Muito mais que um BL. Levantou questões importantíssimas de direito, denunciando corrupção, conivência do "sistema", entre outras coisas. Gostei demais que a milícia não foi "aprovada", e teve seu devido final, pelas regras da legislação. Eu esperava um final meio "V de Vingança", mas infelizmente focaram nos relacionamentos (apesar de não reclamar muito dessa parte), porém havia tanta coisa pra se explorar, coisas muito maiores que impactam a sociedade. Reconheço a coragem da emissora, dos atores, direção, produção e do próprio autor da história/série, em trazer uma história com um assunto tão fácil de cair na censura. Enfim, deixo uma frase do filme "V de Vingança", que me pareceu ser parafraseada na série, mas não teve o mesmo impacto que no filme que cito.
"Quem era ele?" “Ele era Edmont Dantes, era meu pai, minha mãe, meu irmão, meu amigo. Ele era eu, era você, era todos nós.”
Eu achei engraçadíssima! E com muita ação também. Muito bollywood, mas sem as danças. Enfim, diversão garantida. Da história, pra mim, assim como a Poorva era louca pelo bocózão lá, ele também ficava no pé da "ex" colocando a vida dela e da família em risco. Péssimas decisões as dele. E talvez por isso mesmo, o tom de comédia seja tão forte.
Quando soube que o Nanon ia fazer a série, já me animei. Ele é um excelente ator, vi várias séries dele e sei o quanto ele se dedica ao trabalho. Acho que o Ohm precisava dessa parceria na carreira BL dele, pra finalmente se consolidar e fixar um shipp.
Quanto à história, achei simplesmente sensacional. Teve quem criticou a briga dos pais, mas a vida é assim, briga-se por bobeira, não se perdoa nunca, envolve-se outras pessoas. E nesse caso, os filhos souberam conviver e superar com essa rixa entre as famílias, tanto que vemos que eles já eram amigos desde a infância quando do acidente da irmã.
E por conta disso, foram discretos até o fim. Porque até parece que nenhuma família nunca percebeu que eles se falavam amigavelmente, ainda que as vezes.
Também gostei muito do relacionamento e da personalidade dos protagonistas. Não tinha um fraco e um protetor, eram nitidamente iguais nesse ponto. E também se revezavam na compreensão, no carinho, nas brigas e até mesmo na hora de deixar o outro ganhar. Assim é um relacionamento maduro.
E também merece destaque o relacionamento com a irmã, com a amiga, e entre elas. Muito respeitoso, muito natural.
A única coisa que me cansou foi aquele Wai, personagem insuportável e a gente nem sabe por que ele era tão chato pois não houve explicação.
Enfim, GMM foi muito feliz e acertou em cheio nas produções recentes.
Logo desconfiei que revelar o assassino logo nos primeiros episódios não ia ser bom pra trama. Até entendo toda a problemática acerca da morte de 20 anos antes, mas a história tem muitos erros grotescos. Onde já se viu a polícia comprometer uma cena do crime só pra provocar uma confissão? E depois aquela insistência do JooWon para o DongSik confessar por um crime que ele nem sabia que ele tinha cometido, foi irritante demais.
No geral a série é boa, quer testar a eficácia das leis e regras, e não da moralidade das pessoas, já que ninguém se salvava na história.
Por que tão lindos? A história é mais do mesmo, então nada de novidade. Só achei as cenas de luta muito rápidas, eu até me perdia. Mas talvez agrade aos outros.
Fazia tempo que eu não chorava como chorei, ao assistir essa série. Que delicadeza e respeito que a Coreia tem com essa passagem e despedida dos seus mortos. Série lindíssima.
Como fã dessas séries adolescentes (e ainda mais musicais), eu devorei a série numa única tarde. A série original não é da "minha época", pois eu já trabalhava, fazia faculdade, mas minha irmã curtia muito e então eu sei por alto de algumas coisas. Achei interessante que a série não é uma mera reprodução, mas uma espécie de continuação e tributo. Resta claro que foi um teste, para quem sabe novas temporadas.
Diferente da primeira temporada, nessa eu me envolvi mais com os casos dos pacientes. Chorei litros com dezenas de histórias, umas complexas e emotivas, outras tão simples e singelas - como a mãe que confortou outra mãe, trazendo até mesmo dicas de onde se alimentar e quanto gastar. Só quem viveu isso sabe o quanto é difícil ser acompanhante em período integral de uma pessoa doente.
Dos amigos, maravilhosos como sempre. E novamente, não consegui gostar da namorada do baterista. Minha nossa, que personagem sem sal.
Gostei bastante. Rain um espetáculo, tanto visualmente falando, como na personalidade. Totalmente cuidador, centrado, apaixonante mesmo. O amigo, Hong Chul, achei divertido, mas já estava me irritando ele gargalhando daquele jeito e toda hora puxando o saco da Netflix. Fora as roupas. Algumas não me incomodaram, mas conjunto de saia curta e terninho rosa, minha nossa... E adorei a participação do casal de produtores musicais.
Apesar de ter achado o Aoki fofo na maior parte do tempo, em muitos momentos me vi irritada quando ele não deixava o Ida responder as perguntas dele ou ficava adivinhando a resposta. Fora esse negócio de namoro que já era, mas não era, se gostava ou não gostava, então por que namorava, ou não namorava... achei muito cansativo. Terminei porque era curto. E minha personagem favorita, disparada, foi a amiga.
No geral, achei excelente. Mas achei que o romance deixou a história bastante arrastada. Em certos momentos eu passava a cena dos dois, pois além de ser monótona, não trazia nada de relevante pra história. E, acostumada com os cdramas, esperava um final muito mais dramático. Porém gostei, já basta o que chorei com "meu país".
Chorei em várias cenas, acho que não estava preparada para essa mistura de sentimentos e trilha sonora. E foram tantas tiradas bem humoradas. Que final, minha gente, que final!
Sinceramente, não gostei. Não foi uma boa crítica a essa indústria, os protagonistas não me passaram "verdade" apesar de zilhões de beijos, muitos personagens ficaram esquecidos na trama, e a história perdeu seu propósito logo no começo da história.
O declínio, pra mim, começou quando quiseram romantizar uma amizade infantil. E bota infantil nisso! O Nubsib criança devia ter o que? Uns 7 anos no máximo?
E a família contra? Não aguento mais famílias contra romances de gente adulta, independente financeiramente. E fora que aceitam em seguida, é só pra criar um conflito mesmo.
Em Until We Meet Again, eu já não tinha achado a atuação do Kao lá essas coisas. Aqui melhorou, mas devia estar muito melhor, afinal, ele era o protagonista!
E o ranço que fiquei do Bruce? Até agora não entendi o personagem. Gostava de um, do nada era do outro, só chorava. Perderam a oportunidade de fazer um baita vilão. Preferiram fazer uma crítica a um certo ator por aí que chorou demais numa live pra acabar com a carreira alheia e estragou a própria carreira.
A construção de reduzir o tempo do passado e aumentar do presente, foi sensacional. Uma pena não ter terminado em 11 minutos no presente. Afinal, é pra frente que se anda.
Meio desnecessário, já que não acrescentou nada na história. Porém, achei que o Ja e o First estavam mais a vontade nas cenas íntimas nesse especial. Valeu pelo menos para rever esses dois lindos, que estou apaixonada.
Só assisti porque li que era parecida com Lovesick. Porém, não sei se hoje sou outra, diferente da que amou Lovesick, mas essa história aqui não me prendeu.
A banda "fracassada e falida" de uma escola, vai para outra escola vencedora para aprender/treinar. Porém, treino mesmo, só teve nos primeiros dias (episódios). Depois, nunca mais. Então vieram os supostos romances. Nana era o personagem mais insuportável para mim, até o fim. Egoísta, mimada, achei tão absurdo ela ficar minando o relacionamento de todo mundo, inclusive o "dela". Não entendi como o Lun ficava atrás dela sendo pisado a todo momento. Home e Jump, minha nossa, não acontecia nada. O ápice da história foi um afogamento aleatório que nem deu em nada. Por e Yong foram os que tiveram a melhor história. E fiquei encantada com a beleza do Pluggy. Foi o que salvou a história pra mim. Muitos personagens secundários que não contribuíram pra nada. As amizades não foram provadas, nem o amor convenceu. E pra piorar, a banda nem tocou.
Eu gosto de romances lentos, então esse me agradou em cheio. Gostei bastante do chef ser ao mesmo tempo direto e subjetivo nas suas cantadas. Realmente, deixou bem óbvio desde o princípio que estava a fim do Aek. E ao mesmo tempo, cresceu junto como cozinheiro e deu uma grande oportunidade para o menino. Ou seja, não estava focado só no romance, que é outra coisa que me irrita em algumas séries. Do Aek, simplesmente perfeito. Primeiro que fiquei muito feliz com o protagonista do Mark, pois já vi muitas séries com ele e ele sempre tem papeis pequenos ou irrelevantes. O personagem, tinha uma dependência emocional da mãe que era descomunal. Talvez porque eram só os dois, numa cidade pequena no interior. A mãe não queria um destino sofrido como o dela, de ser cozinheira de restaurante. Aqui, entendo que a mãe não via a profissão de Chef, era uma realidade distante para ela. Por isso o menino foi fazer Contabilidade, imagino eu, que "para trabalhar num escritório, numa empresa grande".
Então, não foi surpresa para mim, todas as inseguranças dele. De ir contra a mãe e trabalhar num restaurante. De toda hora querer ir pra casa. Depois, de sentir insegurança de participar de algo novo como a exposição, e ainda ganhar uma roupa cara. E por fim, não perceber que estava apaixonado pelo chef - e quanto entendeu, ficou inseguro e queria a aprovação da mãe.
Já quanto à história, eu tenho diversas críticas. Primeiro, inventaram tantos personagens que não contribuíram em quase nada com a trama. Principalmente os chefs concorrentes, a família do Aek. E o chef jovem, tinha um plano mirabolante pra destruir a concorrência e não deu em nada, porque o Chef Aue nem concorria com ele. Ficou muito mal contada essa parte.
E por fim, nos dois últimos capítulos, achei tudo corrido. A reconciliação mais estranha que já vi, faltou uma conversa, um pedido de desculpa. Mas o Aek já chegou sorrindo, fiquei sem entender nada.
Depois o chef das sobremesas, com um romance sem química alguma e um sonho que ninguém conhecia até ele finalmente resolver abrir o restaurante dele.
Porém, apesar de tudo o que disse acima, eu gostei muito da história e dos personagens principais. Passou verdade, sinceridade. E seguiu a fórmula de "1000 stars", de que não precisa de beijão pra provar que existe amor entre os personagens. Porque amor tem mais a ver com cumplicidade do que com sensualidade.
E eu achando que a série tinha dado uma decaída no começo, com esse negócio de que tentaram impedir o diretor e ninguém contava direito a história... mas foi plot twist atrás de plot twist. Sensacional essa temporada!
E fui enganada pelo vilão, caí igualzinho ao Pang. Mas ao mesmo tempo eu pensava: não é possível que esse homem queria tanta coisa e do nada virou do mal. kkk
Assisti por causa da Gun e me surpreendi mesmo. A história é envolvente, as atuações são bem convincentes, e que final! A cada episódio eu ficava tentando adivinhar qual era o poder do próximo personagem a ser apresentado.
A história não é novidade, quem é fã do gênero já viu com certeza a mesma história contada de outra forma. Mas tem algo nas produções asiáticas, esse negócio de não economizar sangue e deixar as cenas cruas, é sensacional. A protagonista que tinha sempre a mesma cara não me convenceu, mas deu pro gasto, principalmente nas cenas de ação. E nem vou falar do Ahn Bo Hyun (Pildo) que não vi ainda uma série que o personagem dele se dá bem. Quero ele de protagonista, e logo!
É uma reunião das cenas da segunda temporada de Tharn e Type, porém com umas narrações a mais, pra entendermos melhor o que os dois sentem um pelo outro.
Não é toda história da Mame que eu gosto. Porém, Tharn e Type é meu xodó, e pela participação do Fiat e do Leo na segunda temporada, não sei por que, aumentei minhas expectativas em relação à série. Algumas coisas não fazem muito sentido na história, como o Fiat e o Leo se gostarem há tantos anos e o Leo simplesmente não ligar do Fiat sair com vários rapazes. Enfim, coisas da autora, que quis criar um personagem vivido e ficou estranho. Quanto à série, gostei bastante da história, mostrou um lado diferente do Fiat - que era uma pessoa cheia de traumas e não era simplesmente um "galinha" como tinham nos vendido na temporada anterior. Também gostei do Leo, um perfeito príncipe, que respeitava tanto os sentimentos do Fiat a ponto de se anular. Porém, essa vibe "Christian Grey" foi perdendo a graça durante a série e foi me incomodando os comentários e piadinhas. E pra piorar, os dois atores não transmitiram a emoção hot que o casal pedia. As cenas que eram para serem intensas e quentes, ficaram feias, essa é a verdade. O que talvez a Mame ou o diretor não tenham compreendido, é que a intimidade visual é diferente da intimidade lida. É muito mais sensual uma cena velada do que uma revelada. Tharn e Type está aí como prova. Do casal secundário, o arco era bom, os atores mostraram muita química, mas algo me incomodou. Não sei explicar. Achei que não combinaram. E o final? Pra que isso minha gente? Espero que seja apenas a deixa para uma próxima temporada. Quero destacar que acho o First lindíssimo e ele estava muito a vontade no personagem, em todas as cenas. Ele era tímido, traumatizado, triste, amoroso, sexy. Ele foi tudo nessa série. E pra arrebatar, aquele terno vermelho e o penteado diferente. Simplesmente, perfeito no meu ponto de vista. O Ja também estava muito bom, transmitia a maturidade do personagem, sempre centrado, bondoso, amoroso. E lindíssimo também. Apesar do que eu disse das cenas sensuais, nas demais cenas foram bem convincentes demonstrando o carinho que os personagens tinham um pelo outro.
Not Me
4.4 21Muito mais que um BL. Levantou questões importantíssimas de direito, denunciando corrupção, conivência do "sistema", entre outras coisas. Gostei demais que a milícia não foi "aprovada", e teve seu devido final, pelas regras da legislação.
Eu esperava um final meio "V de Vingança", mas infelizmente focaram nos relacionamentos (apesar de não reclamar muito dessa parte), porém havia tanta coisa pra se explorar, coisas muito maiores que impactam a sociedade.
Reconheço a coragem da emissora, dos atores, direção, produção e do próprio autor da história/série, em trazer uma história com um assunto tão fácil de cair na censura.
Enfim, deixo uma frase do filme "V de Vingança", que me pareceu ser parafraseada na série, mas não teve o mesmo impacto que no filme que cito.
"Quem era ele?"
“Ele era Edmont Dantes, era meu pai, minha mãe, meu irmão, meu amigo. Ele era eu, era você, era todos nós.”
Aqueles Olhos Negros (1ª Temporada)
3.9 9 Assista AgoraEu achei engraçadíssima! E com muita ação também. Muito bollywood, mas sem as danças. Enfim, diversão garantida.
Da história, pra mim, assim como a Poorva era louca pelo bocózão lá, ele também ficava no pé da "ex" colocando a vida dela e da família em risco.
Péssimas decisões as dele. E talvez por isso mesmo, o tom de comédia seja tão forte.
Bad Buddy
4.4 36Quando soube que o Nanon ia fazer a série, já me animei. Ele é um excelente ator, vi várias séries dele e sei o quanto ele se dedica ao trabalho. Acho que o Ohm precisava dessa parceria na carreira BL dele, pra finalmente se consolidar e fixar um shipp.
Quanto à história, achei simplesmente sensacional. Teve quem criticou a briga dos pais, mas a vida é assim, briga-se por bobeira, não se perdoa nunca, envolve-se outras pessoas. E nesse caso, os filhos souberam conviver e superar com essa rixa entre as famílias, tanto que vemos que eles já eram amigos desde a infância quando do acidente da irmã.
E por conta disso, foram discretos até o fim. Porque até parece que nenhuma família nunca percebeu que eles se falavam amigavelmente, ainda que as vezes.
Também gostei muito do relacionamento e da personalidade dos protagonistas. Não tinha um fraco e um protetor, eram nitidamente iguais nesse ponto. E também se revezavam na compreensão, no carinho, nas brigas e até mesmo na hora de deixar o outro ganhar. Assim é um relacionamento maduro.
E também merece destaque o relacionamento com a irmã, com a amiga, e entre elas. Muito respeitoso, muito natural.
A única coisa que me cansou foi aquele Wai, personagem insuportável e a gente nem sabe por que ele era tão chato pois não houve explicação.
Enfim, GMM foi muito feliz e acertou em cheio nas produções recentes.
Beyond Evil
4.2 21 Assista AgoraLogo desconfiei que revelar o assassino logo nos primeiros episódios não ia ser bom pra trama.
Até entendo toda a problemática acerca da morte de 20 anos antes, mas a história tem muitos erros grotescos.
Onde já se viu a polícia comprometer uma cena do crime só pra provocar uma confissão?
E depois aquela insistência do JooWon para o DongSik confessar por um crime que ele nem sabia que ele tinha cometido, foi irritante demais.
No geral a série é boa, quer testar a eficácia das leis e regras, e não da moralidade das pessoas, já que ninguém se salvava na história.
Legend of Exorcism (1ª Temporada)
4.0 4Por que tão lindos?
A história é mais do mesmo, então nada de novidade.
Só achei as cenas de luta muito rápidas, eu até me perdia. Mas talvez agrade aos outros.
A Caminho do Céu
4.6 82 Assista AgoraFazia tempo que eu não chorava como chorei, ao assistir essa série.
Que delicadeza e respeito que a Coreia tem com essa passagem e despedida dos seus mortos.
Série lindíssima.
Rebelde (1ª Temporada)
3.1 195 Assista AgoraComo fã dessas séries adolescentes (e ainda mais musicais), eu devorei a série numa única tarde.
A série original não é da "minha época", pois eu já trabalhava, fazia faculdade, mas minha irmã curtia muito e então eu sei por alto de algumas coisas.
Achei interessante que a série não é uma mera reprodução, mas uma espécie de continuação e tributo.
Resta claro que foi um teste, para quem sabe novas temporadas.
Hospital Playlist (2ª Temporada)
4.5 25Diferente da primeira temporada, nessa eu me envolvi mais com os casos dos pacientes. Chorei litros com dezenas de histórias, umas complexas e emotivas, outras tão simples e singelas - como a mãe que confortou outra mãe, trazendo até mesmo dicas de onde se alimentar e quanto gastar. Só quem viveu isso sabe o quanto é difícil ser acompanhante em período integral de uma pessoa doente.
Dos amigos, maravilhosos como sempre.
E novamente, não consegui gostar da namorada do baterista. Minha nossa, que personagem sem sal.
Road Trip em Duas Rodas: Coreia (1ª Temporada)
3.8 2 Assista AgoraGostei bastante. Rain um espetáculo, tanto visualmente falando, como na personalidade. Totalmente cuidador, centrado, apaixonante mesmo.
O amigo, Hong Chul, achei divertido, mas já estava me irritando ele gargalhando daquele jeito e toda hora puxando o saco da Netflix. Fora as roupas. Algumas não me incomodaram, mas conjunto de saia curta e terninho rosa, minha nossa...
E adorei a participação do casal de produtores musicais.
My Love Mix-Up!
4.4 20Apesar de ter achado o Aoki fofo na maior parte do tempo, em muitos momentos me vi irritada quando ele não deixava o Ida responder as perguntas dele ou ficava adivinhando a resposta.
Fora esse negócio de namoro que já era, mas não era, se gostava ou não gostava, então por que namorava, ou não namorava... achei muito cansativo.
Terminei porque era curto.
E minha personagem favorita, disparada, foi a amiga.
O Palhaço Coroado
4.2 19No geral, achei excelente.
Mas achei que o romance deixou a história bastante arrastada. Em certos momentos eu passava a cena dos dois, pois além de ser monótona, não trazia nada de relevante pra história.
E, acostumada com os cdramas, esperava um final muito mais dramático.
Porém gostei, já basta o que chorei com "meu país".
La Casa de Papel (Parte 5)
3.7 525 Assista AgoraChorei em várias cenas, acho que não estava preparada para essa mistura de sentimentos e trilha sonora.
E foram tantas tiradas bem humoradas.
Que final, minha gente, que final!
Lovely Writer: Special Episode
3.0 1Achei melhor que a série inteira? Achei.
Apesar de um plot twist nada a ver, mas enfim, foi divertida vibe de fantasmas que a Tailândia gosta tanto.
Lovely Writer
3.8 13Sinceramente, não gostei. Não foi uma boa crítica a essa indústria, os protagonistas não me passaram "verdade" apesar de zilhões de beijos, muitos personagens ficaram esquecidos na trama, e a história perdeu seu propósito logo no começo da história.
O declínio, pra mim, começou quando quiseram romantizar uma amizade infantil. E bota infantil nisso! O Nubsib criança devia ter o que? Uns 7 anos no máximo?
E a família contra? Não aguento mais famílias contra romances de gente adulta, independente financeiramente. E fora que aceitam em seguida, é só pra criar um conflito mesmo.
Em Until We Meet Again, eu já não tinha achado a atuação do Kao lá essas coisas. Aqui melhorou, mas devia estar muito melhor, afinal, ele era o protagonista!
E o ranço que fiquei do Bruce? Até agora não entendi o personagem. Gostava de um, do nada era do outro, só chorava. Perderam a oportunidade de fazer um baita vilão. Preferiram fazer uma crítica a um certo ator por aí que chorou demais numa live pra acabar com a carreira alheia e estragou a própria carreira.
Reunion: Escape from the Monstrous Snake
2.0 1Mais um filme sobre ir atrás de uma tumba secreta, que no caso era um ninho de cobra gigante.
Mas achei estranho a cobra ser morta nem na metade do filme, e ter sobrado somente tentáculos kkk
O Tempo Que Te Dou (1ª Temporada)
3.9 56 Assista AgoraA construção de reduzir o tempo do passado e aumentar do presente, foi sensacional.
Uma pena não ter terminado em 11 minutos no presente.
Afinal, é pra frente que se anda.
Don’t Say No: Special Episode
2.9 4Meio desnecessário, já que não acrescentou nada na história.
Porém, achei que o Ja e o First estavam mais a vontade nas cenas íntimas nesse especial.
Valeu pelo menos para rever esses dois lindos, que estou apaixonada.
Thank God It's Friday
2.5 1Só assisti porque li que era parecida com Lovesick. Porém, não sei se hoje sou outra, diferente da que amou Lovesick, mas essa história aqui não me prendeu.
A banda "fracassada e falida" de uma escola, vai para outra escola vencedora para aprender/treinar. Porém, treino mesmo, só teve nos primeiros dias (episódios). Depois, nunca mais.
Então vieram os supostos romances.
Nana era o personagem mais insuportável para mim, até o fim. Egoísta, mimada, achei tão absurdo ela ficar minando o relacionamento de todo mundo, inclusive o "dela". Não entendi como o Lun ficava atrás dela sendo pisado a todo momento.
Home e Jump, minha nossa, não acontecia nada. O ápice da história foi um afogamento aleatório que nem deu em nada.
Por e Yong foram os que tiveram a melhor história. E fiquei encantada com a beleza do Pluggy. Foi o que salvou a história pra mim.
Muitos personagens secundários que não contribuíram pra nada.
As amizades não foram provadas, nem o amor convenceu.
E pra piorar, a banda nem tocou.
Bite Me
2.2 5Eu gosto de romances lentos, então esse me agradou em cheio.
Gostei bastante do chef ser ao mesmo tempo direto e subjetivo nas suas cantadas. Realmente, deixou bem óbvio desde o princípio que estava a fim do Aek. E ao mesmo tempo, cresceu junto como cozinheiro e deu uma grande oportunidade para o menino. Ou seja, não estava focado só no romance, que é outra coisa que me irrita em algumas séries.
Do Aek, simplesmente perfeito. Primeiro que fiquei muito feliz com o protagonista do Mark, pois já vi muitas séries com ele e ele sempre tem papeis pequenos ou irrelevantes.
O personagem, tinha uma dependência emocional da mãe que era descomunal. Talvez porque eram só os dois, numa cidade pequena no interior. A mãe não queria um destino sofrido como o dela, de ser cozinheira de restaurante. Aqui, entendo que a mãe não via a profissão de Chef, era uma realidade distante para ela. Por isso o menino foi fazer Contabilidade, imagino eu, que "para trabalhar num escritório, numa empresa grande".
Então, não foi surpresa para mim, todas as inseguranças dele. De ir contra a mãe e trabalhar num restaurante. De toda hora querer ir pra casa. Depois, de sentir insegurança de participar de algo novo como a exposição, e ainda ganhar uma roupa cara.
E por fim, não perceber que estava apaixonado pelo chef - e quanto entendeu, ficou inseguro e queria a aprovação da mãe.
Já quanto à história, eu tenho diversas críticas.
Primeiro, inventaram tantos personagens que não contribuíram em quase nada com a trama. Principalmente os chefs concorrentes, a família do Aek.
E o chef jovem, tinha um plano mirabolante pra destruir a concorrência e não deu em nada, porque o Chef Aue nem concorria com ele. Ficou muito mal contada essa parte.
E por fim, nos dois últimos capítulos, achei tudo corrido. A reconciliação mais estranha que já vi, faltou uma conversa, um pedido de desculpa. Mas o Aek já chegou sorrindo, fiquei sem entender nada.
Depois o chef das sobremesas, com um romance sem química alguma e um sonho que ninguém conhecia até ele finalmente resolver abrir o restaurante dele.
Porém, apesar de tudo o que disse acima, eu gostei muito da história e dos personagens principais. Passou verdade, sinceridade. E seguiu a fórmula de "1000 stars", de que não precisa de beijão pra provar que existe amor entre os personagens. Porque amor tem mais a ver com cumplicidade do que com sensualidade.
The Gifted: Graduation
4.0 1E eu achando que a série tinha dado uma decaída no começo, com esse negócio de que tentaram impedir o diretor e ninguém contava direito a história... mas foi plot twist atrás de plot twist.
Sensacional essa temporada!
E fui enganada pelo vilão, caí igualzinho ao Pang. Mas ao mesmo tempo eu pensava: não é possível que esse homem queria tanta coisa e do nada virou do mal. kkk
The Gifted: The Series
4.3 5Assisti por causa da Gun e me surpreendi mesmo.
A história é envolvente, as atuações são bem convincentes, e que final!
A cada episódio eu ficava tentando adivinhar qual era o poder do próximo personagem a ser apresentado.
My Name
4.1 105 Assista AgoraA história não é novidade, quem é fã do gênero já viu com certeza a mesma história contada de outra forma.
Mas tem algo nas produções asiáticas, esse negócio de não economizar sangue e deixar as cenas cruas, é sensacional.
A protagonista que tinha sempre a mesma cara não me convenceu, mas deu pro gasto, principalmente nas cenas de ação.
E nem vou falar do Ahn Bo Hyun (Pildo) que não vi ainda uma série que o personagem dele se dá bem. Quero ele de protagonista, e logo!
The Secret (Love)
3.2 1É uma reunião das cenas da segunda temporada de Tharn e Type, porém com umas narrações a mais, pra entendermos melhor o que os dois sentem um pelo outro.
Don’t Say No
3.4 8Não é toda história da Mame que eu gosto. Porém, Tharn e Type é meu xodó, e pela participação do Fiat e do Leo na segunda temporada, não sei por que, aumentei minhas expectativas em relação à série.
Algumas coisas não fazem muito sentido na história, como o Fiat e o Leo se gostarem há tantos anos e o Leo simplesmente não ligar do Fiat sair com vários rapazes. Enfim, coisas da autora, que quis criar um personagem vivido e ficou estranho.
Quanto à série, gostei bastante da história, mostrou um lado diferente do Fiat - que era uma pessoa cheia de traumas e não era simplesmente um "galinha" como tinham nos vendido na temporada anterior.
Também gostei do Leo, um perfeito príncipe, que respeitava tanto os sentimentos do Fiat a ponto de se anular.
Porém, essa vibe "Christian Grey" foi perdendo a graça durante a série e foi me incomodando os comentários e piadinhas. E pra piorar, os dois atores não transmitiram a emoção hot que o casal pedia. As cenas que eram para serem intensas e quentes, ficaram feias, essa é a verdade.
O que talvez a Mame ou o diretor não tenham compreendido, é que a intimidade visual é diferente da intimidade lida. É muito mais sensual uma cena velada do que uma revelada. Tharn e Type está aí como prova.
Do casal secundário, o arco era bom, os atores mostraram muita química, mas algo me incomodou. Não sei explicar. Achei que não combinaram. E o final? Pra que isso minha gente? Espero que seja apenas a deixa para uma próxima temporada.
Quero destacar que acho o First lindíssimo e ele estava muito a vontade no personagem, em todas as cenas. Ele era tímido, traumatizado, triste, amoroso, sexy. Ele foi tudo nessa série. E pra arrebatar, aquele terno vermelho e o penteado diferente. Simplesmente, perfeito no meu ponto de vista.
O Ja também estava muito bom, transmitia a maturidade do personagem, sempre centrado, bondoso, amoroso. E lindíssimo também.
Apesar do que eu disse das cenas sensuais, nas demais cenas foram bem convincentes demonstrando o carinho que os personagens tinham um pelo outro.