Um capítulo final burocrático demais para uma franquia tão histórica no cinema (independentemente da opinião dos fãs mais chatos dos jogos). O filme é tão, mas TÃO corrido o tempo todo que chega a dar uma confusão mental. A direção não tá legal, a câmera se movimenta rápido demais e tem tantos cortes que eu juro que rolou alguns com menos de 1 segundo de duração e eu me pergunto qual a função estética ou dialógica disso. Os cenários tem uma composição tão bacana, mas são pouquíssimos explorados e não há uma cena sequer que explore com calma ou permita que o telespectador contemple o ambiente. A personagem da Ruby Rose morre sem a gente saber o nome dela e o filme usa uma trilha emocionante como se a gente fosse mesmo se importar (?). Isso é só um dos exemplos do quão sem alma é o roteiro e a execução desse projeto. Muito triste mesmo que esse seja o capítulo final, pois foi inferior a todos os outros.
Reassisti depois de um bom tempo e não me lembrava de como era genuinamente ótimo esse filme. A construção não linear dele não permite que a experiência seja entediante ou cansativa nem por um momento. O dinamismo da montagem é cativante e esperto. O uso dos X-Men está pontual e mais quadrinesco do que nunca, as piadas são muito eficazes em sua maioria, as cenas de ação são muito bem coreografadas, o drama envolve, as atuações convencem e o sangue rola solto! Incrível! Já vou engatar no 2.º filme.
Não gostei. Talvez seja o mais genérico de toda a franquia. Não chega nem na sola do sapato de Evil Dead de 2013, mas também não consegue ser tão cativante e descaralhado quanto a série Ash vs Evil Dead. É um filme que só... é. Nem com esses personagens sendo uma família, foi possível se conectar de fato com eles. Só a loirinha cativou de verdade, uma fofa. Acredito que o filme possa proporcionar uma experiência divertida e até chocante para quem não conhece a franquia, talvez seja até o propósito dele 10 anos após o remake de 2013, mas, infelizmente, não trouxe nada que me divertisse pra valer. E eu assisti de peito aberto, querendo muito gostar. Só é repetitivo demais, sabe? Pânico 6, por exemplo, conseguiu dar um fôlego a uma franquia que vem se repetindo desde os anos 90, mas não tive essa sensação com Evil Dead Rise.
Contudo, vale citar os pontos honrosos do filme: a cena do elevador referenciando "O Iluminado", todo aquele gore saboroso do 3.º ato e a tonalidade debochada dos deadites remetendo aos monstros sacanas da história do Ash.
Divertido pra caralh*!! Amei como esse filme mergulha ainda mais fundo na fantasia do que o primeiro. Os monstros e o dragão ficaram lindos. As piadas estão ótimas! Eu rachei na cena que a Héspera lê a carta da família Shazam hahaha
Demorei muito tempo pra assistir e agora que finalmente vi esse filme tão falado, achei bem superestimado, mirando no sentido real da palavra. Acho que é um filme estiloso, carismático e interessante, mas não acho que filme algum deveria ser desorganizado a ponto de não ter como entender exatamente o que rolou sem pesquisar no Google. Achei confuso e desorganizado, mas não em um bom sentido, como se fosse proposital. Acho que há filmes que sabem dar um bom mistério para que o telespectador seja capaz de resolvê-lo utilizando as pistas e elementos espalhados no decorrer da trama, mas Donnie Darko não faz isso. As pistas são mínimas e você é obrigado a ler teorias de viagem no tempo e buracos de minhoca pra sacar o que rolou. Além disso, vários personagens perdidos na trama e desenvolvimentos medianos. Um desperdício de Drew Barrymore também.
Um filme muito carismático! Tô animado e torcendo para que tenham continuações, esse foi um dos ganchos mais orgânicos e despretenciosos que já vi, gostei bastante - e olha que geralmente prefiro finais redondos. Amei os monstros do filme, todos com visuais muito inspirados e repletos de excelentes efeitos práticos!
Um amontoado de boas ideias, conceitos interessantes e atrizes talentosas desperdiçado em um slasher genérico, vazio de essência, desorganizado e pouco inspirado. Ao menos é divertido e tem uma violência gráfica maneira pra quem gosta. Katie Cassetinho é sempre ótima também.
Creio que esse filme tenha o mesmo efeito que Annabelle 2: A Criação do Mal. É criado um roteiro que se afasta historicamente na linha temporal dos acontecimentos do original de forma que tenham liberdade para explorar o mesmo conceito, só que entregam a papelada nas mãos de um diretor decente e: TCHARAN! Filmão! Há certas ideias que são ótimas, só carecem de uma execução cuidadosa e inspirada. Para mim, de verdade, esse filme é todo muito bem feitinho. Mike Flanagan tem se provado cada vez mais como um mestre do terror contemporâneo. Curiosamente, a única coisa que me incomoda no filme não é nem culpa do diretor. Estou falando do final, que precisa que a história acabe de determinada forma para que consolide-se a conexão com o primeiro filme. Acredito que se essa não fosse uma necessidade para justificar o subtítulo "A Origem do Mal", teríamos um desfecho melhor. De qualquer forma, amei todo o desenvolvimento, a fotografia, o suspense, as atuações e as escolhas visuais macabras para os momentos de assombro. Obs.: o final da Lina é triste demais, mas confesso que esperar por finais felizes em histórias assim é uma expectativa um pouco ingênua.
Chega a ser bizarro que essa pataquada sem fim ainda tenha uma ótima protagonista e final girl, a Lori entregou tu-do! hahaha Em muitos momentos pude ver o esboço de um roteiro realmente bom e coerente aí. E por mais que a própria ideia de colocar o Freddy e o Jason pra cair na porrada seja algo bem trash, esse filme tinha um potencial real de ser um troço bom. Melhor que A Hora do Pesadelo 6 ele é, com certeza (não que seja necessário muito esforço pra isso). Mano, a beleza da Kelly Rowland é a coisa mais sobrenatural desse filme!
Enfim, chegamos ao "grand-finale" de Freddy Krueger. Já vou começar dizendo que é uma pena que justo o filme anunciado como a finalização da franquia pareça apenas o escopo de algo que poderia ser muito maneiro SE tivesse uma produção mais criativa, mais investida no projeto e mais respeitosa com a trajetória do vilão e das jovens vítimas e heróis que passaram pela Elm Street. A própria ideia de introduzir uma filha de Krueger em pleno capítulo final já é problemática por si só e isso piora ao ser executado de qualquer jeito, através de uma investigação superficial e facilitada pelo roteiro, algo que reduz quase completamente o impacto do plot-twist que revela a identidade da herdeira de Freddy que, por sinal, tem um arco dramático que pouco enfatiza sua dor ao descobrir suas origens e dá a personagem pouquíssimas nuances - um tremendo desperdício de potencial. Esse desperdício está presente também em um dos poucos momentos do filme em que realmente alguma inspiração é notável: os flashbacks sobre o passado do Mestre dos Sonhos. Ali, a existência da Maggie ganha um pouco mais de fundamento e podemos ver relances muito interessantes da história de Krueger, assim como, pela primeira vez, assistirmos o que aconteceu no dia de sua morte. No entanto, em um filme tão perdido, essa sequência acaba sendo um mero lampejo de luz. Em A Hora do Pesadelo 6, o tom caricato de Freddy extrapola os limites e tira qualquer chance de levarmos o vilão a sério, as mortes são as piores da franquia, sendo memoráveis apenas algumas que conseguiram ser bizarras da forma mais negativa possível (cena do video-game); não existe consistência alguma nas regras sobre os poderes de Freddy e o Mundo dos Sonhos, o que é uma baita trapaça de roteiro, onde literalmente tudo pode acontecer sem explicação alguma. Invencionice atrás de invencionice e nenhuma delas ao menos justificada por um grande propósito, como acontecia nas outras sequências. É realmente difícil de engolir. E, depois de tudo, a estratégia para destruir Freddy Krueger de uma vez por todas é A MESMA que Nancy utilizou no primeiro filme, mas de uma forma bem melhor construída e executada. A morte do vilão é tão ridícula que chega a ser ofensiva para o legado de um personagem tão original e icônico. Acrescentar uma montagem divertida com cenas de outros filmes nos créditos soa um tanto hipócrita quando consideramos que esse filme mal faz referências aos seus antecessores e ignora qualquer consistência ou norma que a franquia tenha sido capaz de estabelecer ao longo dos anos. A década de 90 é realmente uma zona de perigo para os fãs de terror.
P. s.: não acredito que perderam a chance de fechar essa segunda trilogia trazendo Alice de volta para destruir o Freddy de uma vez por todas - faria muito mais sentido, fora o fato de ela ser uma ótima protagonista.
Eu amei esse filme! Uma continuação digníssima e divertida que não só traz a Nancy de volta, mas também todo o conceito do primeiro filme e explora o universo dos sonhos com muita criatividade, além de aproveitar o vilão em todo seu carisma sombrio e apelo popular. Se Freddy Krueger não era icônico antes, aqui ele entrou para a história do terror no cinema!
As duas únicas coisas que não gosto sobre esse filme é a origem/motivação do Freddy sendo muito mal explicadas e o final que não é bem executado como o restante do filme e reduz bastante o impacto de tudo que estava sendo lindamente construído. Também acho confusa e ambígua a última cena, não entendi o que rolou hahaha
Finalmente assisti e, infelizmente, pude ver o porquê das críticas serem tão divididas. Eternos não é uma experiência que termina e te larga arrepiado no sofá absorvendo o impacto do que foi assistido. Muitos filmes da Marvel, com a mesma fórmula de sempre, já me causaram essa sensação. Agora, depois de ver Eternos, fiquei com uma sensação estranha, como se algo faltasse. Pensei bastante sobre e constatei que falta mesmo! Eternos é mais um filme que segue muitos dos traços de qualquer filme Marvel, porém, disfarçado de filme cult. Suas quase 3h de imensa pretensiosidade entregam visuais lindos e marcantes, boas atuações e algum ritmo até, mas são sentidas. E dá pra sentir especialmente quando se trata das "profundas" questões abordadas pelo filme em uma abordagem rasa demais, dá pra sentir nos desenvolvimentos de personagens que possuem lacunas que tornam estranhas as tomadas de decisão de muitos deles e dá pra sentir quando as sequências mais impactantes do filme encerram-se antes de atingir a grandiosidade. Nossa, como esse filme tinha potencial! Mas assim como Ícaro, os responsáveis voaram perto demais do Sol e produziram uma obra que somente arranha a grandeza que tanto ambiciona, mas queima a si mesma antes de conquistar tal feito. Obs.: acho importante destacar que aqui existe uma representatividade nunca antes vista no Universo Cinematográfico Marvel - na equipe existe variedade de etnias, corpos, gêneros, sexualidades e temos até mesmo a primeira super-heroína surda! Minha meia estrela a mais vai somente por mérito a isso.
Me surpreendeu! The Rock e Emily Blunt têm uma química surreal e a simples junção deles em cena já é um bom entretenimento. Achei a trama e a narrativa do filme ambas envolventes, com elementos comuns de filmes de aventura somados a outros que achei bem originais. Os visuais são incríveis e as sequências de ação são bem maneiras. Além disso, curti o humor do filme. Diversos fatores cativantes que compensam as fragilidades do roteiro que tornariam esse filme qualquer coisa nas mãos de um diretor medíocre. Menção honrosa: a sequência reveladora do passado com narração do The Rock ao som dos solos icônicos de Nothing Else Matters do Metallica, me arrepiei!!
X-Men: O Confronto Final
3.3 1,0K Assista AgoraEsse filme adquiriu um certo charme com o passar dos anos, vou admitir.
Resident Evil 6: O Capítulo Final
3.0 952 Assista AgoraUm capítulo final burocrático demais para uma franquia tão histórica no cinema (independentemente da opinião dos fãs mais chatos dos jogos). O filme é tão, mas TÃO corrido o tempo todo que chega a dar uma confusão mental. A direção não tá legal, a câmera se movimenta rápido demais e tem tantos cortes que eu juro que rolou alguns com menos de 1 segundo de duração e eu me pergunto qual a função estética ou dialógica disso. Os cenários tem uma composição tão bacana, mas são pouquíssimos explorados e não há uma cena sequer que explore com calma ou permita que o telespectador contemple o ambiente. A personagem da Ruby Rose morre sem a gente saber o nome dela e o filme usa uma trilha emocionante como se a gente fosse mesmo se importar (?). Isso é só um dos exemplos do quão sem alma é o roteiro e a execução desse projeto. Muito triste mesmo que esse seja o capítulo final, pois foi inferior a todos os outros.
Invocação do Mal 2
3.8 2,1K Assista AgoraEita como é bão! P*ta filme bão!
Deadpool
4.0 3,0K Assista AgoraReassisti depois de um bom tempo e não me lembrava de como era genuinamente ótimo esse filme. A construção não linear dele não permite que a experiência seja entediante ou cansativa nem por um momento. O dinamismo da montagem é cativante e esperto. O uso dos X-Men está pontual e mais quadrinesco do que nunca, as piadas são muito eficazes em sua maioria, as cenas de ação são muito bem coreografadas, o drama envolve, as atuações convencem e o sangue rola solto! Incrível! Já vou engatar no 2.º filme.
A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 815 Assista AgoraNão gostei. Talvez seja o mais genérico de toda a franquia. Não chega nem na sola do sapato de Evil Dead de 2013, mas também não consegue ser tão cativante e descaralhado quanto a série Ash vs Evil Dead. É um filme que só... é. Nem com esses personagens sendo uma família, foi possível se conectar de fato com eles. Só a loirinha cativou de verdade, uma fofa. Acredito que o filme possa proporcionar uma experiência divertida e até chocante para quem não conhece a franquia, talvez seja até o propósito dele 10 anos após o remake de 2013, mas, infelizmente, não trouxe nada que me divertisse pra valer. E eu assisti de peito aberto, querendo muito gostar. Só é repetitivo demais, sabe? Pânico 6, por exemplo, conseguiu dar um fôlego a uma franquia que vem se repetindo desde os anos 90, mas não tive essa sensação com Evil Dead Rise.
Contudo, vale citar os pontos honrosos do filme: a cena do elevador referenciando "O Iluminado", todo aquele gore saboroso do 3.º ato e a tonalidade debochada dos deadites remetendo aos monstros sacanas da história do Ash.
Shazam! Fúria dos Deuses
2.8 353 Assista AgoraDivertido pra caralh*!! Amei como esse filme mergulha ainda mais fundo na fantasia do que o primeiro. Os monstros e o dragão ficaram lindos. As piadas estão ótimas! Eu rachei na cena que a Héspera lê a carta da família Shazam hahaha
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista AgoraDemorei muito tempo pra assistir e agora que finalmente vi esse filme tão falado, achei bem superestimado, mirando no sentido real da palavra. Acho que é um filme estiloso, carismático e interessante, mas não acho que filme algum deveria ser desorganizado a ponto de não ter como entender exatamente o que rolou sem pesquisar no Google. Achei confuso e desorganizado, mas não em um bom sentido, como se fosse proposital. Acho que há filmes que sabem dar um bom mistério para que o telespectador seja capaz de resolvê-lo utilizando as pistas e elementos espalhados no decorrer da trama, mas Donnie Darko não faz isso. As pistas são mínimas e você é obrigado a ler teorias de viagem no tempo e buracos de minhoca pra sacar o que rolou. Além disso, vários personagens perdidos na trama e desenvolvimentos medianos. Um desperdício de Drew Barrymore também.
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro
3.1 551 Assista AgoraUm filme muito carismático! Tô animado e torcendo para que tenham continuações, esse foi um dos ganchos mais orgânicos e despretenciosos que já vi, gostei bastante - e olha que geralmente prefiro finais redondos. Amei os monstros do filme, todos com visuais muito inspirados e repletos de excelentes efeitos práticos!
Não Se Preocupe, Querida
3.3 554 Assista AgoraÉ *igual* WandaVision hahaha Mas é um filme envolvente, achei charmosinho que nem o Harry Stylers. Florence Pugh, você sempre será famosa!
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 651 Assista AgoraEu tô extremamente feliz com esse filme. Que coisa boa de assistir. Não consigo parar de sorrir.
Pacto Secreto
2.6 632 Assista AgoraIt's for the gays.
Natal Negro
2.5 196 Assista AgoraUm amontoado de boas ideias, conceitos interessantes e atrizes talentosas desperdiçado em um slasher genérico, vazio de essência, desorganizado e pouco inspirado. Ao menos é divertido e tem uma violência gráfica maneira pra quem gosta. Katie Cassetinho é sempre ótima também.
Ouija: Origem do Mal
2.8 476 Assista AgoraCreio que esse filme tenha o mesmo efeito que Annabelle 2: A Criação do Mal. É criado um roteiro que se afasta historicamente na linha temporal dos acontecimentos do original de forma que tenham liberdade para explorar o mesmo conceito, só que entregam a papelada nas mãos de um diretor decente e: TCHARAN! Filmão! Há certas ideias que são ótimas, só carecem de uma execução cuidadosa e inspirada. Para mim, de verdade, esse filme é todo muito bem feitinho. Mike Flanagan tem se provado cada vez mais como um mestre do terror contemporâneo. Curiosamente, a única coisa que me incomoda no filme não é nem culpa do diretor. Estou falando do final, que precisa que a história acabe de determinada forma para que consolide-se a conexão com o primeiro filme. Acredito que se essa não fosse uma necessidade para justificar o subtítulo "A Origem do Mal", teríamos um desfecho melhor. De qualquer forma, amei todo o desenvolvimento, a fotografia, o suspense, as atuações e as escolhas visuais macabras para os momentos de assombro. Obs.: o final da Lina é triste demais, mas confesso que esperar por finais felizes em histórias assim é uma expectativa um pouco ingênua.
Gritos Mortais
3.0 781 Assista AgoraVocês sabem quem era a madrasta? Fiquei curioso sobre as motivações dessa personagem. O final do filme não ficou claro pra mim.
Freddy X Jason
2.7 927 Assista AgoraChega a ser bizarro que essa pataquada sem fim ainda tenha uma ótima protagonista e final girl, a Lori entregou tu-do! hahaha Em muitos momentos pude ver o esboço de um roteiro realmente bom e coerente aí. E por mais que a própria ideia de colocar o Freddy e o Jason pra cair na porrada seja algo bem trash, esse filme tinha um potencial real de ser um troço bom. Melhor que A Hora do Pesadelo 6 ele é, com certeza (não que seja necessário muito esforço pra isso). Mano, a beleza da Kelly Rowland é a coisa mais sobrenatural desse filme!
A Hora do Pesadelo 6: Pesadelo Final, A Morte de …
3.0 376 Assista AgoraEnfim, chegamos ao "grand-finale" de Freddy Krueger. Já vou começar dizendo que é uma pena que justo o filme anunciado como a finalização da franquia pareça apenas o escopo de algo que poderia ser muito maneiro SE tivesse uma produção mais criativa, mais investida no projeto e mais respeitosa com a trajetória do vilão e das jovens vítimas e heróis que passaram pela Elm Street. A própria ideia de introduzir uma filha de Krueger em pleno capítulo final já é problemática por si só e isso piora ao ser executado de qualquer jeito, através de uma investigação superficial e facilitada pelo roteiro, algo que reduz quase completamente o impacto do plot-twist que revela a identidade da herdeira de Freddy que, por sinal, tem um arco dramático que pouco enfatiza sua dor ao descobrir suas origens e dá a personagem pouquíssimas nuances - um tremendo desperdício de potencial. Esse desperdício está presente também em um dos poucos momentos do filme em que realmente alguma inspiração é notável: os flashbacks sobre o passado do Mestre dos Sonhos. Ali, a existência da Maggie ganha um pouco mais de fundamento e podemos ver relances muito interessantes da história de Krueger, assim como, pela primeira vez, assistirmos o que aconteceu no dia de sua morte. No entanto, em um filme tão perdido, essa sequência acaba sendo um mero lampejo de luz.
Em A Hora do Pesadelo 6, o tom caricato de Freddy extrapola os limites e tira qualquer chance de levarmos o vilão a sério, as mortes são as piores da franquia, sendo memoráveis apenas algumas que conseguiram ser bizarras da forma mais negativa possível (cena do video-game); não existe consistência alguma nas regras sobre os poderes de Freddy e o Mundo dos Sonhos, o que é uma baita trapaça de roteiro, onde literalmente tudo pode acontecer sem explicação alguma. Invencionice atrás de invencionice e nenhuma delas ao menos justificada por um grande propósito, como acontecia nas outras sequências. É realmente difícil de engolir.
E, depois de tudo, a estratégia para destruir Freddy Krueger de uma vez por todas é A MESMA que Nancy utilizou no primeiro filme, mas de uma forma bem melhor construída e executada. A morte do vilão é tão ridícula que chega a ser ofensiva para o legado de um personagem tão original e icônico.
Acrescentar uma montagem divertida com cenas de outros filmes nos créditos soa um tanto hipócrita quando consideramos que esse filme mal faz referências aos seus antecessores e ignora qualquer consistência ou norma que a franquia tenha sido capaz de estabelecer ao longo dos anos. A década de 90 é realmente uma zona de perigo para os fãs de terror.
P. s.: não acredito que perderam a chance de fechar essa segunda trilogia trazendo Alice de volta para destruir o Freddy de uma vez por todas - faria muito mais sentido, fora o fato de ela ser uma ótima protagonista.
A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos
3.5 442 Assista AgoraEu amei esse filme! Uma continuação digníssima e divertida que não só traz a Nancy de volta, mas também todo o conceito do primeiro filme e explora o universo dos sonhos com muita criatividade, além de aproveitar o vilão em todo seu carisma sombrio e apelo popular. Se Freddy Krueger não era icônico antes, aqui ele entrou para a história do terror no cinema!
A Hora do Pesadelo
3.8 1,2K Assista AgoraAs duas únicas coisas que não gosto sobre esse filme é a origem/motivação do Freddy sendo muito mal explicadas e o final que não é bem executado como o restante do filme e reduz bastante o impacto de tudo que estava sendo lindamente construído. Também acho confusa e ambígua a última cena, não entendi o que rolou hahaha
Pânico
3.4 1,1K Assista AgoraNossa, surreal de bom! Ainda pensando sobre o que assisti, pois esse filme merece um baita elogio embasado. Que obra perspicaz, véi!!
Ma
2.6 633 Assista AgoraO pintão do Luke Evans kkkk
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraFinalmente assisti e, infelizmente, pude ver o porquê das críticas serem tão divididas. Eternos não é uma experiência que termina e te larga arrepiado no sofá absorvendo o impacto do que foi assistido. Muitos filmes da Marvel, com a mesma fórmula de sempre, já me causaram essa sensação. Agora, depois de ver Eternos, fiquei com uma sensação estranha, como se algo faltasse. Pensei bastante sobre e constatei que falta mesmo! Eternos é mais um filme que segue muitos dos traços de qualquer filme Marvel, porém, disfarçado de filme cult. Suas quase 3h de imensa pretensiosidade entregam visuais lindos e marcantes, boas atuações e algum ritmo até, mas são sentidas. E dá pra sentir especialmente quando se trata das "profundas" questões abordadas pelo filme em uma abordagem rasa demais, dá pra sentir nos desenvolvimentos de personagens que possuem lacunas que tornam estranhas as tomadas de decisão de muitos deles e dá pra sentir quando as sequências mais impactantes do filme encerram-se antes de atingir a grandiosidade. Nossa, como esse filme tinha potencial! Mas assim como Ícaro, os responsáveis voaram perto demais do Sol e produziram uma obra que somente arranha a grandeza que tanto ambiciona, mas queima a si mesma antes de conquistar tal feito. Obs.: acho importante destacar que aqui existe uma representatividade nunca antes vista no Universo Cinematográfico Marvel - na equipe existe variedade de etnias, corpos, gêneros, sexualidades e temos até mesmo a primeira super-heroína surda! Minha meia estrela a mais vai somente por mérito a isso.
Jungle Cruise
3.1 352 Assista AgoraMe surpreendeu! The Rock e Emily Blunt têm uma química surreal e a simples junção deles em cena já é um bom entretenimento. Achei a trama e a narrativa do filme ambas envolventes, com elementos comuns de filmes de aventura somados a outros que achei bem originais. Os visuais são incríveis e as sequências de ação são bem maneiras. Além disso, curti o humor do filme. Diversos fatores cativantes que compensam as fragilidades do roteiro que tornariam esse filme qualquer coisa nas mãos de um diretor medíocre. Menção honrosa: a sequência reveladora do passado com narração do The Rock ao som dos solos icônicos de Nothing Else Matters do Metallica, me arrepiei!!
Brinquedo Assassino 2
3.1 456 Assista AgoraTão bom quanto o primeiro! Meu favorito da franquia, fiquei apaixonado pela Kyle <3
G.I. Joe Origens: Snake Eyes
2.6 104 Assista AgoraAmei os 5min de screetime da Samara Weaving hahaha <3