Não li o livro, Mas quem esperava encontrar no filme, uma frágil , delicada e até despretensiosa história de amor, com certeza se decepcionou e achou o filme péssimo.Não foi meu caso.Claro que não fui assistir esperando uma obra-prima e o filme está anos-luz disso.De tanto ouvir falar, ler críticas,fui ver e sinceramente, achei que fosse sair antes de acabar.Porém, algumas coisas me chamaram a atenção.Li até que o filme tratava-se de uma "putaria chique" e coisas que tal.Não vejo isso.Nem pornográfico. De uma maneira extremamente simplista eu diria que o filme trata de realidades absolutamente opostas. E quais são essas realidades, a meu ver: A garota quer um namorado para ir ao cinema, passear de mãos dadas e, um shopping, ser apresentada à família do namorado e também casar-se de branco, etc,Só que ele não quer nada disso e deixa muito claro no filme.Diversas vezes ele lembra que ela pode desistir a qualquer momento.A questão, repito, na minha visão, foi a falta de conhecimento sobre o que realmente ela via em Grey, que a fez verdadeiramente sofrer.Apaixona-se por um homem extremamente problemático, que "não curte o amor", mostra o seu jeito de viver (que deve mesmo ser com muita privacidade), seus tesões de maneira que Ana jamais pensou em existir, mas que existe ! Não quero entrar no mérito do "certo ou errado",pois cada um deve saber de si. Se Ana quisesse ajudar a minimizar seus traumas, o aconselhasse a procurar alguém que entendesse de BDSM,´por exemplo, se ela entendesse que tratava-se disso, ou pelo simples fato dele curtir isso e ela não.Ponto.A história terminaria ali.Agora, o poder, a beleza física, o dinheiro e a “concorrência”por um homem com esses "atributos" "abstratamente concretos", a impediu, em um primeiro momento (e talvez por um longo período), enxergar o lado que efetivamente interessava a ela e a qualquer pessoa: a alma. E a dele, infelizmente não era, de forma alguma, uma alma feliz, igual a de outras e principalmente à dela.. Mas porque a prática sexual, para ele, não apenas o satisfazia, mas o satisfazia por descrença em algo "maior", como uma "relação normal", algumas vezes discutida entre os dois.Porém, o filme deixa muitas vezes claro que ela aceitou, em partes,sem a obrigação de fazê-lo.Só que Ana não entendia isso e quando percebeu que as coisas não eram apenas brincadeiras ingênuas e diversões sexuais passageiras e que não iria, nem a longo prazo, diminuir aquele prazer obtido daquela forma, o deixou, no que fez muito bem. Claro,trata-se de uma ficção.Caso fosse realidade,a opção dela ou de outra mulher que não se sentisse confortável até em ouvir falar sobre BDSM (ou coisa que o valha) seria a de agradece-lo e cada um seguir seu caminho. Achei que este filme não foi, de forma alguma, um filme qualquer.Foi um alerta, uma demonstração de que pessoas se envolvem emocionalmente e a percepção de que não deveriam,pode ser tarde.
Não, não é apenas um filme de um homem que se apaixona por uma voz sensual, vinda de um computador.E tão menor ainda é criar expectativa que essa voz apareça e faça de Samantha, a mulher dos sonhos de Theodore.O filme é bem mais que isso: solidão, falta de amigos reais, dar rédeas à imaginação e sobretudo, uma crítica à tecnologia e como nós lidamos com isso atualmente. A instrospecção vivida pelo personagem central , a angústia pela separação e a constatação de suas dificuldades em relacionar-se com o mundo real, com pessoas verdadeiras, são notáveis no filme que obrigatóriamente nos leva a pensar o quanto e se a tecnologia nos trouxe realmente apenas vantagens, ou nos "superficializou" tanto, a ponto de vivermos encarcerados em nós mesmos, com medos e sensações egocêntricas que não tínhamos.Faz-nos refletir sobre o amanhã,principalmente dos jovens que já nasceram com a "visão futurista" de quase tudo e se isso é bom e se for, até que ponto. Receio de falhar, de tentar, de ser "julgado", vencer e conquistar, são o conteúdo deste filme,até um pouco assustador,de como seremos,se optarmos pelas relações apenas virtuais e mais que isso, se ficarmos completamente dependentes delas.
Filme de bela delicadeza e de ótimas interpretações mirins. A história nos mostra com grande ternura, temas como amor ao próximo, compreensão e honestidade,vindos de crianças em seus mundos de ingenuidade e pobreza, sem ser piegas.Mais um grande filme iraniano, mostrando que podemos ser felizes, ou ao menos nos contentar com as mais simples das coisas.Como por exemplo, com um par de sapatos.
História muito bonita.Sobretudo por ser verdadeira.O filme,razoável, daria uma excelente e "luxuosa" Sessão da Tarde. Quinton Aaron sim, esplêndido. Mas o papel de Sandra Bullock em nada me fez pensar em Oscar de melhor atriz. Ainda mais observando com quem concorreu.Mas é um filme gostoso, leve , com a nítida e ótima intenção de mostrar que todos precisam de ajuda em certos momentos da vida.Ainda que os mais "afortunados",pois sem dúvida,Michael Oher deu mais vida àquela família,
Filme que preciso ver mais uma vez.Excelente a atuação de Joseph Gordon-Levit e a trilha sonora é ótima,para quem gosta do gênero. Uma história que poderia comover mais intensamente.Talvez "deixar" muita coisa para Hesher, apesar de diálogos interessantes,o filme não foi entendido por alguns.Por isso a necessidade se ser revisto.Há mensagens implícitas e explícitas sobre a vida.Mas tive dificuldade de entender o papel de Natalie Portman, a não ser por desenvolver, sem sua vontade,um amor juvenil e platônico e de um provável complexo de Édipo.Além da beleza da moça, claro.
Muito mais que um filme sobre acidente aéreo, "O voo", traz em seu bojo, a história dramática(mais uma) sobre o alcoolismo, as consequências da dependência, a negação e tudo o que se segue em uma situação onde o homem, na volúpia de se superar sem ajuda, comete um erro após o outro, ainda que reconheça que conseguiu salvar alguém e a sim próprio sendo dependente químico, solitário e aparentemente seguro de si.Denzel Washington, se não em uma grande performance, fez um trabalho digno, deu ao filme um valor maior, conseguiu não cair no lugar comum e superou as expectativas em relação ao filme.Boa história, com desdobramentos interessantes.Um filme que poderia ser visto nas "sessões da tarde" ou nos "supercines" da vida, só que não. Filme pesado em certos momentos, o que já vale a pena ver.
Quando vi a média geral do filme, 4,2, me surpreendi.Afinal, um filme para se obter esta nota, deve ser um filme inesquecível.E é.Algumas pessoas não acostumadas ao som oriental,podem estranhar no início,mas se não se apegarem à isso, como alguns o fazem e a partir daí,julgam o filme,"As coisas simples da vida", é um filme eterno. Aliás, o título é "generoso" com os acontecimentos e com os personagens. Não há simplicidade nos problemas vivenciados. Eles são o oposto: complexos, de uma visão realista dura e formados por escolhas, dúvidas, egocentrismos, distância, aproximações e reaproximações, inconformismos, rejeição, arrependimentos e amor.O vermelho muito evidente no início do filme, se "desfigura" na fotografia posterior, dando mais a idéia de que o filme não é apenas em grande parte na China, bem como os problemas também não são apenas dos chineses.São universais.Maravilhosa a junção da arte cinematográfica dentro do filme.Diálogos e alguns monólogos memoráveis, fazem deste filme mais uma obra de arte oriental.Para ver e rever,não se importando com a longa duração.Um filme verdadeiro,de pessoas "de verdade", a desnudar suas vidas de uma maneira tão incrivelmente bela.Recomendo.
Este filme vencer o Festival de Sundance já é, pra mim, uma surpresa.Imagino os concorrentes =( Foi indicado como um "super filme", daqueles de perder o fôlego, de impressionar demais, cenas fortes, etc.Não vi absolutamente nada disso.Bons atores, história boa, boa direção, mostra uma situação óbvia,mas que nem todas as famílias seguem: olhar com atenção as companhias.No mais, filme super normal, onde dar em média 3,7 de nota está de bom tamanho.Além do quê, escrever na capa que "É uma resposta do cinema australiano aos 'Bons Companheiros'", é forçar demais, propaganda enganosa.Quem viu "Os bons companheiros", sabe a brutal de diferença entre os filmes.Recomendo para quem não espera nada além de um filme bom.
Um filme de máfia diferente.Mais "político" que os demais do gênero.É clara a preocupação do diretor em mostrar a triste realidade americana, em 2008, quando do começo da imensa crise imobiliária que assolou o país e que refletiu em todo o mundo,mas no filme, fica explicito o quanto foi devastador a crise nos EUA, a ponto da poderosa e sempre milionária rede mafiosa, pechinchar por pagamentos de matadores, por exemplo, bem como no final, quando Brad Pitt , em um papel discreto,dá o tom, quase que simultâneo à fala de Obama, na televisão, ao que representa,à época, o povo americano.No mais,filme menor, destacando-se, não sem motivos e mais uma vez, a genial,pena que por pouco tempo, interpretação de James Gandolfini e uma sequência extraordinária em câmera lenta.Acho pouco para classificar o filme como "ótimo" ou "imperdível". Os dois temas reunidos: máfia e crise americana,com certeza mereciam um filme maior,com mais tempo e mais abrangência.
Gostei demais da trilha sonora.Respeito todas as opiniões, como deve ser.Assisti ao filme apenas pela sinopse,porque gosto do cinema argentino, embora não tenha assistido a muitos filmes dos "hermanos".Agora, "Viúvas", me surpreendeu, em função da história ser um drama, que é meu gênero favorito.Além das interpretações magníficas.Não é um super filme,mas as histórias dentro do filmes são para refletir, e o próprio filme também,visto que, mulher e amante sofrem e se acolhem em momentos diferentes,mas por amor não apenas pelo mesmo homem,mas também por culpa.Muita culpa de ambas.Quem não viu,assista ainda como objeto da curiosidade.Vale a pena.
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraNão li o livro, Mas quem esperava encontrar no filme, uma frágil , delicada e até despretensiosa história de amor, com certeza se decepcionou e achou o filme péssimo.Não foi meu caso.Claro que não fui assistir esperando uma obra-prima e o filme está anos-luz disso.De tanto ouvir falar, ler críticas,fui ver e sinceramente, achei que fosse sair antes de acabar.Porém, algumas coisas me chamaram a atenção.Li até que o filme tratava-se de uma "putaria chique" e coisas que tal.Não vejo isso.Nem pornográfico. De uma maneira extremamente simplista eu diria que o filme trata de realidades absolutamente opostas. E quais são essas realidades, a meu ver: A garota quer um namorado para ir ao cinema, passear de mãos dadas e, um shopping, ser apresentada à família do namorado e também casar-se de branco, etc,Só que ele não quer nada disso e deixa muito claro no filme.Diversas vezes ele lembra que ela pode desistir a qualquer momento.A questão, repito, na minha visão, foi a falta de conhecimento sobre o que realmente ela via em Grey, que a fez verdadeiramente sofrer.Apaixona-se por um homem extremamente problemático, que "não curte o amor", mostra o seu jeito de viver (que deve mesmo ser com muita privacidade), seus tesões de maneira que Ana jamais pensou em existir, mas que existe ! Não quero entrar no mérito do "certo ou errado",pois cada um deve saber de si. Se Ana quisesse ajudar a minimizar seus traumas, o aconselhasse a procurar alguém que entendesse de BDSM,´por exemplo, se ela entendesse que tratava-se disso, ou pelo simples fato dele curtir isso e ela não.Ponto.A história terminaria ali.Agora, o poder, a beleza física, o dinheiro e a “concorrência”por um homem com esses "atributos" "abstratamente concretos", a impediu, em um primeiro momento (e talvez por um longo período), enxergar o lado que efetivamente interessava a ela e a qualquer pessoa: a alma. E a dele, infelizmente não era, de forma alguma, uma alma feliz, igual a de outras e principalmente à dela.. Mas porque a prática sexual, para ele, não apenas o satisfazia, mas o satisfazia por descrença em algo "maior", como uma "relação normal", algumas vezes discutida entre os dois.Porém, o filme deixa muitas vezes claro que ela aceitou, em partes,sem a obrigação de fazê-lo.Só que Ana não entendia isso e quando percebeu que as coisas não eram apenas brincadeiras ingênuas e diversões sexuais passageiras e que não iria, nem a longo prazo, diminuir aquele prazer obtido daquela forma, o deixou, no que fez muito bem. Claro,trata-se de uma ficção.Caso fosse realidade,a opção dela ou de outra mulher que não se sentisse confortável até em ouvir falar sobre BDSM (ou coisa que o valha) seria a de agradece-lo e cada um seguir seu caminho.
Achei que este filme não foi, de forma alguma, um filme qualquer.Foi um alerta, uma demonstração de que pessoas se envolvem emocionalmente e a percepção de que não deveriam,pode ser tarde.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraNão, não é apenas um filme de um homem que se apaixona por uma voz sensual, vinda de um computador.E tão menor ainda é criar expectativa que essa voz apareça e faça de Samantha, a mulher dos sonhos de Theodore.O filme é bem mais que isso: solidão, falta de amigos reais, dar rédeas à imaginação e sobretudo, uma crítica à tecnologia e como nós lidamos com isso atualmente. A instrospecção vivida pelo personagem central , a angústia pela separação e a constatação de suas dificuldades em relacionar-se com o mundo real, com pessoas verdadeiras, são notáveis no filme que obrigatóriamente nos leva a pensar o quanto e se a tecnologia nos trouxe realmente apenas vantagens, ou nos "superficializou" tanto, a ponto de vivermos encarcerados em nós mesmos, com medos e sensações egocêntricas que não tínhamos.Faz-nos refletir sobre o amanhã,principalmente dos jovens que já nasceram com a "visão futurista" de quase tudo e se isso é bom e se for, até que ponto. Receio de falhar, de tentar, de ser "julgado", vencer e conquistar, são o conteúdo deste filme,até um pouco assustador,de como seremos,se optarmos pelas relações apenas virtuais e mais que isso, se ficarmos completamente dependentes delas.
Filhos do Paraíso
4.4 344 Assista AgoraFilme de bela delicadeza e de ótimas interpretações mirins. A história nos mostra com grande ternura, temas como amor ao próximo, compreensão e honestidade,vindos de crianças em seus mundos de ingenuidade e pobreza, sem ser piegas.Mais um grande filme iraniano, mostrando que podemos ser felizes, ou ao menos nos contentar com as mais simples das coisas.Como por exemplo, com um par de sapatos.
Um Sonho Possível
4.0 2,4K Assista AgoraHistória muito bonita.Sobretudo por ser verdadeira.O filme,razoável, daria uma excelente e "luxuosa" Sessão da Tarde. Quinton Aaron sim, esplêndido. Mas o papel de Sandra Bullock em nada me fez pensar em Oscar de melhor atriz. Ainda mais observando com quem concorreu.Mas é um filme gostoso, leve , com a nítida e ótima intenção de mostrar que todos precisam de ajuda em certos momentos da vida.Ainda que os mais "afortunados",pois sem dúvida,Michael Oher deu mais vida àquela família,
Juventude em Fúria
3.8 855 Assista AgoraFilme que preciso ver mais uma vez.Excelente a atuação de Joseph Gordon-Levit e a trilha sonora é ótima,para quem gosta do gênero. Uma história que poderia comover mais intensamente.Talvez "deixar" muita coisa para Hesher, apesar de diálogos interessantes,o filme não foi entendido por alguns.Por isso a necessidade se ser revisto.Há mensagens implícitas e explícitas sobre a vida.Mas tive dificuldade de entender o papel de Natalie Portman, a não ser por desenvolver, sem sua vontade,um amor juvenil e platônico e de um provável complexo de Édipo.Além da beleza da moça, claro.
O Voo
3.6 1,4K Assista AgoraMuito mais que um filme sobre acidente aéreo, "O voo", traz em seu bojo, a história dramática(mais uma) sobre o alcoolismo, as consequências da dependência, a negação e tudo o que se segue em uma situação onde o homem, na volúpia de se superar sem ajuda, comete um erro após o outro, ainda que reconheça que conseguiu salvar alguém e a sim próprio sendo dependente químico, solitário e aparentemente seguro de si.Denzel Washington, se não em uma grande performance, fez um trabalho digno, deu ao filme um valor maior, conseguiu não cair no lugar comum e superou as expectativas em relação ao filme.Boa história, com desdobramentos interessantes.Um filme que poderia ser visto nas "sessões da tarde" ou nos "supercines" da vida, só que não. Filme pesado em certos momentos, o que já vale a pena ver.
As Coisas Simples da Vida
4.3 120Quando vi a média geral do filme, 4,2, me surpreendi.Afinal, um filme para se obter esta nota, deve ser um filme inesquecível.E é.Algumas pessoas não acostumadas ao som oriental,podem estranhar no início,mas se não se apegarem à isso, como alguns o fazem e a partir daí,julgam o filme,"As coisas simples da vida", é um filme eterno. Aliás, o título é "generoso" com os acontecimentos e com os personagens. Não há simplicidade nos problemas vivenciados. Eles são o oposto: complexos, de uma visão realista dura e formados por escolhas, dúvidas, egocentrismos, distância, aproximações e reaproximações, inconformismos, rejeição, arrependimentos e amor.O vermelho muito evidente no início do filme, se "desfigura" na fotografia posterior, dando mais a idéia de que o filme não é apenas em grande parte na China, bem como os problemas também não são apenas dos chineses.São universais.Maravilhosa a junção da arte cinematográfica dentro do filme.Diálogos e alguns monólogos memoráveis, fazem deste filme mais uma obra de arte oriental.Para ver e rever,não se importando com a longa duração.Um filme verdadeiro,de pessoas "de verdade", a desnudar suas vidas de uma maneira tão incrivelmente bela.Recomendo.
Reino Animal
3.6 172 Assista AgoraEste filme vencer o Festival de Sundance já é, pra mim, uma surpresa.Imagino os concorrentes =( Foi indicado como um "super filme", daqueles de perder o fôlego, de impressionar demais, cenas fortes, etc.Não vi absolutamente nada disso.Bons atores, história boa, boa direção, mostra uma situação óbvia,mas que nem todas as famílias seguem: olhar com atenção as companhias.No mais, filme super normal, onde dar em média 3,7 de nota está de bom tamanho.Além do quê, escrever na capa que "É uma resposta do cinema australiano aos 'Bons Companheiros'", é forçar demais, propaganda enganosa.Quem viu "Os bons companheiros", sabe a brutal de diferença entre os filmes.Recomendo para quem não espera nada além de um filme bom.
O Homem da Máfia
3.1 592 Assista AgoraUm filme de máfia diferente.Mais "político" que os demais do gênero.É clara a preocupação do diretor em mostrar a triste realidade americana, em 2008, quando do começo da imensa crise imobiliária que assolou o país e que refletiu em todo o mundo,mas no filme, fica explicito o quanto foi devastador a crise nos EUA, a ponto da poderosa e sempre milionária rede mafiosa, pechinchar por pagamentos de matadores, por exemplo, bem como no final, quando Brad Pitt , em um papel discreto,dá o tom, quase que simultâneo à fala de Obama, na televisão, ao que representa,à época, o povo americano.No mais,filme menor, destacando-se, não sem motivos e mais uma vez, a genial,pena que por pouco tempo, interpretação de James Gandolfini e uma sequência extraordinária em câmera lenta.Acho pouco para classificar o filme como "ótimo" ou "imperdível". Os dois temas reunidos: máfia e crise americana,com certeza mereciam um filme maior,com mais tempo e mais abrangência.
Viúvas
3.1 59 Assista AgoraGostei demais da trilha sonora.Respeito todas as opiniões, como deve ser.Assisti ao filme apenas pela sinopse,porque gosto do cinema argentino, embora não tenha assistido a muitos filmes dos "hermanos".Agora, "Viúvas", me surpreendeu, em função da história ser um drama, que é meu gênero favorito.Além das interpretações magníficas.Não é um super filme,mas as histórias dentro do filmes são para refletir, e o próprio filme também,visto que, mulher e amante sofrem e se acolhem em momentos diferentes,mas por amor não apenas pelo mesmo homem,mas também por culpa.Muita culpa de ambas.Quem não viu,assista ainda como objeto da curiosidade.Vale a pena.