Achei que no início só foram salvando a Alaska porque ela era namorada da Sharon. Mas ao longo da temporada ela foi mostrando que além de uma personalidade muito divertida, tinha boas idéias e bons looks. Mas foi muito nítido que ela queria imitar a Sharon no começo.
Adorei a Jinkx ter ganhado. Peguei ranço da Roxxxy e da Coco Montrese. Alyssa, muito divertida. E na história do concurso de miss, acho que puxaram o tapete dela. #TeamAlyssa E Ivy Winters, outra fofa. Ia ser T-U-D-O um romance surgindo no meio dessa competição. #Ficaadica pra futuras edições.
Muito divertido, lembra bem o estilo de quadrinhos. Adorei as cenas de humor e uma pena que o vilão era o tal "apocalipse" que precisava ser impedido. Gosto quando os vilões são gente inteligente. Mas enfim, esperar pela próxima temporada!
Assisti um episódio da sexta temporada primeiro, e quando comecei a quarta temporada, tinha certeza que a Chad Michaels era a vencedora. Apesar disso, assisti a temporada inteira torcendo pra Sharon Needles chegar até o fim. E que surpresa que tive!!!
Muita raiva da Phi Phi, não merecia estar no top 3. Pra mim tinha que ser Latrice ou Willan.
E achei os desafios piores de todas as temporadas. Aquele da camiseta molhada e do barco, achei horrível. O do apocalipse só não foi ruim porque Sharon Needles salvou e ditou o nível da temporada. Aliás, adorei o comentário do Santino (acho) de que Sharon Needles estava tão a frente de seu tempo, e até da Lady Gaga. Hoje fui procurar o perfil dela no instragram e, confesso, fiquei um pouco decepcionada. Gostava do visual punk dela. Agora ela é praticamente gêmea da Chad Michaels.
Em comparação com a temporada anterior, as meninas eram muito mais bonitas! Claro, há exceções. Que corpão é aquele da Yara e da Carmem? Fiquei só com inveja, muita inveja! Achei a Alexis sempre a mesma barbie na passarela, sempre com roupa de miss, não merecia estar no top 3. Pena que a Yara desistiu, torci muito por ela, ela era muito divertida, que personalidade "escandalo". E digam o que quiserem, aqui é #teamheathers. Pra mim, Manila e Raja foram superiores em tudo nessa temporada. E tentaram, mas tentaram mesmo, que a Shangela brilhasse nessa temporada, mas não deu. Ela pode ser uma ótima apresentadora, engraçada e tal, mas ainda falta o gosto requintado das drags. E como foi dito no episódio da música, o excesso de autoconfiança é o fraco dela. Enfim, me apaixonei pela Manila em All Stars 4 e só vim assistir esse temporada por causa dela. <3
Só vim ver essa temporada porque estou assistindo All Stars 4 e soube da Sahara (que morreu e era namorada da Manila). Tentei ver desde a primeira edição, mas a imagem estava péssima e desisti. Enfim, vamos aos comentários.
Já me adianto pedindo desculpas pela minha opinião, mas como tinha participante feia nessa edição. Principalmente no quesito dentes! Os bastidores foi fofoca e ataques, um atrás do outro, e pra mim, foi divertidíssimo. Achei a Tatyana bitch sim e depois no episódio pra lavar roupa suja, mostrou que era mesmo e ainda se fez de coitada. Fiquei triste pela Pandora Boxx, que apesar de usar perucas feias (entendo que ela queria posar de inocente), sempre acertava nas roupas e sempre foi muito criticada. O top 3 não me agradou a princípio, e logo de cara vi quem ia ser a vencedora. Pra mim, ela pode ter vencido mais desafios e ter roupas mais bonitas (algumas vezes), mas não tinha personalidade. Não gosto de coitadinhos. E falem o que quiser, a Raven merecia ter vencido essa edição. Foi bitch, sim, mas foi superior em muitas outras coisas e isso é o que conta.
Me surpreendeu a ponto de maratonar a série em dois dias. A história não perde o ritmo e nos apresenta aos poucos os personagens de uma forma muito positiva. Esperava uma conclusão para a temporada, mas aceitei o gancho para uma segunda. Quanto aos personagens, Dick Grayson sempre foi um personagem meio desprezado nas séries e filmes, mas essa série veio mostrar um personagem cheio de confusões, dúvidas e inseguranças, como é a marca da DC. E apesar de todos os defeitos e conflitos internos, mostrou que é o verdadeiro líder que os titãs merecem. Os demais personagens, não tenho o que o reclamar no geral. Gostei de manterem o bom humor do Mutano. A única exceção, me desculpem os mimizentos, mas foi a Estelar. Não falo nem da atriz, mas a caracterização muito plástica, muito artificial, destoando de tudo. A falta de memória, a personalidade agressiva, a falta total de química com o personagem do Dick Grayson, tudo contribuiu para me fazer pegar ranço da personagem. Não esperava uma "florzinha" como na animação teen titans, mas também não esperava o que vimos na série.
Depois desse final, só espero que a série não caia na insistência desse sai não sai, foge não foge, só pela audiência. Se eu fosse do alto escalão de Gillead como os Waterford, a Offerd não tinha chegado nem na segunda temporada. É muita conivência com a protagonista e pouca com outros personagens, por isso meu medo da série ficar cansativa.
Não gosto quando trocam os atores, mas fiquei surpresa em como melhorou a atuação do Sung Hoon (protagonista). E o ator que interpreta o irmão, é sensacional!
Eu não conheço o personagem da HQ, então pra mim, não há comparações. Mas como uma fã de filmes de kung fu, digo que essa temporada foi sensacional nas coreografias de lutas. Eu prefiro um bom combate corpo a corpo ou espadas, que efeitos especiais de luzes e pessoas sendo lançadas pelos ares. Quanto à história, acho que foi muito superior à primeira temporada, principalmente por tirar o foco do Danny. Não suporto a Colleen, Davos ou Joy desde a temporada anterior, e continuo não gostando deles.
Achei nada a ver o Danny oferecer o punho pra Colleen, mas depois que ela aceitou, achei que fez sentido.
Ward, novamente carregou a série nas costas quase que sozinho. Adoro as cenas de humor muito discretas dele. E os questionamentos, aceitação e problemática familiar com o pai, tudo o que ele transmite comove. Ele é quase um vilão, quase uma vítima, quase um herói. É meu personagem favorito desde a temporada anterior. E o que dizer de Mary Walker! Atuação sensacional, nem precisava prender o cabelo pra saber quando era a Mary e quando era a Walker. Roubou a cena, a trama inteira. E a trama no contexto geral foi boa, as "boas intenções" de Davos que lembram muito Death Note, o descobrimento da família de Colleen, Joy e Ward e suas brigas de irmãos e até Danny entrou nessa como irmão. E mesmo o Danny sem poder e sendo treinado pela Collen foi acho que o ponto mais forte de toda a história do Danny. Só pelo final, merecia uma terceira temporada. Mas também acho que essa história já deu o que tinha que dar.
Só terminei mesmo porque ia sair do catálogo da netflix. Quando comecei a série, tardiamente, maratonei até chegar nos primeiros episódios dessa temporada. E não sei se foi cansaço, mas essa temporada foi bem irritante para mim.
Essa é a segunda temporada que vejo e no início achei muito igual à anterior. Eram praticamente os mesmos esteriótipos. Confesso que até quase metade ainda não tinha começado a torcer por ninguém. Só peguei ranço da Nina Bonina Chorona, além de achar a maquiagem de animal dela muito papel machê, o que pra mim, ficou estranhíssimo. Diferente da Kimchi que dava um show com maquiagens exóticas. Perto da reta final me apaixonei pela Sasha e sua inteligência, seu humor quase britânico, e suas construções magníficas. Ela tem razão em dizer que o futuro das drags é mais que se vestir de mulher, com exuberância e sensualidade. Vitória merecida, e um espetáculo na dublagem no final, além da performance, aquelas roupas maravilhosas!
Não aguentei o livro, desisti sem nem ter chegado no capítulo 3. O filme já me agradou mais, mas a série finalmente me convenceu. Achei interessante interligar vários seres diferentes dando a impressão que no futuro haverá um grupo diversificado, no estilo dungeons e dragons. Mas os elogios param aí. Falas toscas em momentos impróprios, tudo muito superficial, heroína insuportável. E aquele cabelo laranja? A modinha de mocinha ruivas é irritante. Pra mim, só se salvam Magnus e Simon, que curiosamente são os personagens com as melhores ironias. Suas tiradas e piadas são perfeitas. Quero destacar a dublagem do Simon também, em português as piadas se tornam melhores ainda. Ainda estou esperando Alec e Magnus renderem boas cenas, porque até agora o Alec parece mais um robô que só decorou as (poucas) falas e olhe lá.
Eu detesto quando existe uma história anterior que só é revelada no decorrer da história pra justificar os sentimentos dos personagens. Dito isto, é inexplicável as ações do Plong no início da história. Como ele pode ser frio, quase maltratando o Vu, levando-nos a acreditar que ele não aceitava o menino como novo membro da família? Enfim, depois da conversa ao telefone com a namorada, que primeiramente só ouvimos a versão dela, as coisas mudam. Achei desnecessário o estupro, né? Pior começar estupro e terminar com aquelas cenas lindas, romantizando tudo. No geral o relacionamento dos "irmãos" é bem desenvolvido, fora os episódios finais com a birra do Vu e a maldita frase de que "ele é bom demais pra mim". Amigo, você que é inocente demais pra ele. Mas enfim, passando a vista grossa nesses problemas que me parecem mais culturais, a história é até que boa. Achei a namorada grávida excelente, vinha história e briga boa por aí. Mas, como sempre, o pessoal se perde tentando tirar o vilão logo do caminho dos protagonistas e dar uma lição nele. Lição péssima, inclusive. Não foi um bom desfecho. E o nucleo "Mat Mat"? Achei a saída a la Usurpadora muito ruim também. Apesar de tantas críticas, é assistível. Mas não sei se vou esperar uma segunda temporada pra ver o desfecho da história.
Obs: Não sei o nome certo de ninguém, então usei Plong pro irmão "mais velho" e Vu pro "menor", pois acho que são esses.
Eu adorei! Bons diálogos, boas cenas de briga, história bem amarrada, e meu casal favorito da Marvel brilhando nesse ultimo episódio. Achei todos os personagens fieis à suas personalidades. Só quero mais uma temporada. 😍 😎 Teve coisas ruins, teve. Tipo o Punho de Ferro e a ladainha de Kun Lun e Karen Paige, que não serviu de nada em Justiceiro e aqui menos ainda. Aliás, esse núcleo da Karen só atrapalha desde a segunda temporada de Demolidor. O que, ao meu ver, seguimos para o arco da morte da Karen?! #vemquedademurdock
Manteve o mesmo ritmo da segunda temporada. Pode não ter agradado a maioria, que esperava muita cena hot, como em MIR 2. Mas acho que acertaram em cheio em optar por se manter fiel aos dramas da aceitação social e do amadurecimento dos personagens. A primeira temporada foi focada no insistente Kongpob que não aceitava o sistema Sotus e o questionava. A segunda, foi focada em Arthit que defendia o sistema Sotus e se viu em algo semelhante no ambiente de trabalho. Mas a personalidade passiva e de aceitação, que é defendida no sistema Sotus, trouxe complicações para ele que foi explorado no trabalho e não percebeu a trapaça do colega que quase afundou a empresa. Em segundo plano temos o romance. Ao mesmo tempo que Kongpob é muito decidido, Arthit é tímido e inseguro. Não adianta dizer que foram 2 anos de namoro e blablablá, cada país tem uma cultura, cada pessoa tem seu tempo. Por isso mesmo, o final foi tão bonito. Porque a coragem de Arthit veio de forma inesperada, veio pra ficar e seguir rumo ao futuro dos dois.
O começo foi meio confuso. Um rapaz é atropelado, mas ele parecia fugir de um hospital. Juro, meu olhar de expectador viu uma bata de hospital. Então, o agressor, ao invés de levá-lo para o hospital, concorda em levá-lo para qualquer outro lugar. Ou seja, para sua própria casa onde embebeda o rapaz e ficam juntos. Tailândia, por que? Por que torna a bebida uma justificativa pra tudo? Pelo que percebo, há um grave problema social com o alcoolismo por lá. Enfim, depois desse começo estranho. Os dois rapazes se encontram na escola, o atropelado finge não conhecer o outro. Na real, eu faria o mesmo. Mas o agressor, meu deus do céu, o persegue, o vigia, o investiga. Ele está obcecado pelo rapaz. Pede ajuda para uma moça, que depois descobrimos ser sua empresária. Então, após o salvamento, quando entendemos a cena lá do início, tudo muda. O agressor é cantor, que valoriza sua carreira acima de tudo. A escola fica de segundo plano, o amigo da escola que nunca é citado é citado novamente apenas no fim para justificar a atitude final do rapaz que no início foi atropelado. Acho que colocaram elementos demais que renderia uma história mais longa, até possivelmente melhor, à toa. A escola e o amigo de sala, o padrasto, tudo foi desnecessário. Pelo menos os protagonistas mantiveram-se fiéis aos seus propósitos, o que justifica aquele final horrível.
Particularmente eu não gosto desses "flashbacks" pra justificar que as pessoas estão destinadas. Fora isso, a história se desenvolve bem naturalmente. O professor desorganizado e atarefado, que não liga muito pra filha e o aluno que sem querer conhecer a menina e se torna babá dela. Aliás, mais que isso, se torna "dona de casa". Ele cozinha, cuida, organiza. E era isso que o professor precisava, de alguém que cuidasse dele. E o aluno, de alguém que aceitasse o amor que ele tinha pra dar. Naturalmente, os dois se apaixonam. Das coisas que merecem destaque na história estão a criança, totalmente sem preconceitos, que aceita e entende tudo o que o pai explica. Especialmente o diálogo sobre o casamento, quando ela sugere que irá um dia se casar com o babá, é muito bonito. E gostei também da atitude do professor que quando se decidiu pelo romance, estava muito seguro e sério sobre o assunto. Mas acho que não precisava daquele drama quando o aluno vacilou em frente à ex esposa quando eles se conheceram. Enfim, história bonita e de final feliz.
Fui assistir sem ler a sinopse, achei que ia ser briga de gangster e no fim era uma relação mestre/aluno. No entanto, achei bem interessante a abordagem do aluno rebelde que não aceita ajuda e faz de tudo pra se livrar do professor. E o professor, sempre com classe, saindo de quase todas as situações em que foi colocado. Tudo mudou naquela viagem. A série não mostrou, mas acho que ficou subtendido o que aconteceu, já que o professor precisou ficar um dia a mais no hospital. A partir daí, achei que a história deu um salto positivo. O aluno usando seus truques, ainda de maneira errada, pra conquistar projetos. Gostei muito de praticamente tudo. Dos vilões, da família, dos amigos de ambos. Só achei desnecessário o "romance" com a cosplay. Deve ter sido uma tentativa de evitar o romance entre os protagonistas. Mas mesmo sem o romance deles, propriamente dito, foi uma relação muito bonita, de respeito, de carinho. E um final, muito agradável e feliz, pelo contexto de toda a história.
Fiquei feliz com a série no geral, com a mensagem de que você pode ser aceito como é, mas não precisa aceitar ser perdedor - pois todo mundo merece coisas boas. Entretanto, sobre os personagens... faltou a redenção do namorado chutado. Amei o triângulo amoroso BL, achei muito sincero. E os motoqueiros, ah, que núcleo divertido. Era para serem os bad boys, mas estavam mais pros trapalhões com suas piadas e cantadas horríveis.
Achei a Peach errada desde o começo, pois enquanto namorava ficava dando atenção pra outra pessoa, enchendo ela de esperanças. E mais, apesar de se dizer amiga dele,nunca ajudou a defendê-lo, só o consolava depois - às escondidas, o que obviamente gerava mais ciúmes quando o namorado descobria e mais violência.
Gostei das relações mais adultas, diferente das séries que eu assisto mais, do menino inocente descobrindo a sexualidade e o amor. Ficou mal explicado quando surgiu o amor do Korn pelo Knock. Foi quando se reencontraram na universidade depois de terem se separado na infância? Mas enfim, foi depois daquela noite de bebedeira que a história começa. Knock já tinha namorada e se davam muito bem. Mas o sentimento de amizade e a angústia por perdê-la, que transformou o que Knock sentia em amor. A namorada de Knock, grande vilã, arquitetando toda a trama para nada. O único objetivo dela era sair vitoriosa, como o próprio Knock reconhece depois: "você só ama a si mesmo". Korn insistiu e desistiu na medida certa do relacionamento com Knock. Eu entendo essa passividade para deixar o amado descobrir e escolher por si só, mas acho que como amigo, ele podia ter jogado mais limpo e alertado sobre as mentiras da Pleng. Sobre os coadjuvantes: Yiwha e Fai, rainhas da série. Fofoqueiras, mas amigas de verdade. O núcleo da professora pra mim foi desnecessário, apesar de ter amado o Phu. E a briga da professora com o irmão, achei horrível e fiquei muito sentida por não ter tido um pedido de desculpas digno. Aquela conversa no último capítulo, pra mim, não valeu. Foi um "deixa pra lá, vida que segue". O núcleo do doutor, confesso, odiei. O ator que fazia o menino inocente não me desceu. O relacionamento não me desceu. O desfecho da história, não me desceu. Mas pelos muitos comentários que li, esse é um daqueles casais que "todo mundo ama menos eu", como houve um em MIR também. No geral, a história é mais madura, menos focada na descoberta do primeiro amor, da sexualidade ou aceitação. O foco são os relacionamentos, de todas as espécies e as consequências das escolhas.
Gostei muito da história, aliás, esse Project S está arrebentando! Spike foi lindíssimo e Side By Side não foi menos maravilhoso. Gostei muito da relação familiar, passou muita verdade. O enredo está bem descrito ali acima no perfil da série. Achei a mãe Tum muito próxima do real, da mãe sem paciência mas que se importa de seu próprio jeito. De querer que o filho cresça por si só. Apesar dos pesares, achei o Dong um pouco egoísta. E fiquei com muita raiva dele praticamente durante a série toda. Se era pesar o sentimento que queriam passar, erraram feio, pois Yim foi dono supremo dessa série, e todos os sentimentos e olhares foram para ele. Até o ator que interpretou ele quando criança, era perfeito. Não tenho nem palavras pra descrever, como o personagem que já era maravilhoso evoluiu sem deixar sua essência. É uma lição de vida para todos, não só para quem tem contato com alguém autista. E o ator, que foi especialmente convidado para esse papel, merece todos os prêmios de atuação possíveis.
Meu deus, que delícia de série! Praticamente um "sex and the city", só que gay. O episódio da dor de barriga no carro, disparado o melhor episódio de todos os tempos. Morri de rir.
RuPaul's Drag Race (5ª Temporada)
4.4 309Achei que no início só foram salvando a Alaska porque ela era namorada da Sharon. Mas ao longo da temporada ela foi mostrando que além de uma personalidade muito divertida, tinha boas idéias e bons looks. Mas foi muito nítido que ela queria imitar a Sharon no começo.
Adorei a Jinkx ter ganhado.
Peguei ranço da Roxxxy e da Coco Montrese.
Alyssa, muito divertida. E na história do concurso de miss, acho que puxaram o tapete dela. #TeamAlyssa
E Ivy Winters, outra fofa. Ia ser T-U-D-O um romance surgindo no meio dessa competição. #Ficaadica pra futuras edições.
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Muito divertido, lembra bem o estilo de quadrinhos. Adorei as cenas de humor e uma pena que o vilão era o tal "apocalipse" que precisava ser impedido. Gosto quando os vilões são gente inteligente. Mas enfim, esperar pela próxima temporada!
RuPaul's Drag Race (4ª Temporada)
4.4 264 Assista AgoraAssisti um episódio da sexta temporada primeiro, e quando comecei a quarta temporada, tinha certeza que a Chad Michaels era a vencedora.
Apesar disso, assisti a temporada inteira torcendo pra Sharon Needles chegar até o fim. E que surpresa que tive!!!
Muita raiva da Phi Phi, não merecia estar no top 3. Pra mim tinha que ser Latrice ou Willan.
E achei os desafios piores de todas as temporadas. Aquele da camiseta molhada e do barco, achei horrível. O do apocalipse só não foi ruim porque Sharon Needles salvou e ditou o nível da temporada.
Aliás, adorei o comentário do Santino (acho) de que Sharon Needles estava tão a frente de seu tempo, e até da Lady Gaga.
Hoje fui procurar o perfil dela no instragram e, confesso, fiquei um pouco decepcionada. Gostava do visual punk dela. Agora ela é praticamente gêmea da Chad Michaels.
RuPaul's Drag Race (3ª Temporada)
4.2 280Em comparação com a temporada anterior, as meninas eram muito mais bonitas! Claro, há exceções.
Que corpão é aquele da Yara e da Carmem? Fiquei só com inveja, muita inveja!
Achei a Alexis sempre a mesma barbie na passarela, sempre com roupa de miss, não merecia estar no top 3. Pena que a Yara desistiu, torci muito por ela, ela era muito divertida, que personalidade "escandalo".
E digam o que quiserem, aqui é #teamheathers.
Pra mim, Manila e Raja foram superiores em tudo nessa temporada.
E tentaram, mas tentaram mesmo, que a Shangela brilhasse nessa temporada, mas não deu. Ela pode ser uma ótima apresentadora, engraçada e tal, mas ainda falta o gosto requintado das drags. E como foi dito no episódio da música, o excesso de autoconfiança é o fraco dela.
Enfim, me apaixonei pela Manila em All Stars 4 e só vim assistir esse temporada por causa dela. <3
RuPaul's Drag Race (2ª Temporada)
4.0 229Só vim ver essa temporada porque estou assistindo All Stars 4 e soube da Sahara (que morreu e era namorada da Manila). Tentei ver desde a primeira edição, mas a imagem estava péssima e desisti. Enfim, vamos aos comentários.
Já me adianto pedindo desculpas pela minha opinião, mas como tinha participante feia nessa edição. Principalmente no quesito dentes!
Os bastidores foi fofoca e ataques, um atrás do outro, e pra mim, foi divertidíssimo. Achei a Tatyana bitch sim e depois no episódio pra lavar roupa suja, mostrou que era mesmo e ainda se fez de coitada.
Fiquei triste pela Pandora Boxx, que apesar de usar perucas feias (entendo que ela queria posar de inocente), sempre acertava nas roupas e sempre foi muito criticada.
O top 3 não me agradou a princípio, e logo de cara vi quem ia ser a vencedora. Pra mim, ela pode ter vencido mais desafios e ter roupas mais bonitas (algumas vezes), mas não tinha personalidade. Não gosto de coitadinhos.
E falem o que quiser, a Raven merecia ter vencido essa edição. Foi bitch, sim, mas foi superior em muitas outras coisas e isso é o que conta.
Titãs (1ª Temporada)
3.8 443 Assista AgoraMe surpreendeu a ponto de maratonar a série em dois dias.
A história não perde o ritmo e nos apresenta aos poucos os personagens de uma forma muito positiva. Esperava uma conclusão para a temporada, mas aceitei o gancho para uma segunda.
Quanto aos personagens, Dick Grayson sempre foi um personagem meio desprezado nas séries e filmes, mas essa série veio mostrar um personagem cheio de confusões, dúvidas e inseguranças, como é a marca da DC. E apesar de todos os defeitos e conflitos internos, mostrou que é o verdadeiro líder que os titãs merecem.
Os demais personagens, não tenho o que o reclamar no geral. Gostei de manterem o bom humor do Mutano.
A única exceção, me desculpem os mimizentos, mas foi a Estelar. Não falo nem da atriz, mas a caracterização muito plástica, muito artificial, destoando de tudo. A falta de memória, a personalidade agressiva, a falta total de química com o personagem do Dick Grayson, tudo contribuiu para me fazer pegar ranço da personagem.
Não esperava uma "florzinha" como na animação teen titans, mas também não esperava o que vimos na série.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraDepois desse final, só espero que a série não caia na insistência desse sai não sai, foge não foge, só pela audiência.
Se eu fosse do alto escalão de Gillead como os Waterford, a Offerd não tinha chegado nem na segunda temporada. É muita conivência com a protagonista e pouca com outros personagens, por isso meu medo da série ficar cansativa.
The Sound of Your Heart: Reiniciar (2ª Temporada)
3.2 3 Assista AgoraMantém a diversão da primeira temporada. Nessa temporada temos o bebê ajudando a protagonizar ótimas cenas.
The Sound of Your Heart: Reiniciar (1ª Temporada)
3.3 4 Assista AgoraNão gosto quando trocam os atores, mas fiquei surpresa em como melhorou a atuação do Sung Hoon (protagonista). E o ator que interpreta o irmão, é sensacional!
Punho de Ferro (2ª Temporada)
3.2 122 Assista AgoraEu não conheço o personagem da HQ, então pra mim, não há comparações. Mas como uma fã de filmes de kung fu, digo que essa temporada foi sensacional nas coreografias de lutas. Eu prefiro um bom combate corpo a corpo ou espadas, que efeitos especiais de luzes e pessoas sendo lançadas pelos ares.
Quanto à história, acho que foi muito superior à primeira temporada, principalmente por tirar o foco do Danny.
Não suporto a Colleen, Davos ou Joy desde a temporada anterior, e continuo não gostando deles.
Achei nada a ver o Danny oferecer o punho pra Colleen, mas depois que ela aceitou, achei que fez sentido.
Ward, novamente carregou a série nas costas quase que sozinho. Adoro as cenas de humor muito discretas dele. E os questionamentos, aceitação e problemática familiar com o pai, tudo o que ele transmite comove. Ele é quase um vilão, quase uma vítima, quase um herói. É meu personagem favorito desde a temporada anterior.
E o que dizer de Mary Walker! Atuação sensacional, nem precisava prender o cabelo pra saber quando era a Mary e quando era a Walker. Roubou a cena, a trama inteira.
E a trama no contexto geral foi boa, as "boas intenções" de Davos que lembram muito Death Note, o descobrimento da família de Colleen, Joy e Ward e suas brigas de irmãos e até Danny entrou nessa como irmão. E mesmo o Danny sem poder e sendo treinado pela Collen foi acho que o ponto mais forte de toda a história do Danny.
Só pelo final, merecia uma terceira temporada. Mas também acho que essa história já deu o que tinha que dar.
Os Originais (3ª Temporada)
4.3 114 Assista AgoraSó terminei mesmo porque ia sair do catálogo da netflix. Quando comecei a série, tardiamente, maratonei até chegar nos primeiros episódios dessa temporada. E não sei se foi cansaço, mas essa temporada foi bem irritante para mim.
Não aguentava mais a Davina ou a Camile e, confesso, gostei muito do fim delas e torço para nenhuma delas ressurgir das cinzas.
Quanto aos vilões, achei todos ótimos e senti o mesmo medo que Claus e a família de que finalmente seriam mortos.
E foi uma pena a morte do Jackson, um personagem bom que foi mal aproveitado e morto.
Reforme na Baixa, Fature na Alta
4.2 12Um programa não apenas sobre reforma, mas sobre negócio com dicas de marketing, administração turística e hoteleira. Sensacional.
RuPaul's Drag Race (9ª Temporada)
4.2 216Essa é a segunda temporada que vejo e no início achei muito igual à anterior. Eram praticamente os mesmos esteriótipos. Confesso que até quase metade ainda não tinha começado a torcer por ninguém. Só peguei ranço da Nina Bonina Chorona, além de achar a maquiagem de animal dela muito papel machê, o que pra mim, ficou estranhíssimo. Diferente da Kimchi que dava um show com maquiagens exóticas.
Perto da reta final me apaixonei pela Sasha e sua inteligência, seu humor quase britânico, e suas construções magníficas. Ela tem razão em dizer que o futuro das drags é mais que se vestir de mulher, com exuberância e sensualidade. Vitória merecida, e um espetáculo na dublagem no final, além da performance, aquelas roupas maravilhosas!
Shadowhunters - Caçadores de Sombras (1ª Temporada)
3.2 260 Assista AgoraNão aguentei o livro, desisti sem nem ter chegado no capítulo 3. O filme já me agradou mais, mas a série finalmente me convenceu. Achei interessante interligar vários seres diferentes dando a impressão que no futuro haverá um grupo diversificado, no estilo dungeons e dragons. Mas os elogios param aí.
Falas toscas em momentos impróprios, tudo muito superficial, heroína insuportável. E aquele cabelo laranja? A modinha de mocinha ruivas é irritante.
Pra mim, só se salvam Magnus e Simon, que curiosamente são os personagens com as melhores ironias. Suas tiradas e piadas são perfeitas. Quero destacar a dublagem do Simon também, em português as piadas se tornam melhores ainda.
Ainda estou esperando Alec e Magnus renderem boas cenas, porque até agora o Alec parece mais um robô que só decorou as (poucas) falas e olhe lá.
My Brother
2.7 2Eu detesto quando existe uma história anterior que só é revelada no decorrer da história pra justificar os sentimentos dos personagens. Dito isto, é inexplicável as ações do Plong no início da história. Como ele pode ser frio, quase maltratando o Vu, levando-nos a acreditar que ele não aceitava o menino como novo membro da família?
Enfim, depois da conversa ao telefone com a namorada, que primeiramente só ouvimos a versão dela, as coisas mudam.
Achei desnecessário o estupro, né? Pior começar estupro e terminar com aquelas cenas lindas, romantizando tudo.
No geral o relacionamento dos "irmãos" é bem desenvolvido, fora os episódios finais com a birra do Vu e a maldita frase de que "ele é bom demais pra mim". Amigo, você que é inocente demais pra ele.
Mas enfim, passando a vista grossa nesses problemas que me parecem mais culturais, a história é até que boa.
Achei a namorada grávida excelente, vinha história e briga boa por aí. Mas, como sempre, o pessoal se perde tentando tirar o vilão logo do caminho dos protagonistas e dar uma lição nele. Lição péssima, inclusive. Não foi um bom desfecho.
E o nucleo "Mat Mat"? Achei a saída a la Usurpadora muito ruim também.
Apesar de tantas críticas, é assistível. Mas não sei se vou esperar uma segunda temporada pra ver o desfecho da história.
Obs: Não sei o nome certo de ninguém, então usei Plong pro irmão "mais velho" e Vu pro "menor", pois acho que são esses.
Os Defensores
3.5 501Eu adorei! Bons diálogos, boas cenas de briga, história bem amarrada, e meu casal favorito da Marvel brilhando nesse ultimo episódio. Achei todos os personagens fieis à suas personalidades. Só quero mais uma temporada. 😍 😎 Teve coisas ruins, teve. Tipo o Punho de Ferro e a ladainha de Kun Lun e Karen Paige, que não serviu de nada em Justiceiro e aqui menos ainda. Aliás, esse núcleo da Karen só atrapalha desde a segunda temporada de Demolidor. O que, ao meu ver, seguimos para o arco da morte da Karen?! #vemquedademurdock
Sotus S: The Series
4.0 17Manteve o mesmo ritmo da segunda temporada. Pode não ter agradado a maioria, que esperava muita cena hot, como em MIR 2. Mas acho que acertaram em cheio em optar por se manter fiel aos dramas da aceitação social e do amadurecimento dos personagens. A primeira temporada foi focada no insistente Kongpob que não aceitava o sistema Sotus e o questionava. A segunda, foi focada em Arthit que defendia o sistema Sotus e se viu em algo semelhante no ambiente de trabalho. Mas a personalidade passiva e de aceitação, que é defendida no sistema Sotus, trouxe complicações para ele que foi explorado no trabalho e não percebeu a trapaça do colega que quase afundou a empresa. Em segundo plano temos o romance. Ao mesmo tempo que Kongpob é muito decidido, Arthit é tímido e inseguro. Não adianta dizer que foram 2 anos de namoro e blablablá, cada país tem uma cultura, cada pessoa tem seu tempo. Por isso mesmo, o final foi tão bonito. Porque a coragem de Arthit veio de forma inesperada, veio pra ficar e seguir rumo ao futuro dos dois.
My Sky – The Series
1.9 4O começo foi meio confuso. Um rapaz é atropelado, mas ele parecia fugir de um hospital. Juro, meu olhar de expectador viu uma bata de hospital. Então, o agressor, ao invés de levá-lo para o hospital, concorda em levá-lo para qualquer outro lugar. Ou seja, para sua própria casa onde embebeda o rapaz e ficam juntos. Tailândia, por que? Por que torna a bebida uma justificativa pra tudo? Pelo que percebo, há um grave problema social com o alcoolismo por lá.
Enfim, depois desse começo estranho. Os dois rapazes se encontram na escola, o atropelado finge não conhecer o outro. Na real, eu faria o mesmo. Mas o agressor, meu deus do céu, o persegue, o vigia, o investiga. Ele está obcecado pelo rapaz. Pede ajuda para uma moça, que depois descobrimos ser sua empresária.
Então, após o salvamento, quando entendemos a cena lá do início, tudo muda.
O agressor é cantor, que valoriza sua carreira acima de tudo. A escola fica de segundo plano, o amigo da escola que nunca é citado é citado novamente apenas no fim para justificar a atitude final do rapaz que no início foi atropelado.
Acho que colocaram elementos demais que renderia uma história mais longa, até possivelmente melhor, à toa. A escola e o amigo de sala, o padrasto, tudo foi desnecessário. Pelo menos os protagonistas mantiveram-se fiéis aos seus propósitos, o que justifica aquele final horrível.
HIStory2: Right or Wrong
3.9 9Particularmente eu não gosto desses "flashbacks" pra justificar que as pessoas estão destinadas. Fora isso, a história se desenvolve bem naturalmente.
O professor desorganizado e atarefado, que não liga muito pra filha e o aluno que sem querer conhecer a menina e se torna babá dela. Aliás, mais que isso, se torna "dona de casa". Ele cozinha, cuida, organiza. E era isso que o professor precisava, de alguém que cuidasse dele. E o aluno, de alguém que aceitasse o amor que ele tinha pra dar. Naturalmente, os dois se apaixonam.
Das coisas que merecem destaque na história estão a criança, totalmente sem preconceitos, que aceita e entende tudo o que o pai explica. Especialmente o diálogo sobre o casamento, quando ela sugere que irá um dia se casar com o babá, é muito bonito.
E gostei também da atitude do professor que quando se decidiu pelo romance, estava muito seguro e sério sobre o assunto. Mas acho que não precisava daquele drama quando o aluno vacilou em frente à ex esposa quando eles se conheceram.
Enfim, história bonita e de final feliz.
Beloved Enemy
3.4 7Fui assistir sem ler a sinopse, achei que ia ser briga de gangster e no fim era uma relação mestre/aluno. No entanto, achei bem interessante a abordagem do aluno rebelde que não aceita ajuda e faz de tudo pra se livrar do professor. E o professor, sempre com classe, saindo de quase todas as situações em que foi colocado.
Tudo mudou naquela viagem. A série não mostrou, mas acho que ficou subtendido o que aconteceu, já que o professor precisou ficar um dia a mais no hospital.
A partir daí, achei que a história deu um salto positivo. O aluno usando seus truques, ainda de maneira errada, pra conquistar projetos.
Gostei muito de praticamente tudo. Dos vilões, da família, dos amigos de ambos.
Só achei desnecessário o "romance" com a cosplay. Deve ter sido uma tentativa de evitar o romance entre os protagonistas. Mas mesmo sem o romance deles, propriamente dito, foi uma relação muito bonita, de respeito, de carinho. E um final, muito agradável e feliz, pelo contexto de toda a história.
My Dear Loser Series: Edge of 17
4.2 3Fiquei feliz com a série no geral, com a mensagem de que você pode ser aceito como é, mas não precisa aceitar ser perdedor - pois todo mundo merece coisas boas.
Entretanto, sobre os personagens... faltou a redenção do namorado chutado.
Amei o triângulo amoroso BL, achei muito sincero.
E os motoqueiros, ah, que núcleo divertido. Era para serem os bad boys, mas estavam mais pros trapalhões com suas piadas e cantadas horríveis.
Achei a Peach errada desde o começo, pois enquanto namorava ficava dando atenção pra outra pessoa, enchendo ela de esperanças. E mais, apesar de se dizer amiga dele,nunca ajudou a defendê-lo, só o consolava depois - às escondidas, o que obviamente gerava mais ciúmes quando o namorado descobria e mais violência.
Together With Me
4.2 35Gostei das relações mais adultas, diferente das séries que eu assisto mais, do menino inocente descobrindo a sexualidade e o amor.
Ficou mal explicado quando surgiu o amor do Korn pelo Knock. Foi quando se reencontraram na universidade depois de terem se separado na infância? Mas enfim, foi depois daquela noite de bebedeira que a história começa.
Knock já tinha namorada e se davam muito bem. Mas o sentimento de amizade e a angústia por perdê-la, que transformou o que Knock sentia em amor.
A namorada de Knock, grande vilã, arquitetando toda a trama para nada. O único objetivo dela era sair vitoriosa, como o próprio Knock reconhece depois: "você só ama a si mesmo".
Korn insistiu e desistiu na medida certa do relacionamento com Knock. Eu entendo essa passividade para deixar o amado descobrir e escolher por si só, mas acho que como amigo, ele podia ter jogado mais limpo e alertado sobre as mentiras da Pleng.
Sobre os coadjuvantes:
Yiwha e Fai, rainhas da série. Fofoqueiras, mas amigas de verdade.
O núcleo da professora pra mim foi desnecessário, apesar de ter amado o Phu. E a briga da professora com o irmão, achei horrível e fiquei muito sentida por não ter tido um pedido de desculpas digno. Aquela conversa no último capítulo, pra mim, não valeu. Foi um "deixa pra lá, vida que segue".
O núcleo do doutor, confesso, odiei. O ator que fazia o menino inocente não me desceu. O relacionamento não me desceu. O desfecho da história, não me desceu. Mas pelos muitos comentários que li, esse é um daqueles casais que "todo mundo ama menos eu", como houve um em MIR também.
No geral, a história é mais madura, menos focada na descoberta do primeiro amor, da sexualidade ou aceitação. O foco são os relacionamentos, de todas as espécies e as consequências das escolhas.
Project S: Side by Side
4.2 7Gostei muito da história, aliás, esse Project S está arrebentando! Spike foi lindíssimo e Side By Side não foi menos maravilhoso.
Gostei muito da relação familiar, passou muita verdade. O enredo está bem descrito ali acima no perfil da série.
Achei a mãe Tum muito próxima do real, da mãe sem paciência mas que se importa de seu próprio jeito. De querer que o filho cresça por si só.
Apesar dos pesares, achei o Dong um pouco egoísta. E fiquei com muita raiva dele praticamente durante a série toda. Se era pesar o sentimento que queriam passar, erraram feio, pois Yim foi dono supremo dessa série, e todos os sentimentos e olhares foram para ele.
Até o ator que interpretou ele quando criança, era perfeito.
Não tenho nem palavras pra descrever, como o personagem que já era maravilhoso evoluiu sem deixar sua essência. É uma lição de vida para todos, não só para quem tem contato com alguém autista.
E o ator, que foi especialmente convidado para esse papel, merece todos os prêmios de atuação possíveis.
Diary of Tootsies
4.0 10Meu deus, que delícia de série! Praticamente um "sex and the city", só que gay.
O episódio da dor de barriga no carro, disparado o melhor episódio de todos os tempos. Morri de rir.