Primeiramente, achei que ficou faltando o final. Entendo que a história é baseada na vida dos ouvintes desse programa real, mas por tratar-se de ficção, podiam ter feito um final genérico ou dois finais alternativos. Mas enfim...
A história é sobre Meng, que tem um amigo desde o colégio que sempre mete ele em encrenca. Seja brigas, seja balada, seja namorada. Numa dessas brigas, eles se distanciam e após anos, quando Meng já é adulto, trabalha e namora, Todd retorna. Esse retorno causa muita confusão, já que Meng e Todd possuem uma amizade de muita farra e diversão, e a namorada do Meng é uma chata ciumenta. Tudo isso é narrado nesse telefonema para o tal programa.
Acho que faltou química no romance entre Meng e Todd. Deu a impressão que ambos se gostavam, mas o Meng não tinha percebido até a investida do Todd. E a namorada, meu deus, que mulher pequena, querendo competir com o amigo, querendo atenção o tempo todo: 'ou ele ou eu'. Aff, essa merecia ser deixada pra trás, mesmo que o Meng decidisse ser hétero.
Achei uma história no geral boa, as interpretações medianas e sem final.
Apesar de curta, é uma história que abrange muitos problemas: a perseguição na escola e até fora dela, o fingimento para não ser perseguido, o suicídio, a família contrária e "tradicional", o casamento fingido (com uma mulher) para agradar a família e finalmente a liberdade de se viver um grande amor do passado. No primeiro episódio temos o divórcio, o grande passo para essa liberdade. A esposa aceita, infeliz. A impressão é que mesmo ciente, ela queria continuar esse fingimento. A partir daí, voltamos ao passado para entender como tudo começou. E começou de uma forma bem natural, de amizade, de convivência, de dúvidas e frustrações. Achei bonito, achei verdadeiro. Em paralelo, temos a história infeliz/feliz do menino que se assumiu e era perseguido na escola e fora dela. Buscou ajuda no diretor da escola e obteve mais repressão. Até que não foi possível mais suportar. Os três finais são felizes, o que é uma grande vitória, já que estamos cansados de ver tantas histórias tristes.
Fiquei meio decepcionada com essa temporada. Achei que focou muito no casal Frame e Book, um relacionamento surreal para agradar os fãs. Já que a dupla é a que mais faz sucesso pelo que vejo nas redes sociais. Também me decepcionei com Yok e Mo, dois personagens maravilhosos. Até tentaram dar um destaque pra eles, mas a história deles ficou muito fraquinha e corrida. Mas foi nesse núcleo que chorei, com a cena da Cristina consolando o Yok. Aliás, Cristina merecia um final feliz digno de rainha. Tee e Fuse, meu casal do coração, foi o único que manteve a constante doçura da primeira temporada. Tee, sempre abrindo mão de sua felicidade pela felicidade do Fuse. Fuse, sempre chorão, indeciso, quando se decidiu me arrancou lágrimas com aquela declaração/pedido de desculpas para o Tee. O ruim de série com muitos personagens é que nem todos são explorados e não passam de meros figurantes, uma pena. No geral, a temporada me decepcionou, mas não deixou de ter bons momentos.
Wayo me conquistou na primeira cena, por sua fofura e perseverança em ir atrás da pessoa amada, mesmo que apenas para olhá-lo de longe, já que ele sabia que era impossível esse amor. Pra piorar a história, no primeiro dia de aula ele o reencontra, mas os dois soltam farpas. E que surpresa, quando descobrimos que o amor era correspondido! A partir daí, a gente só torce e suspira junto, com esse casal tímido, sem jeito e fofo. Os amigos e triângulos amorosos se complementam e engrandecem a trama. Todos são essenciais! E a autora foi inteligente usando um jeito literário das sagas românticas: quem sobra numa história, é protagonista numa próxima. Agora sobre as atuações, exceto o Phana, achei todos bem a vontade em seus papéis. O Phana melhorou no decorrer da história, mas não convenceu como nada: nem como perseguidor (bullying), nem como apaixonado. Ele me pareceu mesmo foi alheio a tudo e em poucas cenas soube dar o tom com um meio sorriso tímido. A série foi muito criticada, pela escolha dos atores, mas nem isso impediu a série de brilhar. Se tornou uma das minhas favoritas, superando inclusive Sotus. Agora é esperar que não percam a mão na segunda temporada, como fizeram em MIR 2.
Confesso que torci pra menina do interior ficar com o Porsche. No começo achei ela estranha e oferecida, mas depois simpatizei com a personagem. Emma, mais mimada que a primeira temporada, ainda bem que ficou de lado nessa. Só reapareceu nos últimos episódios pra dar um fim pra história dela. Agora o casal da nação brilhou mais que tudo! Adorei o jeito inocente do Rome, seu devaneio sobre o banho. Achei cruel a "pegadinha" que o Pick fez com ele, sobre a picada de cobra. Mas é o tipo de história que eu gosto, da descoberta, das incertezas, do amor puro da juventude.
Apesar do teor de algumas conversas e das ações que vocês sabem exatamente quais, achei a história toda bem inocente. Reflete exatamente o momento de transição entre ser criança e ser adolescente, com as brincadeiras bobas, os toques e olhares furtivos, a aceitação, a compreensão dos relacionamentos. Os atores são fofos demais. Fuse e Frame, roubaram meu coração com seus olhares e sorrisos. Vontade de apertar as bochechas dos dois ou fazer ursinhos deles pra abraçar antes de dormir. Confesso, que por mim, só focava no romance do Fuse e no do Frame. Torço pra na segunda temporada o Mo e o Yok terem uma história boa também, porque me parece que os dois vão ser um casal. Mas temos que reconhecer, o elenco inteiro é muito inexperiente e as atuações são muito fracas. Não houve um choro que convenceu. Tinha cena que pedia uma lagriminha rolando e nada. Mesmo nas cenas que eram pra ser românticas e fofas, faltou um pouco de intimidade e menos timidez entre os atores. Mas dá pra superar, porque a trama toda é tão fofa, que a gente nem se importa e só quer a segunda temporada logo!
Achei o drama curto, faltou um terceiro episódio, que daria pra explorar mais a história. Eu gosto desse clichê da pessoa que era má e acaba tendo que experimentar algo totalmente inusitado, fora do seu cotidiano, e se descobre um talento. Quis assistir mais pelo Lee Kwang Soo, que não decepcionou. Soube ser cômico e dramático, quando a situação pedia.
Excelente história, trama bem amarrada, personagens sensacionais. Achei que as cenas de luta podiam ter sido mais exploradas, não apenas uma pancadaria sem sentido. Atuação impecável do Park Hae Jin e do Kim Sang Joong. Os outros dois também merecem elogios, mas esses dois foram donos da série. Um, um psicopata, acusado de ser assassino em série, porém, não recordava um crime sequer. O outro, um policial exonerado, pai de uma das vítimas do assassino em série. Toda a dúvida e conflito interior que os dois carregavam foi muito bem transmitida. O papel do Jo Dong Hyuk me lembrou muito os papéis do Jason Statham, principalmente em "Carga Explosiva". A personagem da Kang Hye-Won foi desnecessária. Se era para passar uma lição de redenção, de que a polícia é ética, ficou muito suave que nem deu pra perceber. Pelo menos ela "fez alguma coisa" no último episódio. Quando se revela o grande mistério da trama, fiquei boquiaberta. Não pelo culpado, porque já era esperado, mas por suas motivações. Excelente filme de suspense policial e ação.
Meu primeiro contato com a língua tailandesa e tenho que dizer, é muito estranha. Apesar que não posso dizer se foi o drama ou a língua exatamente, pois achei a sonoridade irritante. A história, no geral, é bem bonitinha, não chega a ser cansativa. É um conto de fadas bem possível, e por isso mesmo, tem todo o seu charme de veracidade. Já as atuações... O Bee, que apesar de caricato, nos momentos de drama, soube mostrar o quão bom é esse ator. Torço para que ele ganhe novos papéis, de mais destaque, em outras produções. Foi quem, pra mim, salvou a trama. A antagonista também não foi ruim, mas sua participação foi bem curta, nem deu tempo de gostar ou desgostar dela. O mocinho, P'Seua, era um bom personagem. Brincalhão demais, não soube dar o tom em muitas cenas que o drama pedia. Várias vezes ele olhava para a câmera, não sei se de propósito - como se fosse para o telespectador, mas acredito que foi por descuido mesmo. Já a mocinha, meu deus, mais insonsa, impossível. A insegurança que ela devia passar, por causa do problema com a acne, ficou um misto de inocência, timidez, imaturidade... mas da atriz! Péssima atuação. Não fiquei convencida em momento algum se ela gostava ou não do mocinho, não fez sentido nenhuma escolha dela na trama, exceto o tratamento que levou ao problema de pele a consequente viagem para outra província.
Bem clichêzinho, da velha história de duas pessoas que trocam de corpo e vivem um tempo como a outra pessoa. Pra mim, nenhuma aprendeu lição nenhuma. A idol, não era tão ruim, o problema dela mesmo era ter vergonha da irmã. E se ela mudou, não mostrou. Já a outra irmã gordinha, faltava auto estima, aceitação, essas coisas. Pra mim, também não mudou muita coisa.
Achei que não teve história. Basicamente eles viajam, ficam juntos numa pousada e se ajudam, já que tiveram seus pertences roubados. E pra justificar a historinha, se apaixonam do nada.
Um dos melhores dramas de suspense policial que já vi. Lembrou-me o extinto Cold Case americano e Nine Times Travel, porém, superior. Atuações sensacionais, não posso desprezar nenhuma sequer. O trio protagonista foi excelente e eu também me apaixonei pelo desleixado mas perseverante Lee Jae Han. Que coragem, que coração, que determinação, que senso de justiça e humanidade! Não foi à toa que essa série ganhou diversos prêmios.
Essa temporada foi de perder o fôlego. A maioria dos episódios pareciam um final de temporada, de tantas surpresas. Sensacional. Nos últimos perdeu um pouco o ritmo. E finalmente, parece que vai começar a conquista mais esperada dessa série!
Assisti dois episódios e estava para desistir, estava achando muito pastelão, sem sentido. Mas essa mocinha e sua peruca de franjinha, suas caras e bocas infantis e, principalmente, seu coração puro me conquistaram perdidamente. Chorei com todas as humilhações que a Gong Shim sofreu, até mesmo com sua frustração de ter um perda de cabelos por causa do estresse ou de sua flor que nunca brotava. Identifiquei-me tanto com a personagem que queria consolá-la, torci infinitamente pela sua felicidade como se fosse a minha. Ahn Dan Tae era o mocinho perfeito, porque ele exalava confiança, era protetor, amigo, conselheiro e até o último episódio, cuidou com amor da Gong Shim colocando ela sempre em primeiro lugar. O friendzone, ai como doeu meu coração, porque ele também era fofo, mesmo quando ele se perdeu momentaneamente pra a maldade, ele ainda sofria. E fiquei feliz por ele nunca deixar de amar Gong Shim como ela merecia. A irmã, escorria veneno em cada cena que ela apareceu. E a família de ambos, em cenas ótimas, memoráveis. Um vilão manipulador, muito bem representado. Mas o drama não era sobre os coadjuvantes dessa vez, quase não percebemos a presença deles na trama. A história é sobre uma menina fofa, de coração puro, que merece ser feliz. E toda a trama contribuiu pra isso.
Começou uma historinha bem despretensiosa, com um chefe mal humorado, uma ajudante de cozinha zumbi de tão morta que era, uma turma de cozinheiros fofoqueiros, uma fantasma fujona e uma médium caçadora de fantasmas. Mas então tudo mudou. A fantasminha entrou em cena assumindo a história, colocando tudo de pernas pro ar. Ela era inteligente, carismática, sabia cozinhar e tinha um coração de ouro. Claro que o chefe ia se apaixonar por ela, até eu me apaixonei por essa personagem! E o mistério? Revelado tão aos pouquinhos, que a princípio era apenas um suspense, depois uma certeza e então tudo foi explicado. A história girava em torno da fantasminha, ela era a protagonista. E chorei muito com várias cenas dela. E quando ela parou de incorporar, a história teve que deixar o romance de lado e virar suspense, só assim pra segurar a trama. Porque sim, eu torci o tempo todo pra ter um jeito dessa fantasminha ficar. Quanto aos atores, sou fã da atriz que fez a fantasminha desde "Flower Boy Next Door". Jo Jung Suk soube dar o tom certo pro chefe, uma pessoa fechada que soltava tudo o que pensava como se fosse um desabafo, inseguro, ciumento e muito fofo. Mas todos os elogios são para Park Bo Young, que conseguia ser duas personagens totalmente diferentes e não só isso, ela conseguiu pegar os trejeitos de tons de voz da fantasminha.
Acho que as melhores cenas foram as que estavam somente os 4 juntos. Um dorama mais sobre amizade do que sobre relacionamentos. E a personagem Seo Yi Soo, como era irritante. Era basicamente bipolar, quando queria lutava, quando não queria fazia drama e chorava a toa. E a personagem Im Me Ah Ri chorou tanto igual criança, que só faltou bater os pés no chão e fazer birra. Ah, não faltou, porque ela fez isso. Mas os homens, um melhor que o outro em sua personalidade, característica e história.
Uma história que tinha tudo pra ser espetacular, foi bem mediana. Faltou o suspense dos segredos e suas grandes revelações. Faltou romance, mesmo os impossíveis, pra gente torcer até o final. A mocinha amou sozinha. Tá certo, o mocinho - em teoria - não conhecia o amor, mas isso não convenceu muito. Seu conflito interno do protagonista, de vingança, podia ter sido muito melhor explorado e não foi. O pai foi um jogador mediano, umas das poucas atuações dignas nessa trama. Usou as fraquezas do filho de forma errada, devia ter sido mais manipulador e menos chantageador. As cenas de lutas são as únicas dignas. Bons movimentos, boas mortes, bom jogo de câmera.
Acompanhei a empolgação de quem assistiu quando estava sendo lançado, mas só consegui ver agora. E que série ótima! Entrou para minhas favoritas! Todos os episódios foram ótimos, impossível não gargalhar com a "buzina" que aparecia em algumas cenas pra indicar constrangimento. Muito divertido, de verdade, e comovente. Achei linda a luta interior do Zi Feng pra aceitar e assumir o amor que ele sentia pelo Ya Nou. Todos os personagens foram importantes e enriqueceram a trama. Mas não teve jeito, Zi Feng e Ya Nou não eram apenas os protagonistas, eles tinham química, tinham cumplicidade, mesmo quando eram coadjuvantes - os olhares eram para eles. Achei o último episódio corrido, podia ter sido muito melhor que aquele "final de novela brasileira". E um comentário, achei que ela ficou perfeita de cabelo curto. Era um "homem" muito feminino, não tinha como confundir, mas ficção é ficção...
Uma história muito linda! A menininha roubou a cena o tempo todo, com diálogos excelentes e uma atuação impecável. O mocinho, pensei que era mais um ator que não tem cara de mocinho, mas logo me conquistou. Desde o início de rico egoísta, depois mostrando toda a fragilidade de sua relação familiar e enfim amadurecendo e se libertando com a descoberta do amor. Já a mocinha, tinha cara de pobre e doente desde o princípio, não tem como negar. Mas acho que faltou atuação da atriz, faltou um pouco de verdade para comover. Com uma história tão triste, ela não conseguiu arrancar uma única lágrima minha. Um belo final, tenho certeza que muitos odiarão, mas deixou uma linda reflexão: todos temos os nossos dias contados, ninguém sabe quando será a nossa hora, então temos que aproveitar a vida em sua plenitude enquanto é tempo.
Muito divertido, personagens carismáticos. Disparado, o Yamaneko foi o melhor personagem em tudo. Só achei o final mais confuso que surpreendente. E com tantas reviravoltas nos três últimos episódios, podia ter sido muito melhor. Mas enfim, uma série muito boa.
Eu comecei assistir porque não queria assistir os cinco episódios finais de uma só vez de outro dorama que estava acompanhando. Porém, assisti aos 5 desses de uma vez só. E agora quero mais!!
Foi divertido, foi triste, foi um romance adulto sem chiliques, apenas com os dramas e questionamentos naturais dos relacionamentos. Foram temas diferentes abordados, foi um final sensacional. Foi uma sensação de dever cumprido. E vai deixar saudade.
Os episódios eram curtos para não cansar, mas o que me cansava mesmo era a abertura e cenas finais a cada 15 minutos. Acho que se fosse dois longos episódios poderia ter sido melhor. Quanto à história, para mim foi sem sentido. Um sequestro não explicado, um contrato do nada, um amor que não era que era. E o final, super corrido e sem sentido. Também não teve química entre os atores e o mocinho era quase um ventriloco.
Uma trama que começou cheia de fôlego e planos de vingança, perdeu o ritmo acho que não estava nem no episódio 10. O mocinho, perfeito sempre, amoroso, inteligente, sempre soube ultrapassar qualquer dificuldade que encontrou. A mocinha, sofredora de início, volta linda de viver e cheia de entusiasmo para vingar-se, mas na primeira dificuldade parece que voltou a ser sonsa, perdeu a identidade, vagava entre sofrer e não fazer nada. O que acabou afetando todos os personagens à sua volta e só não perdeu tudo, porque a família e o amor de sua vida eram pessoas fortes. Os vilões também não souberam aproveitar seus coringas. Guardaram para o final e acabaram perdendo. Ganha o jogo quem tem a melhor estratégia e não quem tem as melhores cartas. E nesse quesito, só o mocinho mesmo. Sabia jogar, sabia perdoar, sabia amar.
Club Friday The Series 8: True Love or Just Confusion
2.9 2Primeiramente, achei que ficou faltando o final. Entendo que a história é baseada na vida dos ouvintes desse programa real, mas por tratar-se de ficção, podiam ter feito um final genérico ou dois finais alternativos. Mas enfim...
A história é sobre Meng, que tem um amigo desde o colégio que sempre mete ele em encrenca. Seja brigas, seja balada, seja namorada. Numa dessas brigas, eles se distanciam e após anos, quando Meng já é adulto, trabalha e namora, Todd retorna.
Esse retorno causa muita confusão, já que Meng e Todd possuem uma amizade de muita farra e diversão, e a namorada do Meng é uma chata ciumenta. Tudo isso é narrado nesse telefonema para o tal programa.
Acho que faltou química no romance entre Meng e Todd. Deu a impressão que ambos se gostavam, mas o Meng não tinha percebido até a investida do Todd.
E a namorada, meu deus, que mulher pequena, querendo competir com o amigo, querendo atenção o tempo todo: 'ou ele ou eu'. Aff, essa merecia ser deixada pra trás, mesmo que o Meng decidisse ser hétero.
Achei uma história no geral boa, as interpretações medianas e sem final.
Red Balloon
4.2 4Apesar de curta, é uma história que abrange muitos problemas: a perseguição na escola e até fora dela, o fingimento para não ser perseguido, o suicídio, a família contrária e "tradicional", o casamento fingido (com uma mulher) para agradar a família e finalmente a liberdade de se viver um grande amor do passado.
No primeiro episódio temos o divórcio, o grande passo para essa liberdade. A esposa aceita, infeliz. A impressão é que mesmo ciente, ela queria continuar esse fingimento.
A partir daí, voltamos ao passado para entender como tudo começou. E começou de uma forma bem natural, de amizade, de convivência, de dúvidas e frustrações. Achei bonito, achei verdadeiro.
Em paralelo, temos a história infeliz/feliz do menino que se assumiu e era perseguido na escola e fora dela. Buscou ajuda no diretor da escola e obteve mais repressão. Até que não foi possível mais suportar.
Os três finais são felizes, o que é uma grande vitória, já que estamos cansados de ver tantas histórias tristes.
Make it Right: The Series 2
3.7 15Fiquei meio decepcionada com essa temporada.
Achei que focou muito no casal Frame e Book, um relacionamento surreal para agradar os fãs. Já que a dupla é a que mais faz sucesso pelo que vejo nas redes sociais.
Também me decepcionei com Yok e Mo, dois personagens maravilhosos. Até tentaram dar um destaque pra eles, mas a história deles ficou muito fraquinha e corrida. Mas foi nesse núcleo que chorei, com a cena da Cristina consolando o Yok. Aliás, Cristina merecia um final feliz digno de rainha.
Tee e Fuse, meu casal do coração, foi o único que manteve a constante doçura da primeira temporada. Tee, sempre abrindo mão de sua felicidade pela felicidade do Fuse. Fuse, sempre chorão, indeciso, quando se decidiu me arrancou lágrimas com aquela declaração/pedido de desculpas para o Tee.
O ruim de série com muitos personagens é que nem todos são explorados e não passam de meros figurantes, uma pena.
No geral, a temporada me decepcionou, mas não deixou de ter bons momentos.
2 Moons
4.1 32Wayo me conquistou na primeira cena, por sua fofura e perseverança em ir atrás da pessoa amada, mesmo que apenas para olhá-lo de longe, já que ele sabia que era impossível esse amor.
Pra piorar a história, no primeiro dia de aula ele o reencontra, mas os dois soltam farpas.
E que surpresa, quando descobrimos que o amor era correspondido! A partir daí, a gente só torce e suspira junto, com esse casal tímido, sem jeito e fofo.
Os amigos e triângulos amorosos se complementam e engrandecem a trama. Todos são essenciais!
E a autora foi inteligente usando um jeito literário das sagas românticas: quem sobra numa história, é protagonista numa próxima.
Agora sobre as atuações, exceto o Phana, achei todos bem a vontade em seus papéis. O Phana melhorou no decorrer da história, mas não convenceu como nada: nem como perseguidor (bullying), nem como apaixonado. Ele me pareceu mesmo foi alheio a tudo e em poucas cenas soube dar o tom com um meio sorriso tímido.
A série foi muito criticada, pela escolha dos atores, mas nem isso impediu a série de brilhar.
Se tornou uma das minhas favoritas, superando inclusive Sotus.
Agora é esperar que não percam a mão na segunda temporada, como fizeram em MIR 2.
Puppy Honey 2
3.5 3Confesso que torci pra menina do interior ficar com o Porsche. No começo achei ela estranha e oferecida, mas depois simpatizei com a personagem.
Emma, mais mimada que a primeira temporada, ainda bem que ficou de lado nessa. Só reapareceu nos últimos episódios pra dar um fim pra história dela.
Agora o casal da nação brilhou mais que tudo! Adorei o jeito inocente do Rome, seu devaneio sobre o banho. Achei cruel a "pegadinha" que o Pick fez com ele, sobre a picada de cobra.
Mas é o tipo de história que eu gosto, da descoberta, das incertezas, do amor puro da juventude.
Make it Right: The Series
4.1 30Apesar do teor de algumas conversas e das ações que vocês sabem exatamente quais, achei a história toda bem inocente. Reflete exatamente o momento de transição entre ser criança e ser adolescente, com as brincadeiras bobas, os toques e olhares furtivos, a aceitação, a compreensão dos relacionamentos.
Os atores são fofos demais. Fuse e Frame, roubaram meu coração com seus olhares e sorrisos. Vontade de apertar as bochechas dos dois ou fazer ursinhos deles pra abraçar antes de dormir.
Confesso, que por mim, só focava no romance do Fuse e no do Frame. Torço pra na segunda temporada o Mo e o Yok terem uma história boa também, porque me parece que os dois vão ser um casal.
Mas temos que reconhecer, o elenco inteiro é muito inexperiente e as atuações são muito fracas. Não houve um choro que convenceu. Tinha cena que pedia uma lagriminha rolando e nada. Mesmo nas cenas que eram pra ser românticas e fofas, faltou um pouco de intimidade e menos timidez entre os atores.
Mas dá pra superar, porque a trama toda é tão fofa, que a gente nem se importa e só quer a segunda temporada logo!
Puck!
3.5 3Achei o drama curto, faltou um terceiro episódio, que daria pra explorar mais a história.
Eu gosto desse clichê da pessoa que era má e acaba tendo que experimentar algo totalmente inusitado, fora do seu cotidiano, e se descobre um talento.
Quis assistir mais pelo Lee Kwang Soo, que não decepcionou. Soube ser cômico e dramático, quando a situação pedia.
Bad Guys
4.2 17Excelente história, trama bem amarrada, personagens sensacionais.
Achei que as cenas de luta podiam ter sido mais exploradas, não apenas uma pancadaria sem sentido.
Atuação impecável do Park Hae Jin e do Kim Sang Joong. Os outros dois também merecem elogios, mas esses dois foram donos da série. Um, um psicopata, acusado de ser assassino em série, porém, não recordava um crime sequer. O outro, um policial exonerado, pai de uma das vítimas do assassino em série. Toda a dúvida e conflito interior que os dois carregavam foi muito bem transmitida.
O papel do Jo Dong Hyuk me lembrou muito os papéis do Jason Statham, principalmente em "Carga Explosiva".
A personagem da Kang Hye-Won foi desnecessária. Se era para passar uma lição de redenção, de que a polícia é ética, ficou muito suave que nem deu pra perceber. Pelo menos ela "fez alguma coisa" no último episódio.
Quando se revela o grande mistério da trama, fiquei boquiaberta. Não pelo culpado, porque já era esperado, mas por suas motivações.
Excelente filme de suspense policial e ação.
Ugly Duckling: Perfect Match
3.9 11Meu primeiro contato com a língua tailandesa e tenho que dizer, é muito estranha. Apesar que não posso dizer se foi o drama ou a língua exatamente, pois achei a sonoridade irritante.
A história, no geral, é bem bonitinha, não chega a ser cansativa. É um conto de fadas bem possível, e por isso mesmo, tem todo o seu charme de veracidade.
Já as atuações...
O Bee, que apesar de caricato, nos momentos de drama, soube mostrar o quão bom é esse ator. Torço para que ele ganhe novos papéis, de mais destaque, em outras produções. Foi quem, pra mim, salvou a trama.
A antagonista também não foi ruim, mas sua participação foi bem curta, nem deu tempo de gostar ou desgostar dela.
O mocinho, P'Seua, era um bom personagem. Brincalhão demais, não soube dar o tom em muitas cenas que o drama pedia. Várias vezes ele olhava para a câmera, não sei se de propósito - como se fosse para o telespectador, mas acredito que foi por descuido mesmo.
Já a mocinha, meu deus, mais insonsa, impossível. A insegurança que ela devia passar, por causa do problema com a acne, ficou um misto de inocência, timidez, imaturidade... mas da atriz! Péssima atuação. Não fiquei convencida em momento algum se ela gostava ou não do mocinho, não fez sentido nenhuma escolha dela na trama, exceto o tratamento que levou ao problema de pele a consequente viagem para outra província.
The Miracle
3.2 12Bem clichêzinho, da velha história de duas pessoas que trocam de corpo e vivem um tempo como a outra pessoa.
Pra mim, nenhuma aprendeu lição nenhuma.
A idol, não era tão ruim, o problema dela mesmo era ter vergonha da irmã. E se ela mudou, não mostrou.
Já a outra irmã gordinha, faltava auto estima, aceitação, essas coisas. Pra mim, também não mudou muita coisa.
Só deu o fora no bonitão da escola porque estava a fim do cantor.
É bem sessão da tarde. Dá pra passar o tempo e rir um pouco. Nada além.
One Sunny Day
3.6 9Achei que não teve história. Basicamente eles viajam, ficam juntos numa pousada e se ajudam, já que tiveram seus pertences roubados.
E pra justificar a historinha, se apaixonam do nada.
Signal
4.4 34Um dos melhores dramas de suspense policial que já vi. Lembrou-me o extinto Cold Case americano e Nine Times Travel, porém, superior.
Atuações sensacionais, não posso desprezar nenhuma sequer. O trio protagonista foi excelente e eu também me apaixonei pelo desleixado mas perseverante Lee Jae Han. Que coragem, que coração, que determinação, que senso de justiça e humanidade!
Não foi à toa que essa série ganhou diversos prêmios.
Game of Thrones (6ª Temporada)
4.6 1,6KEssa temporada foi de perder o fôlego. A maioria dos episódios pareciam um final de temporada, de tantas surpresas. Sensacional.
Nos últimos perdeu um pouco o ritmo. E finalmente, parece que vai começar a conquista
mais esperada dessa série!
Beautiful Gong Shim
4.1 23Assisti dois episódios e estava para desistir, estava achando muito pastelão, sem sentido. Mas essa mocinha e sua peruca de franjinha, suas caras e bocas infantis e, principalmente, seu coração puro me conquistaram perdidamente. Chorei com todas as humilhações que a Gong Shim sofreu, até mesmo com sua frustração de ter um perda de cabelos por causa do estresse ou de sua flor que nunca brotava. Identifiquei-me tanto com a personagem que queria consolá-la, torci infinitamente pela sua felicidade como se fosse a minha.
Ahn Dan Tae era o mocinho perfeito, porque ele exalava confiança, era protetor, amigo, conselheiro e até o último episódio, cuidou com amor da Gong Shim colocando ela sempre em primeiro lugar.
O friendzone, ai como doeu meu coração, porque ele também era fofo, mesmo quando ele se perdeu momentaneamente pra a maldade, ele ainda sofria. E fiquei feliz por ele nunca deixar de amar Gong Shim como ela merecia.
A irmã, escorria veneno em cada cena que ela apareceu.
E a família de ambos, em cenas ótimas, memoráveis. Um vilão manipulador, muito bem representado.
Mas o drama não era sobre os coadjuvantes dessa vez, quase não percebemos a presença deles na trama.
A história é sobre uma menina fofa, de coração puro, que merece ser feliz. E toda a trama contribuiu pra isso.
Oh My Ghost
4.4 92Começou uma historinha bem despretensiosa, com um chefe mal humorado, uma ajudante de cozinha zumbi de tão morta que era, uma turma de cozinheiros fofoqueiros, uma fantasma fujona e uma médium caçadora de fantasmas.
Mas então tudo mudou. A fantasminha entrou em cena assumindo a história, colocando tudo de pernas pro ar. Ela era inteligente, carismática, sabia cozinhar e tinha um coração de ouro. Claro que o chefe ia se apaixonar por ela, até eu me apaixonei por essa personagem!
E o mistério? Revelado tão aos pouquinhos, que a princípio era apenas um suspense, depois uma certeza e então tudo foi explicado.
A história girava em torno da fantasminha, ela era a protagonista. E chorei muito com várias cenas dela. E quando ela parou de incorporar, a história teve que deixar o romance de lado e virar suspense, só assim pra segurar a trama. Porque sim, eu torci o tempo todo pra ter um jeito dessa fantasminha ficar.
Quanto aos atores, sou fã da atriz que fez a fantasminha desde "Flower Boy Next Door". Jo Jung Suk soube dar o tom certo pro chefe, uma pessoa fechada que soltava tudo o que pensava como se fosse um desabafo, inseguro, ciumento e muito fofo. Mas todos os elogios são para Park Bo Young, que conseguia ser duas personagens totalmente diferentes e não só isso, ela conseguiu pegar os trejeitos de tons de voz da fantasminha.
A Dignidade de um Cavalheiro
4.3 27Acho que as melhores cenas foram as que estavam somente os 4 juntos.
Um dorama mais sobre amizade do que sobre relacionamentos.
E a personagem Seo Yi Soo, como era irritante. Era basicamente bipolar, quando queria lutava, quando não queria fazia drama e chorava a toa.
E a personagem Im Me Ah Ri chorou tanto igual criança, que só faltou bater os pés no chão e fazer birra. Ah, não faltou, porque ela fez isso.
Mas os homens, um melhor que o outro em sua personalidade, característica e história.
City Hunter
4.3 100Uma história que tinha tudo pra ser espetacular, foi bem mediana.
Faltou o suspense dos segredos e suas grandes revelações.
Faltou romance, mesmo os impossíveis, pra gente torcer até o final. A mocinha amou sozinha. Tá certo, o mocinho - em teoria - não conhecia o amor, mas isso não convenceu muito.
Seu conflito interno do protagonista, de vingança, podia ter sido muito melhor explorado e não foi.
O pai foi um jogador mediano, umas das poucas atuações dignas nessa trama. Usou as fraquezas do filho de forma errada, devia ter sido mais manipulador e menos chantageador.
As cenas de lutas são as únicas dignas. Bons movimentos, boas mortes, bom jogo de câmera.
Bromance
4.1 17Acompanhei a empolgação de quem assistiu quando estava sendo lançado, mas só consegui ver agora. E que série ótima! Entrou para minhas favoritas!
Todos os episódios foram ótimos, impossível não gargalhar com a "buzina" que aparecia em algumas cenas pra indicar constrangimento. Muito divertido, de verdade, e comovente.
Achei linda a luta interior do Zi Feng pra aceitar e assumir o amor que ele sentia pelo Ya Nou.
Todos os personagens foram importantes e enriqueceram a trama. Mas não teve jeito, Zi Feng e Ya Nou não eram apenas os protagonistas, eles tinham química, tinham cumplicidade, mesmo quando eram coadjuvantes - os olhares eram para eles.
Achei o último episódio corrido, podia ter sido muito melhor que aquele "final de novela brasileira".
E um comentário, achei que ela ficou perfeita de cabelo curto. Era um "homem" muito feminino, não tinha como confundir, mas ficção é ficção...
Marriage Contract
4.4 11Uma história muito linda! A menininha roubou a cena o tempo todo, com diálogos excelentes e uma atuação impecável.
O mocinho, pensei que era mais um ator que não tem cara de mocinho, mas logo me conquistou. Desde o início de rico egoísta, depois mostrando toda a fragilidade de sua relação familiar e enfim amadurecendo e se libertando com a descoberta do amor.
Já a mocinha, tinha cara de pobre e doente desde o princípio, não tem como negar. Mas acho que faltou atuação da atriz, faltou um pouco de verdade para comover. Com uma história tão triste, ela não conseguiu arrancar uma única lágrima minha.
Um belo final, tenho certeza que muitos odiarão, mas deixou uma linda reflexão: todos temos os nossos dias contados, ninguém sabe quando será a nossa hora, então temos que aproveitar a vida em sua plenitude enquanto é tempo.
The Mysterious Thief Yamaneko
4.0 4Muito divertido, personagens carismáticos. Disparado, o Yamaneko foi o melhor personagem em tudo.
Só achei o final mais confuso que surpreendente. E com tantas reviravoltas nos três últimos episódios, podia ter sido muito melhor.
Mas enfim, uma série muito boa.
Goodbye Mr. Black
4.2 20Eu comecei assistir porque não queria assistir os cinco episódios finais de uma só vez de outro dorama que estava acompanhando. Porém, assisti aos 5 desses de uma vez só. E agora quero mais!!
Descendentes do Sol
4.5 117 Assista AgoraFoi divertido, foi triste, foi um romance adulto sem chiliques, apenas com os dramas e questionamentos naturais dos relacionamentos.
Foram temas diferentes abordados, foi um final sensacional.
Foi uma sensação de dever cumprido.
E vai deixar saudade.
Noble, My Love
3.6 49Os episódios eram curtos para não cansar, mas o que me cansava mesmo era a abertura e cenas finais a cada 15 minutos. Acho que se fosse dois longos episódios poderia ter sido melhor.
Quanto à história, para mim foi sem sentido. Um sequestro não explicado, um contrato do nada, um amor que não era que era. E o final, super corrido e sem sentido.
Também não teve química entre os atores e o mocinho era quase um ventriloco.
Birth of a Beauty
3.9 12Uma trama que começou cheia de fôlego e planos de vingança, perdeu o ritmo acho que não estava nem no episódio 10. O mocinho, perfeito sempre, amoroso, inteligente, sempre soube ultrapassar qualquer dificuldade que encontrou. A mocinha, sofredora de início, volta linda de viver e cheia de entusiasmo para vingar-se, mas na primeira dificuldade parece que voltou a ser sonsa, perdeu a identidade, vagava entre sofrer e não fazer nada. O que acabou afetando todos os personagens à sua volta e só não perdeu tudo, porque a família e o amor de sua vida eram pessoas fortes.
Os vilões também não souberam aproveitar seus coringas. Guardaram para o final e acabaram perdendo. Ganha o jogo quem tem a melhor estratégia e não quem tem as melhores cartas.
E nesse quesito, só o mocinho mesmo. Sabia jogar, sabia perdoar, sabia amar.