Foi ótimo terem trazido novos personagens, mas daí ficar preso nas histórias e personagens do passado foi um grande erro. Nisso, a história parecia igual, sempre o Hugo se ferrando e transando, sem um objetivo concreto. Na primeira temporada tinha dois mistérios: quem era o verdadeiro assassino e quem fez o que fez com o Andrea. E nessa? Sem sentido algum a história da Triana. E muito confusa a história dos irmãos que até agora não entendi quem é o pior, e se eles se odeiam mesmo. Fizeram eu pegar ranço do Andrea. Os demais Toy Boys totalmente desnecessários na trama.
A série no geral é muito boa, de verdade. Os poucos 10 episódios tem dois arcos e mais dois episódios independentes. E achei essa construção estranha, porém, manteve a qualidade. Queria mais dos outros irmãos. Espero que venham várias temporadas.
A premissa, do avião sumir 5 anos, me deixou muito curiosa e foi por isso que quis assistir a série. Essa parte dos chamados, não me agradou muito. Porém, a série levanta muitos mistérios, terminando cada episódio no meio do suspense e obrigando a gente a assistir o próximo episódio. Nisso, devorei a primeira temporada.
Eu torci pelo YoBaBi demais. Mas aí reapareceu o Woong e ver o quanto ele se deu bem, e como agora ele tinha tudo o que ele achava que era necessário para ficar com a Yumi, me fez estremecer até o último minuto.
O romance da primeira temporada não era maduro o suficiente. E esse aqui, achei morno demais, desde o começo. E quando digo morno, não me refiro aos beijos e outras intimidades. Aqui, não havia o encantamento, que te faz querer fazer uma marmita, morar junto, casar. E eu fui pega de surpresa em dois momentos na história: Yumi largando tudo, sem nem mencionar nada ao namorado, para ser escritora. E ele mudando de cidade, sem levar ela junto, quando o "trabalho" dela não obrigava ela a ficar morando em Seul. Nesses dois momentos já dava pra prever o fracasso do namoro, que não havia envolvimento suficiente para ficar junto e dividir tudo.
E assim como a temporada anterior, os melhores momentos são os que os pensamentos ganham vida. Aquela luta interior antes de cada gesto, de cada palavra. A mão que precisa alcançar uma tomada, o pé que precisa sair do lugar, a saúde emocional e física. E principalmente, a ausência do amor.
Destaque para a luta no espisódio final, do Kim no bar pra defender o Porchay, que nem sabia o que estava acontecendo.
Muitos elogios pro irmão mais velho, que salvou muitos episódios com seu personagem divertidíssimo. Jeff Satur, além da trilha sonora excepcional, mostrou o grande ator que ele se tornou. Pra mim, o melhor romance que teve, foi o dele.
Mas a história deixou muito a desejar. Até agora não entendi quem estava perseguindo quem e por que. Eu entendo que o escritor da novel, talvez não tenha se aprofundado nos trabalhos das famílias, e tenha preferido o caminho seguro de somente citar para focar no romance. Mas não consigo aceitar que havia uma suposta luta por poder, quando era tão clara a hierarquia, e não havia nada além de "alguém quer nos matar".
E mesmo quando tivemos aquele episódio do ex do Kinn, que ficou claro que o Vegas queria matar o Kinn... que família deixaria pra lá, tentar matar o membro mais importante? Deviam ter caçado a segunda família inteira, e não desenvolver um romance que até esqueceu que tinha um guarda costas infiltrado.
Na minha opinião pessoal, cenas boas (hot e ação) não são suficientes para fazer uma boa história se falta uma motivação que une tudo.
Terminei com o coração apertado, pois já sabia do final. Amei o relacionamento deles, mas de fato, ainda não era um relacionamento "maduro". Adorei as células, e como eram diferentes as do Woong e as da Yumi.
Minha nossa, que ranço Allison desde a temporada passada. Achei super bacana terem introduzido a transição do Elliot na história, porque ia ser estranho ele de menina, depois do que viveu o ator. Klaus é de longe meu personagem favorito, com as melhores piadas e situações, e nessa temporada não foi diferente. Mas achei essa temporada bem chatinha, só o Klaus mesmo pra salvar umas piadas.
Totalmente sem sentido a Max continuar "viva". Ela não era a quarta morte? Pois o relógio deu 4 badaladas, abriram 4 portais que se tornaram rachaduras e se encontraram, então, pra mim, está mais que claro que a Max morreu.
Sinto pelo Eddie, que era muito engraçado e ia dar mais vida para próxima temporada. Mas como em todas as temporadas, surgem personagens de suporte que acabam morrendo.
Não achei a série arrastada, como muitos, porém o roteiro poderia ter sido melhor aproveitado. De fato, o protagonista era muito burro e sempre caía na mesma cilada.
E achei estranho que logo quando descobriram que o corpo não era do Philip, já começaram a deduzir que o Hugo era inocente, e toda hora esqueciam que tinha um corpo carborizado no barco! Volta e meia, era inocente, não era mais. Ficou cansativo e mal feito, porque ainda que as séries não reflitam totalmente a realidade, os personagens a todo momento abandonavam o principal motivo da história que era de que o Hugo tinha matado alguém.
E o estupro? Que desnecessário e sem sentido. Porque se o estuprador queria punir o menino naquele momento, não poderia ter batido até quebrar o menino? Pra que colocar um estupro de menor, sendo que a história nem revelou se ele era pedófilo também, ou se o abuso continuou. Enfim, achei totalmente desnecessário esse "detalhe" do crime.
A advogada mais sem nexo que já vi na vida, deixando o lado pessoal interferir a toda hora. Porém melhorou no decorrer da trama.
As melhores histórias, pra mim, foram do dançarino cabeludo (e seu romance) e do dono do Inferno (a parte das drogas).
Achei o protagonista sem sal e a Macarena parecia poderosa, mas podia ter feito muito mais. Espero que na segunda temporada a Macarena venha pisando em todo mundo, com seu salto fino.
No geral, gostei da série. E me diverti bastante principalmente com as apresentações no clube, em especial as que tinham alguma história em relação às clientes. Aquela do casal, que o homem filmou a esposa, rachei de rir dos dois.
De fato, ambientação, fotografia, figurino, foram espetaculares. A história em si também não é ruim, se analisarmos mais como uma introdução da família e do ambiente em que vivem.
Achei desnecessário o romance, já que era um plano de vingança e no fim a menina se apaixonou, mas mesmo assim traiu. Ficou estranho, mal desenvolvido, não sei nem explicar. E pior é o superior dela achar que eles podiam ficar juntos, até eu fui pega de surpresa. Não gostei do final deles, pois já vi o início da próxima temporada.
Ainda que o personagem da Renée tenha reinado nessa série, acho que a história deixou muito a desejar. Primeiro porque a motivação da Anne foi muito mal executada. Além disso, que insuportável a personagem Lisa. Desejei muito que ela se desse mal mesmo depois da grande revelação de toda a trama. Pra mim, não funcionou.
E daí se a Cherrie roubou o marido de outra? E daí se o Kevin pega geral? Fora que achei nada a ver o Kevin se empolgar por conta de um abraço? E o detector de mentiras? Forçadíssimo.
E sem contar a rixa da Anna e da Christine. Cada vez mais insuportável, e nítido que nem um roteiro decente pra briga delas, inventaram.
Entendo que o YiJin assumiu as responsabilidades da vida adulta muito cedo, por conta dos problemas do pai dele. E esse foi o grande problema. Ele estava sempre pensando nos outros, e nunca nele mesmo, em seus sentimentos. Por isso não conseguiu assumir seu amor pela HeeDo desde cedo, e depois, não teve forças para mantê-lo por se achar incapaz ou por achar que ele tinha que ser mais forte que ela, pra "cuidar" dela, principalmente financeiramente. É por isso que ele aceitou tudo o que a carreira dele oferecia. Ele não conseguiu perder uma única oportunidade, porque ele tinha pressa em ficar adulto, na estabilidade financeira. Ele não queria parecer fraco pra namorada.
Porém, o casal era exatamente o oposto um do outro, e isso não ajuda no amor. Um buscava a estabilidade, e a outra era totalmente espontânea. Ainda que a Hee Do tenha passado uma imagem de maturidade e equilíbrio, afinal, ela é quem conta a história. O que vemos é uma menina que toma as decisões baseada nas emoções, ela é 100% emoção.
E o que vemos é que no tempo em que ficaram separados, ela poderia ter esperado por ele, poderia ter mudado de ideia. Mas seguiu adiante, casou-se, constituiu família, largou o esgrima para construir cadeiras. (Ela virou "o pai dela"? Não, porque note que a menina era mais próxima da vó que da mãe.) Aqui, só podemos concluir que o YiJin poderia ter sido um bom marido, um bom pai, sim. Ausente a princípio, mas presente ao final. (como a mãe dela acabou virando). Ele representa a estabilidade que se alcança com o tempo. Mas a HeeDo foi quem teve pressa, assim como na juventude: pressa em amar, em terminar, em casar, em largar a carreira, em viver emoções. Ela é o verão, que é iluminado, caloroso, cheio de alegrias. Mas o verão também passa, o que fica é o cotidiano.
Achei a história super diferente, com essa história de noivado/prometidos em casamento. E também o início me arrancou muitas lágrimas, quando o Kuea percebeu que o noivo não amava ele e só ia casar por conta da promessa. (não é spoiler, porque essa é a premissa da história) Porém, acho que a história se perdeu um pouco na superficialidade. Tentaram deixar a série atrativa, mas apelaram demais para as cenas de amor. E o drama, aquele que fortalece o amor, se perdeu na história.
Porque a grande questão era se o noivo amava o Kuea, mas ele sempre amou e isso foi muito estranho, porque se sempre amou, por que sempre o tratou com superficialidade? Poderia-se dizer que era porque o Kuea era um mentiroso. Mas não ficou claro que o Hia Liam sabia o tempo todo e não se importava? E pra piorar toda a história, aquela história das propriedades. Que ficou muito mal explicado e muito mal aproveitado e muito rapidamente perdoado.
Os personagens secundários até que tiveram bastante destaque, mas não se podia esperar muito, já que eram secundários.
Apesar disso, é inegável a excelente produção da série. As atuações também convencem. E muitas cenas ficaram lindamente dirigidas e com uma fotografia primorosa. O humor foi muito bem aproveitado, nos momentos certos. E gostei demais da atuação do Zee, que segurava o riso na hora certa e era sério no momento certo também. E o New, por ser iniciante, achei excelente. Mas tem muito a crescer como ator.
O começo, de fato, prende demais. Amei de paixão o protagonista, e todo seu sofrimento para chegar onde chegou. A mocinha me agradou muito, mas quando se descobriu sua origem e começou o "triângulo" amoroso, pra mim, foi um porre.
Ela pareceu esquecer tudo o que lutou junto: construir uma sociedade de paz, para sofrer pra cumprir uma promessa vazia feita pra mãe. O destino dela era muito maior, muito mais grandioso que um nome. Mas abriu mão por um orgulho que ela nunca carregou.
Os demais personagens, foram apenas coadjuvantes, porque Nin Yi reinou do primeiro ao último episódio. Perfeito, perfeito, perfeito.
Podem falar mal o quanto quiserem, mas pra uma série me fazer virar a madrugada maratonando sem parar, é porque tem algo muito especial. Primeiro, amo a desconstrução da narrativa. Os flashbacks mal (ou bem) colocados, revelando pouco a pouca a verdadeira trama, é o grande diferencial dessa série. A parte das festas e exageros, foi ficando mais forte (e pesado) com o passar das temporadas. E outra coisa que adoro é como a série se reiventa trazendo novos personagens, novos problemas, coisas surreais.
Como eu amei o triângulo amoroso do Patrick. E toda sua relação com o Ivan, que desde o principio já flertava com ele. Acho o Patrick um dos melhores personagens da trama, tão complexo, tão sofrido, tão vagabundo. Meu medo é de uma nova temporada, e jogarem tudo pro alto e ele ficar doido porque o pai é aquilo que ele sempre soube. Ivan, gatíssimo. Amei o triângulo dele com a Ari, e toda a relutância e ao mesmo tempo o flerte com o Patrick. E o português? Eu assisto dublado, mas em vários episódios, fiz questão de colocar o áudio original só pra ouvir o português dito sem medo.
Valentina, também adorei. Mas tinham que colocar um estupro coletivo na história? Agora lá vamos nós, sofrer mais uma temporada, quando o que a gente queria mesmo era muita festa e música.
Samuel, espero que morra. Desculpem, mas o personagem já deu o que tinha que dar e faz tempo. Assim como as relações Beka e Mencia, Ari e qualquer coisa.
Caytana já vai tarde também. Olha, de mentirosa, pra faxineira, pra quase princesa, pra psicóloga da galera. O melhor episódio dela é aquele das histórias breves.
O Bilal fez uma pequena participação que serviu pra nada.
Omar já me cansou também, mas como ele é peguete do Patrick, ainda se salva.
Por mim, que venha uma nova temporada e mais personagens.
Queria ter um potinho cheio de corações e glitter só pra guardar essa série. Que preciosidade! Uma química linda, uma história muito boa também. Achei que com o "salto no tempo" ia ficar estranho, mas a história se desenrolou muito bem. Enfim, fofo demais. Uma série sabor pãozinho de creme.
Uma pena que com a história toda amarrada e fechada na primeira temporada, inventaram de fazer uma segunda temporada com viagem no tempo. Infelizmente, não deu certo.
Primeiramente temos que destacar a química dos protagonistas, achei as atuações boas comparadas com outras por aí. No geral, a história foi bonita e emocionante. Porém, com algumas falhas, como por exemplo quando havia o interesse pela menina e que depois foi revelado que não havia, porém, não passou verdade essa declaração. E o final melodramático também não me agradou, cheio de flashbacks que dava pra resumir 3 episódios em apenas um.
Depois de ver os protagonista fazendo uma ponta em outra série, estava muito ansiosa para ver os dois juntos. E que delícia, ver os dois juntos atuando! Pareciam muito a vontade, e muito mais pelo Turbo que se mostrou um excelente ator (pra mim). Aqui, preciso destacar, que ele estava sendo muito caricato tentando ao máximo parecer o anime, diferente do personagem da outra série que ele fez, o que só mostra que ele é capaz de fazer papeis diferentes. E mesmo o Kao, que na mesma série que cito, fez um personagem muito bobão, nessa parecia mais sério. No geral, achei a adaptação muito boa, bem melhor que a japonesa. Mas as mudanças de roteiro acabaram virando mais do mesmo, mas mesmo assim, gostei. E finalmente tivemos destaque pro irmão, com o mesmo tipo de relacionamento do anime, de protetor, ciumento, de super pop star. Ri muito, achei tudo muito fofo, recomendadíssimo.
Valeu pela beleza que é o Chap, porque história mesmo... bem fraquinha. Fora que eu vi na tv e é extremamente desconfortável ver como a tela vertical de um celular.
Antes de tudo... e aquela música meio sci-fi? Era pra ser drama, mas eu ria lembrando de "Stranger Things". kkk Mas em relação ao restante, que fotografia, que história, que direção, minha gente!
Quando vi a relação surgindo na infância, já fiquei com medo de romantizarem o amor infantil igual fizeram em "Lovely Writer" (que eu não gostei). Mas foi simplesmente sensacional! Os mais jovem foi seduzido pela ideia de ter um amigo e juntos jogarem basquete. E isso virou sua meta de vida: jogar junto com o amigo. E essa premissa, foi a base do amor dos protagonistas. Thorn me conquistou também, com seu jeito meigo, amigo, sincero... seu amor ajudou a motivar e realizar os sonhos do seu amado Fah. Porque ele precisava que seu amado realizasse o sonho de ser jogador profissional, para que ele pudesse alcança-lo e realizar o sonho infantil de "jogarem juntos". Não foi um amor egoísta em momento algum, e a história deles foi brilhante. Porque eram problemas de gente de verdade, sobre sonhos, conquistas, decepções também. E apesar de eu não gostar de basquete, foi necessário ver o jogo, a atuação de cada um, para entender o que é "jogar junto", essa conexão que só os melhores jogadores possuem, que um time só funciona se todos estiverem em sintonia. Enfim, maravilhoso do início ao fim! Claro, o ator que fez o Fah é fraquinho e desajeitado, mas mesmo assim, achei que funcionou. Thorn me conquistou, chorei junto, suspirei junto, desisti junto, eu vivi nesse personagem.
A história do casal que um ia viajar pro Japão, pra mim, foi a mais chatinha. O ator mais jovem era lindíssimo e carregou a dupla. É o tipo de história que estamos cansados de ver: o único problema do casal é o romance. As pessoas de verdade não vivem de amor. Tem contas pra pagar, problemas pra resolver, frustrações diárias.
O terceiro casal também me conquistou. Fiquei engasgada o tempo todo. Eu queria mais, muito mais, e mal recebi migalhas. Que química, que história, que drama! Mas do nada... foram largados de lado e retomados no fim. A passagem de tempo aqui, foi mal aproveitada.
Até o treinador "vilão" foi bem aproveitado, minha nossa, impecável.
E pra finalizar a perfeição que foi essa direção, que cuidado em criar e resgatar símbolos. Das falas ditas na infância, do curativo no dedo, da contagem regressiva do olhar. Tudo acontecia e era explicado, o tamanho da relevância e sentimento de cada palavra e gesto. E quando terminamos com a festa de despedida: uma retrospectiva para os formandos, do que viveram nos anos de faculdade... senti meu coração quentinho, revendo o que esses personagens maravilhosos viveram e nos presentearam. Favoritei, agora vou atrás da novel.
Toy Boy (2ª Temporada)
2.8 19Foi ótimo terem trazido novos personagens, mas daí ficar preso nas histórias e personagens do passado foi um grande erro. Nisso, a história parecia igual, sempre o Hugo se ferrando e transando, sem um objetivo concreto.
Na primeira temporada tinha dois mistérios: quem era o verdadeiro assassino e quem fez o que fez com o Andrea. E nessa?
Sem sentido algum a história da Triana.
E muito confusa a história dos irmãos que até agora não entendi quem é o pior, e se eles se odeiam mesmo.
Fizeram eu pegar ranço do Andrea. Os demais Toy Boys totalmente desnecessários na trama.
Sandman (1ª Temporada)
4.1 590 Assista AgoraA série no geral é muito boa, de verdade.
Os poucos 10 episódios tem dois arcos e mais dois episódios independentes. E achei essa construção estranha, porém, manteve a qualidade.
Queria mais dos outros irmãos. Espero que venham várias temporadas.
Manifest: O Mistério do Voo 828 (1ª Temporada)
3.7 155 Assista AgoraA premissa, do avião sumir 5 anos, me deixou muito curiosa e foi por isso que quis assistir a série. Essa parte dos chamados, não me agradou muito. Porém, a série levanta muitos mistérios, terminando cada episódio no meio do suspense e obrigando a gente a assistir o próximo episódio. Nisso, devorei a primeira temporada.
Yumi's Cells (2ª Temporada)
4.2 22Eu torci pelo YoBaBi demais. Mas aí reapareceu o Woong e ver o quanto ele se deu bem, e como agora ele tinha tudo o que ele achava que era necessário para ficar com a Yumi, me fez estremecer até o último minuto.
O romance da primeira temporada não era maduro o suficiente. E esse aqui, achei morno demais, desde o começo. E quando digo morno, não me refiro aos beijos e outras intimidades. Aqui, não havia o encantamento, que te faz querer fazer uma marmita, morar junto, casar.
E eu fui pega de surpresa em dois momentos na história: Yumi largando tudo, sem nem mencionar nada ao namorado, para ser escritora. E ele mudando de cidade, sem levar ela junto, quando o "trabalho" dela não obrigava ela a ficar morando em Seul.
Nesses dois momentos já dava pra prever o fracasso do namoro, que não havia envolvimento suficiente para ficar junto e dividir tudo.
E assim como a temporada anterior, os melhores momentos são os que os pensamentos ganham vida. Aquela luta interior antes de cada gesto, de cada palavra. A mão que precisa alcançar uma tomada, o pé que precisa sair do lugar, a saúde emocional e física. E principalmente, a ausência do amor.
KinnPorsche
4.1 34Diferente da opinião da maioria, achei uma série mediana.
As cenas de ação foram boas.
Destaque para a luta no espisódio final, do Kim no bar pra defender o Porchay, que nem sabia o que estava acontecendo.
Muitos elogios pro irmão mais velho, que salvou muitos episódios com seu personagem divertidíssimo.
Jeff Satur, além da trilha sonora excepcional, mostrou o grande ator que ele se tornou. Pra mim, o melhor romance que teve, foi o dele.
Mas a história deixou muito a desejar. Até agora não entendi quem estava perseguindo quem e por que. Eu entendo que o escritor da novel, talvez não tenha se aprofundado nos trabalhos das famílias, e tenha preferido o caminho seguro de somente citar para focar no romance. Mas não consigo aceitar que havia uma suposta luta por poder, quando era tão clara a hierarquia, e não havia nada além de "alguém quer nos matar".
E mesmo quando tivemos aquele episódio do ex do Kinn, que ficou claro que o Vegas queria matar o Kinn... que família deixaria pra lá, tentar matar o membro mais importante? Deviam ter caçado a segunda família inteira, e não desenvolver um romance que até esqueceu que tinha um guarda costas infiltrado.
Na minha opinião pessoal, cenas boas (hot e ação) não são suficientes para fazer uma boa história se falta uma motivação que une tudo.
Yumi's Cells (1ª Temporada)
4.4 19Terminei com o coração apertado, pois já sabia do final.
Amei o relacionamento deles, mas de fato, ainda não era um relacionamento "maduro".
Adorei as células, e como eram diferentes as do Woong e as da Yumi.
The Umbrella Academy (3ª Temporada)
3.5 172 Assista AgoraMinha nossa, que ranço Allison desde a temporada passada.
Achei super bacana terem introduzido a transição do Elliot na história, porque ia ser estranho ele de menina, depois do que viveu o ator.
Klaus é de longe meu personagem favorito, com as melhores piadas e situações, e nessa temporada não foi diferente.
Mas achei essa temporada bem chatinha, só o Klaus mesmo pra salvar umas piadas.
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraTotalmente sem sentido a Max continuar "viva". Ela não era a quarta morte? Pois o relógio deu 4 badaladas, abriram 4 portais que se tornaram rachaduras e se encontraram, então, pra mim, está mais que claro que a Max morreu.
Sinto pelo Eddie, que era muito engraçado e ia dar mais vida para próxima temporada. Mas como em todas as temporadas, surgem personagens de suporte que acabam morrendo.
Toy Boy (1ª Temporada)
3.2 135 Assista AgoraNão achei a série arrastada, como muitos, porém o roteiro poderia ter sido melhor aproveitado. De fato, o protagonista era muito burro e sempre caía na mesma cilada.
E achei estranho que logo quando descobriram que o corpo não era do Philip, já começaram a deduzir que o Hugo era inocente, e toda hora esqueciam que tinha um corpo carborizado no barco! Volta e meia, era inocente, não era mais. Ficou cansativo e mal feito, porque ainda que as séries não reflitam totalmente a realidade, os personagens a todo momento abandonavam o principal motivo da história que era de que o Hugo tinha matado alguém.
E o estupro? Que desnecessário e sem sentido. Porque se o estuprador queria punir o menino naquele momento, não poderia ter batido até quebrar o menino? Pra que colocar um estupro de menor, sendo que a história nem revelou se ele era pedófilo também, ou se o abuso continuou. Enfim, achei totalmente desnecessário esse "detalhe" do crime.
A advogada mais sem nexo que já vi na vida, deixando o lado pessoal interferir a toda hora. Porém melhorou no decorrer da trama.
As melhores histórias, pra mim, foram do dançarino cabeludo (e seu romance) e do dono do Inferno (a parte das drogas).
Achei o protagonista sem sal e a Macarena parecia poderosa, mas podia ter feito muito mais. Espero que na segunda temporada a Macarena venha pisando em todo mundo, com seu salto fino.
No geral, gostei da série. E me diverti bastante principalmente com as apresentações no clube, em especial as que tinham alguma história em relação às clientes. Aquela do casal, que o homem filmou a esposa, rachei de rir dos dois.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 460 Assista AgoraDe fato, ambientação, fotografia, figurino, foram espetaculares.
A história em si também não é ruim, se analisarmos mais como uma introdução da família e do ambiente em que vivem.
Achei desnecessário o romance, já que era um plano de vingança e no fim a menina se apaixonou, mas mesmo assim traiu. Ficou estranho, mal desenvolvido, não sei nem explicar.
E pior é o superior dela achar que eles podiam ficar juntos, até eu fui pega de surpresa.
Não gostei do final deles, pois já vi o início da próxima temporada.
Dilema
3.1 153 Assista AgoraAinda que o personagem da Renée tenha reinado nessa série, acho que a história deixou muito a desejar.
Primeiro porque a motivação da Anne foi muito mal executada.
Além disso, que insuportável a personagem Lisa. Desejei muito que ela se desse mal mesmo depois da grande revelação de toda a trama.
Pra mim, não funcionou.
Império da Ostentação – 2ª Temporada
2.8 3 Assista AgoraNão que eu tenha achado a temporada anterior boa, mas essa foi terrível.
Quanta fofoca pra nada!
E daí se a Cherrie roubou o marido de outra?
E daí se o Kevin pega geral? Fora que achei nada a ver o Kevin se empolgar por conta de um abraço? E o detector de mentiras? Forçadíssimo.
E sem contar a rixa da Anna e da Christine. Cada vez mais insuportável, e nítido que nem um roteiro decente pra briga delas, inventaram.
Twenty-Five Twenty-One
4.4 54Entendi o final, entendi. Gostei? Não.
Entendo que o YiJin assumiu as responsabilidades da vida adulta muito cedo, por conta dos problemas do pai dele. E esse foi o grande problema. Ele estava sempre pensando nos outros, e nunca nele mesmo, em seus sentimentos.
Por isso não conseguiu assumir seu amor pela HeeDo desde cedo, e depois, não teve forças para mantê-lo por se achar incapaz ou por achar que ele tinha que ser mais forte que ela, pra "cuidar" dela, principalmente financeiramente.
É por isso que ele aceitou tudo o que a carreira dele oferecia. Ele não conseguiu perder uma única oportunidade, porque ele tinha pressa em ficar adulto, na estabilidade financeira. Ele não queria parecer fraco pra namorada.
Porém, o casal era exatamente o oposto um do outro, e isso não ajuda no amor. Um buscava a estabilidade, e a outra era totalmente espontânea. Ainda que a Hee Do tenha passado uma imagem de maturidade e equilíbrio, afinal, ela é quem conta a história. O que vemos é uma menina que toma as decisões baseada nas emoções, ela é 100% emoção.
E o que vemos é que no tempo em que ficaram separados, ela poderia ter esperado por ele, poderia ter mudado de ideia. Mas seguiu adiante, casou-se, constituiu família, largou o esgrima para construir cadeiras. (Ela virou "o pai dela"? Não, porque note que a menina era mais próxima da vó que da mãe.)
Aqui, só podemos concluir que o YiJin poderia ter sido um bom marido, um bom pai, sim. Ausente a princípio, mas presente ao final. (como a mãe dela acabou virando). Ele representa a estabilidade que se alcança com o tempo.
Mas a HeeDo foi quem teve pressa, assim como na juventude: pressa em amar, em terminar, em casar, em largar a carreira, em viver emoções. Ela é o verão, que é iluminado, caloroso, cheio de alegrias. Mas o verão também passa, o que fica é o cotidiano.
Amor, Morte e Robôs (Volume 3)
4.1 343 Assista AgoraEu achei essa temporada melhor que a anterior. E meu episódio favorito, disparado, foi os dos ratos.
Cutie Pie
3.7 18Achei a história super diferente, com essa história de noivado/prometidos em casamento. E também o início me arrancou muitas lágrimas, quando o Kuea percebeu que o noivo não amava ele e só ia casar por conta da promessa. (não é spoiler, porque essa é a premissa da história)
Porém, acho que a história se perdeu um pouco na superficialidade.
Tentaram deixar a série atrativa, mas apelaram demais para as cenas de amor.
E o drama, aquele que fortalece o amor, se perdeu na história.
Porque a grande questão era se o noivo amava o Kuea, mas ele sempre amou e isso foi muito estranho, porque se sempre amou, por que sempre o tratou com superficialidade?
Poderia-se dizer que era porque o Kuea era um mentiroso. Mas não ficou claro que o Hia Liam sabia o tempo todo e não se importava?
E pra piorar toda a história, aquela história das propriedades. Que ficou muito mal explicado e muito mal aproveitado e muito rapidamente perdoado.
Os personagens secundários até que tiveram bastante destaque, mas não se podia esperar muito, já que eram secundários.
Apesar disso, é inegável a excelente produção da série. As atuações também convencem. E muitas cenas ficaram lindamente dirigidas e com uma fotografia primorosa.
O humor foi muito bem aproveitado, nos momentos certos.
E gostei demais da atuação do Zee, que segurava o riso na hora certa e era sério no momento certo também.
E o New, por ser iniciante, achei excelente. Mas tem muito a crescer como ator.
O Avanço da Fênix (1ª Temporada)
4.6 9O começo, de fato, prende demais. Amei de paixão o protagonista, e todo seu sofrimento para chegar onde chegou. A mocinha me agradou muito, mas quando se descobriu sua origem e começou o "triângulo" amoroso, pra mim, foi um porre.
Ela pareceu esquecer tudo o que lutou junto: construir uma sociedade de paz, para sofrer pra cumprir uma promessa vazia feita pra mãe. O destino dela era muito maior, muito mais grandioso que um nome. Mas abriu mão por um orgulho que ela nunca carregou.
Os demais personagens, foram apenas coadjuvantes, porque Nin Yi reinou do primeiro ao último episódio. Perfeito, perfeito, perfeito.
Elite (5ª Temporada)
2.8 124Podem falar mal o quanto quiserem, mas pra uma série me fazer virar a madrugada maratonando sem parar, é porque tem algo muito especial.
Primeiro, amo a desconstrução da narrativa. Os flashbacks mal (ou bem) colocados, revelando pouco a pouca a verdadeira trama, é o grande diferencial dessa série.
A parte das festas e exageros, foi ficando mais forte (e pesado) com o passar das temporadas.
E outra coisa que adoro é como a série se reiventa trazendo novos personagens, novos problemas, coisas surreais.
Como eu amei o triângulo amoroso do Patrick. E toda sua relação com o Ivan, que desde o principio já flertava com ele. Acho o Patrick um dos melhores personagens da trama, tão complexo, tão sofrido, tão vagabundo. Meu medo é de uma nova temporada, e jogarem tudo pro alto e ele ficar doido porque o pai é aquilo que ele sempre soube.
Ivan, gatíssimo. Amei o triângulo dele com a Ari, e toda a relutância e ao mesmo tempo o flerte com o Patrick. E o português? Eu assisto dublado, mas em vários episódios, fiz questão de colocar o áudio original só pra ouvir o português dito sem medo.
Valentina, também adorei. Mas tinham que colocar um estupro coletivo na história? Agora lá vamos nós, sofrer mais uma temporada, quando o que a gente queria mesmo era muita festa e música.
Samuel, espero que morra. Desculpem, mas o personagem já deu o que tinha que dar e faz tempo.
Assim como as relações Beka e Mencia, Ari e qualquer coisa.
Caytana já vai tarde também. Olha, de mentirosa, pra faxineira, pra quase princesa, pra psicóloga da galera. O melhor episódio dela é aquele das histórias breves.
O Bilal fez uma pequena participação que serviu pra nada.
Omar já me cansou também, mas como ele é peguete do Patrick, ainda se salva.
Por mim, que venha uma nova temporada e mais personagens.
Cherry Blossoms After Winter
4.3 16Queria ter um potinho cheio de corações e glitter só pra guardar essa série. Que preciosidade!
Uma química linda, uma história muito boa também. Achei que com o "salto no tempo" ia ficar estranho, mas a história se desenrolou muito bem.
Enfim, fofo demais. Uma série sabor pãozinho de creme.
Boneca Russa (2ª Temporada)
3.5 95Uma pena que com a história toda amarrada e fechada na primeira temporada, inventaram de fazer uma segunda temporada com viagem no tempo. Infelizmente, não deu certo.
The Yearbook
3.2 4Primeiramente temos que destacar a química dos protagonistas, achei as atuações boas comparadas com outras por aí.
No geral, a história foi bonita e emocionante.
Porém, com algumas falhas, como por exemplo quando havia o interesse pela menina e que depois foi revelado que não havia, porém, não passou verdade essa declaração.
E o final melodramático também não me agradou, cheio de flashbacks que dava pra resumir 3 episódios em apenas um.
Love Stage!!
4.2 7Depois de ver os protagonista fazendo uma ponta em outra série, estava muito ansiosa para ver os dois juntos. E que delícia, ver os dois juntos atuando! Pareciam muito a vontade, e muito mais pelo Turbo que se mostrou um excelente ator (pra mim). Aqui, preciso destacar, que ele estava sendo muito caricato tentando ao máximo parecer o anime, diferente do personagem da outra série que ele fez, o que só mostra que ele é capaz de fazer papeis diferentes. E mesmo o Kao, que na mesma série que cito, fez um personagem muito bobão, nessa parecia mais sério.
No geral, achei a adaptação muito boa, bem melhor que a japonesa.
Mas as mudanças de roteiro acabaram virando mais do mesmo, mas mesmo assim, gostei.
E finalmente tivemos destaque pro irmão, com o mesmo tipo de relacionamento do anime, de protetor, ciumento, de super pop star.
Ri muito, achei tudo muito fofo, recomendadíssimo.
The Chapter of Green
3.4 4Valeu pela beleza que é o Chap, porque história mesmo... bem fraquinha.
Fora que eu vi na tv e é extremamente desconfortável ver como a tela vertical de um celular.
Kissable Lips
2.9 17Pelo menos foi melhor que a primeira parte.
You're My Sky
3.6 9Antes de tudo... e aquela música meio sci-fi? Era pra ser drama, mas eu ria lembrando de "Stranger Things". kkk Mas em relação ao restante, que fotografia, que história, que direção, minha gente!
Quando vi a relação surgindo na infância, já fiquei com medo de romantizarem o amor infantil igual fizeram em "Lovely Writer" (que eu não gostei). Mas foi simplesmente sensacional!
Os mais jovem foi seduzido pela ideia de ter um amigo e juntos jogarem basquete. E isso virou sua meta de vida: jogar junto com o amigo. E essa premissa, foi a base do amor dos protagonistas. Thorn me conquistou também, com seu jeito meigo, amigo, sincero... seu amor ajudou a motivar e realizar os sonhos do seu amado Fah. Porque ele precisava que seu amado realizasse o sonho de ser jogador profissional, para que ele pudesse alcança-lo e realizar o sonho infantil de "jogarem juntos". Não foi um amor egoísta em momento algum, e a história deles foi brilhante. Porque eram problemas de gente de verdade, sobre sonhos, conquistas, decepções também. E apesar de eu não gostar de basquete, foi necessário ver o jogo, a atuação de cada um, para entender o que é "jogar junto", essa conexão que só os melhores jogadores possuem, que um time só funciona se todos estiverem em sintonia.
Enfim, maravilhoso do início ao fim! Claro, o ator que fez o Fah é fraquinho e desajeitado, mas mesmo assim, achei que funcionou. Thorn me conquistou, chorei junto, suspirei junto, desisti junto, eu vivi nesse personagem.
A história do casal que um ia viajar pro Japão, pra mim, foi a mais chatinha. O ator mais jovem era lindíssimo e carregou a dupla. É o tipo de história que estamos cansados de ver: o único problema do casal é o romance. As pessoas de verdade não vivem de amor. Tem contas pra pagar, problemas pra resolver, frustrações diárias.
O terceiro casal também me conquistou. Fiquei engasgada o tempo todo. Eu queria mais, muito mais, e mal recebi migalhas. Que química, que história, que drama!
Mas do nada... foram largados de lado e retomados no fim. A passagem de tempo aqui, foi mal aproveitada.
Até o treinador "vilão" foi bem aproveitado, minha nossa, impecável.
E pra finalizar a perfeição que foi essa direção, que cuidado em criar e resgatar símbolos. Das falas ditas na infância, do curativo no dedo, da contagem regressiva do olhar. Tudo acontecia e era explicado, o tamanho da relevância e sentimento de cada palavra e gesto.
E quando terminamos com a festa de despedida: uma retrospectiva para os formandos, do que viveram nos anos de faculdade... senti meu coração quentinho, revendo o que esses personagens maravilhosos viveram e nos presentearam.
Favoritei, agora vou atrás da novel.