Que delícia de história! A parte de comer nu é só a parte cômica mesmo, porque não chega a ser um problema pra nenhum personagem, só um constrangimento mesmo. E eu adoro um personagem com baixa auto estima como o Mahiro, logo, me apaixonei pelo jeito fofinho dele.
Assisti por causa do Leo Luo, não vou negar. Dizem que os protagonistas ganharam os papeis por causa de seus personagens (injustiçados) em Ashes of Love.
Mas com relação à história, achei meio parada, até agora não entendi o plano do príncipe ruim...
Já que ele dizia que não queria tomar o trono, mas entregar um reino melhor para o irmão. Até entendo que ele queria tirar a incerteza das escolas de artes marciais, que poderiam se rebelar a qualquer momento, mas parecia que estava jogando contra o irmão já que nunca nem mesmo viu/falou com o irmão na série até o último episódio. E aqui, temos o final nada a ver, que também não entendi que o príncipe ficou louco ou estava fingindo. Enfim, o irmão foi muito complacente depois de tudo o que aconteceu.
Com relação ao romance, achei muito "água de salsicha", já que a Xue Zhi passou metade do drama chorando, lamentando e correndo atrás do Tou. E ele só ia recusando, depois aceitando mas não confiando, enfim, foi bem sem graça. Aí quando ele aceitava ela, ela vinha com a história de que o Palácio do Fogo era mais importante, para mudar de ideia no minuto seguinte.
Não via a hora de terminar pra vir comentar. Eu estava ansiosíssima pelo especial de 1000stars e de Boss and Babe, e não me desapontei!
1 - Never Let me Go: Achei o plot super interessante de voltar no passado, trocar as castas. Mas infelizmente, acho que o Pond um péssimo ator e com tanto foco nele, acabei me interessando mais pelo casal secundário - ainda que tenha sido uma mera participação. Ainda quero dizer, que gostei muito de "My Gear And Your Gown", então foi um presente essa participação do casal.
2 - Star in My Mind: eu maratonei a série, achei tão fofa. Mas aqui fiquei meio decepcionada com o especial. Foi uma releitura de alguns momentos, não acrescentou nada na história.
3 - The eclipse: Não gostei da série, mas achei esse especial bem legal. Aqui sim vi a tal química dos personagens e achei fofo demais a "reconciliação" lá na beira do lago.
4 - Vice Versa: amei demais. Estavam muito afinados e o "mês" dedicado ao relacionamento foi lindo demais. A criança só veio pra engrandecer a maturidade desse casal.
5 - My School President: Totalmente desnecessário, recontar a mesma história só trocando os papeis. Fico com medo dos atores ficarem limitados a um só personagem. Porque aqui, não convenceram com a troca. Seu que foram diferentes em Moonlight Chicken, mas lá era o primeiro trabalho deles como casal e nem tiveram tanto romance.
6 - Boss and Babe: Perfeito, pra quem amou a série como eu. Foi uma continuação que manteve o mesmo humor, as mesmas personalidades, e as mesmas loucuras do Cher.
7 - Bad Buddy x 1000 Stars: O episódio só de Bad Buddy me deixou desconfortável. Achei o Nanon rindo a toa, não combinava com o clima da cena. E eu lembrava dos videos dele e do Ohm, onde os dois nem se olhavam, enfim, agradeci aos céus pelo cross com 1000 Stars, que pra mim, salvou Bad Buddy. Os dois episódios juntos, foram sensacionais. Recontaram a história de 1000 Stars, e de quebra, tivemos o Pat e Pran mais tempo separados que juntos, assim os poucos momentos de intimidade, agradaram bastante. Aqui destaco o quanto o Nanon estava diferente, um artista mesmo, que soube separar o pessoal do personagem. E pra coroar essa temporada, o episódio só de 1000 Stars, onde chorei demais junto com o personagem do Mix. Um final perfeito pra uma história perfeita, mas que tinha faltado um final mais amoroso.
Só fiquei chateada pelo relacionamento do Jim e da Pam não ter se desenvolvido nessa temporada. Mas tudo fez sentido, ele namorar com outra, ela voltar com o ex.
Não suportava a protagonista e achei que perderam muitas piadas por ela parecer/lembrar a Sadako. O Shota também teve seus altos e baixos. Ainda bem que tinham muitos personagens e cada um recebeu um pouco de atenção.
Achei uma produção muito pobrezinha, mas engraçada. Adoro os atores que fizeram os protagonistas, e incrivelmente combinaram muito. Mas o final, ah o final...
Mas ficava irritada com o amigo do Nan forçando o Phu a se declarar. Cada um tem seu tempo! E no fim, a gente nem sabe por que o Phu sumiu. Foi pânico por causa do beijo? E inventar um avião sumido nos 45 do segundo tempo é de chorar, hein.
No início eu devorei os episódios, apesar de me irritar esse estilo caricato demais. A coleção do Toh era nojenta e não engraçada. Depois achei a série começou a enrolar e fui perdendo o interesse. Mas é inegável que tivemos cenas memoráveis e assuntos delicadíssimos abordados, como bullying, auto estima, sexualidade e muitos outros. Chorei com a Daisy quando resolveu ser Day e que discurso lindo da amiga. Saint acertou demais na direção.
Não aguentei ele perguntando por que o chefe chegou atrasado (pro chefe mesmo), ou ele achando que só podia namorar o chefe depois de formado e aí apareceu na empresa de beca, diploma, troféu... kkk
Foi um amor doce de acompanhar, onde os problemas eram resolvidos no mesmo episódio e mostrou o Cher muito maduro e coerente, até mesmo na clássica cena onde a família é contra. Finalmente uma atitude aceitável! Porque odeio esse plot nas outras séries onde a família dá pitaco no relacionamento de 2 adultos independentes, que trabalham, moram sozinhos e etc...
Os secundários ficaram pra trás mesmo, porque só o Jack fez algo pra "prejudicar" o relacionamento e foi o único momento que prestei atenção nele. Peguei um ranço enorme do ator, desde a briga com o Toptap.
E o casal secundário era tão tão doce, mas não tinha história. Torço pra uma série com o Fluke como protagonista, pois estou engasgada desde de The Shipper.
O enredo é muito bom. Todos os personagens são ótimos, em suas motivações. Perto do final que fica meio enrolado, mas é compreensível. A atuação do protagonista cego me surpreendeu, em comparação com a outra série que eu vi dele. Mas a produção ainda é muito simples, alguns diálogos e situações são meio estranhas.
A história é boa, e talvez por ser tão curta, não tenha surpresas. Mas como já disse em várias e várias resenhas, eu não aceito de jeito nenhum, colocarem uma criança tendo sentimentos românticos. Acabou aí pra mim.
Não aceito uma história onde romantizem a amizade infantil. Ninguém pede alguém em casamento aos 6 anos de idade. Isso é MUITO errado, mas muito mesmo! Fora isso, as motivações dos personagens são fraquíssimas. Um romantiza um pedido de casamento que recebeu aos 6 anos de idade (absurdo! absurdo! absurdo!), e após um "acidente" reencontra" essa pessoa. O salvador é médico e simplesmente leva o outro pra morar na casa dele. Daí começa um flerte bem desconfortável, falando muito sobre aplicativos e certos sites. O único personagem consistente é o ex, que virou o vilão da história. Esse sim merece meus aplausos, porque ele infernizou de todas as maneiras e tentou de todos os jeitos acabar com esse relacionamento. Quase torci pra dar certo! O problema de baixo orçamento não impede uma boa história, como vimos em "chefe lascivo". Mas não dá pra salvar um enredo mal feito como esse, nem com um grande orçamento.
Sou apaixonada no Luo Yunxi, e nesse drama, ele foi espetacular! Perdeu a dignidade pela amada, perdeu. Mas e daí? Entendo o papel da Susu, mas acho que ela usou as armas erradas. Ela deveria ter dado muito amor e não pisar a todo momento. Mas cumpriu seu papel, ainda que no meio do caminho tenha ficado balançada e aproveitado uns raros momentos de carinho. Mas toda vez que ela voltava ao plano original, me irritava. Torci loucamente pelo Tantai Jin e para ele aceitar o diabão que existia nele e acabar com tudo. Mas enfim, a China gosta de outros finais.
PS: Pra que esse exagero de cuspidas de sangue? Não aguentava mais.
É um sitcom, porém não aprofundaram na história dos muitos personagens. Os protagonistas me ganharam. Tin, com seu jeito fofo, travesso e protetor. Adorava ele cantando o Park a todo momento, parecia muito natural. Park, apesar de eu não gostar muito do ator, foi um parceiro a altura do Tin. A história deles é muito linda, de convivência, proteção, ciúmes bobos, amizade e amor. É uma daquelas séries bobinhas, mas que deixam o coração quentinho.
Eu achei que foi uma história meio rasa. O dentista gostava do bonito da engenharia e por coincidência, o rapaz estava desesperado pra arrumar um namorado e deu uma indireta pro recepcionista do dentista, que sugeriu que eles começassem a flertar. Dai, começa o namorinho que tem dois antagonistas pra criar tensão e ciúmes muito passageiro, os pais contra mas depois conversam, um drama leve no relacionamento e o fim.
Eu achei que a proposta da história foi muito boa, ao mesclar aventura, suspense e a questão ambiental (entre outras). A questão da plástica também foi muito interessante, porém, mal abordada. A imagem, ambientação, figurino, abertura, achei tudo isso impecável. Porém, a história tem tantos furos, mas tanto furos, que acaba nos fazendo perder o interesse.
A maior parte dos furos é em relação ao Din. Já começa com aquela morte, onde numa hora o Ken foi largado sozinho no rio e outra hora o inspetor achou os dois e chamou uma ambulância. Nessa segunda versão, o Din baleado, ainda está muito melhor que o Ken. Não bastasse isso, no primeiro episódio temos que o Ken é atacado, ajudado pelo misterioso Mr. Lue e coincide com a notícia de que acharam o corpo do Din - 3 três anos depois do acidente. A legenda dizia isso, TRÊS anos e ainda no rio! Ou seja, estava irreconhecível. A família faz funeral, o Ken vai lá também e os vilões começam a perseguir o Ken - que nem sabe por que está sendo perseguido e não faz nada. Só apanha e revida! Depois, temos uma nova versão da morte do Din. Que foi pra Coréia e morreu lá, com certidão de óbito e tudo mais. Ou seja, pegaram o Din e largaram o Ken pra trás, o Din morre na coréia com certidão de óbito e tudo mais, e não avisam a família? E pra completar o furo total, a plástica não tem motivação alguma, é só uma solução porque não se pode morrer na coréia. kkk O verdadeiro Mr. Lue morreu lá e não podia, sabe-se lá por que, aí fizeram toda uma plástica mirabolante que ia ajudar o Din a cuidar do Ken e da família.
Outra coisa que me irritou foi o Ken, que morava num hotel, mas seu quarto era totalmente decorado com fotos dele e do Din, com painéis e tudo mais. Não lembro se ele era dono do hotel, mas mesmo que fosse, que decoração exagerada era essa? Era uma mausoléu.
E, por fim, o final aberto. Mas não sem antes a notícia de que o Mr. Lue sumiu porque estava sendo acusado de homicídio. Mas vejam bem, se ele não matasse o cara, ele morria. Então foi legítima defesa! Mas não, teve que ficar foragido. E vai saber se ele não vai fazer uma nova plástica...
Apesar de tantos furos, no geral, eu gostei da história que podia ser muito melhor. E pela inovação, fugindo da história escolar/faculdade, merece minhas 3 estrelas.
Fui surpreendida pela série, pois tivemos uma história consistente, trazendo vários traumas e discussões sérias sobre abuso através do personagem Uea. E ainda fomos brindados com cenas extremamente sensuais, um romance bem contruído na confiança entre os personagens. Foi uma série leve, apesar dos temas, bastante agradável de assistir e bem h0t.
Eu esperava outra história. Esperava uma discussão sobre os casamentos que só existem no papel e para agradar as famílias, onde o marido (normalmente) esconde sua opção sexual. E durante os primeiros episódios, eu tinha essa concepção de história e torci para o fim do casamento e para que o marido ficasse com o "amante". Porém, ainda que a trama também tenha abordado também esse assunto, ela é muito maior e muito mais complexa. E talvez, esse tenha sido o problema.
Achei a esposa, muito passiva em tudo. Aceitou o relacionamento extraconjugal, colocou o amante pra dentro de casa, depois aceitou o beijo do menino, e só foi aceitando tudo o que aconteceu. Ainda que ela sendo narradora, tenha levantado várias questões dando a falsa impressão que ela era contra, pelo menos de inicio, depois só aceitou tudo porque "amava" o marido.
O marido foi o único personagem consistente, apesar de aceitar o absurdo de manter o casamento e o rapaz morar lá, apenas agradar a esposa como "compensação" pelo comportamento dele.
Mas pra mim, o pior de todos, foi o menino. Tive a ligeira impressão que ele gostava mais da esposa que do marido, e isso vemos principalmente nos beijos e preocupações dele, sempre voltados pra esposa. E no final, quando o casal decidiu se separar, ele só soltou um "então a gente deve terminar também". Ou seja, todo seu discurso de poliamor, só serviu mesmo pra separar o casal (independente do casamento estar falido ou não), pois com a separação, ele também perdeu o interesse. Mas aí, a história não se concluiu dessa forma, mantendo os 3 morando juntos.
A trama levantou tantos questionamentos sobre relacionamentos, em todos seus tipos, falidos, convencionais ou diferentes.
Não consigo dizer se gostei. Gostei do Burger King, porque eu amo um amor inocente bem no início. Os atores eram lindos e fofos, e as piadas de duplo sentido foram a melhor parte. Mas fora eles, achei tudo muito "pesado" para a idade dos personagens, principalmente essa coisa de BDSM e o excesso de s3x0. Com os vários plot twists que vieram do nada, com a notícia de um crime, senti uma vibe meio Elite. Os personagens estavam com suas histórias muito bem amarradas umas às outras. Mas aí veio o "final", que tem até cenas dos próximo capítulo e não tem esse episódio. Apesar de tudo, espero que tenha uma segunda temporada.
Zenra Meshi
3.4 2Que delícia de história!
A parte de comer nu é só a parte cômica mesmo, porque não chega a ser um problema pra nenhum personagem, só um constrangimento mesmo.
E eu adoro um personagem com baixa auto estima como o Mahiro, logo, me apaixonei pelo jeito fofinho dele.
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraTirando o episódio do Waldo, achei os demais muito interessantes em suas propostas.
The Office (4ª Temporada)
4.5 232Praticamente terminei a temporada em uma semana, de tão boa!
Gostei das mudanças de elenco, relacionamentos novos, enfim, manteve a qualidade.
And The Winner Is Love
3.5 2Assisti por causa do Leo Luo, não vou negar.
Dizem que os protagonistas ganharam os papeis por causa de seus personagens (injustiçados) em Ashes of Love.
Mas com relação à história, achei meio parada, até agora não entendi o plano do príncipe ruim...
Já que ele dizia que não queria tomar o trono, mas entregar um reino melhor para o irmão. Até entendo que ele queria tirar a incerteza das escolas de artes marciais, que poderiam se rebelar a qualquer momento, mas parecia que estava jogando contra o irmão já que nunca nem mesmo viu/falou com o irmão na série até o último episódio. E aqui, temos o final nada a ver, que também não entendi que o príncipe ficou louco ou estava fingindo. Enfim, o irmão foi muito complacente depois de tudo o que aconteceu.
Com relação ao romance, achei muito "água de salsicha", já que a Xue Zhi passou metade do drama chorando, lamentando e correndo atrás do Tou. E ele só ia recusando, depois aceitando mas não confiando, enfim, foi bem sem graça.
Aí quando ele aceitava ela, ela vinha com a história de que o Palácio do Fogo era mais importante, para mudar de ideia no minuto seguinte.
Não é um drama ruim, mas não é memorável.
Our Dining Table
4.6 5Inukai virou o rei do BL japonês.
Adorei a série, a criança foi o grande destaque de fato.
Our Skyy 2
3.5 2Não via a hora de terminar pra vir comentar. Eu estava ansiosíssima pelo especial de 1000stars e de Boss and Babe, e não me desapontei!
1 - Never Let me Go: Achei o plot super interessante de voltar no passado, trocar as castas. Mas infelizmente, acho que o Pond um péssimo ator e com tanto foco nele, acabei me interessando mais pelo casal secundário - ainda que tenha sido uma mera participação. Ainda quero dizer, que gostei muito de "My Gear And Your Gown", então foi um presente essa participação do casal.
2 - Star in My Mind: eu maratonei a série, achei tão fofa. Mas aqui fiquei meio decepcionada com o especial. Foi uma releitura de alguns momentos, não acrescentou nada na história.
3 - The eclipse: Não gostei da série, mas achei esse especial bem legal. Aqui sim vi a tal química dos personagens e achei fofo demais a "reconciliação" lá na beira do lago.
4 - Vice Versa: amei demais. Estavam muito afinados e o "mês" dedicado ao relacionamento foi lindo demais. A criança só veio pra engrandecer a maturidade desse casal.
5 - My School President: Totalmente desnecessário, recontar a mesma história só trocando os papeis. Fico com medo dos atores ficarem limitados a um só personagem. Porque aqui, não convenceram com a troca. Seu que foram diferentes em Moonlight Chicken, mas lá era o primeiro trabalho deles como casal e nem tiveram tanto romance.
6 - Boss and Babe: Perfeito, pra quem amou a série como eu. Foi uma continuação que manteve o mesmo humor, as mesmas personalidades, e as mesmas loucuras do Cher.
7 - Bad Buddy x 1000 Stars: O episódio só de Bad Buddy me deixou desconfortável. Achei o Nanon rindo a toa, não combinava com o clima da cena. E eu lembrava dos videos dele e do Ohm, onde os dois nem se olhavam, enfim, agradeci aos céus pelo cross com 1000 Stars, que pra mim, salvou Bad Buddy. Os dois episódios juntos, foram sensacionais. Recontaram a história de 1000 Stars, e de quebra, tivemos o Pat e Pran mais tempo separados que juntos, assim os poucos momentos de intimidade, agradaram bastante. Aqui destaco o quanto o Nanon estava diferente, um artista mesmo, que soube separar o pessoal do personagem.
E pra coroar essa temporada, o episódio só de 1000 Stars, onde chorei demais junto com o personagem do Mix. Um final perfeito pra uma história perfeita, mas que tinha faltado um final mais amoroso.
The Office (3ª Temporada)
4.5 322Achei essa temporada melhor que a anterior e assim por diante.
Só fiquei chateada pelo relacionamento do Jim e da Pam não ter se desenvolvido nessa temporada. Mas tudo fez sentido, ele namorar com outra, ela voltar com o ex.
Que Chegue a Você: Kimi ni Todoke
3.5 22 Assista AgoraNão suportava a protagonista e achei que perderam muitas piadas por ela parecer/lembrar a Sadako. O Shota também teve seus altos e baixos. Ainda bem que tinham muitos personagens e cada um recebeu um pouco de atenção.
Past-senger
4.1 3Achei uma produção muito pobrezinha, mas engraçada.
Adoro os atores que fizeram os protagonistas, e incrivelmente combinaram muito.
Mas o final, ah o final...
Eu já previa que não ia dar certo, porque um ia voltar e o outro ia ficar.
E não gostei do final, com essa diferença de idade absurda.
The Promise (1ª Temporada)
3.3 2Achei uma série gostosinha de assistir, mas me irritava tanto marketing. Mas li, agora, que esse era o intuito principal da série kkk
Mas ficava irritada com o amigo do Nan forçando o Phu a se declarar.
Cada um tem seu tempo!
E no fim, a gente nem sabe por que o Phu sumiu. Foi pânico por causa do beijo?
E inventar um avião sumido nos 45 do segundo tempo é de chorar, hein.
Secret Crush On You
3.5 6No início eu devorei os episódios, apesar de me irritar esse estilo caricato demais. A coleção do Toh era nojenta e não engraçada.
Depois achei a série começou a enrolar e fui perdendo o interesse.
Mas é inegável que tivemos cenas memoráveis e assuntos delicadíssimos abordados, como bullying, auto estima, sexualidade e muitos outros.
Chorei com a Daisy quando resolveu ser Day e que discurso lindo da amiga.
Saint acertou demais na direção.
A Boss and A Babe
4.0 5Que delícia de história! Os protagonistas foram maravilhosos, principalmente o Cher que era tão doidinho.
Não aguentei ele perguntando por que o chefe chegou atrasado (pro chefe mesmo), ou ele achando que só podia namorar o chefe depois de formado e aí apareceu na empresa de beca, diploma, troféu... kkk
Foi um amor doce de acompanhar, onde os problemas eram resolvidos no mesmo episódio e mostrou o Cher muito maduro e coerente, até mesmo na clássica cena onde a família é contra. Finalmente uma atitude aceitável!
Porque odeio esse plot nas outras séries onde a família dá pitaco no relacionamento de 2 adultos independentes, que trabalham, moram sozinhos e etc...
Os secundários ficaram pra trás mesmo, porque só o Jack fez algo pra "prejudicar" o relacionamento e foi o único momento que prestei atenção nele. Peguei um ranço enorme do ator, desde a briga com o Toptap.
E o casal secundário era tão tão doce, mas não tinha história. Torço pra uma série com o Fluke como protagonista, pois estou engasgada desde de The Shipper.
Want To See You
3.2 2O enredo é muito bom. Todos os personagens são ótimos, em suas motivações. Perto do final que fica meio enrolado, mas é compreensível.
A atuação do protagonista cego me surpreendeu, em comparação com a outra série que eu vi dele.
Mas a produção ainda é muito simples, alguns diálogos e situações são meio estranhas.
Once Again
3.7 4A história é boa, e talvez por ser tão curta, não tenha surpresas.
Mas como já disse em várias e várias resenhas, eu não aceito de jeito nenhum, colocarem uma criança tendo sentimentos românticos. Acabou aí pra mim.
Mr Cinderella
3.2 4Não aceito uma história onde romantizem a amizade infantil. Ninguém pede alguém em casamento aos 6 anos de idade. Isso é MUITO errado, mas muito mesmo!
Fora isso, as motivações dos personagens são fraquíssimas.
Um romantiza um pedido de casamento que recebeu aos 6 anos de idade (absurdo! absurdo! absurdo!), e após um "acidente" reencontra" essa pessoa. O salvador é médico e simplesmente leva o outro pra morar na casa dele.
Daí começa um flerte bem desconfortável, falando muito sobre aplicativos e certos sites.
O único personagem consistente é o ex, que virou o vilão da história. Esse sim merece meus aplausos, porque ele infernizou de todas as maneiras e tentou de todos os jeitos acabar com esse relacionamento. Quase torci pra dar certo!
O problema de baixo orçamento não impede uma boa história, como vimos em "chefe lascivo". Mas não dá pra salvar um enredo mal feito como esse, nem com um grande orçamento.
Till The End of The Moon
4.1 8Sou apaixonada no Luo Yunxi, e nesse drama, ele foi espetacular!
Perdeu a dignidade pela amada, perdeu. Mas e daí?
Entendo o papel da Susu, mas acho que ela usou as armas erradas. Ela deveria ter dado muito amor e não pisar a todo momento. Mas cumpriu seu papel, ainda que no meio do caminho tenha ficado balançada e aproveitado uns raros momentos de carinho. Mas toda vez que ela voltava ao plano original, me irritava.
Torci loucamente pelo Tantai Jin e para ele aceitar o diabão que existia nele e acabar com tudo.
Mas enfim, a China gosta de outros finais.
PS: Pra que esse exagero de cuspidas de sangue? Não aguentava mais.
Tin Tam Jai
2.9 2É um sitcom, porém não aprofundaram na história dos muitos personagens.
Os protagonistas me ganharam.
Tin, com seu jeito fofo, travesso e protetor. Adorava ele cantando o Park a todo momento, parecia muito natural.
Park, apesar de eu não gostar muito do ator, foi um parceiro a altura do Tin.
A história deles é muito linda, de convivência, proteção, ciúmes bobos, amizade e amor.
É uma daquelas séries bobinhas, mas que deixam o coração quentinho.
Future
1.9 1Eu achei que foi uma história meio rasa.
O dentista gostava do bonito da engenharia e por coincidência, o rapaz estava desesperado pra arrumar um namorado e deu uma indireta pro recepcionista do dentista, que sugeriu que eles começassem a flertar.
Dai, começa o namorinho que tem dois antagonistas pra criar tensão e ciúmes muito passageiro, os pais contra mas depois conversam, um drama leve no relacionamento e o fim.
The Tuxedo
3.3 10A história era boa e os atores também, pena que pelo curto tempo, não foi melhor desenvolvida.
Chains Of Heart
3.1 3Eu achei que a proposta da história foi muito boa, ao mesclar aventura, suspense e a questão ambiental (entre outras). A questão da plástica também foi muito interessante, porém, mal abordada.
A imagem, ambientação, figurino, abertura, achei tudo isso impecável.
Porém, a história tem tantos furos, mas tanto furos, que acaba nos fazendo perder o interesse.
A maior parte dos furos é em relação ao Din. Já começa com aquela morte, onde numa hora o Ken foi largado sozinho no rio e outra hora o inspetor achou os dois e chamou uma ambulância. Nessa segunda versão, o Din baleado, ainda está muito melhor que o Ken.
Não bastasse isso, no primeiro episódio temos que o Ken é atacado, ajudado pelo misterioso Mr. Lue e coincide com a notícia de que acharam o corpo do Din - 3 três anos depois do acidente. A legenda dizia isso, TRÊS anos e ainda no rio! Ou seja, estava irreconhecível. A família faz funeral, o Ken vai lá também e os vilões começam a perseguir o Ken - que nem sabe por que está sendo perseguido e não faz nada. Só apanha e revida!
Depois, temos uma nova versão da morte do Din. Que foi pra Coréia e morreu lá, com certidão de óbito e tudo mais. Ou seja, pegaram o Din e largaram o Ken pra trás, o Din morre na coréia com certidão de óbito e tudo mais, e não avisam a família?
E pra completar o furo total, a plástica não tem motivação alguma, é só uma solução porque não se pode morrer na coréia. kkk O verdadeiro Mr. Lue morreu lá e não podia, sabe-se lá por que, aí fizeram toda uma plástica mirabolante que ia ajudar o Din a cuidar do Ken e da família.
Outra coisa que me irritou foi o Ken, que morava num hotel, mas seu quarto era totalmente decorado com fotos dele e do Din, com painéis e tudo mais. Não lembro se ele era dono do hotel, mas mesmo que fosse, que decoração exagerada era essa? Era uma mausoléu.
E, por fim, o final aberto.
Mas não sem antes a notícia de que o Mr. Lue sumiu porque estava sendo acusado de homicídio. Mas vejam bem, se ele não matasse o cara, ele morria. Então foi legítima defesa! Mas não, teve que ficar foragido.
E vai saber se ele não vai fazer uma nova plástica...
Apesar de tantos furos, no geral, eu gostei da história que podia ser muito melhor.
E pela inovação, fugindo da história escolar/faculdade, merece minhas 3 estrelas.
Bed Friend
3.6 6Fui surpreendida pela série, pois tivemos uma história consistente, trazendo vários traumas e discussões sérias sobre abuso através do personagem Uea.
E ainda fomos brindados com cenas extremamente sensuais, um romance bem contruído na confiança entre os personagens.
Foi uma série leve, apesar dos temas, bastante agradável de assistir e bem h0t.
Watashi to Otto to Otto no Kareshi
2.7 2Eu esperava outra história. Esperava uma discussão sobre os casamentos que só existem no papel e para agradar as famílias, onde o marido (normalmente) esconde sua opção sexual. E durante os primeiros episódios, eu tinha essa concepção de história e torci para o fim do casamento e para que o marido ficasse com o "amante".
Porém, ainda que a trama também tenha abordado também esse assunto, ela é muito maior e muito mais complexa.
E talvez, esse tenha sido o problema.
Achei a esposa, muito passiva em tudo. Aceitou o relacionamento extraconjugal, colocou o amante pra dentro de casa, depois aceitou o beijo do menino, e só foi aceitando tudo o que aconteceu. Ainda que ela sendo narradora, tenha levantado várias questões dando a falsa impressão que ela era contra, pelo menos de inicio, depois só aceitou tudo porque "amava" o marido.
O marido foi o único personagem consistente, apesar de aceitar o absurdo de manter o casamento e o rapaz morar lá, apenas agradar a esposa como "compensação" pelo comportamento dele.
Mas pra mim, o pior de todos, foi o menino. Tive a ligeira impressão que ele gostava mais da esposa que do marido, e isso vemos principalmente nos beijos e preocupações dele, sempre voltados pra esposa.
E no final, quando o casal decidiu se separar, ele só soltou um "então a gente deve terminar também". Ou seja, todo seu discurso de poliamor, só serviu mesmo pra separar o casal (independente do casamento estar falido ou não), pois com a separação, ele também perdeu o interesse.
Mas aí, a história não se concluiu dessa forma, mantendo os 3 morando juntos.
A trama levantou tantos questionamentos sobre relacionamentos, em todos seus tipos, falidos, convencionais ou diferentes.
Mas não provou que o poliamor seja eficaz. Aí terminei a série com um engasgo, sem saber qual foi a lição nessa história.
My Lascivious Boss!
2.5 3Com o orçamento de um pastel e uma coxinha, e a atuação de centavos, teve mais história que uns BLs por aí.
Hit Bite Love
2.3 3Não consigo dizer se gostei.
Gostei do Burger King, porque eu amo um amor inocente bem no início. Os atores eram lindos e fofos, e as piadas de duplo sentido foram a melhor parte.
Mas fora eles, achei tudo muito "pesado" para a idade dos personagens, principalmente essa coisa de BDSM e o excesso de s3x0.
Com os vários plot twists que vieram do nada, com a notícia de um crime, senti uma vibe meio Elite. Os personagens estavam com suas histórias muito bem amarradas umas às outras.
Mas aí veio o "final", que tem até cenas dos próximo capítulo e não tem esse episódio.
Apesar de tudo, espero que tenha uma segunda temporada.