No estilo de "antes do por do sol", Gino e Kevin, dois asiáticos imigrantes nos EUA, passam a noite juntos e saem para passear pela noite, conversando e analisando problemas de relacionamento e pertencimento ao grupo minoritário de imigrantes asiáticos.
Não é meu tipo de humor, por isso não gostei da série. Teve seus bons momentos, todos com o casal Pun e Nott, mas pra mim, foi só. Acho que podiam ter explorado mais os personagens.
Quando a garota apareceu, já imaginava qual seria o motivo. Fico tão irritada quando a pessoa quer fazer algo altruísta nesse nível, quando podia muito bem conversar e viver feliz até o fim. Enfim, que bom que tudo foi esclarecido no final e ainda houve tempo de ser feliz.
Uma pena que a série tenha sido tão corrida e tenha faltado tanta informação importante. Porém, amei todos os personagens! Tao Mo é tão fofo, nem conseguia disfarçar o quanto amava GuShe. E aquela cena linda do casamento! O casal tem muita química e fiquei feliz de repetirem os atores de "Till death tear us apart". Agora vou ler a novel, porque minha vida tem sido isso. Ver série e ler a novel pra entender toda a história...
Soube dosar na medida certa o destaque de cada casal. Ainda que digam que Bohn Duen era o casal principal, por aparecer primeiro, os demais tiveram muito destaque também. Eu amei o casal Bohn Duen, que é clássico dos clássicos com um personagem ciumento e o outro sonso. O Dublado é o famoso amor não correspondido, que pra nossa surpresa, era correspondido! Quero ver como vai ficar a segunda temporada depois dos problemas que o ator teve. E RamKing, reis da fofurice, inovando num casal nunca antes visto. Ram, quase mudo, tímido, com problemas para se abrir e confiar nas pessoas, e King, o ser mais paciente do universo, cultivador de plantas (daí a paciência). Os últimos episódios nos brindaram com cenas lindas como a coroa de flores que remetem à foto de infância, e depois o tão aguardado beijo/confissão, que deixou a gente com um gostinho de quero mais. King, que parecia que desde o início estava apaixonado, na verdade estava morrendo de medo e sem entender o que estava sentindo. Diferente de Ram, que descobriu antes e foi paciente, dando carinho sempre, aguardando que King também se desse conta de seus sentimentos. E por fim, nosso casal Paracetamol, como prelúdio de mais um relacionamento lento. Lembremos aqui que o Doutor é primo do Duen, então esse jeito sonso de ser de família. Aguardemos a segunda temporada.
Apesar de sequência de "Pornographer" a história revela como Kijima se tornou romancista erótico. Tudo começou quando num velório ele reencontra um ex colega de turna, Kido. Kido não se conforma por Kijima não se lembrar dele, e numa coincidência, encontra Kijima novamente, dando-lhe carona e passando nesse momento a viverem juntos por dificuldades: Kijima não tinha dinheiro e Kido não tinha casa já que havia terminado um relacionamento. A partir daí, surge a idéia proposta por Kido para que Kijima, que já era escritor, iniciasse sua carreira como escritor erótico já que Kido trabalha numa editora especializada nesse tipo de publicação. Entretanto, Kido tem a missão de convencer um grande escritor de publicar sua última obra em sua editora, e quase falhando, oferece Kijima como aprendiz. E qual ego não se infla com um aprendiz? Assim, o famoso autor ensina Kijima a escrever alimentando o desejo de outras pessoas. Mas para alimentar o desejo, ele precisa descobrir como alimentar o dele. Assim, começa um romance que logo é fadado ao fracasso, com seu amigo Kido. Kido é fraco, e sucumbe rápido ao desejo e ao arrependimento. Kijima, que nos é apresentado sempre como frágil, foi quem se tornou forte - aprendendo a valorizar o verdadeiro sentimento de amor/desejo que ele encontrou em Kuzumi. Gostei muito do "sacrifício" de Kijima, para aprender a escrever. Não falo da cena hot em si, mas das lições que o velho ensinou. Fiquei com raiva do Kido, sim, pois praticamente jogou o Kijima na fogueira mas teve medo de se queimar.
Eu gosto de personagens inocentes como o Liang Ze que de início não entendeu que aquela amizade colorida era algo mais para o Hang Hang. Mas achei uma pena, ele se deixar influenciar pela família quando tudo parecia estar indo bem. Mas pena maior é não ter a continuação... o jeito é ir atrás da novel (mais uma vez).
A série é tão curta, mas me apaixonei tanto pelo Mark! Mark fica bêbado, encontra Vee na balada e o confunde com Bar, por quem é apaixonado e levou um fora. Vee, que é amigo de Bar, para dar uma lição em Mark, o leva para casa e fazem sexo. A partir daí, eles iniciam uma relação meio abstrata. Vee que tem namorada ausente vai se aproximando emocionalmente de Mark, que também vai se apaixonando por Vee. Entretanto, Vee demora a entender seus sentimentos e quando sai para terminar com a namorada é flagrado por Mark que os encontra aos beijos. O ator que interpretou Mark soube dar a nuance certa em cada cena, tanto as de amor, timidez, de indecisão quanto as da busca pela reconciliação. Espero que ele tenha uma carreira longa!
A série é bem curtinha e mostra um barman se apaixonar por um cliente, porque o cliente bêbado sugeriu que eles passassem a noite juntos. O barman tenta ajudar o cliente a superar um coração partido. Final totalmente em aberto.
Quando comecei a assistir pensei ser um BL, principalmente devido ao exagero de piadas de duplo sentido principalmente no sentido amoroso entre os rapazes. Entretanto, é uma série sobre amizade e os problemas de pessoas tão diferentes conviverem juntas, sempre puxando para o bom humor e a comédia. É divertido, mas não espere muito.
No começo do drama eu pensava, nossa como esse Sarawat é tudo. Mas com o tempo, o personagem do Tine foi dominando tudo com seu jeito meigo, ingênuo. Eu chorei cada lágrima que ele derramou, sofri junto cada dúvida que ele teve, cada insegurança doeu no meu estômago também. Eu gosto de série que foca em um só casal, mas confesso que o surgimento do ManType foi uma grata surpresa. Só achei uma pena terem esquecido do Green lá nos primeiros episódios, sendo que o ator é muito divertido e renderia boas risadas para equilibrar o drama. Uma história meio diferente das que estamos acostumados, devido ao destaque às músicas e pela trilha sonora fazer parte do momento, substituindo muitas vezes o diálogo. Um final feliz, bem condizente com tudo o que série trouxe.
Por enquanto só vi a primeira temporada e estou apaixonada pelo Off e o Gun. Ainda que muitas ações sejam apenas para dar audiência, como alguns pedidos de carinho, é impossível não notar a cumplicidade e o cuidado que existe entre eles. Gostei bastante dos convidados também, ainda que o programa seja muito rápido, a gente vai conhecendo um pouco de como são os atores "na vida real". A entrevista é bem superficial, as brincadeiras nem sempre são divertidas. O que realmente diverte é a interação entre eles. E as revelações, ainda que subliminares. Exceto pelo passeio no dia dos namorados do New e do Tay, que foi escancarado. kkk
Fiquei muito surpresa com o Saint que mostrou que pode fazer dois personagens parecidos de forma diferente. Porque o Tutor também era meigo, mas uma meiguice segura de si e nos momentos íntimos, ele tomava a frente. O Fighter não me descia até o romance decolar, achei que o ator seria outro "cigano Igor". Mas ver ele sem medo de intimidade e entregando drama quando foi preciso, me surpreendeu e me apaixonei. Apesar de todo o frenesi pelo casal SaiZon, eu não engoli a história deles. Mas não culpo os atores não, que mostraram o quanto estavam a vontade um com o outro. A história deles ficou estranha, em que momento eles se apaixonaram um pelo outro? Também foi prejudicado o restante da história por conta da pandemia. Enfim, acho que o universo LBC não me conquistou.
Essa homenagem a tantos filmes românticos foi uma delícia. Pena que me faltaram algumas referências, como "Primeiro Amor" e o casal do jogo de personagens de quando eles se conheceram. A parte da conquista ficou mal explicada. Era uma pegadinha? Por que se o Kai estava incomodado com a paixão do amigo, ele devia ter se afastado ou algo assim, não jogado lenha na fogueira. Mas enfim, histórias, né? Chorei muito com o Third, e depois com o Kai. O que só mostra o quanto esses atores evoluíram desde os primeiros filmes/séries que assisti deles. Quero destacar também que gosto quando os atores não fazem cara de nojo quando se beijam ou ainda, quando retribuem os abraços. E apesar de muitas cenas o abraço ser muito distante, a cena do banheiro me pareceu bem "real" no sentido de que houve sentimento ali, ainda que profissional, quando houve o "beijo". A parte da professora, eu passei. Era insuportável. Uma professora sem ética alguma, é uma vergonha. E nem falo do quase relacionamento com o aluno, falo do restante mesmo. De usar o rapaz para seus trabalhos, envolver em seus problemas e ainda ganhar a apresentação do casamento. Achei o fim! Eu adoro o White e esse jeito desleixado dele, e até gostei do personagem dele que era amigão do Third. A história dele também não foi ruim, pena que o Earth não seja um bom ator. E ainda bem que não houve envolvimento entre eles, porque o Earth é daqueles que parece que vai vomitar se beijar ou abraçar alguém. A história dos protagonistas é clichê, mas foi muito bem contada. E muito sofrida, pelo menos pra mim. E como fã de comédias românticas, poderia ter muito mais referência do que basicamente os nomes dos episódios e poucas cenas.
É impressão minha ou o Kraam morreu três vezes afogado? Fica a reflexão. Acho que a série abriu muitos mistérios e nenhum deles teve solução. Foi como as primeiras temporadas de Lost. Fiquei magoada por não terem aproveitado o plot twist que ia dar no penúltimo episódio quando saíram da caverna. Se fosse ali a cena final, ainda que de alguns personagens, ia casar certinho com a conversa do rapaz que teve aquele ferimento na perna teve com o namorado. Espero uma segunda temporada, será que vem?
Fiquei feliz pela química entre os atores. Não tinham medo algum de se abraçar, tocar. Não houve beijo, mas nem fez falta, pois as cenas deles dormindo abraçados são de arrancar suspiros de tanta cumplicidade. Mas foi só isso. Não tem história, não tem objetivo, não tem mais nada. Assisti até o final porque eu sou "blzeira" e não desisto nunca.
Uma história curtinha para chegar em lugar nenhum além de mostrar como o casal iniciou o namoro. Gostei muito do Bar, que parecia a princípio mais um do esteriótipo que não quer ser cortejado e se apaixona, mas depois que ele se apaixonou ficou mais confiante defendendo o relacionamento e iniciando os "próximos passos". O Tossakan começou como um personagem confiante e terminou como "ciumento", o que precisa ficar entre aspas, porque as situações eram tão toscas que não faziam sentido. Fora o ator, sempre com um carinha sorridente ou calma que nunca correspondia com os sentimentos dos diálogos. Parecia mais uma fanfic. Vou esperar os outros arcos para ver se eles vão se entrelaçar ou se são isolados mesmo, o que não fará sentido algum.
Assisti ao filme recentemente e não aceitei aquele final, pois foi um final preguiçoso de quem tem pressa de acabar uma história e não quer criar polêmica. Dito isto, como eu me surpreendi positivamente com essa série! Primeiro quero destacar as duas narrativas temporais, que caminharam junto em sintonia, apresentando a história com muita riqueza de sentimento. Um belo trabalho de direção!
Achei terrível aquele final Tar, que defendeu tanto o professor e quando os amigos descobriram a "verdade", ficou: "tudo bem, quem é professor mesmo?". Teria sido mais bonito o professor ser o tutor dele quando criança e continuar ajudando a mãe, que só reconheceria ele. Por isso a intimidade. E na hora de dizer por que o professor era tão boa gente, era mais fácil dizer que ele era seu tutor desde criança.
Adorei todos os questionamentos sobre família. A inclusão de outros personagens como as mães lésbicas ou os pais que estão "juntos mas separados por se odiarem". Mostrou que família é muito mais do que entendemos como "tradicional". Aqui, vale destacar que no início da série o pai do Golf deixou claro que aceitaria o romance dele, já que no passado não aceitou e gerou tanta separação na família.
As mudanças sutis entre o filme e a série fizeram muito sentido, ainda que a série tenha se mantido fiel ao filme em muitos aspectos. Aqui, o romance do Bank e o Tom fez muito sentido, assim como a doença terminal atingir os adultos e não os jovens. A dança de Bank também foi mais factível, assim como tudo o que aconteceu em seguida.
Quanto ao casal protagonista, ainda que não tenham dado destaque aos momentos de romance, a história de como eles se tornaram próximos e se apaixonaram, foi muito bonita. O ator que interpretou o Golf, além de muito bonito, manteve o mesmo padrão do filme e pra mim, foi o destaque disparado da série. Quanto ao Bank, ainda que o da série tenha feito um bom trabalho, eu ainda ficava com saudades do ator do filme que é um dos meus três atores fofos preferidos da Tailândia.
Acho que é o primeiro BL tailandês sério que eu assisto e talvez por isso, eu não sei o que sentir. Apesar de inadmissível o que aconteceu e das consequências mais que naturais, no fundo eu esperava uma reconciliação, no sentido de uma conversa esclarecedora, de perdão.
E quero destacar aqui que o problema maior do "casal" foi a importância dada às redes sociais. No início vemos Shin stalkeando a rede social do Keng, e depois, a todo momento, preocupado com o que estão falando dele e do Keng. Acho que essa preocupação do Shin querendo proteger a reputação do Keng ajudou os sentimentos do Keng a crescerem. Shin foi aceitando todas as investidas (perseguidoras) de Keng, e Keng supôs que a aceitação de Shin era em relação aos seus sentimentos também.
Também não ficou claro, pra mim, por que o Shin tinha tanta aversão social no início.
Não gostei da passagem de tempo no final, foi muito falsa para nos trazer o verdadeiro fim.
Esse interesse súbito e correspondido entre o irmão mais velho e o suposto novo irmão, achei forçado. Foi pior que amor a primeira vista. Mas o desenvolvimento dos demais achei bonitinho. Apesar de serem uns 10 episódios, cada um tem no máximo 13 minutos.
Sobre o casal principal, quero destacar o quanto gostei da temática homofóbica/traumática. De verdade! Desde as brincadeiras infantis para expulsar o colega de quarto quanto à notícia aumentada na rede social da escola. Porque, eu entendo, que a perseguição homofóbica é bem cruel e injusta. Mas nem todo mundo é inocente, e as consequências à provocação supera os limites. Enfim, reflexões à parte, voltarei à história.
O desenvolvimento do casal principal me surpreendeu positivamente. Aqui um dos protagonistas é infantil, boca suja, esquentado e também anuncia a todo momento o quanto odeia o outro protagonista. Mas diferente de Tin/Can, aqui foi (des)construída uma relação entre eles. O ódio foi virando gratidão, ao notar que Tharn era uma pessoa boa, que cuidava de Type. Tharn, aproveitou-se da guarda baixada e começou seu joguinho de sedução, que deu muito certo. Type não resistiu a nenhum avanço de Tharn, nem mesmo quando descobriu que "ninava" ele para que tivesse um bom sono. Ao contrário, a descoberta o fez pensar cada vez mais de "outo jeito" em Tharn. Então começou o jogo de gato e rato. Tharn usou todo seu charme e Type ao contra atacar dizia exatamente o contrário do que sentia. É muito discreto, mas há o som de batidas do coração do Type em diversos momentos, mostrando que ele tinha caído direitinho nas armadilhas de Tharn. Tharn sabia de suas qualidades e notando que era correspondido, partiu para o ataque final. Eu recontei a história, para que fique claro, que não foi surpresa o que aconteceu a seguir. Não foi súbito ou "do nada". A cena do chuveiro foi romantizada, entendo a problemática. Mas Tharn não sabia do passado, provavelmente ele queria dar uma lição: "você diz que odeia, mas bem que gostou". Também é sutil a reação de Type, que afasta com os braços, mas segura com as mãos. Ele não entende o que está sentindo, mas o mesmo tempo deseja sentir. Então veio o problema nas redes sociais, a revelação do trauma e a confissão de amor do Tharn. Numa conversa, ele arrisca que deseja dormir com Type, mas não só isso, ele também quer um relacionamento. Type deve ter remoído aquele pedido por dias, pois a cena onde ele se oferece, não é dia de aula e no dia do pedido, eles estudavam para o período de provas. Imagino que ele pensou: "vou dar logo o que ele deseja para por fim nessa história" - porque em sua experiência, é só isso que os "gays" querem e não haveria outra forma de retribuir tudo o que Tharn fez por ele, porque Tharn fez muito! Note que o pedido foi feito pela manhã, mas somente a noite se concretizou. Type reclama que esperou o dia inteiro. Mas tratava-se de uma artimanha de Tharn, provavelmente para acalmar o nervosismo de ambos. A cena em si, é muito bonita de se ver. E apesar de Type alertar que ia ficar parado, que não haveria beijo, revelando que não haveria sentimento algum, além dos beijos, ao trazer a mão de Type para si, Tharn revela que haverá participação de Type, ainda que ela seja estimulada. Achei necessário recontar as sutilezas desse romance, para que ninguém diga que tudo foi rápido, súbito, surpreendente. A relação deles foi construída, em coisas simples do dia a dia. Além disso, quero destacar a química dos atores que não tinham medo de se abraçar ou beijar. Morro de ódio de quem beija com cara de nojo! Também adorei que o Type não mudou depois do relacionamento, como acontece com a maioria dos personagens, que ficam sonsos e indefesos. Mas também não tenho só elogios para o relacionamento deles, porque cada soco que o Tharn levava me irritava. Entendo que nas séries asiáticas parece comum a violência doméstica, mas com sentimento de humanidade, isso é muito errado.
Gostei dos irmãos, que apesar dos atores de Love by Chance serem mais bonitos, aqui os atores passaram mais verdade. A preocupação do irmão mais velho me comoveu. E as maquinações do irmão mais novo, estava óbvio que eram manipuladas. Principalmente, porque vemos que ele tem fobia social e do nada, passa a aparecer em locais públicos "sozinho".
Pra mim foi surpresa o "vilão", não sou dessas que adivinha no primeiro capítulo. Mas também não disse que quando tudo encaminhava para alguém próximo, não percebi.
Não sei se tem novel, mas já quero. E quero um arco para o irmão do Tharn, que achei um fofo. E sim, vou assistir o arco do Tin/Can mesmo achando o casal mais forçado dessa trama.
Adorei o enredo do Ae e Pete! Fora que o ator que fez o Ae deu um show, né, minha gente! Aliás, o casal estava em muita sintonia, sem medo de tocar, abraçar, beijar. Porque fico extremamente irritada com os atores que fazem cara de nojo ao beijar outro ator.
TinCan foi o casal mais sem sentido pra mim. Acho que ódio vira amor sim, mas no caso, não dá pra virar do nada. Talvez tenha sido mal desenvolvido, mas é inegável que os atores conseguiram transmitir muito carisma. Eu, particularmente, passei todas as partes do Can e só assisti mesmo quando ele interagia com o Tin.
Tar, Type, Tum, Tham, aff, era tanto nome igual no mesmo núcleo que não consegui identificar de quem se falava. Os irmãos, pena que não foi desenvolvida a história porque os atores são muito bons. E não mostrar quem era o namorado do Type e toda a história anterior de onde se deu o grande problema do irmãozinho ou por que o Type e ele eram amigos ou por que o namoradinho não apareceu (apareceu?), foi algo imperdoável. Era melhor nem ter colocado os dois irmãos na história, afinal, tiveram quantas cenas? Três? Que não levaram a nada?
O núcleo "I'm your king" também foi outro desnecessário. Claro que vai ter história do depois, mas não dá pra introduzir um personagem já no momento do clímax da história! A gente quer saber o levou àquele momento.
Enfim, torcer pra ter segunda, terceira, spin off. Ficou muita coisa pra trás.
Amei esse conto de fadas! Tangmo, nem precisa dizer, um fofo desde o início. Queria saber os pedidos do Vier nos anos anteriores, foram coisas relacionadas ao relacionamento dele com o pai? Enfim, amei o final perfeito e o amor inocente e sincero do casal. <3 E fiquei perdidamente apaixonada pelo Love, ele é fofo demais! Quando ele vibrava de emoção ou na corrida em que o cabelo voava engraçado... chorei arco íris. Mas tenho que destacar o ator que fez o Sean. Sou louca por ele desde Lovesick. Como ele ficou maravilhoso, minha gente! Porte de modelo! Ele devia investir nessa área! Ou fazer um remake de water boyys pra gente ver ele de sunga...
Falling for Angels: koreatown
3.2 3No estilo de "antes do por do sol", Gino e Kevin, dois asiáticos imigrantes nos EUA, passam a noite juntos e saem para passear pela noite, conversando e analisando problemas de relacionamento e pertencimento ao grupo minoritário de imigrantes asiáticos.
YYY The Series
3.1 5Não é meu tipo de humor, por isso não gostei da série.
Teve seus bons momentos, todos com o casal Pun e Nott, mas pra mim, foi só.
Acho que podiam ter explorado mais os personagens.
Choose!
3.2 2Quando a garota apareceu, já imaginava qual seria o motivo.
Fico tão irritada quando a pessoa quer fazer algo altruísta nesse nível, quando podia muito bem conversar e viver feliz até o fim.
Enfim, que bom que tudo foi esclarecido no final e ainda houve tempo de ser feliz.
Love Is More Than A Word
3.7 4Uma pena que a série tenha sido tão corrida e tenha faltado tanta informação importante.
Porém, amei todos os personagens!
Tao Mo é tão fofo, nem conseguia disfarçar o quanto amava GuShe.
E aquela cena linda do casamento!
O casal tem muita química e fiquei feliz de repetirem os atores de "Till death tear us apart".
Agora vou ler a novel, porque minha vida tem sido isso. Ver série e ler a novel pra entender toda a história...
My Engineer
3.8 16Soube dosar na medida certa o destaque de cada casal. Ainda que digam que Bohn Duen era o casal principal, por aparecer primeiro, os demais tiveram muito destaque também.
Eu amei o casal Bohn Duen, que é clássico dos clássicos com um personagem ciumento e o outro sonso.
O Dublado é o famoso amor não correspondido, que pra nossa surpresa, era correspondido! Quero ver como vai ficar a segunda temporada depois dos problemas que o ator teve.
E RamKing, reis da fofurice, inovando num casal nunca antes visto. Ram, quase mudo, tímido, com problemas para se abrir e confiar nas pessoas, e King, o ser mais paciente do universo, cultivador de plantas (daí a paciência). Os últimos episódios nos brindaram com cenas lindas como a coroa de flores que remetem à foto de infância, e depois o tão aguardado beijo/confissão, que deixou a gente com um gostinho de quero mais. King, que parecia que desde o início estava apaixonado, na verdade estava morrendo de medo e sem entender o que estava sentindo. Diferente de Ram, que descobriu antes e foi paciente, dando carinho sempre, aguardando que King também se desse conta de seus sentimentos.
E por fim, nosso casal Paracetamol, como prelúdio de mais um relacionamento lento. Lembremos aqui que o Doutor é primo do Duen, então esse jeito sonso de ser de família.
Aguardemos a segunda temporada.
Indigo no Kibun
3.6 10Apesar de sequência de "Pornographer" a história revela como Kijima se tornou romancista erótico.
Tudo começou quando num velório ele reencontra um ex colega de turna, Kido. Kido não se conforma por Kijima não se lembrar dele, e numa coincidência, encontra Kijima novamente, dando-lhe carona e passando nesse momento a viverem juntos por dificuldades: Kijima não tinha dinheiro e Kido não tinha casa já que havia terminado um relacionamento.
A partir daí, surge a idéia proposta por Kido para que Kijima, que já era escritor, iniciasse sua carreira como escritor erótico já que Kido trabalha numa editora especializada nesse tipo de publicação.
Entretanto, Kido tem a missão de convencer um grande escritor de publicar sua última obra em sua editora, e quase falhando, oferece Kijima como aprendiz. E qual ego não se infla com um aprendiz? Assim, o famoso autor ensina Kijima a escrever alimentando o desejo de outras pessoas.
Mas para alimentar o desejo, ele precisa descobrir como alimentar o dele. Assim, começa um romance que logo é fadado ao fracasso, com seu amigo Kido. Kido é fraco, e sucumbe rápido ao desejo e ao arrependimento.
Kijima, que nos é apresentado sempre como frágil, foi quem se tornou forte - aprendendo a valorizar o verdadeiro sentimento de amor/desejo que ele encontrou em Kuzumi.
Gostei muito do "sacrifício" de Kijima, para aprender a escrever. Não falo da cena hot em si, mas das lições que o velho ensinou. Fiquei com raiva do Kido, sim, pois praticamente jogou o Kijima na fogueira mas teve medo de se queimar.
Yandaixiejie St. No. 10 - Special
3.4 2É só matar a saudade mesmo.
Yandaixiejie St. No. 10
4.0 8Eu gosto de personagens inocentes como o Liang Ze que de início não entendeu que aquela amizade colorida era algo mais para o Hang Hang.
Mas achei uma pena, ele se deixar influenciar pela família quando tudo parecia estar indo bem.
Mas pena maior é não ter a continuação... o jeito é ir atrás da novel (mais uma vez).
En of Love: Love Mechanics
2.8 4A série é tão curta, mas me apaixonei tanto pelo Mark!
Mark fica bêbado, encontra Vee na balada e o confunde com Bar, por quem é apaixonado e levou um fora. Vee, que é amigo de Bar, para dar uma lição em Mark, o leva para casa e fazem sexo.
A partir daí, eles iniciam uma relação meio abstrata. Vee que tem namorada ausente vai se aproximando emocionalmente de Mark, que também vai se apaixonando por Vee.
Entretanto, Vee demora a entender seus sentimentos e quando sai para terminar com a namorada é flagrado por Mark que os encontra aos beijos.
O ator que interpretou Mark soube dar a nuance certa em cada cena, tanto as de amor, timidez, de indecisão quanto as da busca pela reconciliação. Espero que ele tenha uma carreira longa!
The Moment: I Need You
3.0 3A série é bem curtinha e mostra um barman se apaixonar por um cliente, porque o cliente bêbado sugeriu que eles passassem a noite juntos.
O barman tenta ajudar o cliente a superar um coração partido.
Final totalmente em aberto.
Bangkok Buddies
2.6 3 Assista AgoraQuando comecei a assistir pensei ser um BL, principalmente devido ao exagero de piadas de duplo sentido principalmente no sentido amoroso entre os rapazes.
Entretanto, é uma série sobre amizade e os problemas de pessoas tão diferentes conviverem juntas, sempre puxando para o bom humor e a comédia.
É divertido, mas não espere muito.
2gether
4.3 66No começo do drama eu pensava, nossa como esse Sarawat é tudo.
Mas com o tempo, o personagem do Tine foi dominando tudo com seu jeito meigo, ingênuo. Eu chorei cada lágrima que ele derramou, sofri junto cada dúvida que ele teve, cada insegurança doeu no meu estômago também.
Eu gosto de série que foca em um só casal, mas confesso que o surgimento do ManType foi uma grata surpresa.
Só achei uma pena terem esquecido do Green lá nos primeiros episódios, sendo que o ator é muito divertido e renderia boas risadas para equilibrar o drama.
Uma história meio diferente das que estamos acostumados, devido ao destaque às músicas e pela trilha sonora fazer parte do momento, substituindo muitas vezes o diálogo.
Um final feliz, bem condizente com tudo o que série trouxe.
Off Gun Fun Night
4.4 1Por enquanto só vi a primeira temporada e estou apaixonada pelo Off e o Gun. Ainda que muitas ações sejam apenas para dar audiência, como alguns pedidos de carinho, é impossível não notar a cumplicidade e o cuidado que existe entre eles.
Gostei bastante dos convidados também, ainda que o programa seja muito rápido, a gente vai conhecendo um pouco de como são os atores "na vida real".
A entrevista é bem superficial, as brincadeiras nem sempre são divertidas. O que realmente diverte é a interação entre eles. E as revelações, ainda que subliminares.
Exceto pelo passeio no dia dos namorados do New e do Tay, que foi escancarado. kkk
Why R U?
3.9 25Fiquei muito surpresa com o Saint que mostrou que pode fazer dois personagens parecidos de forma diferente. Porque o Tutor também era meigo, mas uma meiguice segura de si e nos momentos íntimos, ele tomava a frente.
O Fighter não me descia até o romance decolar, achei que o ator seria outro "cigano Igor". Mas ver ele sem medo de intimidade e entregando drama quando foi preciso, me surpreendeu e me apaixonei.
Apesar de todo o frenesi pelo casal SaiZon, eu não engoli a história deles. Mas não culpo os atores não, que mostraram o quanto estavam a vontade um com o outro. A história deles ficou estranha, em que momento eles se apaixonaram um pelo outro? Também foi prejudicado o restante da história por conta da pandemia.
Enfim, acho que o universo LBC não me conquistou.
Theory of Love: The Series
4.1 24Essa homenagem a tantos filmes românticos foi uma delícia. Pena que me faltaram algumas referências, como "Primeiro Amor" e o casal do jogo de personagens de quando eles se conheceram.
A parte da conquista ficou mal explicada. Era uma pegadinha? Por que se o Kai estava incomodado com a paixão do amigo, ele devia ter se afastado ou algo assim, não jogado lenha na fogueira. Mas enfim, histórias, né?
Chorei muito com o Third, e depois com o Kai. O que só mostra o quanto esses atores evoluíram desde os primeiros filmes/séries que assisti deles. Quero destacar também que gosto quando os atores não fazem cara de nojo quando se beijam ou ainda, quando retribuem os abraços. E apesar de muitas cenas o abraço ser muito distante, a cena do banheiro me pareceu bem "real" no sentido de que houve sentimento ali, ainda que profissional, quando houve o "beijo".
A parte da professora, eu passei. Era insuportável. Uma professora sem ética alguma, é uma vergonha. E nem falo do quase relacionamento com o aluno, falo do restante mesmo. De usar o rapaz para seus trabalhos, envolver em seus problemas e ainda ganhar a apresentação do casamento. Achei o fim!
Eu adoro o White e esse jeito desleixado dele, e até gostei do personagem dele que era amigão do Third. A história dele também não foi ruim, pena que o Earth não seja um bom ator. E ainda bem que não houve envolvimento entre eles, porque o Earth é daqueles que parece que vai vomitar se beijar ou abraçar alguém.
A história dos protagonistas é clichê, mas foi muito bem contada. E muito sofrida, pelo menos pra mim. E como fã de comédias românticas, poderia ter muito mais referência do que basicamente os nomes dos episódios e poucas cenas.
Nada ao Redor
3.4 27 Assista AgoraÉ impressão minha ou o Kraam morreu três vezes afogado? Fica a reflexão.
Acho que a série abriu muitos mistérios e nenhum deles teve solução. Foi como as primeiras temporadas de Lost.
Fiquei magoada por não terem aproveitado o plot twist que ia dar no penúltimo episódio quando saíram da caverna. Se fosse ali a cena final, ainda que de alguns personagens, ia casar certinho com a conversa do rapaz que teve aquele ferimento na perna teve com o namorado.
Espero uma segunda temporada, será que vem?
My Tee: The Series
3.3 6Fiquei feliz pela química entre os atores. Não tinham medo algum de se abraçar, tocar. Não houve beijo, mas nem fez falta, pois as cenas deles dormindo abraçados são de arrancar suspiros de tanta cumplicidade.
Mas foi só isso.
Não tem história, não tem objetivo, não tem mais nada.
Assisti até o final porque eu sou "blzeira" e não desisto nunca.
En of Love: TOSSARA
3.2 11Uma história curtinha para chegar em lugar nenhum além de mostrar como o casal iniciou o namoro.
Gostei muito do Bar, que parecia a princípio mais um do esteriótipo que não quer ser cortejado e se apaixona, mas depois que ele se apaixonou ficou mais confiante defendendo o relacionamento e iniciando os "próximos passos".
O Tossakan começou como um personagem confiante e terminou como "ciumento", o que precisa ficar entre aspas, porque as situações eram tão toscas que não faziam sentido. Fora o ator, sempre com um carinha sorridente ou calma que nunca correspondia com os sentimentos dos diálogos.
Parecia mais uma fanfic. Vou esperar os outros arcos para ver se eles vão se entrelaçar ou se são isolados mesmo, o que não fará sentido algum.
My Bromance: The Series
3.7 6Assisti ao filme recentemente e não aceitei aquele final, pois foi um final preguiçoso de quem tem pressa de acabar uma história e não quer criar polêmica.
Dito isto, como eu me surpreendi positivamente com essa série!
Primeiro quero destacar as duas narrativas temporais, que caminharam junto em sintonia, apresentando a história com muita riqueza de sentimento. Um belo trabalho de direção!
Achei terrível aquele final Tar, que defendeu tanto o professor e quando os amigos descobriram a "verdade", ficou: "tudo bem, quem é professor mesmo?". Teria sido mais bonito o professor ser o tutor dele quando criança e continuar ajudando a mãe, que só reconheceria ele. Por isso a intimidade. E na hora de dizer por que o professor era tão boa gente, era mais fácil dizer que ele era seu tutor desde criança.
Adorei todos os questionamentos sobre família. A inclusão de outros personagens como as mães lésbicas ou os pais que estão "juntos mas separados por se odiarem". Mostrou que família é muito mais do que entendemos como "tradicional".
Aqui, vale destacar que no início da série o pai do Golf deixou claro que aceitaria o romance dele, já que no passado não aceitou e gerou tanta separação na família.
As mudanças sutis entre o filme e a série fizeram muito sentido, ainda que a série tenha se mantido fiel ao filme em muitos aspectos.
Aqui, o romance do Bank e o Tom fez muito sentido, assim como a doença terminal atingir os adultos e não os jovens.
A dança de Bank também foi mais factível, assim como tudo o que aconteceu em seguida.
Quanto ao casal protagonista, ainda que não tenham dado destaque aos momentos de romance, a história de como eles se tornaram próximos e se apaixonaram, foi muito bonita.
O ator que interpretou o Golf, além de muito bonito, manteve o mesmo padrão do filme e pra mim, foi o destaque disparado da série.
Quanto ao Bank, ainda que o da série tenha feito um bom trabalho, eu ainda ficava com saudades do ator do filme que é um dos meus três atores fofos preferidos da Tailândia.
The Effect: The Series
3.3 10Acho que é o primeiro BL tailandês sério que eu assisto e talvez por isso, eu não sei o que sentir.
Apesar de inadmissível o que aconteceu e das consequências mais que naturais, no fundo eu esperava uma reconciliação, no sentido de uma conversa esclarecedora, de perdão.
E quero destacar aqui que o problema maior do "casal" foi a importância dada às redes sociais.
No início vemos Shin stalkeando a rede social do Keng, e depois, a todo momento, preocupado com o que estão falando dele e do Keng.
Acho que essa preocupação do Shin querendo proteger a reputação do Keng ajudou os sentimentos do Keng a crescerem.
Shin foi aceitando todas as investidas (perseguidoras) de Keng, e Keng supôs que a aceitação de Shin era em relação aos seus sentimentos também.
Também não ficou claro, pra mim, por que o Shin tinha tanta aversão social no início.
Não gostei da passagem de tempo no final, foi muito falsa para nos trazer o verdadeiro fim.
Because of You
3.5 8Esse interesse súbito e correspondido entre o irmão mais velho e o suposto novo irmão, achei forçado. Foi pior que amor a primeira vista.
Mas o desenvolvimento dos demais achei bonitinho.
Apesar de serem uns 10 episódios, cada um tem no máximo 13 minutos.
TharnType: The Series
3.3 33Fazia tempo que eu não ficava com o coração tão apertado ao assistir um BL!!
Sobre o casal principal, quero destacar o quanto gostei da temática homofóbica/traumática. De verdade! Desde as brincadeiras infantis para expulsar o colega de quarto quanto à notícia aumentada na rede social da escola.
Porque, eu entendo, que a perseguição homofóbica é bem cruel e injusta. Mas nem todo mundo é inocente, e as consequências à provocação supera os limites. Enfim, reflexões à parte, voltarei à história.
O desenvolvimento do casal principal me surpreendeu positivamente. Aqui um dos protagonistas é infantil, boca suja, esquentado e também anuncia a todo momento o quanto odeia o outro protagonista. Mas diferente de Tin/Can, aqui foi (des)construída uma relação entre eles. O ódio foi virando gratidão, ao notar que Tharn era uma pessoa boa, que cuidava de Type. Tharn, aproveitou-se da guarda baixada e começou seu joguinho de sedução, que deu muito certo.
Type não resistiu a nenhum avanço de Tharn, nem mesmo quando descobriu que "ninava" ele para que tivesse um bom sono. Ao contrário, a descoberta o fez pensar cada vez mais de "outo jeito" em Tharn.
Então começou o jogo de gato e rato. Tharn usou todo seu charme e Type ao contra atacar dizia exatamente o contrário do que sentia. É muito discreto, mas há o som de batidas do coração do Type em diversos momentos, mostrando que ele tinha caído direitinho nas armadilhas de Tharn.
Tharn sabia de suas qualidades e notando que era correspondido, partiu para o ataque final.
Eu recontei a história, para que fique claro, que não foi surpresa o que aconteceu a seguir. Não foi súbito ou "do nada". A cena do chuveiro foi romantizada, entendo a problemática. Mas Tharn não sabia do passado, provavelmente ele queria dar uma lição: "você diz que odeia, mas bem que gostou". Também é sutil a reação de Type, que afasta com os braços, mas segura com as mãos. Ele não entende o que está sentindo, mas o mesmo tempo deseja sentir.
Então veio o problema nas redes sociais, a revelação do trauma e a confissão de amor do Tharn. Numa conversa, ele arrisca que deseja dormir com Type, mas não só isso, ele também quer um relacionamento.
Type deve ter remoído aquele pedido por dias, pois a cena onde ele se oferece, não é dia de aula e no dia do pedido, eles estudavam para o período de provas.
Imagino que ele pensou: "vou dar logo o que ele deseja para por fim nessa história" - porque em sua experiência, é só isso que os "gays" querem e não haveria outra forma de retribuir tudo o que Tharn fez por ele, porque Tharn fez muito!
Note que o pedido foi feito pela manhã, mas somente a noite se concretizou. Type reclama que esperou o dia inteiro. Mas tratava-se de uma artimanha de Tharn, provavelmente para acalmar o nervosismo de ambos.
A cena em si, é muito bonita de se ver. E apesar de Type alertar que ia ficar parado, que não haveria beijo, revelando que não haveria sentimento algum, além dos beijos, ao trazer a mão de Type para si, Tharn revela que haverá participação de Type, ainda que ela seja estimulada.
Achei necessário recontar as sutilezas desse romance, para que ninguém diga que tudo foi rápido, súbito, surpreendente. A relação deles foi construída, em coisas simples do dia a dia.
Além disso, quero destacar a química dos atores que não tinham medo de se abraçar ou beijar. Morro de ódio de quem beija com cara de nojo!
Também adorei que o Type não mudou depois do relacionamento, como acontece com a maioria dos personagens, que ficam sonsos e indefesos.
Mas também não tenho só elogios para o relacionamento deles, porque cada soco que o Tharn levava me irritava. Entendo que nas séries asiáticas parece comum a violência doméstica, mas com sentimento de humanidade, isso é muito errado.
Gostei dos irmãos, que apesar dos atores de Love by Chance serem mais bonitos, aqui os atores passaram mais verdade. A preocupação do irmão mais velho me comoveu. E as maquinações do irmão mais novo, estava óbvio que eram manipuladas.
Principalmente, porque vemos que ele tem fobia social e do nada, passa a aparecer em locais públicos "sozinho".
Pra mim foi surpresa o "vilão", não sou dessas que adivinha no primeiro capítulo. Mas também não disse que quando tudo encaminhava para alguém próximo, não percebi.
Não sei se tem novel, mas já quero.
E quero um arco para o irmão do Tharn, que achei um fofo.
E sim, vou assistir o arco do Tin/Can mesmo achando o casal mais forçado dessa trama.
Love By Chance: The Series
4.0 32Adorei o enredo do Ae e Pete!
Fora que o ator que fez o Ae deu um show, né, minha gente! Aliás, o casal estava em muita sintonia, sem medo de tocar, abraçar, beijar. Porque fico extremamente irritada com os atores que fazem cara de nojo ao beijar outro ator.
TinCan foi o casal mais sem sentido pra mim.
Acho que ódio vira amor sim, mas no caso, não dá pra virar do nada.
Talvez tenha sido mal desenvolvido, mas é inegável que os atores conseguiram transmitir muito carisma.
Eu, particularmente, passei todas as partes do Can e só assisti mesmo quando ele interagia com o Tin.
Tar, Type, Tum, Tham, aff, era tanto nome igual no mesmo núcleo que não consegui identificar de quem se falava.
Os irmãos, pena que não foi desenvolvida a história porque os atores são muito bons.
E não mostrar quem era o namorado do Type e toda a história anterior de onde se deu o grande problema do irmãozinho ou por que o Type e ele eram amigos ou por que o namoradinho não apareceu (apareceu?), foi algo imperdoável. Era melhor nem ter colocado os dois irmãos na história, afinal, tiveram quantas cenas? Três? Que não levaram a nada?
O núcleo "I'm your king" também foi outro desnecessário.
Claro que vai ter história do depois, mas não dá pra introduzir um personagem já no momento do clímax da história! A gente quer saber o levou àquele momento.
Enfim, torcer pra ter segunda, terceira, spin off. Ficou muita coisa pra trás.
Great Men Academy
4.1 7Amei esse conto de fadas! Tangmo, nem precisa dizer, um fofo desde o início.
Queria saber os pedidos do Vier nos anos anteriores, foram coisas relacionadas ao relacionamento dele com o pai?
Enfim, amei o final perfeito e o amor inocente e sincero do casal. <3
E fiquei perdidamente apaixonada pelo Love, ele é fofo demais! Quando ele vibrava de emoção ou na corrida em que o cabelo voava engraçado... chorei arco íris.
Mas tenho que destacar o ator que fez o Sean. Sou louca por ele desde Lovesick. Como ele ficou maravilhoso, minha gente! Porte de modelo! Ele devia investir nessa área! Ou fazer um remake de water boyys pra gente ver ele de sunga...