A temporada menos satírica a realeza, e até com momentos de "lacração" da rainha para cima da elite política. E após ver as 4 temporadas a pior caracterização que fizeram foram dos Kennedys, com Michael C. Hall parecendo que estava fazendo uma imitação do ex-presidente (em nenhum momento sua atuação pareceu autêntica), e nem ele nem a atriz que faz Jackie tiveram o carisma que geralmente é atribuído a eles, o que não pareceu intencional.
Objetos cortantes é a série que quer que você acredite que Amy Adams não seria atraente se tivesse o corpo coberto por cicatrizes. Outro elemento que me incomodou, em uma série de muitas qualidades, é o fato de ser baseado em um livro da Gillian Flynn, que é conhecida por ser feminista e mesmo assim misógina, por geralmente escrever suas obras como mulheres como vilãs, o que diminui as possibilidades de quem esteja por trás das mortes da série, que é um dos principais apelos da mesma.
A cena mais marcante dessa 3ª temporada em minha experiência foi a de Nora chorando com suas lágrimas se perdendo com a água emanando dos sprinklers, a cena mais Blade Runner da série. E como na obra de Ridley Scott que tem o uso do simbolismo com unicórnio, em Leftovers temos o simbolismo de Kevin preso no ambiente interno como o veado na 1ª temporada. E nesta temporada
Gostei bastante dos 7 primeiros episódios dessa temporada, com destaque para Jill se achando na vida e Patty muito divertida enquanto destrói a vida de Kevin, com minha única crítica sendo a troca da abertura estilo pintura renascentista para folk. Aí vem os três últimos episódios e Lindelof resolve aqui se indulgir nos mesmos defeitos que me incomodaram em Lost, personagens que não são pessoas e sim conceitos (homem de fé contra o homem da ciência, ou pelo menos sem fé que é John, até o nome dos personagens em conflito é repetido). A falta de criatividade atinge até o uso repetitivo de "Where is my mind" e o reuso de cenas de Poderoso Chefão e Pulp Fiction (a da arma no banheiro e a promessa do uso da seringa no peito). E por fim fiquei em dúvida do motivo de Kevin não ter esquecido quem ele é já que bebeu uísque no hotel, e até onde vai meu conhecimento essa bebida é feita de água, a qual ele não podia consumir.
Mesmo sem gostar muito do enredo envolvendo os adolescentes, o envolvendo os personagens adultos é muito bem feito, com destaque para o episódio 9, o do flashback, que da uma perspectiva de como eles eram antes da partida e o motivo para derrocada de tantos deles.
A diretora Susanne Bier tem uma excelente filmografia em seu país natal, e infelizmente sua obra em língua inglesa não foi bem recebida. Torço para que "The Undoing" ajude nessa migração já que gostei bastante desse thriller devido construção dos personagens, uso de música e crítica aos privilégios dessa elite nova-iorquina, a qual Nicole Kidman fez um dos seus filmes mais famosos "De olhos bem fechados", lá também interpretando a esposa de um médico.
Gambito da Rainha é uma série bem clichê, com seu começo e fim lembrando "Garota, interrompida" e filmes de esporte do Stallone respectivamente. Os episódios do meio foram os que achei melhor pois Harmon tinha adversários à altura, ao contrário das vitórias fáceis do começo, e a forma como retrata a URSS no fim da série teve muitas semelhanças com a superficialidade de Rocky IV. Por fim também não gostei de resumir a ascensão desportiva apenas ao talento, o que está longe da verdade, bem como ela passar toda sua vida em um meio masculino nos anos 50 e 60 e as hostilidades enfrentadas por ela parecem pouco realistas, elas seriam bem piores.
Utopia é um a série que envolve como em Umbrella Academy organizações secretas, assassinos profissionais e crianças bad-ass, porém com personagens menos interessantes já que alguns dos com mais potencial
como Samantha e Artemis, são descartados e não aproveitados,
em que me parece apenas com o objetivo de que cada episódio tenha uma cena que seja chocante ou surpreendente, mesmo que em detrimento da qualidade geral da série.
Infelizmente "Too Old to Die Young" foi uma experiência muito mais próxima de "Apenas Deus Perdoa" ao ser bonita e arrastada do que a de Drive, que combina estética e bom ritmo.
Em sua 4ª temporada Fargo está com diálogos bons como sempre ("ser americano é fingir"), mas quem rouba a cena são os personagens como o mórmon comedor de cenoura (interpretado por Olyphant que está a cara de Billy Bob Thornton), o policial com TOC, o italiano a beira de explodir e a enfermeira interpretada por Jessie Buckley que como em 2019, quando fez Chernobyl, brilha em minha série favorita do ano.
George Lucas construiu Star Wars com base nos filmes de Kurosawa, com destaque para "Fortaleza Escondida", e em Mandaloriano após a destruição de grande parte do apreço do público pela franquia, Jon Favreau tenta novamente usar Kurosawa para salvá-la, já que o quarto episódio é "inspirado" pelo clássico japonês 7 Samurais.
Achei Lovecraft country derivativo demais já que vários de seus pontos foram melhores tratados em outras séries recentes como: o massacre de Tulsa em Watchmen, a mitologia / referências bíblicas em Dark e até o uso de Sinnerman em uma das séries sobre O.J. Simpson (acho que o documentário). E faltou orçamento em algumas cenas e efeitos especiais como no uso de fogo e choque que pareceram muito falsos. Tomara que venha uma segunda temporada com mais orçamento para acompanhar o nível dos demais elementos da série como atuação e roteiro.
O fim perfeito de para uma série imperfeita que começou com uma pegada mais de terror, atingiu nessa 5ª temporada seu auge dramático, e depois foi se tornando cada vez mais uma comédia baseada no carisma de seus atores e personagens. Tudo termina um dia, Supernatural conseguiu um fim digno, mesmo que o desejo dos fãs de que a história continuasse e de quem a produz de continuar com a máquina rodando, mesmo que após perder o que fazia a série especial, em meu entender a relação entre os irmãos, que após essa temporada podiam superar as consequências de todos seus atos sem as consequências enquanto houvesse fãs querendo mais.
Algumas cenas criativas, como a da baleia, e músicas boas, como é o caso dessa temporada não são suficientes para compensar todo o drama entre Hugh e Butcher, bem como com seus respectivos interesses românticos. Os sete são a melhor coisa da série, bem melhor que o grupo que dá nome a série, que fizeram coisas interessante na 1ª temporada, principalmente em relação a Translúcido,
"Esse é o pior dia da minha vida." Com essa frase a possível simpatia que a personagem de Jennifer Aniston poderia gerar em mim evaporou (isso após ela ser desagradável com a personagem de sua co-protagonista). Tensão na série também não há já que com esse casting tem-se uma boa noção de como o show seria. Vim assistir "The Morning Show" com a maior simpatia pensando que Whiterspoon produziria um novo grande show a la "Big Little Lies" e me decepcionei.
Westworld tinha tanto potencial para ser a nova grande história de revolução das máquinas como exterminador do futuro e Matrix antes dela. Com talento envolvido (Harris, Ramin Djawadi, o casal Nolan-Joy) e duas primeiras boas temporadas essa 3ª temporada prometeu e não cumpriu. Talvez de fato, como seus antecessores ela não conseguiu ser bem sucedida na terceira entrada da franquia, repetindo até
Gerard Way é músico e usou sua experiência em banda para criar Umbrella Academy, e tanto uma como a outra as disputas por afeto, poder e atenção são similares a de uma família desfuncional, no caso de UA, uma família desfuncional com super poderes. Sendo obviamente derivada tanto dos X-Men, quanto de Watchmen (o momento que mais me lembrou a obra de Moore é a relativa a Klaus e o Vietnã), porém ainda assim muito divertida e inteligente, pois tem como protagonistas super heróis sem o devido desenvolvimento emocional, por terem sido criados por alguém que os tratou como armas, como aquém da condição humana, já que os personagens mais humanos são o robô e o macaco. Por fim fica o questionamento de saber quem seria tão desumano a ponto de tratar os próprios filhos não como seres vivos dignos de seu amor e respeito, mas como números.
Nessa 2ª temporada, Riker ganha sua famosa barba, a enterprise ganha uma nova médica e a série ganha qualidade e uma de suas melhores personagens: Guinan, interpretada por Whoopi Goldberg, a melhor conselheira da nave mesmo esta não sendo sua função.
A televisão dos anos 60 era dominada pelas séries de faroeste. Nesse meio Gene Roddenberry criou uma série de caubóis no espaço (repare que os personagens até botas usam) que tinha a função de entreter, mas acabou sendo muito mais relevante que apenas isso, debatendo temas relevantes e polêmicos. Meus destaques ficam para o episódio geralmente considerado o melhor de toda a franquia "A cidade à beira da eternidade" e para o quão engraçado é a série, aspecto nem sempre destacado.
Discovery é Star Trek tentando abranger seu público, e se adequando a Era de ouro da TV com longos arcos de personagens, qualidade de produção e atuação similares ao cinema. O talentoso elenco fez com que eu me importasse mais com coadjuvantes do que a protagonista, o que é um problema que espero que seja resolvido nas próximas temporadas.
Os filmes impares de Star Trek tem fama de serem os ruins da saga, enquanto os pares são os bons (hipótese que concordo em sua maioria). Já as primeiras temporadas temporadas tem fama de serem ruins. O que nesse caso para mim se comprovou verdade, devido maioria dos episódios serem bem fracos. Mas ainda assim tem alguns episódios que gostei como "The Goodbye", o famoso episódio noir. Torcendo aqui para que desfrute mais das próximas.
Uma continuação decepcionante de Star Trek: nova geração, que deixa de lado o futuro utópico característico da série e se torna apenas mais uma série de ficção científica distópica com personagens pouco interessantes e debates rasos sobre temas que pouco encaixam com o resto do universo como: a xenofobia da federação com os romulanos, o debate de classe e uso de drogas de Raffi. Por fim, a série parece o mais longo piloto de uma série que já vi: com um vilão cartunesco (Narissa) e a esperança de que melhore ao longo da temporada pelo apego aos personagens como Picard, Riker e Troi.
Talvez uma das melhores características da 1ª temporada de Umbrella Academy tenha sido o modo como ela lidou com seus vilões de uma maneira humanizada. O que nesta temporada não se repete tão bem, com os suecos sem o mesmo carisma que Hazel e Cha-Cha, bem como a decepcionante revelação dos líderes da comissão. Outro ponto que não funcionou tão bem foi o humor (vide a piada com Antonio Banderas). Por fim nessa 2ª temporada que apesar de seus méritos parece repetitiva em relação a primeira. Tanto a história apresentada quanto seus personagens, que são o que a série tem de melhor.
The Crown (2ª Temporada)
4.5 254 Assista AgoraA temporada menos satírica a realeza, e até com momentos de "lacração" da rainha para cima da elite política.
E após ver as 4 temporadas a pior caracterização que fizeram foram dos Kennedys, com Michael C. Hall parecendo que estava fazendo uma imitação do ex-presidente (em nenhum momento sua atuação pareceu autêntica), e nem ele nem a atriz que faz Jackie tiveram o carisma que geralmente é atribuído a eles, o que não pareceu intencional.
Objetos Cortantes
4.3 833 Assista AgoraObjetos cortantes é a série que quer que você acredite que Amy Adams não seria atraente se tivesse o corpo coberto por cicatrizes. Outro elemento que me incomodou, em uma série de muitas qualidades, é o fato de ser baseado em um livro da Gillian Flynn, que é conhecida por ser feminista e mesmo assim misógina, por geralmente escrever suas obras como mulheres como vilãs, o que diminui as possibilidades de quem esteja por trás das mortes da série, que é um dos principais apelos da mesma.
The Leftovers (3ª Temporada)
4.5 427 Assista AgoraA cena mais marcante dessa 3ª temporada em minha experiência foi a de Nora chorando com suas lágrimas se perdendo com a água emanando dos sprinklers, a cena mais Blade Runner da série. E como na obra de Ridley Scott que tem o uso do simbolismo com unicórnio, em Leftovers temos o simbolismo de Kevin preso no ambiente interno como o veado na 1ª temporada. E nesta temporada
o leão "matando Deus", simbolizando a perda de fé de Matt e o bode expiatório como Nora
The Leftovers (2ª Temporada)
4.5 422 Assista AgoraGostei bastante dos 7 primeiros episódios dessa temporada, com destaque para Jill se achando na vida e Patty muito divertida enquanto destrói a vida de Kevin, com minha única crítica sendo a troca da abertura estilo pintura renascentista para folk.
Aí vem os três últimos episódios e Lindelof resolve aqui se indulgir nos mesmos defeitos que me incomodaram em Lost, personagens que não são pessoas e sim conceitos (homem de fé contra o homem da ciência, ou pelo menos sem fé que é John, até o nome dos personagens em conflito é repetido). A falta de criatividade atinge até o uso repetitivo de "Where is my mind" e o reuso de cenas de Poderoso Chefão e Pulp Fiction (a da arma no banheiro e a promessa do uso da seringa no peito).
E por fim fiquei em dúvida do motivo de Kevin não ter esquecido quem ele é já que bebeu uísque no hotel, e até onde vai meu conhecimento essa bebida é feita de água, a qual ele não podia consumir.
The Leftovers (1ª Temporada)
4.2 583 Assista AgoraMesmo sem gostar muito do enredo envolvendo os adolescentes, o envolvendo os personagens adultos é muito bem feito, com destaque para o episódio 9, o do flashback, que da uma perspectiva de como eles eram antes da partida e o motivo para derrocada de tantos deles.
The Undoing
3.7 254 Assista AgoraA diretora Susanne Bier tem uma excelente filmografia em seu país natal, e infelizmente sua obra em língua inglesa não foi bem recebida.
Torço para que "The Undoing" ajude nessa migração já que gostei bastante desse thriller devido construção dos personagens, uso de música e crítica aos privilégios dessa elite nova-iorquina, a qual Nicole Kidman fez um dos seus filmes mais famosos "De olhos bem fechados", lá também interpretando a esposa de um médico.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraGambito da Rainha é uma série bem clichê, com seu começo e fim lembrando "Garota, interrompida" e filmes de esporte do Stallone respectivamente. Os episódios do meio foram os que achei melhor pois Harmon tinha adversários à altura, ao contrário das vitórias fáceis do começo, e a forma como retrata a URSS no fim da série teve muitas semelhanças com a superficialidade de Rocky IV.
Por fim também não gostei de resumir a ascensão desportiva apenas ao talento, o que está longe da verdade, bem como ela passar toda sua vida em um meio masculino nos anos 50 e 60 e as hostilidades enfrentadas por ela parecem pouco realistas, elas seriam bem piores.
Utopia (US) (1ª Temporada)
3.4 99 Assista AgoraUtopia é um a série que envolve como em Umbrella Academy organizações secretas, assassinos profissionais e crianças bad-ass, porém com personagens menos interessantes já que alguns dos com mais potencial
como Samantha e Artemis, são descartados e não aproveitados,
Muito Velho Para Morrer Jovem
3.9 57 Assista AgoraInfelizmente "Too Old to Die Young" foi uma experiência muito mais próxima de "Apenas Deus Perdoa" ao ser bonita e arrastada do que a de Drive, que combina estética e bom ritmo.
Fargo (4ª Temporada)
3.6 62 Assista AgoraEm sua 4ª temporada Fargo está com diálogos bons como sempre ("ser americano é fingir"), mas quem rouba a cena são os personagens como o mórmon comedor de cenoura (interpretado por Olyphant que está a cara de Billy Bob Thornton), o policial com TOC, o italiano a beira de explodir e a enfermeira interpretada por Jessie Buckley que como em 2019, quando fez Chernobyl, brilha em minha série favorita do ano.
O Mandaloriano: Star Wars (1ª Temporada)
4.4 532 Assista AgoraGeorge Lucas construiu Star Wars com base nos filmes de Kurosawa, com destaque para "Fortaleza Escondida", e em Mandaloriano após a destruição de grande parte do apreço do público pela franquia, Jon Favreau tenta novamente usar Kurosawa para salvá-la, já que o quarto episódio é "inspirado" pelo clássico japonês 7 Samurais.
Lovecraft Country (1ª Temporada)
4.1 404Achei Lovecraft country derivativo demais já que vários de seus pontos foram melhores tratados em outras séries recentes como: o massacre de Tulsa em Watchmen, a mitologia / referências bíblicas em Dark e até o uso de Sinnerman em uma das séries sobre O.J. Simpson (acho que o documentário). E faltou orçamento em algumas cenas e efeitos especiais como no uso de fogo e choque que pareceram muito falsos. Tomara que venha uma segunda temporada com mais orçamento para acompanhar o nível dos demais elementos da série como atuação e roteiro.
Sobrenatural (5ª Temporada)
4.5 605 Assista AgoraO fim perfeito de para uma série imperfeita que começou com uma pegada mais de terror, atingiu nessa 5ª temporada seu auge dramático, e depois foi se tornando cada vez mais uma comédia baseada no carisma de seus atores e personagens.
Tudo termina um dia, Supernatural conseguiu um fim digno, mesmo que o desejo dos fãs de que a história continuasse e de quem a produz de continuar com a máquina rodando, mesmo que após perder o que fazia a série especial, em meu entender a relação entre os irmãos, que após essa temporada podiam superar as consequências de todos seus atos sem as consequências enquanto houvesse fãs querendo mais.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraAlgumas cenas criativas, como a da baleia, e músicas boas, como é o caso dessa temporada não são suficientes para compensar todo o drama entre Hugh e Butcher, bem como com seus respectivos interesses românticos.
Os sete são a melhor coisa da série, bem melhor que o grupo que dá nome a série, que fizeram coisas interessante na 1ª temporada, principalmente em relação a Translúcido,
mas nessa resolveram tudo na base da chantagem, o que é repetitivo e pouco criativo.
The Morning Show (1ª Temporada)
4.4 207"Esse é o pior dia da minha vida." Com essa frase a possível simpatia que a personagem de Jennifer Aniston poderia gerar em mim evaporou (isso após ela ser desagradável com a personagem de sua co-protagonista). Tensão na série também não há já que com esse casting tem-se uma boa noção de como o show seria.
Vim assistir "The Morning Show" com a maior simpatia pensando que Whiterspoon produziria um novo grande show a la "Big Little Lies" e me decepcionei.
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Westworld tinha tanto potencial para ser a nova grande história de revolução das máquinas como exterminador do futuro e Matrix antes dela. Com talento envolvido (Harris, Ramin Djawadi, o casal Nolan-Joy) e duas primeiras boas temporadas essa 3ª temporada prometeu e não cumpriu. Talvez de fato, como seus antecessores ela não conseguiu ser bem sucedida na terceira entrada da franquia, repetindo até
Dolores como Agente Smith por boa parte da temporada.
Cobra Kai (1ª Temporada)
4.3 467 Assista AgoraDivertida, nostálgica e com lutas bem-coreografadas. Enfim, Cobra Kai é uma sucessora a altura dos melhores momentos de Karate Kid.
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Gerard Way é músico e usou sua experiência em banda para criar Umbrella Academy, e tanto uma como a outra as disputas por afeto, poder e atenção são similares a de uma família desfuncional, no caso de UA, uma família desfuncional com super poderes. Sendo obviamente derivada tanto dos X-Men, quanto de Watchmen (o momento que mais me lembrou a obra de Moore é a relativa a Klaus e o Vietnã), porém ainda assim muito divertida e inteligente, pois tem como protagonistas super heróis sem o devido desenvolvimento emocional, por terem sido criados por alguém que os tratou como armas, como aquém da condição humana, já que os personagens mais humanos são o robô e o macaco.
Por fim fica o questionamento de saber quem seria tão desumano a ponto de tratar os próprios filhos não como seres vivos dignos de seu amor e respeito, mas como números.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (2ª Temporada)
4.0 20 Assista AgoraNessa 2ª temporada, Riker ganha sua famosa barba, a enterprise ganha uma nova médica e a série ganha qualidade e uma de suas melhores personagens: Guinan, interpretada por Whoopi Goldberg, a melhor conselheira da nave mesmo esta não sendo sua função.
Jornada nas Estrelas (1ª Temporada)
4.5 115 Assista AgoraA televisão dos anos 60 era dominada pelas séries de faroeste. Nesse meio Gene Roddenberry criou uma série de caubóis no espaço (repare que os personagens até botas usam) que tinha a função de entreter, mas acabou sendo muito mais relevante que apenas isso, debatendo temas relevantes e polêmicos. Meus destaques ficam para o episódio geralmente considerado o melhor de toda a franquia "A cidade à beira da eternidade" e para o quão engraçado é a série, aspecto nem sempre destacado.
Star Trek: Discovery (1ª Temporada)
4.0 136 Assista AgoraDiscovery é Star Trek tentando abranger seu público, e se adequando a Era de ouro da TV com longos arcos de personagens, qualidade de produção e atuação similares ao cinema. O talentoso elenco fez com que eu me importasse mais com coadjuvantes do que a protagonista, o que é um problema que espero que seja resolvido nas próximas temporadas.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (1ª Temporada)
4.0 39 Assista AgoraOs filmes impares de Star Trek tem fama de serem os ruins da saga, enquanto os pares são os bons (hipótese que concordo em sua maioria). Já as primeiras temporadas temporadas tem fama de serem ruins. O que nesse caso para mim se comprovou verdade, devido maioria dos episódios serem bem fracos. Mas ainda assim tem alguns episódios que gostei como "The Goodbye", o famoso episódio noir. Torcendo aqui para que desfrute mais das próximas.
Star Trek: Picard (1ª Temporada)
3.8 53 Assista AgoraUma continuação decepcionante de Star Trek: nova geração, que deixa de lado o futuro utópico característico da série e se torna apenas mais uma série de ficção científica distópica com personagens pouco interessantes e debates rasos sobre temas que pouco encaixam com o resto do universo como: a xenofobia da federação com os romulanos, o debate de classe e uso de drogas de Raffi. Por fim, a série parece o mais longo piloto de uma série que já vi: com um vilão cartunesco (Narissa) e a esperança de que melhore ao longo da temporada pelo apego aos personagens como Picard, Riker e Troi.
The Umbrella Academy (2ª Temporada)
4.1 322Talvez uma das melhores características da 1ª temporada de Umbrella Academy tenha sido o modo como ela lidou com seus vilões de uma maneira humanizada. O que nesta temporada não se repete tão bem, com os suecos sem o mesmo carisma que Hazel e Cha-Cha, bem como a decepcionante revelação dos líderes da comissão. Outro ponto que não funcionou tão bem foi o humor (vide a piada com Antonio Banderas).
Por fim nessa 2ª temporada que apesar de seus méritos parece repetitiva em relação a primeira. Tanto a história apresentada quanto seus personagens, que são o que a série tem de melhor.