porque todas essas crianças tem problemas pessoais e não estão frequentando a escola.
Peguei para assistir porque vi é dirigido pelo Keiichi Hara. Não que esse diretor tem alguma marca, mas poderia ter sido dirigido por qualquer um. Também, sendo animado pelo A-1 não tem nenhuma animação especial, com vários momentos não muito bem feitos. Música também óbvia...
Mas o problema é o roteiro. Não a história em si que é interessante o bastante, mas o roteiro. Pouco acontece nesse filme, apesar da longa duração.
Apesar da premissa e cenário e a relação que surge entre as crianças ser essencial, parece que elas pouco interagem. É estranho, mas após o início quando essas crianças deixam de se estranhar e se tornam amigas de verdade as interações entre elas se tornam muito menos interessantes. Também, apesar de se passar em um castelo que precisa ser explorado há apenas DOIS cenários! Tem outros dois que também aparecem mais pouco.
O que deu errado nesse filme? Sei que é adaptação de um livro, o livro também tem esses problemas e o filme com cortes apenas piorou, ao invés de alterar e tentar compensar? De que adianta ter um Keiichi Hara dirigindo?
Me fez lembrar do novo último filme do Hayao Miyazaki. Apesar de tudo e de nada ele de todo modo consegue fazer um filme interessante de se assistir e pensar. Não há nada aqui, nada, por mais que a música bombástica nas cenas chave perto do fim tente convencer do contrário.
Assisti por acaso, porque é protagonizado pela mesma atris da Fuji de Shogun. A primeira vista parece como uma história que você já viu várias vezes, porém há algumas surpresas além dos detalhes estéticos. Me surpreendeu.
Fiz comentários com spoilers no My Drama Lista. Resumindo, depois da cenas finai confirmando o que deveria ter sido óbvio o tempo todo, estou sentindo raivinha da protagonista.
esse filme é mais tecnicamente impressionante do que parece. É semelhante ao filme anterior do diretor, se me lembro bem, "About the Pink Sky". É um filme "indie com cara de indie". Profundidade de campo mais extrema que a lente que o orçamento permite alugar é capaz, permitindo assim praticamente excluir os cenários que o orçamento não permite alugar.
A imagem ainda é "enfeiada" com uma placa na frente da lente para embaçar ainda mais e desbotar as imagens, e é aí que a parte "impressionante" começa.
Que me lembro o filme anterior não era tão extremo nesse aspecto, porque esse aqui é bem extremo. Esse filme tem um número bem pequeno de cortes, deu até vontade de contá-los agora... contei, 41 (+-2) cortes em 1 e 30 minutos.
Mas são na verdade 36 cortes, porque em uma cena 2 cortes se alternam rapidamente. Desses 36, 2 cortes são duas cenas curtas sem falas da protagonista sozinha, todas as 34 cenas restantes são cortes longos. As vezes cortes bem longos com conversas longas e complexas. Isso é impressionante.
E apesar dos personagens "supostamente nojentos" (otakus) até que eles são bem simpáticos, e a história é bem simples e fácil de simpatizar também. Protagonistas vão atrás de uma amiga que talvez precise de ajuda.
Elenco também é simpático, aquela garota comprida chama atenção.
São dois filmes em um. O primeiro filme tinha elementos "inesperados" para um filme do Hayao e prometia ser talvez o filme mais interessante dele. Infelizmente o segundo filme acontece e é irrelevante e desinteressante. E a história acaba sem concluir o primeiro filme.
Extremamente frustrante. Déficit de atenção devido a idade avançada do Hayao durante a produção desse filme? Que pena.
Tem algumas coisas que ficam mais claras nesse filme do que na versão de 1930, por exemplo que se a guerra continuasse seria pior para a Alemanha. Eles estava completamente derrotados, não tinha mais nada para dar, se continuassem o outro lado simplesmente marcharia até Berlin. Mas acho que algumas cenas da versão de 1930 fizeram falta, como a cena do professor recrutando os alunos e o oficial quando finalmente chega a hora de ele ir para o campo de batalha.
Alguns atores que conheço, se não tivesse visto os créditos no final nunca saberia.
Então, o futuro das animações em 3D ocidentais é se inspirar em animação 2D de anime? E as tentativas "fracassadas" de anime 3D?" Parece que apenas usaram truque de limitar quantidade de quadros e retocaram quadros individuais para parecer mais desenhado.
Ou pelo menos essa é a aparência final. Mas tudo bem, é melhor assim, usar tecnologia para fazer a animação parecer mais realista e super fluida não era o caminho.
Ah, sim, o filme é bom. E o estúdio poderia fazer mais um filme só com a família da Goldi que eu assistiria.
Mais um filme sobre "leis japonesas são uma droga!".
Filmes com elenco amador/não atores que entrega uma excelente atuação não são nenhuma surpresa, é até comum, Mas nesse caso os atores podem ter sido "ajudados" pela história ser parcialmente inspirada neles mesmos. Me faz ter vontade de ver eles atuando em outro filme, principalmente a Lina que teve uma excelente atuação. O que também não é surpresa é o Daiken entregando uma atuação "típica de japonês" lol.
Assisti Farha (Darin J. Sallam, 2021) e infelizmente não é um bom filme, principalmente não é um bom filme sobre o assunto.
Já foi feito um filme excelente sobre Al-Nakba, "Come and See". Um filme sobre esse evento deveria ser basicamente aquilo mas por falta de orçamento esse filme é "Não Saia e Não Veja". É só uma vila que é atacada por "soldados" e uma sobrevivente vê algumas pessoas sendo mortas enquanto está escondida. Muito pouco e nada de particular. Fora a legenda "Palestina, 1948" no início há ZERO contexto. Em um momento passa um pequeno comboio de soldados britânicos "indo embora" em uma estrada próxima e mais nada.
Quem está atacando a vila? Por que está atacando? Há ZERO menção ou sequer insinuação de quem está massacrando as vilas e por qual objetivo, nada. Além disso, a violência que mostra é pouca. Sabemos que os zionistas fizeram MUITO pior do que aquilo. Isso e alguns clichês como "protagonista quer convencer o pai a deixá-la ir para a escolha", como se isso fosse remotamente relevante para a história que supostamente quer contar.
Só serve e muito mal por "incomodar" os zionistas por existir, mas só por isso mesmo, porque fora esse filme existir ele não fez muito mais infelizmente.
Godzilla: Minus One
4.1 261Afinal, o que esse Gojira representa?
Isso é algo que não gostei nesse filme, essa versão do Gojira.
Ele parecia "apenas um animal", zanzando sem objetivo.
A pobre criatura estava um pouco confusa e foi eliminada pelos humanos que não sabiam como conviver com ela solta por ali.
Há uma cena que sugere ele foi para a costa por ter sido atingido por um teste nuclear murricano, mas se foi o motivo ele estava apenas um pouco irritado pelo acontecido e só. Esse Gojira não agia como se fosse uma "força" dando seu julgamento habitual.
E como esse Gojira poderia? Afinal, "eles não fizeram nada errado", a crítica a guerra foi de mentirinha. A guerra foi ruim porque mandaram os soldados irem morrer pelo país, mas dessa vez a guerra foi boa porque mandaram eles voltarem vivos, e o suicida tem assento ejetor.
Godzilla: Minus One
4.1 261Assisti essa merda de filme, (Gojira, Menos a Ocupação Murricana).
Falei muito que não assistiria mas vocês não deixaria passar essa oportunidade de falar mal de graça, então não me aporrinhem, só leiam!
Como eu previa, o roteiro tenta disfarçar supostamente fazendo algumas poucas pequenas "críticas" a ideologia do "Nihon Glorioso" e seu Culto à Morte, só que essas críticas ainda são pensadas dentro da mesma ideologia odiosa. É só um disfarce, o filme na verdade defende aquela merda, repete discurso vitimista, fizeram nada de errado, pobres somos nós que sofremos injustamente. Diretor safado, não me engana, canalha.
Dito isso, falando do filme em si, deixando de lado um bocadinho de coisa que não faz sentido, incluindo algumas que são POLITICAMENTE MUITO ESTÚPIDAS, risíveis, curiosamente tem deles teve um aspecto positivo. Ao não mostrar a ocupação murricana quando o Gojira ataca ao invés de vermos as forças armadas tentando pará-lo, nós vemos ele causar a destruição do ponto de vista das pessoas indefesas na rua. Teve até uma homenagem ao filme original recriando a cena do radialista. Nesses momentos, infelizmente poucos, dá para entender por quê o filme impressionou tanto ao ponto de ganhar um Oscar de efeitos visuais.
Então teve isso de bom, e caso você não ligue e veja as "partes sem sentido" e seja surdo para o subtexto "político", o plotzinho família da história foi bem melhor que nos equivalentes murricanos. Sério, ocidentais, é tão difícil assim para vocês fazerem um plotzinho familiar ou amoroso que preste?
Então é isso, Menos Ocupação Murricana foi definitivamente mais um filme de Gojira.
(sério, esse subtexto político me incomoda, afinal é um filme de Gojira, e um dos originais japoneses, pensava que a franquia era apreciada justamente por ser crítico e não apoiar isso)
Seven Days' War
3.0 2Gostei desse filme menos do que esperava que gostaria.
Um grande culpado foi o tanque, q aparece menos do que esperado e não é tão importante assim. É como em "Sailor Suit and Machine Gun" que não tem "machine gun".
Também foi uma infelicidade que no dia anterior assisti ao primeiro episódio de "Janus no Kagami", q também toca nesse assunto de abuso e violência por professores, então consequentemente o esse filme mostrou teve impacto diminuído.
Ainda mais que os professores aqui são um pouco violentos demais, parecem ter pouca profundidade.
E no fim nada aconteceu.
O que acabou sendo mais interessante foi notar que a Rie Miyazawa, em sua estreia nas telas, passou filme todo sem sutiã.
Poxa produtor, ela tinha apenas 15 anos!
Duna: Parte 2
4.4 600Toda vez que aquele personagem gritava "Lisan Al-Gaib" era intencionalmente de um jeito para parecer engraçado? Eu ri toda vez.
Dito isso... Duna 2 foi um "bom filme", mas não deu a impressão de que deveria ser "mais interessante"?
Não sei como é a história original, mas suspeito que cortaram coisa demais. Não consigo aceitar que tudo aconteceu em apenas poucos messes, só esse detalhe já "estraga" a história.
Visualmente é bonito, mas esperava um pouco mais Denise Vilanova.
Tezuka's Barbara
2.8 1Não sabia o que pensar quando li o mangá, não sei o que pensar agora que assisti o filme.
Não sei nem o que sentir.
Tanto faz.
O Espelho do Castelo Solitário
2.6 17 Crianças são sugadas por espelhos em suas casas para um castelo que fica em um rochedo no meio do mar. Eles podem entrar e sair pelo espelho a hora que quiserem, exceto durante a noite.
Elas tem 1 ano para encontrar uma chave que abre uma porta onde podem pedir para ser realizado um único e qualquer desejo.
Elas tem tempo sobrando para procurar porque todas essas crianças tem problemas pessoais e não estão frequentando a escola.
Peguei para assistir porque vi é dirigido pelo Keiichi Hara.
Não que esse diretor tem alguma marca, mas poderia ter sido dirigido por qualquer um. Também, sendo animado pelo A-1 não tem nenhuma animação especial, com vários momentos não muito bem feitos.
Música também óbvia...
Mas o problema é o roteiro.
Não a história em si que é interessante o bastante, mas o roteiro.
Pouco acontece nesse filme, apesar da longa duração.
Apesar da premissa e cenário e a relação que surge entre as crianças ser essencial, parece que elas pouco interagem.
É estranho, mas após o início quando essas crianças deixam de se estranhar e se tornam amigas de verdade as interações entre elas se tornam muito menos interessantes.
Também, apesar de se passar em um castelo que precisa ser explorado há apenas DOIS cenários!
Tem outros dois que também aparecem mais pouco.
O que deu errado nesse filme? Sei que é adaptação de um livro, o livro também tem esses problemas e o filme com cortes apenas piorou, ao invés de alterar e tentar compensar? De que adianta ter um Keiichi Hara dirigindo?
Me fez lembrar do novo último filme do Hayao Miyazaki.
Apesar de tudo e de nada ele de todo modo consegue fazer um filme interessante de se assistir e pensar.
Não há nada aqui, nada, por mais que a música bombástica nas cenas chave perto do fim tente convencer do contrário.
Excited Death
4.0 1Curtazinho divertidinho.
Encontro de Meninas
3.2 2Assisti por acaso, porque é protagonizado pela mesma atris da Fuji de Shogun.
A primeira vista parece como uma história que você já viu várias vezes, porém há algumas surpresas além dos detalhes estéticos.
Me surpreendeu.
Fiz comentários com spoilers no My Drama Lista.
Resumindo, depois da cenas finai confirmando o que deveria ter sido óbvio o tempo todo, estou sentindo raivinha da protagonista.
Bon Lin
3.5 1esse filme é mais tecnicamente impressionante do que parece.
É semelhante ao filme anterior do diretor, se me lembro bem, "About the Pink Sky". É um filme "indie com cara de indie". Profundidade de campo mais extrema que a lente que o orçamento permite alugar é capaz, permitindo assim praticamente excluir os cenários que o orçamento não permite alugar.
A imagem ainda é "enfeiada" com uma placa na frente da lente para embaçar ainda mais e desbotar as imagens, e é aí que a parte "impressionante" começa.
Que me lembro o filme anterior não era tão extremo nesse aspecto, porque esse aqui é bem extremo. Esse filme tem um número bem pequeno de cortes, deu até vontade de contá-los agora... contei, 41 (+-2) cortes em 1 e 30 minutos.
Mas são na verdade 36 cortes, porque em uma cena 2 cortes se alternam rapidamente.
Desses 36, 2 cortes são duas cenas curtas sem falas da protagonista sozinha, todas as 34 cenas restantes são cortes longos. As vezes cortes bem longos com conversas longas e complexas.
Isso é impressionante.
E apesar dos personagens "supostamente nojentos" (otakus) até que eles são bem simpáticos, e a história é bem simples e fácil de simpatizar também.
Protagonistas vão atrás de uma amiga que talvez precise de ajuda.
Elenco também é simpático, aquela garota comprida chama atenção.
O Menino e a Garça
4.0 215São dois filmes em um.
O primeiro filme tinha elementos "inesperados" para um filme do Hayao e prometia ser talvez o filme mais interessante dele.
Infelizmente o segundo filme acontece e é irrelevante e desinteressante.
E a história acaba sem concluir o primeiro filme.
Extremamente frustrante.
Déficit de atenção devido a idade avançada do Hayao durante a produção desse filme? Que pena.
Estou Pensando em Acabar com Tudo
3.1 1,0K Assista AgoraCharlie Kaufman MARAVILHOSO como sempre.
O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro
4.1 133 Assista AgoraInfelizmente não achei tão bom quanto o outro.
This is Amiko
3.0 1Não é tipo de filme que eu esperava...
Isso aqui é uma representação de "insanidade infantil"?
Undercurrent
1Opa! Não sabia que tinham feito um filme desse mangá!
Caché
3.8 384 Assista AgoraSobre o final... não é que eu entendi ou não, é mais que eu "tenho medo" de ter entendido.
Pauline na Praia
3.9 64Adorei esse filme, ao mesmo tempo meio "realista" (?) e divertido.
E o final, genial.
My Sweet Grappa Remedies
3.0 1Fotografia muito bonita IMO.
Ultra Miracle Love Story
3.5 2 Assista AgoraAgora que vi que é da mesma diretora de Ito, me decepcionou.
Nada de Novo no Front
4.0 611 Assista AgoraTem algumas coisas que ficam mais claras nesse filme do que na versão de 1930, por exemplo que se a guerra continuasse seria pior para a Alemanha. Eles estava completamente derrotados, não tinha mais nada para dar, se continuassem o outro lado simplesmente marcharia até Berlin.
Mas acho que algumas cenas da versão de 1930 fizeram falta, como a cena do professor recrutando os alunos e o oficial quando finalmente chega a hora de ele ir para o campo de batalha.
Gato de Botas 2: O Último Pedido
4.1 450 Assista AgoraAlguns atores que conheço, se não tivesse visto os créditos no final nunca saberia.
Então, o futuro das animações em 3D ocidentais é se inspirar em animação 2D de anime? E as tentativas "fracassadas" de anime 3D?"
Parece que apenas usaram truque de limitar quantidade de quadros e retocaram quadros individuais para parecer mais desenhado.
Ou pelo menos essa é a aparência final.
Mas tudo bem, é melhor assim, usar tecnologia para fazer a animação parecer mais realista e super fluida não era o caminho.
Ah, sim, o filme é bom.
E o estúdio poderia fazer mais um filme só com a família da Goldi que eu assistiria.
Minha Pequena Terra
3.9 4 Assista AgoraMais um filme sobre "leis japonesas são uma droga!".
Filmes com elenco amador/não atores que entrega uma excelente atuação não são nenhuma surpresa, é até comum, Mas nesse caso os atores podem ter sido "ajudados" pela história ser parcialmente inspirada neles mesmos. Me faz ter vontade de ver eles atuando em outro filme, principalmente a Lina que teve uma excelente atuação.
O que também não é surpresa é o Daiken entregando uma atuação "típica de japonês" lol.
Farha
3.6 10 Assista AgoraAssisti Farha (Darin J. Sallam, 2021) e infelizmente não é um bom filme, principalmente não é um bom filme sobre o assunto.
Já foi feito um filme excelente sobre Al-Nakba, "Come and See". Um filme sobre esse evento deveria ser basicamente aquilo mas por falta de orçamento esse filme é "Não Saia e Não Veja". É só uma vila que é atacada por "soldados" e uma sobrevivente vê algumas pessoas sendo mortas enquanto está escondida.
Muito pouco e nada de particular.
Fora a legenda "Palestina, 1948" no início há ZERO contexto.
Em um momento passa um pequeno comboio de soldados britânicos "indo embora" em uma estrada próxima e mais nada.
Quem está atacando a vila? Por que está atacando? Há ZERO menção ou sequer insinuação de quem está massacrando as vilas e por qual objetivo, nada.
Além disso, a violência que mostra é pouca. Sabemos que os zionistas fizeram MUITO pior do que aquilo.
Isso e alguns clichês como "protagonista quer convencer o pai a deixá-la ir para a escolha", como se isso fosse remotamente relevante para a história que supostamente quer contar.
Só serve e muito mal por "incomodar" os zionistas por existir, mas só por isso mesmo, porque fora esse filme existir ele não fez muito mais infelizmente.
Keeping Watch
3.5 1Das mesma diretora de "Ouça-me", como eu demorei mais de uma década para assistir esse filme?
Bacaninha.
Todos Já Sabem
3.4 215 Assista AgoraSem nenhuma surpresa mais um maravilhoso filme do Farhadi.
O drama familiar e pessoal me fez lembra de "À Procura de Elly" também dele.