Como fã da série original, não ia perder esse especial que é tão fofo e engraçado. Ainda que as atuações sejam medianas, tratou de assuntos delicados sobre família e aceitação da sociedade com muito bom humor.
Fiquei feliz com a Shea ter ganhado, ela manteve a qualidade desde que entrou no "work room".
Não gostei das atitudes da Índia. Quem leva fofoca é pior que quem faz "campanha", ao meu ver. Amei rever a Alexis Mateo, ela era uma das minhas preferidas na temporada dela. Não lembrava muito da Jujubee, mas fiquei apaixonada. Ela é engraçadíssima. Miss Cracker, ainda é médio pra mim. Na temporada dela ela foi apagada pela concorrência e a questão do "plágio" da Aquária, mas nessa ela mostrou que está melhor. Queria ver mais da Derrick Berry, ela sempre sai cedo demais. :/
Tudo começa uma festa de aniversário, onde Bianca convida todos seus amigos, inclusive Otep que recém retornou dos EUA. E numa brincadeira de "verdade ou mentira", Tau descobre que Otep estava em um relacionamento. Antes da viagem, ele e Otep tiveram um breve relacionamento que terminou por iniciativa de Tau. A partir daí, Tau começa a refletir se tomou a melhor decisão na época e começa a repensar a saudade de Otep. Os primeiros episódios me pegaram de jeito! Era uma tristeza, um engasgo, a gente não sabia de nada, as coisas eram ditas aos poucos e esse pouco me deixava sedenta. Eram diálogos e atitudes maduras, coisa rara de se ver. Depois, que o impasse foi resolvido (não é bem um spoiler, mas era esperado que os dois ficassem juntos), achei que a série perdeu a grandiosidade. Ela virou uma série rasa, comum, romântica, com amigos participando de tudo, com mal entendidos, ciúmes, essas coisas triviais. Da metade da série para frente, quem segurou a história foi o "Pangs". Eu queria mais, ainda quero. Um relacionamento que já era maduro, íntimo, apesar da distância. Enfim, é uma boa história, vale muito a pena assistir e fugir da mesmice de "problemas escolares".
Minha nossa, que fofura! E os atores principais são muito lindos! Mas não aguento esses cdramas onde o povo parece que foi criado dentro de um guarda roupa e não sabe absolutamente nada da vida. Apesar de ter rendido boas risadas, o Gu Wei aprender a conquistar uma garota e depois pesquisando sobre sexo, acho muito absurdo uma pessoa não ter noção alguma desse tipo de coisa.
Eu achei divertidíssimo! Lembrou-me "caça fantasmas" só que colorido no estilo candy crush de corações. Não entendi muito a relação do grupo do Mackenzie e nem da "empresa de manutenção", além de querer a escola para dominar o mundo. Acho que podia ter sido melhor explorada, mas também entendo que nem queriam aprofundar demais a história.
Assim que soube que essa série era baseada numa novel BL, já me acendeu uma vontade de assisti-la. E enquanto eu assistia, soube que era inspirada no filme "Adeus, minha concubina", então parei tudo pra ver o filme e para minha total alegria, o filme se passa durante a invasão japonesa até a revolução cultural chinesa, assim como a série. Com toda essa informação, minhas expectativas eram altíssimas e foram todas atendidas!
No começo, achei o Mestre Shang bem infantil quase ao ponto de ser irritante. Mas durante a história, fui entendendo esse lado dele, que era mais impulsivo que qualquer outra coisa. A emoção transbordava dele. E que atuação do Andrew Yin! E que caracterização maravilhosa quando atuava como Dan. Parecia de fato muito feminino! E Cheng Fengtai, um típico herói dos dramas chineses. Sempre salvando o nosso impulsivo Mestre Shang, inclusive com bons conselhos. E que amizade maravilhosa, devocional! Só essa amizade já renderia uma história maravilhosa, mas isso não foi o suficiente! A história trouxe os problemas dos bastidores da Ópera de Pequim. O talento do jovem Mestre Shang gerou muita inveja e discórdia, principalmente entre os mais velhos e tradicionais. E ainda havia uma trupe para alimentar, treinar e cuidar. A história tratou com muito respeito como era a "compra de atores" ainda crianças, trazendo uma nova modalidade capitalista e atual. Nessa série só vemos o auge e os fãs da Ópera de Pequim. E ainda somos brindados com os problemas causados pela invasão japonesa, pela perseguição política. Por essa divisão e medo que trouxe essa guerra. E que final maravilhoso, não digo a última cena, mas a prova de amizade entre os protagonistas, que literalmente foram capazes de arriscar a vida um pelo outro. Chorei em dois momentos específicos que merecem destaque: quando Cheng Fengtai assiste a ópera que sua mãe interpretava para ele quando ele era criança, ele sai tocado do teatro e vai para casa lembrando de todo o sacrifício de vida que sua mãe e ele tiveram que fazer. Que cena maravilhosa, que palavras sensacionais! O momento em que a conexão com o artista é tão grande que lá no palco passa a ser a nossa história! E quando o Mestre Shang sobe no telhado para chamar pela alma de Cheng Fengtai, assim foi descrito lá no começo da história. Essa série é uma obra de arte.
Mais um clichêzinho de pessoas que moram juntas e se apaixonam. Achei o James muito receptivo, já que não foi simplesmente "dividir uma kitnet" como diz a sinopse, mas dormir na mesma cama! E daí pra se deixar abraçar e depois se apaixonar, foi muito rápido. A cena da bebedeira na viagem e tudo o aconteceu depois foi muito forçado.
Pra mim, não fez sentido algum as "amigas" criarem toda aquela situação esperando um estupro. Foi isso mesmo, produção?
E mais sem sentido foi o final estar num episódio especial e não num normal. As personagens femininas foram forçadas, não foram de fato cômicas como supostamente eram pra ser. O bom é que a série é bem curtinha, então nem dá tempo de se animar ou se decepcionar demais.
Como fã dos suspenses policiais coreanos, sinto dizer que me senti um pouco decepcionada. A história demora pra engatar, fica andando em círculos e confundindo tentando mostrar um personagem ora bom, ora corrupto. De fato, ninguém é uma coisa só. Mas é preciso que os papéis sejam bem marcados ou essa dualidade seja bem explorada para que não haja confusão. Exatamente por isso, não foi possível se agarrar a quase nenhum personagem, exceto os protagonistas (promotor e policial) que se mantiveram constantes em suas personalidades e ações. É mais uma história que um assassinato na verdade é queima de arquivo de uma trama maior de corrupção. E no final temos um herói, um mártir. O discurso foi bom, mas só. E um bom discurso no último episódio, não garante uma história.
A história, na parte das gêmeas e da morte/troca foi muito bem pensada. Pena que a Mind não abraçou ser a Meen, pois ela podia ter mudado a letra, agido com mais atitude desde o começo. Se era pra ser substituta, devia ter sido de verdade. E nisso, a atriz que interpretou a Tida brilhou. Porque eu odiei a personagem e sua obsessão em desviar o foco de seus erros para a verdade sobre a morte da personagem Mind/Meen. Pra uma história sobre bulliyng, acho que devia ter havido mais empatia em muitos personagens, mais gente abraçando a causa. Porém, somente o Gun que também era excluído (ainda que por vontade própria) se mostrou amigo desde o princípio. O romance é duvidoso e frio, e faz sentido que não tenha se desenvolvido por não ser o foco. Porém, fiquei imensamente triste pela Mind não ter reconhecido o Gun como alguém para namorar, sendo que ele esteve mais presente que o Natee que só queria mostrar que era mais amigo da Meen que os outros. A parte da morte da June, começou com um suspense e terminou uma fatalidade que tomou tamanha proporção que pra mim não fez sentido algum. E o roubo das jóias, no início, que esperei finalmente ter alguma explicação, ficou por isso mesmo.
Eu achei a primeira temporada muito lenta. A história toda hora volta para o mesmo lugar: quando não é o Ertugrul salvando alguém, é ele precisando ser salvo, num looping infinito. Não aguentava mais o Titus toda hora sendo confrontado e fugindo. Ele tinha uma fama de praticamente invencível no início da temporada, no entanto eu diria que ele era quase "sem rosto", pois ia e vinha com facilidade em todos os núcleos e nunca era descoberto, nunca terminava sua missão. No geral, é uma mega produção pelo figurino, efeitos especiais, locações. A história também é boa, os protagonistas são de grande valor moral e os vilões são irritantes, só serviram pra atrasar a trama, porque não tinham uma estratégia e nem focaram num objetivo. Fiquei na dúvida se o objetivo era convencer o papa ou apenas reunir um novo exército ou impedir a vida do Ertugrul. Turgut e Selcan carregaram a história com seus dramas. Turgut é lindo, e a história da tortura foi de chorar de raiva, de dó, de aflição pelo fim. E fiquei com muito ódio da Selcan a trama toda, nem depois de tudo o que aconteceu eu fiquei com dó. O que só prova o quanto a personagem foi grandiosa durante a trama.
Não sei se foi porque dei uma pausa na primeira temporada pra retomar meses depois, mas achei a segunda temporada mais organizada que a anterior. E focando em poucos mistérios, a temporada se desenvolveu melhor.
A série é uma grande homenagem ao filme clássico, revistando a história (enredo), mostrando cenas antigas e os locais onde aconteceram cenas memoráveis. Que nostalgia agradável! Fiquei imensamente feliz que não é simplesmente um remake, mas uma continuação da história, inclusive com os mesmos atores!
É a primeira vez que fiquei dividida numa trama como nessa. Não havia lado para escolher, porque eu queria é que os amigos voltassem a ser amigos e, num determinado ponto da história, já estava aceitando que lutassem juntos por qualquer coisa. Que história triste, minha gente, quanto sofrimento! Dois personagens excluídos da sociedade, carregando stigmas do nascimento pobre ou da família condenada. E apesar disso, lutaram, cada um à sua maneira, para construir um país para todos. Esse era o sonho de ambos! E entre tantas lutas, encontraram-se muitas vezes em lados opostos da batalha. E em todas essas vezes, meu coração também se quebrou quando eles machucavam um ao outro, mas com respeito ético de um guerreiro/soldado e também valorizando a amizade da infância perdida. Os ferimentos eram grandes, mas nunca mortais. Apenas o suficiente para que o amigo não participasse da batalha até o fim, e não morresse pelas mãos do inimigo. E o príncipe tirano, que galgou a sua coroa. E apesar de tudo, eu tive muita pena dele. Pelo tanto que sofreu nas mãos do pai, que o tornou numa pessoa fria. E depois, para mostrar que somente ele era digno de ser rei - no sentido de que a capacidade vem antes da hereditariedade. O que é maravilhoso em qualquer sageuk é essa entrega de corpo, alma e propósito dos protagonistas, para a construção de um país para o povo. Sonho que esse país, seja um dia, o nosso também.
Esperava menos e acabei gostando da série como um todo. Achei os personagens muito reais, cheios de defeitos, erros e incertezas que deixou a história muito interessante. Odiei com todas as minhas forças a Yo, a garota que se apaixona por qualquer cara que ela dorme. Não largou do pé do ex, depois do rapaz que dividia a casa. Não se dava bem em trabalho nenhum, enfim, uma parasita. Mas era muito boa em se meter na vida dos outros, ah, isso era mesmo! Fiquei com dó da Boom, a modelo carente. Não acredito que ela ainda voltou mil vezes com o ex namorado que não tinha um pingo de confiança nela. Mas meu xodó na história, obviamente, foi o triângulo amoroso do Earth, Sam e Stud. O Earth era amigão da galera, mas depois da traição, achei que ele nunca mais fosse superar. Eu detesto essas situações. Primeiro se resolvem as coisas dentro da gente, depois decide se quer ficar junto ou não. Agora, ficar maltratando o Sam e o universo só pra se vingar, só porque está magoado, não aguento não. Gostei deles terem reatado, mas convenhamos, antes da traição era um casal morno demais, principalmente pelo Sam que não dava atenção nenhuma para o Earth. Já o Stud, roubou meu coração. Sim, ele foi muito mau caráter em ficar com o namorado do amigo. Mas ele não queria roubar o namorado, ele queria viver algo parecido e sem saber como conseguir, ele acabou fazendo o que fez. Eu entendo o personagem, que é inseguro e indeciso, e não tem ninguém para se agarrar. E achei o "prêmio" de consolação que deram para ele, péssimo. Não vai durar. Quero que na próxima temporada ele vá em mil festas e fique com mil rapazes e finalmente encontre alguém que conquiste e lute por ele.
Apesar de ter gostado da história no geral, e ter ficado perdidamente apaixonada pela história dos irmãos, a mocinha não me desceu. Nenhum trauma, nenhum abandono, pra mim, justifica o comportamento dela que usou o irmão com problemas para chantagear e se aproximar do protagonista. Vi algumas comparações no facebook entre ela e a mocinha de Itaewon Class. Entretanto, não há que se comparar, pois a de Itaewon foi diagnosticada com um problema, convivia com ele, e quando se apaixonou, traçou um plano a longo prazo que permitiu que o mocinho vencesse na vida. Ela só fez bem e esperava que ele reconhecesse essa devoção dela em algum momento, que ficasse com ela ainda que por agradecimento. Entretanto, a Moon Kang Tae além de não ter um diagnóstico revelado ao espectador, interferiu de forma negativa na maior responsabilidade do mocinho. Pra mim, foi doloroso ver esse relacionamento se desenvolver. E o mocinho que precisava de ajuda mesmo pra dividir as responsabilidades, foi influenciado a ser irresponsável e infantil. E numa reviravolta sem sentido algum, apenas para alegrar os fãs, o irmão com problemas revela que tem autonomia suficiente para viver sozinho. Convenhamos, autonomia até pode ter, mas o amparo emocional fará falta a qualquer instante. Enfim, um conto de fadas onde todos viveram felizes para sempre.
Que delícia de história! E que atuações singelas que me arrancaram lágrimas em vários episódios. E os diálogos? Maravilhosos. Fui perdidamente conquistada pela Filipinas.
Achei o relacionamento bem fraquinho, mesmo o jeito que se apaixonaram. A história em si é boa, e o Vietna (em todas as produções que assisti) preza um mistério maior que o romance em questão. O BL dividiu bastante o destaque com o triângulo amoroso HT, e talvez por isso, nenhum dos dois foi bem explorado.
Gostei da historinha, mas faltou muita informação. Afinal, por que a mãe aparentemente não queria o filtro do sonhos de volta no quarto? E só mesmo na ficção para uma pessoa ficar entre uma pessoa dos sonhos e uma real. Mas não julgo fortemente, porque muitas vezes a gente idealiza uma pessoa e busca por ela a vida inteira. O problema do Yim foi desnecessário, porque não trouxe debate e não levou a nada. Foi só mesmo para o personagem ter alguma relevancia. Eu particularmente achei esse elenco lindo, Guide e Tanai então, além de lindos trouxeram uma história morna mas que me agradou. Yaimai repetiu os clássicos de Lovesick e MIR, da namorada que mente mas não mente. E a gente nem sabe se mentiu mesmo. :/ O grande problema dessa série foi levantar tantos mistérios e não revelar um sequer... Eu vi o anúncio de um nova temporada em 2019, que pelo jeito nunca sairá. Uma pena, porque daria muito mais história.
Os dois combinam de passar as férias e o aniversário do Bay juntos. Porém, um novo hóspede aparece dando em cima de Bay, além do chefe que ainda tem esperanças de ter uma chance. O novo hóspede cria várias situações para que os quatro fiquem juntos, sendo que as vezes o casal consegue ficar a sós. O romance continua tímido, mas com alguns selinhos.
Tiến Bromance: Minha Pequena Família
4.3 1Como fã da série original, não ia perder esse especial que é tão fofo e engraçado.
Ainda que as atuações sejam medianas, tratou de assuntos delicados sobre família e aceitação da sociedade com muito bom humor.
My Little Sister
1.5 1Bem fraquinha a história, atuações fracas, orçamento baixo.
RuPaul's Drag Race: All Stars (5ª Temporada)
3.8 103Fiquei feliz com a Shea ter ganhado, ela manteve a qualidade desde que entrou no "work room".
Não gostei das atitudes da Índia. Quem leva fofoca é pior que quem faz "campanha", ao meu ver.
Amei rever a Alexis Mateo, ela era uma das minhas preferidas na temporada dela.
Não lembrava muito da Jujubee, mas fiquei apaixonada. Ela é engraçadíssima.
Miss Cracker, ainda é médio pra mim. Na temporada dela ela foi apagada pela concorrência e a questão do "plágio" da Aquária, mas nessa ela mostrou que está melhor.
Queria ver mais da Derrick Berry, ela sempre sai cedo demais. :/
In Between (1ªTemporada)
3.0 3Tudo começa uma festa de aniversário, onde Bianca convida todos seus amigos, inclusive Otep que recém retornou dos EUA. E numa brincadeira de "verdade ou mentira", Tau descobre que Otep estava em um relacionamento. Antes da viagem, ele e Otep tiveram um breve relacionamento que terminou por iniciativa de Tau. A partir daí, Tau começa a refletir se tomou a melhor decisão na época e começa a repensar a saudade de Otep.
Os primeiros episódios me pegaram de jeito! Era uma tristeza, um engasgo, a gente não sabia de nada, as coisas eram ditas aos poucos e esse pouco me deixava sedenta.
Eram diálogos e atitudes maduras, coisa rara de se ver.
Depois, que o impasse foi resolvido (não é bem um spoiler, mas era esperado que os dois ficassem juntos), achei que a série perdeu a grandiosidade.
Ela virou uma série rasa, comum, romântica, com amigos participando de tudo, com mal entendidos, ciúmes, essas coisas triviais.
Da metade da série para frente, quem segurou a história foi o "Pangs". Eu queria mais, ainda quero. Um relacionamento que já era maduro, íntimo, apesar da distância.
Enfim, é uma boa história, vale muito a pena assistir e fugir da mesmice de "problemas escolares".
Ombro Amigo
4.1 31Minha nossa, que fofura!
E os atores principais são muito lindos!
Mas não aguento esses cdramas onde o povo parece que foi criado dentro de um guarda roupa e não sabe absolutamente nada da vida. Apesar de ter rendido boas risadas, o Gu Wei aprender a conquistar uma garota e depois pesquisando sobre sexo, acho muito absurdo uma pessoa não ter noção alguma desse tipo de coisa.
Enfermeira Exorcista
3.1 13Eu achei divertidíssimo! Lembrou-me "caça fantasmas" só que colorido no estilo candy crush de corações.
Não entendi muito a relação do grupo do Mackenzie e nem da "empresa de manutenção", além de querer a escola para dominar o mundo. Acho que podia ter sido melhor explorada, mas também entendo que nem queriam aprofundar demais a história.
Mr. Heart
4.1 20Muito fofo!
Amei o jeito atrevido do Sang Ha, de muita iniciativa e fazendo tudo pelo amado!
Alto Mar (3ª Temporada)
3.4 25 Assista AgoraEssa temporada foi a melhor, disparado. Praticamente maratonei num dia só.
Amei a participação do Marcos Pigossi, lindo demais!
Winter Begonia
4.8 3Assim que soube que essa série era baseada numa novel BL, já me acendeu uma vontade de assisti-la. E enquanto eu assistia, soube que era inspirada no filme "Adeus, minha concubina", então parei tudo pra ver o filme e para minha total alegria, o filme se passa durante a invasão japonesa até a revolução cultural chinesa, assim como a série.
Com toda essa informação, minhas expectativas eram altíssimas e foram todas atendidas!
No começo, achei o Mestre Shang bem infantil quase ao ponto de ser irritante. Mas durante a história, fui entendendo esse lado dele, que era mais impulsivo que qualquer outra coisa. A emoção transbordava dele. E que atuação do Andrew Yin! E que caracterização maravilhosa quando atuava como Dan. Parecia de fato muito feminino!
E Cheng Fengtai, um típico herói dos dramas chineses. Sempre salvando o nosso impulsivo Mestre Shang, inclusive com bons conselhos. E que amizade maravilhosa, devocional! Só essa amizade já renderia uma história maravilhosa, mas isso não foi o suficiente!
A história trouxe os problemas dos bastidores da Ópera de Pequim. O talento do jovem Mestre Shang gerou muita inveja e discórdia, principalmente entre os mais velhos e tradicionais. E ainda havia uma trupe para alimentar, treinar e cuidar. A história tratou com muito respeito como era a "compra de atores" ainda crianças, trazendo uma nova modalidade capitalista e atual.
Nessa série só vemos o auge e os fãs da Ópera de Pequim.
E ainda somos brindados com os problemas causados pela invasão japonesa, pela perseguição política. Por essa divisão e medo que trouxe essa guerra.
E que final maravilhoso, não digo a última cena, mas a prova de amizade entre os protagonistas, que literalmente foram capazes de arriscar a vida um pelo outro.
Chorei em dois momentos específicos que merecem destaque: quando Cheng Fengtai assiste a ópera que sua mãe interpretava para ele quando ele era criança, ele sai tocado do teatro e vai para casa lembrando de todo o sacrifício de vida que sua mãe e ele tiveram que fazer. Que cena maravilhosa, que palavras sensacionais! O momento em que a conexão com o artista é tão grande que lá no palco passa a ser a nossa história!
E quando o Mestre Shang sobe no telhado para chamar pela alma de Cheng Fengtai, assim foi descrito lá no começo da história.
Essa série é uma obra de arte.
Roommate Part I
2.7 5Mais um clichêzinho de pessoas que moram juntas e se apaixonam.
Achei o James muito receptivo, já que não foi simplesmente "dividir uma kitnet" como diz a sinopse, mas dormir na mesma cama!
E daí pra se deixar abraçar e depois se apaixonar, foi muito rápido.
A cena da bebedeira na viagem e tudo o aconteceu depois foi muito forçado.
Pra mim, não fez sentido algum as "amigas" criarem toda aquela situação esperando um estupro. Foi isso mesmo, produção?
E mais sem sentido foi o final estar num episódio especial e não num normal.
As personagens femininas foram forçadas, não foram de fato cômicas como supostamente eram pra ser.
O bom é que a série é bem curtinha, então nem dá tempo de se animar ou se decepcionar demais.
Stranger (1ª Temporada)
4.4 40 Assista AgoraComo fã dos suspenses policiais coreanos, sinto dizer que me senti um pouco decepcionada.
A história demora pra engatar, fica andando em círculos e confundindo tentando mostrar um personagem ora bom, ora corrupto. De fato, ninguém é uma coisa só. Mas é preciso que os papéis sejam bem marcados ou essa dualidade seja bem explorada para que não haja confusão.
Exatamente por isso, não foi possível se agarrar a quase nenhum personagem, exceto os protagonistas (promotor e policial) que se mantiveram constantes em suas personalidades e ações.
É mais uma história que um assassinato na verdade é queima de arquivo de uma trama maior de corrupção. E no final temos um herói, um mártir. O discurso foi bom, mas só.
E um bom discurso no último episódio, não garante uma história.
Who Are You
3.5 2Não vi a versão coreana, então tudo pra mim foi novidade.
A história, na parte das gêmeas e da morte/troca foi muito bem pensada. Pena que a Mind não abraçou ser a Meen, pois ela podia ter mudado a letra, agido com mais atitude desde o começo. Se era pra ser substituta, devia ter sido de verdade. E nisso, a atriz que interpretou a Tida brilhou. Porque eu odiei a personagem e sua obsessão em desviar o foco de seus erros para a verdade sobre a morte da personagem Mind/Meen.
Pra uma história sobre bulliyng, acho que devia ter havido mais empatia em muitos personagens, mais gente abraçando a causa. Porém, somente o Gun que também era excluído (ainda que por vontade própria) se mostrou amigo desde o princípio.
O romance é duvidoso e frio, e faz sentido que não tenha se desenvolvido por não ser o foco. Porém, fiquei imensamente triste pela Mind não ter reconhecido o Gun como alguém para namorar, sendo que ele esteve mais presente que o Natee que só queria mostrar que era mais amigo da Meen que os outros.
A parte da morte da June, começou com um suspense e terminou uma fatalidade que tomou tamanha proporção que pra mim não fez sentido algum.
E o roubo das jóias, no início, que esperei finalmente ter alguma explicação, ficou por isso mesmo.
O Grande Guerreiro Otomano (1ª Temporada)
4.6 22Eu achei a primeira temporada muito lenta. A história toda hora volta para o mesmo lugar: quando não é o Ertugrul salvando alguém, é ele precisando ser salvo, num looping infinito.
Não aguentava mais o Titus toda hora sendo confrontado e fugindo. Ele tinha uma fama de praticamente invencível no início da temporada, no entanto eu diria que ele era quase "sem rosto", pois ia e vinha com facilidade em todos os núcleos e nunca era descoberto, nunca terminava sua missão.
No geral, é uma mega produção pelo figurino, efeitos especiais, locações. A história também é boa, os protagonistas são de grande valor moral e os vilões são irritantes, só serviram pra atrasar a trama, porque não tinham uma estratégia e nem focaram num objetivo. Fiquei na dúvida se o objetivo era convencer o papa ou apenas reunir um novo exército ou impedir a vida do Ertugrul.
Turgut e Selcan carregaram a história com seus dramas. Turgut é lindo, e a história da tortura foi de chorar de raiva, de dó, de aflição pelo fim.
E fiquei com muito ódio da Selcan a trama toda, nem depois de tudo o que aconteceu eu fiquei com dó. O que só prova o quanto a personagem foi grandiosa durante a trama.
Alto Mar (2ª Temporada)
3.3 22 Assista AgoraNão sei se foi porque dei uma pausa na primeira temporada pra retomar meses depois, mas achei a segunda temporada mais organizada que a anterior.
E focando em poucos mistérios, a temporada se desenvolveu melhor.
Cobra Kai (1ª Temporada)
4.3 467 Assista AgoraA série é uma grande homenagem ao filme clássico, revistando a história (enredo), mostrando cenas antigas e os locais onde aconteceram cenas memoráveis.
Que nostalgia agradável!
Fiquei imensamente feliz que não é simplesmente um remake, mas uma continuação da história, inclusive com os mesmos atores!
Meu País: A Nova Era
4.3 18 Assista AgoraÉ a primeira vez que fiquei dividida numa trama como nessa. Não havia lado para escolher, porque eu queria é que os amigos voltassem a ser amigos e, num determinado ponto da história, já estava aceitando que lutassem juntos por qualquer coisa.
Que história triste, minha gente, quanto sofrimento!
Dois personagens excluídos da sociedade, carregando stigmas do nascimento pobre ou da família condenada. E apesar disso, lutaram, cada um à sua maneira, para construir um país para todos.
Esse era o sonho de ambos!
E entre tantas lutas, encontraram-se muitas vezes em lados opostos da batalha. E em todas essas vezes, meu coração também se quebrou quando eles machucavam um ao outro, mas com respeito ético de um guerreiro/soldado e também valorizando a amizade da infância perdida. Os ferimentos eram grandes, mas nunca mortais. Apenas o suficiente para que o amigo não participasse da batalha até o fim, e não morresse pelas mãos do inimigo.
E o príncipe tirano, que galgou a sua coroa. E apesar de tudo, eu tive muita pena dele. Pelo tanto que sofreu nas mãos do pai, que o tornou numa pessoa fria. E depois, para mostrar que somente ele era digno de ser rei - no sentido de que a capacidade vem antes da hereditariedade.
O que é maravilhoso em qualquer sageuk é essa entrega de corpo, alma e propósito dos protagonistas, para a construção de um país para o povo. Sonho que esse país, seja um dia, o nosso também.
Aggretsuko (3ª Temporada)
4.3 43É tão bom, pena que acaba rápido!
Friendzone
3.4 2Esperava menos e acabei gostando da série como um todo. Achei os personagens muito reais, cheios de defeitos, erros e incertezas que deixou a história muito interessante.
Odiei com todas as minhas forças a Yo, a garota que se apaixona por qualquer cara que ela dorme. Não largou do pé do ex, depois do rapaz que dividia a casa. Não se dava bem em trabalho nenhum, enfim, uma parasita. Mas era muito boa em se meter na vida dos outros, ah, isso era mesmo!
Fiquei com dó da Boom, a modelo carente. Não acredito que ela ainda voltou mil vezes com o ex namorado que não tinha um pingo de confiança nela.
Mas meu xodó na história, obviamente, foi o triângulo amoroso do Earth, Sam e Stud. O Earth era amigão da galera, mas depois da traição, achei que ele nunca mais fosse superar. Eu detesto essas situações. Primeiro se resolvem as coisas dentro da gente, depois decide se quer ficar junto ou não. Agora, ficar maltratando o Sam e o universo só pra se vingar, só porque está magoado, não aguento não.
Gostei deles terem reatado, mas convenhamos, antes da traição era um casal morno demais, principalmente pelo Sam que não dava atenção nenhuma para o Earth.
Já o Stud, roubou meu coração. Sim, ele foi muito mau caráter em ficar com o namorado do amigo. Mas ele não queria roubar o namorado, ele queria viver algo parecido e sem saber como conseguir, ele acabou fazendo o que fez. Eu entendo o personagem, que é inseguro e indeciso, e não tem ninguém para se agarrar. E achei o "prêmio" de consolação que deram para ele, péssimo. Não vai durar. Quero que na próxima temporada ele vá em mil festas e fique com mil rapazes e finalmente encontre alguém que conquiste e lute por ele.
Tudo Bem Não Ser Normal
4.5 185Apesar de ter gostado da história no geral, e ter ficado perdidamente apaixonada pela história dos irmãos, a mocinha não me desceu.
Nenhum trauma, nenhum abandono, pra mim, justifica o comportamento dela que usou o irmão com problemas para chantagear e se aproximar do protagonista.
Vi algumas comparações no facebook entre ela e a mocinha de Itaewon Class. Entretanto, não há que se comparar, pois a de Itaewon foi diagnosticada com um problema, convivia com ele, e quando se apaixonou, traçou um plano a longo prazo que permitiu que o mocinho vencesse na vida. Ela só fez bem e esperava que ele reconhecesse essa devoção dela em algum momento, que ficasse com ela ainda que por agradecimento.
Entretanto, a Moon Kang Tae além de não ter um diagnóstico revelado ao espectador, interferiu de forma negativa na maior responsabilidade do mocinho.
Pra mim, foi doloroso ver esse relacionamento se desenvolver.
E o mocinho que precisava de ajuda mesmo pra dividir as responsabilidades, foi influenciado a ser irresponsável e infantil.
E numa reviravolta sem sentido algum, apenas para alegrar os fãs, o irmão com problemas revela que tem autonomia suficiente para viver sozinho. Convenhamos, autonomia até pode ter, mas o amparo emocional fará falta a qualquer instante.
Enfim, um conto de fadas onde todos viveram felizes para sempre.
Hello Stranger
3.8 12Que delícia de história! E que atuações singelas que me arrancaram lágrimas em vários episódios. E os diálogos? Maravilhosos.
Fui perdidamente conquistada pela Filipinas.
Stage Of Love: The Serie
2.9 1Achei o relacionamento bem fraquinho, mesmo o jeito que se apaixonaram.
A história em si é boa, e o Vietna (em todas as produções que assisti) preza um mistério maior que o romance em questão.
O BL dividiu bastante o destaque com o triângulo amoroso HT, e talvez por isso, nenhum dos dois foi bem explorado.
Girl Next Room: Richy Rich
3.5 1Dos 3 arcos que vi, esse foi o melhorzinho. Além de engraçado, pois os personagens são bem caricatos, a história é bonitinha e com lição de moral.
My Dream: The Series
3.0 5Gostei da historinha, mas faltou muita informação. Afinal, por que a mãe aparentemente não queria o filtro do sonhos de volta no quarto?
E só mesmo na ficção para uma pessoa ficar entre uma pessoa dos sonhos e uma real. Mas não julgo fortemente, porque muitas vezes a gente idealiza uma pessoa e busca por ela a vida inteira.
O problema do Yim foi desnecessário, porque não trouxe debate e não levou a nada. Foi só mesmo para o personagem ter alguma relevancia.
Eu particularmente achei esse elenco lindo, Guide e Tanai então, além de lindos trouxeram uma história morna mas que me agradou.
Yaimai repetiu os clássicos de Lovesick e MIR, da namorada que mente mas não mente. E a gente nem sabe se mentiu mesmo. :/
O grande problema dessa série foi levantar tantos mistérios e não revelar um sequer...
Eu vi o anúncio de um nova temporada em 2019, que pelo jeito nunca sairá. Uma pena, porque daria muito mais história.
The Moment Since
3.0 3Os dois combinam de passar as férias e o aniversário do Bay juntos. Porém, um novo hóspede aparece dando em cima de Bay, além do chefe que ainda tem esperanças de ter uma chance.
O novo hóspede cria várias situações para que os quatro fiquem juntos, sendo que as vezes o casal consegue ficar a sós. O romance continua tímido, mas com alguns selinhos.