Eu pensei em abandonar bem no início, fiquei pensando que mocinhos sem carisma, que crime mais sem sentido. Mas tudo era uma peça de um grande quebra cabeças. Era necessário que o romance fosse nascendo aos poucos, entre desconfianças e diferenças, até que no dia a dia eles descobrissem o quanto suas personalidades eram complementares. Os outros personagens, todos, foram bem explorados e úteis para a história principal. Os crimes, um mais elaborado que o outro, as pistas impossíveis de se entender a não ser pelo mocinho e seu fiel escudeiro e amigo (que inclusive não colocaram ali no elenco). Quase tudo é explicado, mas o importante é que no geral tudo faz sentido. E amei o último frame, com o suspense no ar. Merecia uma segunda temporada.
Quanto a direção: a câmera que mostra uma imagem meio redonda, me irritava. Mas pelo menos não era a mesma cena pausada vista por 3 ângulos diferentes que os coreanos gostam. Outro problema de câmera, é que as vezes a gente não sabia se era alguém olhando (suspense, mistério) ou apenas a câmera posicionada. As cenas onde continha o desejo e a verdade também ficaram estranhas por serem logo em seguida, precisava de um algo mais para interliga-las, talvez um flashback ou a cena "errada" deveria retroagir em câmera acelerada.
O início me deixou sem fôlego. Todo episódio vinha uma pista errada ou certa sobre o crime principal, que foi desenrolando misturado a outros crimes menores, formando uma grande teia de corrupção mostrando os podres tanto do judiciário quanto do governo. Faltou romance. Também, não precisava pois faltou química também entre os mocinhos. Mas que teve um baita beijo, teve! Aliás, os mocinhos ficaram muito apagados. A mocinha era muito inexperiente, chegando ao absurdo da inocência, totalmente sem malícia. O mocinho era destemido. Era mesmo? Era cabeça dura, isso sim. Algumas batalhas a gente perde, outras a gente ganha. E isso não é conselho da vida, isso é saber jogar. O chefe dos promotores, minha nossa, que chefe agressivo. Faltava respeito e comunicação. Os subordinados não tinham que adivinhar as coisas, para solucionar cada peça desse grande quebra-cabeças. Somente time que joga junto, ganha. Mas como personagem, foi o melhor, o mais intrigante. Não dava pra saber se ele era bom, se era vilão, ele era o grande mistério da série. As relações complicadas foram as mais bonitas. A mãe e a filha, a avó, os meninos adotados, o advogado com remorso, e o perdão lá do final: "Agora, deixa que eu carregarei essa tristeza. Você está livre disso." O último episódio foi péssimo. Corrido para explicar a história, e no fim, deixou tudo sem explicação. Um juri impossível, feito no dia da prescrição do crime, nenhum juiz são faria isso no Brasil. Provas trazidas na hora, aceitas sem análise. Outros crimes julgados ali na hora, perguntas pessoais e subjetivas que não tinham nada a ver com o fato. Testemunha coagida e ameaçada, juiz nitidamente comprado. Enfim, série boa que podia ter sido muito melhor. Mas até agora não entendi por que o menininho era peça chave na Comissão de Ética.
Só por ter o Lee Min Ho, foi que quis assistir. Achei a história bonita, todos os romances verdadeiros, inclusive os que não se realizaram. Foi um dos mais divertidos no início, com as confusões e os desentendimentos. Lee Min Ho estava ótimo no início, depois achei que o personagem pedia outra postura, mas enfim, convenceu mas podia ser melhor. A mocinha, sonsa. Não gosto de mocinhas sonsas e infantis. Mas era o papel dela. Só acho que podia ter explorado mais a amizade dela com a In Hee, que foi uma ótima vilã-mulher invejosa. O outro mocinho, que começou vilão e durante a série se redimiu, foi bonitinho. Mas acho que o destaque mesmo foi para o amigo do mocinho, que tinha os melhores trejeitos e comentários. Torci para ele terminar com a amiga da mocinha, mas enfim, deram um final feliz para ele.
Eu achei que demorou para eles trocarem de corpos, e depois de trocarem, eu não via a hora de destrocar. Achei que a história demorou para engatar, a mocinha era difícil demais, mas o mocinho me arrancou lágrimas e mais lágrimas. A história tinha tudo para ser clichê e me surpreendeu, foi além do "se sentir na pele do outro". Descobri que são histórias assim, onde o amor é altruísta, que me tocam mais. Chorei como há tempos não chorava assistindo uma história. A comédia, pra mim, foi suave. Ri mais com o grande astro Oska do que com as cenas de romance pastelão dos protagonistas. Aliás, que protagonistas! A mocinha muito frágil e egoísta, mas sem mimimi, sofredora mas com orgulho. E o mocinho? Perfeito em tudo. Em suas atitudes, em suas palavras, em seus relacionamentos, em seus dramas e traumas. Podem dizer que ele era arrogante no início, mas não achei isso, nem mesmo no jeito que ele tratava os empregados e o assistente dele. Era um jeito ensaiado para parecer mau, poderoso, para se sobressair ao diretor que queria tomar o posto dele. E o que falar de Oska? A grande estrela da série! Suas cenas foram as melhores, em todos os sentidos. O seu romance, suas lembranças, sua música, sua carreira, sua amizade com o primo, seu relacionamento com a família e com os fãs, foram impecáveis. É difícil decidir se ele era o mocinho principal ou o Kim Joo Won. Só fiquei frustrada pelo Philip Lee, que desde Faith (que assisti antes), virei fã. Eu espero que um dia ele seja o protagonista.
A amizade dos mocinhos é perfeita, mas eu queria que o romance começasse logo. Queria sofrer de amor e de desilusão. Não gostei da antagonista assim que ela apareceu, achei ela bem oferecida e manipuladora, no fim era outra coisa. Ela só era sincera demais. O outro "mocinho" quase me convenceu também. Contando fragmentos da versão da história dele, ele omitiu as partes ruins que poderiam prejudicá-lo. Achei a atuação fraca, mas pode ser que não quiseram deixar o personagem muito simpático. A mocinha me irritou, mas porque eu não sou de segundas chances, porém entendi os sentimentos dela. Ela precisava ter aquele sentimento resolvido para estar pronta para viver o verdadeiro amor da vida dela. O mocinho *suspiros*, quem não quer um amigo desses pra vida inteira? Bonita história, bonita amizade, bonita família e trilha sonora.
Achei a ideia original e amava quando passavam cenas da antiguidade (porque eu amo épicos) ou a cena final, que normalmente era cômica, explicando o que realmente aconteceu em algum momento do episódio que vimos. Me apaixonei pelo mocinho perdidamente. E que boca esse ator tem, minha gente? Não conseguia desgrudar os olhos dela quando ele aparecia! Mas voltando ao personagem, foi no tom certo de estranheza e comicidade, perfeito para ilustrar o quanto ele era diferente, alheio, extraterrestre. A mocinha também foi peculiar. Fugiu completamente dos clichês. Determinada, inteligente, mimada, bêbada, verdadeira. Foi a mesma personagem do início ao fim, detesto quando a personagem começa cômica e termina sonsa. Os papéis secundários não tiveram vez. Nenhum conseguiu brilhar. Claro, o outro mocinho era perfeito, a bondade em pessoa. O "pai" do nosso extraterrestre era muito divertido. E o irmão da mocinha, quando ficou "amigo" do extraterrestre. Todos eles merecem ser mencionados, porque foram agradáveis e deixaram que a história não ficasse focada apenas no romance. O vilão era para ser o mal em pessoa, mas achei muito simples apenas matar quem estava impedindo seus planos, que até agora não entendi quais eram. Era manter sua imagem imaculada? Vilão tem que ser inteligente e esse não foi. No geral, a história é boa, original, agrada. O fim foi perfeito, no meu ponto de vista. Não podia ter esperado algo mais bonito ou digno.
Fazia tempo que eu não ria tanto com uma série! A história podia parecer o clichê do patinho feio que se torna um lindo cisne, mas fugiu disso. Porque a protagonista era linda e todos os personagens faziam questão de enfatizar isso a todo momento. E a beleza ressaltada nessa história é a beleza interior, dos que gozam a vida com alegria e entusiasmo. Por isso nosso mocinho não foi o preferido pela maioria, porque ele ficou apagado por conta de sua solidão e preocupação. Ele só resplandecia ao lado da mocinha, ela era o sol da história. Como ela mesmo disse, ela não era infeliz, ela só se deixou de lado, apagou as luzes sobre ela para sair de foco, para ficar à margem. A garota que espia na verdade é a que faz a história acontecer, ela que marcou o encontro, que não compareceu, que assistiu de longe. O que achei sensacional foram as outras relações. O destaque para a amizade da mocinha com sua amiga de adolescência, eram cúmplices e sofreram muito mais por causa de seu amor fraternal do que pelos foras e amores complicados com os rapazes. O repórter engraçado, suas cenas foram as mais memoráveis, qualquer uma delas. Chorei quando ele chorou, ri quando ele riu, sofri quando ele sofreu. Queria um final melhor para ele, mas ele era coadjuvante. E só os protagonistas recebem os finais felizes.
Mais um drama complexo. A história era boa demais, pena que não seguiu outro rumo. Quiseram insistir no "bem x mal". Achei o casal principal péssimo. O mocinho era sonso, o que é novidade para mim. Gostei mais dele no início, cheio de manias engraçadas que foram ficando de lado e mostrando um lado infantil durante a trama. A mocinha, que tinha tudo para ser uma baita heroína, quis ser dona de casa. Ela podia mudar o mundo, como tentou convênce-la nosso vilão, mas não, ela preferiu salvar a si mesmo e seu mundinho particular (família e marido). A vilã foi a grande estrela, com sua paixão obsessiva pelo marido. Acreditava em suas mentiras, melhor, vivia delas. Não pode encarar a verdade, tanto que acabou por causa dela. Eu ainda esperava que ela fosse salvar o vilão, mostrar que seu amor por ele estava acima de tudo. Já o vilão, o que dizer desse vilão complexo? Seus planos eram mais que vingança, ele sabia usar as pessoas, as situações, não desperdiçava vida - matando a toa. Torci por ele, a trama inteira. Torci para ele convencer a mocinha, para ela mudar de lado na história, torci para a vilã ajuda-los, torci para que o mundo mudasse. E confesso, torci para que ele saísse livre e ileso desse drama. Para que vencesse ou deixasse no ar que ele ainda não estava acabado. No fim, o bem venceu. Mas foi uma vitória egoísta. Porque o mundo, continuou igual.
Li as resenhas abaixo e vi que a maioria das pessoas não gostaram da série. Eu, ao contrário, amei. Talvez porque meu coração ainda seja adolescente. Uma trama cheia de personagens complexos, mimados, ricos, solitários. Cada um é uma história a parte, desde os pais, professores, filhos. Não tem como não se apaixonar por alguém e torcer pelo triunfo dele. Eu mesma, torci por todos, sem exceção. Desde o bad boy incompreendido, a amizade desfeita, o amor não correspondido, a diferença social, os casais fofos e os impossíveis. Só achei que a mocinha principal era sofredora demais, acho que ela deveria ter ido à luta, mostrado que não se deve ser submisso só porque se é pobre numa sociedade que valoriza tanto o dinheiro. O drama tem a medida certa de drama, comédia e romance. Meu coração vibrou e quebrou em cada episódio, em cada música que tocava com a letra escolhida a dedo para aquele momento. Aliás, a trilha tem de tudo, tem até Adele! Talvez o drama não tenha agradado ao grande público por causa da temática adolescente, mas era muito mais que isso. Era sobre amadurecimento, sobre amizade, sobre respeito, sobre essa luta diária para se continuar de pé, sobre sobrevivência, sobre as consequências das nossas decisões. Eu só desejava um final mais romântico para o bad boy, mas nem todos são felizes. Nem nos dramas, nem na vida.
Uma mistura de terror e comédia que deu super certo. Lembra muito a série "Ghost Whisperer", onde a mocinha tenta a cada episódio ajudar um fantasma para que ele encontre a paz e finalmente faça a passagem. O mocinho, todo racional, mas com uma atuação bem cômica foi cativante, mas a mocinha é o sol da série, de fato. Ela é engraçada, convence, foge do caricato mesmo quando tenta ser caricata. Os personagens secundários não me chamaram a atenção, nessa série. Gostei das duas crianças que viviam no mesmo prédio que a Tae Gong Shil, que renderam boas piadas no início da trama.
Muito bom! Não perde o ritmo em momento algum, os personagens são maduros e decididos, não tem mocinha sonsa - graças a deus! E o mocinho é um caso à parte, oh homem lindo de viver minha gente! Pra mim, nessa série, ele lembrou o Batman em alguns sentidos. Enfim, personagens secundários ótimos, destaque para os meninos que moram com o Young Ho que tiveram as melhores cenas. Quero assistir algo que o Sung Hoon faça algum papel principal, ele sem a peruca branca de Faith fica ótimo! A mãe da Kang Joo Eun também é um caso à parte. Só senti falta de um vilãozão. Os "vilões" não eram tão ruins assim, cada um tinha sua ambição e seus problemas, que os tornaram bem humanos.
Esse foi o primeiro triângulo amoroso que me doeu demais. Eu queria os dois mocinhos e até o fim não consegui escolher um deles. Enrique, esse paspalho, extrovertido ao extremo, cômico nível besteirol, na verdade esconde um ser magoado e sensível. Oh Jin Rok, que teve mil nomes, o outro mocinho sensível, compreensivo, tímido, também cheio de cicatrizes. E o que falar da mocinha? A Park Shin Hye, a atriz, deu um show de sensibilidade, de nuances. A história é cômica, é triste ao infinito, é sobre essas cicatrizes que a gente esconde por trás de um sorriso, desse medo de enfrentar os problemas, da insegurança, de não ir à luta, de amadurecimento. Mas fala acima de tudo, de aceitação. É divertido, é lindo, é real.
Vou dizer, não é um drama fácil de se ver. A história se arrasta, quase não convence, assim como não convence esse amor idealizado pelo Han Tae Sang - um ser sozinho, mal compreendido, que se apegou num amor platônico que só existia em sua cabeça. A Seo Mi Do, a mocinha da trama, foi o pior personagem em todos os sentidos. Interpretação que não convence nem no drama, nem no amor, não passou verdade em momento algum. Mas os outros personagens brilham, amam intensamente. A mulher que amou de verdade Tae Sang, que se revolta e morre por dentro ao tentar se vingar. O amigo leal, uma amizade de irmãos. Os desencontros e reencontros. Amar não é fácil e esse drama fica engasgado na garganta. A gente não aceita, não acredita, sofre, se irrita, quer deixar para lá mas não consegue. O final, não gostei, mas é porque eu nunca acreditei nesse amor. O amor que eu acredito, não dói. E esse, machucou demais.
História bonita e fiquei o tempo todo tentando adivinhar as reliquias, como elas vieram e mesmo com todas as "dicas", só entendi mesmo no final. Primeiro trabalho que vejo do Lee Min Ho, que além de lindo deu um show de interpretação como um capitão forte, destemido, preocupado. Só achei que não rolou uma química com a mocinha, que começou muito engraçada e terminou muito chata. O rei e a rainha, no meu ver, tiveram o romance mais bonito da série apesar de não ter sido o foco, foi realmente encantador. E o vilão também, ambos me convenceram.
Que história bonita! Duas pessoas que sonham com sua vida passada e esperam encontrar-se novamente. Mas entre os problemas da vida atual, acabam se encontrando e demoram para se reconhecer, porque os sonhos vem fragmentados. Um romance muito lindo e me pareceu que o protagonista estava preparado para viver seu romance com outro homem. Achei digno, apesar das reviravoltas.
Costumo só assistir histórias épicas, mas não resisti a essa história onde um havia um protagonista cego. E não me arrependi! História muito linda, fofa, divertida. Só achei que faltou um vilão mais do mal, o personagem não me convenceu e se não fosse aquela gravação do final, eu não saberia dos sentimentos dele.
Que final de temporada! Estou perdidamente apaixonada pelo Huck, Quinn e agora pelo Jake. O Rosen é um personagem que também tem muito mais pra mostrar na próxima temporada. Shonda provando ser uma das melhores roteiristas da atualidade.
Gostei de o foco dessa vez não serem os romances. Agora detesto essa mania dela de matar personagem que eu me apego! Gostei dos outros, achei a série bem dinâmica e com personagens que vão atingir a todos os gostos.
Love Me, If You Dare
4.5 14Eu pensei em abandonar bem no início, fiquei pensando que mocinhos sem carisma, que crime mais sem sentido. Mas tudo era uma peça de um grande quebra cabeças. Era necessário que o romance fosse nascendo aos poucos, entre desconfianças e diferenças, até que no dia a dia eles descobrissem o quanto suas personalidades eram complementares.
Os outros personagens, todos, foram bem explorados e úteis para a história principal.
Os crimes, um mais elaborado que o outro, as pistas impossíveis de se entender a não ser pelo mocinho e seu fiel escudeiro e amigo (que inclusive não colocaram ali no elenco).
Quase tudo é explicado, mas o importante é que no geral tudo faz sentido. E amei o último frame, com o suspense no ar. Merecia uma segunda temporada.
Quanto a direção: a câmera que mostra uma imagem meio redonda, me irritava. Mas pelo menos não era a mesma cena pausada vista por 3 ângulos diferentes que os coreanos gostam. Outro problema de câmera, é que as vezes a gente não sabia se era alguém olhando (suspense, mistério) ou apenas a câmera posicionada.
As cenas onde continha o desejo e a verdade também ficaram estranhas por serem logo em seguida, precisava de um algo mais para interliga-las, talvez um flashback ou a cena "errada" deveria retroagir em câmera acelerada.
Pride and Prejudice
3.8 4O início me deixou sem fôlego. Todo episódio vinha uma pista errada ou certa sobre o crime principal, que foi desenrolando misturado a outros crimes menores, formando uma grande teia de corrupção mostrando os podres tanto do judiciário quanto do governo.
Faltou romance. Também, não precisava pois faltou química também entre os mocinhos. Mas que teve um baita beijo, teve! Aliás, os mocinhos ficaram muito apagados. A mocinha era muito inexperiente, chegando ao absurdo da inocência, totalmente sem malícia.
O mocinho era destemido. Era mesmo? Era cabeça dura, isso sim. Algumas batalhas a gente perde, outras a gente ganha. E isso não é conselho da vida, isso é saber jogar.
O chefe dos promotores, minha nossa, que chefe agressivo. Faltava respeito e comunicação. Os subordinados não tinham que adivinhar as coisas, para solucionar cada peça desse grande quebra-cabeças. Somente time que joga junto, ganha. Mas como personagem, foi o melhor, o mais intrigante. Não dava pra saber se ele era bom, se era vilão, ele era o grande mistério da série.
As relações complicadas foram as mais bonitas. A mãe e a filha, a avó, os meninos adotados, o advogado com remorso, e o perdão lá do final: "Agora, deixa que eu carregarei essa tristeza. Você está livre disso."
O último episódio foi péssimo. Corrido para explicar a história, e no fim, deixou tudo sem explicação. Um juri impossível, feito no dia da prescrição do crime, nenhum juiz são faria isso no Brasil. Provas trazidas na hora, aceitas sem análise. Outros crimes julgados ali na hora, perguntas pessoais e subjetivas que não tinham nada a ver com o fato. Testemunha coagida e ameaçada, juiz nitidamente comprado.
Enfim, série boa que podia ter sido muito melhor. Mas até agora não entendi por que o menininho era peça chave na Comissão de Ética.
Personal Preference
4.2 144Só por ter o Lee Min Ho, foi que quis assistir. Achei a história bonita, todos os romances verdadeiros, inclusive os que não se realizaram. Foi um dos mais divertidos no início, com as confusões e os desentendimentos.
Lee Min Ho estava ótimo no início, depois achei que o personagem pedia outra postura, mas enfim, convenceu mas podia ser melhor.
A mocinha, sonsa. Não gosto de mocinhas sonsas e infantis. Mas era o papel dela. Só acho que podia ter explorado mais a amizade dela com a In Hee, que foi uma ótima vilã-mulher invejosa.
O outro mocinho, que começou vilão e durante a série se redimiu, foi bonitinho.
Mas acho que o destaque mesmo foi para o amigo do mocinho, que tinha os melhores trejeitos e comentários. Torci para ele terminar com a amiga da mocinha, mas enfim, deram um final feliz para ele.
Secret Garden
4.3 87Eu achei que demorou para eles trocarem de corpos, e depois de trocarem, eu não via a hora de destrocar. Achei que a história demorou para engatar, a mocinha era difícil demais, mas o mocinho me arrancou lágrimas e mais lágrimas.
A história tinha tudo para ser clichê e me surpreendeu, foi além do "se sentir na pele do outro". Descobri que são histórias assim, onde o amor é altruísta, que me tocam mais. Chorei como há tempos não chorava assistindo uma história. A comédia, pra mim, foi suave. Ri mais com o grande astro Oska do que com as cenas de romance pastelão dos protagonistas.
Aliás, que protagonistas! A mocinha muito frágil e egoísta, mas sem mimimi, sofredora mas com orgulho. E o mocinho? Perfeito em tudo. Em suas atitudes, em suas palavras, em seus relacionamentos, em seus dramas e traumas. Podem dizer que ele era arrogante no início, mas não achei isso, nem mesmo no jeito que ele tratava os empregados e o assistente dele. Era um jeito ensaiado para parecer mau, poderoso, para se sobressair ao diretor que queria tomar o posto dele.
E o que falar de Oska? A grande estrela da série! Suas cenas foram as melhores, em todos os sentidos. O seu romance, suas lembranças, sua música, sua carreira, sua amizade com o primo, seu relacionamento com a família e com os fãs, foram impecáveis. É difícil decidir se ele era o mocinho principal ou o Kim Joo Won.
Só fiquei frustrada pelo Philip Lee, que desde Faith (que assisti antes), virei fã. Eu espero que um dia ele seja o protagonista.
O Momento em que te Amei
4.0 9 Assista AgoraA amizade dos mocinhos é perfeita, mas eu queria que o romance começasse logo. Queria sofrer de amor e de desilusão. Não gostei da antagonista assim que ela apareceu, achei ela bem oferecida e manipuladora, no fim era outra coisa. Ela só era sincera demais.
O outro "mocinho" quase me convenceu também. Contando fragmentos da versão da história dele, ele omitiu as partes ruins que poderiam prejudicá-lo. Achei a atuação fraca, mas pode ser que não quiseram deixar o personagem muito simpático.
A mocinha me irritou, mas porque eu não sou de segundas chances, porém entendi os sentimentos dela. Ela precisava ter aquele sentimento resolvido para estar pronta para viver o verdadeiro amor da vida dela.
O mocinho *suspiros*, quem não quer um amigo desses pra vida inteira?
Bonita história, bonita amizade, bonita família e trilha sonora.
My Love From the Star
4.4 77Achei a ideia original e amava quando passavam cenas da antiguidade (porque eu amo épicos) ou a cena final, que normalmente era cômica, explicando o que realmente aconteceu em algum momento do episódio que vimos.
Me apaixonei pelo mocinho perdidamente. E que boca esse ator tem, minha gente? Não conseguia desgrudar os olhos dela quando ele aparecia! Mas voltando ao personagem, foi no tom certo de estranheza e comicidade, perfeito para ilustrar o quanto ele era diferente, alheio, extraterrestre.
A mocinha também foi peculiar. Fugiu completamente dos clichês. Determinada, inteligente, mimada, bêbada, verdadeira. Foi a mesma personagem do início ao fim, detesto quando a personagem começa cômica e termina sonsa.
Os papéis secundários não tiveram vez. Nenhum conseguiu brilhar. Claro, o outro mocinho era perfeito, a bondade em pessoa. O "pai" do nosso extraterrestre era muito divertido. E o irmão da mocinha, quando ficou "amigo" do extraterrestre. Todos eles merecem ser mencionados, porque foram agradáveis e deixaram que a história não ficasse focada apenas no romance.
O vilão era para ser o mal em pessoa, mas achei muito simples apenas matar quem estava impedindo seus planos, que até agora não entendi quais eram. Era manter sua imagem imaculada? Vilão tem que ser inteligente e esse não foi.
No geral, a história é boa, original, agrada. O fim foi perfeito, no meu ponto de vista. Não podia ter esperado algo mais bonito ou digno.
She Was Pretty
4.1 72Fazia tempo que eu não ria tanto com uma série! A história podia parecer o clichê do patinho feio que se torna um lindo cisne, mas fugiu disso. Porque a protagonista era linda e todos os personagens faziam questão de enfatizar isso a todo momento. E a beleza ressaltada nessa história é a beleza interior, dos que gozam a vida com alegria e entusiasmo. Por isso nosso mocinho não foi o preferido pela maioria, porque ele ficou apagado por conta de sua solidão e preocupação. Ele só resplandecia ao lado da mocinha, ela era o sol da história. Como ela mesmo disse, ela não era infeliz, ela só se deixou de lado, apagou as luzes sobre ela para sair de foco, para ficar à margem. A garota que espia na verdade é a que faz a história acontecer, ela que marcou o encontro, que não compareceu, que assistiu de longe.
O que achei sensacional foram as outras relações. O destaque para a amizade da mocinha com sua amiga de adolescência, eram cúmplices e sofreram muito mais por causa de seu amor fraternal do que pelos foras e amores complicados com os rapazes.
O repórter engraçado, suas cenas foram as mais memoráveis, qualquer uma delas. Chorei quando ele chorou, ri quando ele riu, sofri quando ele sofreu. Queria um final melhor para ele, mas ele era coadjuvante.
E só os protagonistas recebem os finais felizes.
Mask
4.3 19Mais um drama complexo. A história era boa demais, pena que não seguiu outro rumo. Quiseram insistir no "bem x mal". Achei o casal principal péssimo. O mocinho era sonso, o que é novidade para mim. Gostei mais dele no início, cheio de manias engraçadas que foram ficando de lado e mostrando um lado infantil durante a trama. A mocinha, que tinha tudo para ser uma baita heroína, quis ser dona de casa. Ela podia mudar o mundo, como tentou convênce-la nosso vilão, mas não, ela preferiu salvar a si mesmo e seu mundinho particular (família e marido).
A vilã foi a grande estrela, com sua paixão obsessiva pelo marido. Acreditava em suas mentiras, melhor, vivia delas. Não pode encarar a verdade, tanto que acabou por causa dela. Eu ainda esperava que ela fosse salvar o vilão, mostrar que seu amor por ele estava acima de tudo.
Já o vilão, o que dizer desse vilão complexo? Seus planos eram mais que vingança, ele sabia usar as pessoas, as situações, não desperdiçava vida - matando a toa. Torci por ele, a trama inteira. Torci para ele convencer a mocinha, para ela mudar de lado na história, torci para a vilã ajuda-los, torci para que o mundo mudasse. E confesso, torci para que ele saísse livre e ileso desse drama. Para que vencesse ou deixasse no ar que ele ainda não estava acabado.
No fim, o bem venceu. Mas foi uma vitória egoísta. Porque o mundo, continuou igual.
Herdeiros
3.8 121Li as resenhas abaixo e vi que a maioria das pessoas não gostaram da série. Eu, ao contrário, amei. Talvez porque meu coração ainda seja adolescente. Uma trama cheia de personagens complexos, mimados, ricos, solitários. Cada um é uma história a parte, desde os pais, professores, filhos. Não tem como não se apaixonar por alguém e torcer pelo triunfo dele. Eu mesma, torci por todos, sem exceção. Desde o bad boy incompreendido, a amizade desfeita, o amor não correspondido, a diferença social, os casais fofos e os impossíveis. Só achei que a mocinha principal era sofredora demais, acho que ela deveria ter ido à luta, mostrado que não se deve ser submisso só porque se é pobre numa sociedade que valoriza tanto o dinheiro.
O drama tem a medida certa de drama, comédia e romance. Meu coração vibrou e quebrou em cada episódio, em cada música que tocava com a letra escolhida a dedo para aquele momento. Aliás, a trilha tem de tudo, tem até Adele!
Talvez o drama não tenha agradado ao grande público por causa da temática adolescente, mas era muito mais que isso. Era sobre amadurecimento, sobre amizade, sobre respeito, sobre essa luta diária para se continuar de pé, sobre sobrevivência, sobre as consequências das nossas decisões.
Eu só desejava um final mais romântico para o bad boy, mas nem todos são felizes. Nem nos dramas, nem na vida.
Master's Sun
4.5 71Uma mistura de terror e comédia que deu super certo. Lembra muito a série "Ghost Whisperer", onde a mocinha tenta a cada episódio ajudar um fantasma para que ele encontre a paz e finalmente faça a passagem. O mocinho, todo racional, mas com uma atuação bem cômica foi cativante, mas a mocinha é o sol da série, de fato. Ela é engraçada, convence, foge do caricato mesmo quando tenta ser caricata. Os personagens secundários não me chamaram a atenção, nessa série. Gostei das duas crianças que viviam no mesmo prédio que a Tae Gong Shil, que renderam boas piadas no início da trama.
Minha Vênus
4.3 99Muito bom! Não perde o ritmo em momento algum, os personagens são maduros e decididos, não tem mocinha sonsa - graças a deus! E o mocinho é um caso à parte, oh homem lindo de viver minha gente! Pra mim, nessa série, ele lembrou o Batman em alguns sentidos. Enfim, personagens secundários ótimos, destaque para os meninos que moram com o Young Ho que tiveram as melhores cenas. Quero assistir algo que o Sung Hoon faça algum papel principal, ele sem a peruca branca de Faith fica ótimo!
A mãe da Kang Joo Eun também é um caso à parte.
Só senti falta de um vilãozão. Os "vilões" não eram tão ruins assim, cada um tinha sua ambição e seus problemas, que os tornaram bem humanos.
Flower Boys Next Door
4.0 43Esse foi o primeiro triângulo amoroso que me doeu demais. Eu queria os dois mocinhos e até o fim não consegui escolher um deles. Enrique, esse paspalho, extrovertido ao extremo, cômico nível besteirol, na verdade esconde um ser magoado e sensível. Oh Jin Rok, que teve mil nomes, o outro mocinho sensível, compreensivo, tímido, também cheio de cicatrizes. E o que falar da mocinha? A Park Shin Hye, a atriz, deu um show de sensibilidade, de nuances. A história é cômica, é triste ao infinito, é sobre essas cicatrizes que a gente esconde por trás de um sorriso, desse medo de enfrentar os problemas, da insegurança, de não ir à luta, de amadurecimento. Mas fala acima de tudo, de aceitação. É divertido, é lindo, é real.
When a Man Loves
3.5 12Vou dizer, não é um drama fácil de se ver. A história se arrasta, quase não convence, assim como não convence esse amor idealizado pelo Han Tae Sang - um ser sozinho, mal compreendido, que se apegou num amor platônico que só existia em sua cabeça. A Seo Mi Do, a mocinha da trama, foi o pior personagem em todos os sentidos. Interpretação que não convence nem no drama, nem no amor, não passou verdade em momento algum. Mas os outros personagens brilham, amam intensamente. A mulher que amou de verdade Tae Sang, que se revolta e morre por dentro ao tentar se vingar. O amigo leal, uma amizade de irmãos. Os desencontros e reencontros. Amar não é fácil e esse drama fica engasgado na garganta. A gente não aceita, não acredita, sofre, se irrita, quer deixar para lá mas não consegue. O final, não gostei, mas é porque eu nunca acreditei nesse amor. O amor que eu acredito, não dói. E esse, machucou demais.
Faith
4.4 44História bonita e fiquei o tempo todo tentando adivinhar as reliquias, como elas vieram e mesmo com todas as "dicas", só entendi mesmo no final.
Primeiro trabalho que vejo do Lee Min Ho, que além de lindo deu um show de interpretação como um capitão forte, destemido, preocupado. Só achei que não rolou uma química com a mocinha, que começou muito engraçada e terminou muito chata.
O rei e a rainha, no meu ver, tiveram o romance mais bonito da série apesar de não ter sido o foco, foi realmente encantador. E o vilão também, ambos me convenceram.
Snow Lotus
3.9 7Que história bonita! Duas pessoas que sonham com sua vida passada e esperam encontrar-se novamente. Mas entre os problemas da vida atual, acabam se encontrando e demoram para se reconhecer, porque os sonhos vem fragmentados. Um romance muito lindo e me pareceu que o protagonista estava preparado para viver seu romance com outro homem. Achei digno, apesar das reviravoltas.
Someone Like You
4.2 9Costumo só assistir histórias épicas, mas não resisti a essa história onde um havia um protagonista cego. E não me arrependi! História muito linda, fofa, divertida. Só achei que faltou um vilão mais do mal, o personagem não me convenceu e se não fosse aquela gravação do final, eu não saberia dos sentimentos dele.
Splash Splash Love
4.4 41Muito fofo! Misturou na medida certa humor e drama, e como foram só dois episódios fiquei com aquele gostinho de quero mais.
Escândalos: Os Bastidores do Poder (2ª Temporada)
4.3 144 Assista AgoraQue final de temporada! Estou perdidamente apaixonada pelo Huck, Quinn e agora pelo Jake. O Rosen é um personagem que também tem muito mais pra mostrar na próxima temporada. Shonda provando ser uma das melhores roteiristas da atualidade.
Escândalos: Os Bastidores do Poder (1ª Temporada)
4.2 147 Assista AgoraGostei de o foco dessa vez não serem os romances. Agora detesto essa mania dela de matar personagem que eu me apego! Gostei dos outros, achei a série bem dinâmica e com personagens que vão atingir a todos os gostos.