Vendo as três temporadas de Survivor, já da pra perceber a evolução dos personagens no que diz ao jogo. Ainda que novamente, assim como em Australian Outback, o lado emocional fale mais alto na hora de escolher quem enfrentar na final.
Se Kim escolhesse Lex, certamente teria vencido o jogo.
Um elenco que estranhamente poderia ter rendido bem mais. Porém, foi a melhor pré merge dentre as três primeiras que vi. A twist é de deixar a boca aberta.
Melhores personagens: Teresa, Lex, Silas.
E alguns personagens que por mais que fossem um pé no saco, fizeram o jogo girar como Lindsey e Big Tom.
Um começo melhor que Borneo. Um final pior que Borneo. Enquanto na primeira temporada, os participantes estão se matando pelo prêmio, o espírito de grupo fala mais alto em Outback. O fator dificuldade de sobrevivência chamou atenção na temporada, sendo menos rotineira que a anterior. Mas ainda achei Borneo melhor em relação aos personagens. Ninguém em Outback se compara a Sue, Greg ou Rich, meu preferido até aqui.
Melhores personagens pra mim: Colby, Elisabeth e Jerri.
Colby jogou bem o tempo todo. Fez tudo certo, pra fazer aquela cagada no final de ir com a Tina em vez do Keith. Acho que concordo com a Jerri, Tina foi estratégica até no convencimento de fazer Colby levá-la pra final.
Kelly gigante nas provas, se tivesse um pouco mais de leitura poderia ter saído melhor, enquanto Sue foi o oposto.Péssima nas provas mas possuía uma excelente leitura de jogo. Rich é de longe o jogador mais brilhante da temporada. Desde organizar aliança, até fatores psicológicos e leituras de jogo. Greg poderia ter rendido muito mais, e pra Collen faltou malícia.
Meus jogadores favoritos pela ordem foram Rich, Sue, Greg e Collen.
Não achei uma obra prima, confesso. Séries como Sopranos, Six Feet Under, The Wire, Roma e Mad Men, ainda estão alguns degraus acima. Mas a série é excelente, não acho a redenção de Lindelof pós Lost, mas sim a confirmação. Sim, a série como um todo é melhor que Lost. O padrão HBO de qualidade leva a série a ter esse rumo, uma quantidade menor de episódio que faz com que a série fique mais compacta e sem tantos episódios inúteis. Pra mim, a unica coisa que Lost ganha é no fator personagens carismáticos. Aliás, Lost da um banho em várias séries nesse quesito. Esse final minimalista faz a gente ter uma certeza sobre o Lindelof. Ele não está preocupado em dar respostas, ele está preocupado em criar histórias, dar vida aos personagens. Quando pegarem uma série dele pra assistir, já vá com isso em mente que o tombo será menor. E não vejo isso como algum ruim. A vida é assim, feita de mistérios. Nós não temos respostas para tudo, porque ele teria? Cheia de analogias, referências, questões filosóficas. Leftovers não entrega nada mastigado como aconteceu com Got, ou até mesmo com a boa Breaking Bad. A série acredita em você, no seu potencial. Analise, pense, repense, reflita. Você é capaz.
A genialidade está nos detalhes: Nora Durst sempre foi uma mulher que quis sair daquela figura tradicional de mãe. Quando ela estava conseguindo isso com um emprego que poderia dar uma carreira pra ela, os filhos e o marido estavam a colocando naquela condição. O que ocasionou o desejo dela de querer que marido e filhos, naquele momento sumissem. Eles realmente sumiram. O que também fez com que ela perdesse essa condição de ser uma mãe de familia bem sucedida profissionalmente. Uma figura perfeita perante a uma sociedade conservadora. Nora ganha novamente um marido, ganha novamente uma criança. E perde tudo de novo. Nora vive perdendo. O medo da perda é iminente.
Até o ultimo capítulo, ela vive com o medo dessa perda. Os passáros que sempre voltam, somem. Mas eles vão voltar, a vida é feita de perdas e ganhos. É uma constante. Para Nietzsche, é o eterno retorno.
Tenho uma teoria de que ambos estavam mortos. Kevin morre no episódio anterior, Nora morre quando entrou na máquina, e se reencontram ali. Faz um certo sentido, já que nesse episódio só os dois se encontram. Além de Laurie, que teria se suicidado no capítulo anterior ao da morte de Kevin. Ainda não li nada sobre o final, e não sei se a teoria é compartilhada, alguém aqui sabe?
esse lado mostrando que uma hora, mais cedo ou mais tarde, seus amigos irão formar uma família e se afastar um pouco, foi muito bem trabalhado.
Karen e Jack fazem parte daqueles personagens que roubam a cena dos protagonistas, sentirei falta dos dois. Sem duvida, ao lado de Chandler Bing, Joey Tribbiani e Cosmo Kramer, formam os melhores personagens de sitcom que vi.
A melhor coisa da série são os ganchos para o próximo capítulo. Achei os personagens bem fracos e as histórias batidas, tirando o Holder difícil se apegar a alguém.
Apesar de tudo, a gente fica curioso pra saber quem matou e como será desenrolado o desfecho do caso, seguirei para a próxima temporada. Pra quem viu "True Detective" ou "Twin Peaks", essa primeira temporada de "The Killing serve apenas para passar o tempo, e olhe lá!
Impressionante como o Joshua consegue ter presença de palco e ainda ajudar seus colegas. Dawnson e Joey só conseguem brilhar quando contracenam com Peacey, tirando isso são um porre...
As duas ultimas temporadas são realmente fraca, e é dificil se importar com alguns acontecimentos, porém o final maduro que a série teve, algo corajoso para séries "teens" compensou a preguiça dos roteiristas até chegar ao excelente mini filme no final.
Apesar de umas rateadas aqui e ali, e do defeito especial na cena final, a série é muito boa! Não deve em nada a Breaking Bad, mas segue a uma distância de uma "Sopranos' ou "Six Feet Under"
Mas valeu a pena, a força dos personagens faz com que a série tenha algo especial, você se sente parte do clube, e isso não é algo fácil de se fazer. Aliás, de imediato eu diria que apenas "Lost" teve tantos personagens bons assim, em matéria de quantidade.(e aqui não estou discutindo a qualidade de Lost como série, e sim com personagens, por mais que alguns tenham vindo a se perder nas temporadas finais). Enfim, série pra ficar na memória e beliscar um top 10 na minha lista!
Por mais clichê que pareça, o mundo realmente não estava preparado para uma série como essa, na primeira metade dos anos 90. Acho que deve ter sido a primeira serie teen a realmente abordar temas sérios como alcoolismo, homofobia, sexo, drogas... É bem visivel o fato de que ela tinha muito mais a passar se tivesse uma vida um pouco mais longa, os personagens complexos, os assuntos altamente exploráveis, e a vida particular/pensamento de cada pessoa. Nessa temporada, tivemos além da protagonista, a oportunidade dever dois personagens narrando os episódios. Conseguimos entrar na mente do Bryan, e da Danielle, e que maravilha seria se entrássemos na mente de personagens bem mais complexos como Ryanne, Rickie e Catalano. 3 personagens com problemas muito mais pesados e profundos do que amores platônicos, ou implicâncias com irmãs mais velhas. Se devemos lamentar o final prematuro, também podemos pensar o quão bom é ter uma série que não se desgasta devido ao tempo excessivo que ela fica na TV, o que geralmente ocorre com séries assim. Até nesse ponto "My So Called Life" tem a nos ensinar, as vezes, algumas pessoas entram em nossas vidas e saem de repente, se a gente parar pra pensar, sempre tem aquele amigo que a gente se pergunta o que terá acontecido com ele. Pois a vida real se mistura aqui com a arte, quando nos perguntamos o que terá acontecido com Angela, Brian, Rayanne, Sharon, Jordan, Rickie...
Passar pela segunda e terceira temporada é um sacrifício. É o grande desafio de quem pretende assistir a série. Mas a recompensa com a quarta e a quinta temporada, fazem valer todo o esforço. O final não me agradou, achei tudo muito previsivel, e a escolha do final, um tanto preguiçosa, a série merecia um pouco mais. Agora, meus amigos, o que foi essa atuação de Freddie Highmore! Eu já vi grandes atuações em series de TV, Hugh Laurie em House, Gandolfini em Sopranos, Jonh Hamm e Elisabeth Moss em Mad Men, Michael Emerson e Terry O'Quinn em Lost, Kevin Spacey e Robin Wright em HOC e a própria Vera Farmiga aqui, mas a interpretação dele foi altamente psicológica, ele incorporou, algo que só lembro de ter visto com Bryan Craston, nas temporadas finais de Breaking Bad, quando o Walter White enlouquece de vez! Parece que baixou um santo no menino!
"Chris" não se passa na bel air de "Um Maluco no Pedaço". A família dele não faz viagens para Bahamas, ou Havaí como os Kyle, e a NY dele, é bem diferente da meritocrata que rodeia os "Friends". Ele mora no Brooklyn, um bairro como tantos outros no Brasil, onde tem briga, ladrão, gente querendo se dar bem, gente de bem, gente tendo que segurar a barra com dois empregos para sustentar a família... Como outras sitcons mais famosas, Chris não se dá bem no final. Não recebe um conselho do pai, ou do tio que vá "levar para a vida toda", passando uma imagem de que aprendeu com seu erro. Não vai sentar no final do dia pra tomar um café no central perk com seus amigos. Que amigos? Chris não tem amigos. Quer dizer, tem um. Greg. No máximo o Doc. Mas o fato é que no final, a merda vai estourar. Como a minha vida, como a sua vida, como realmente é a vida. Com uma critíca social de botar no chinelo várias sitcons americanas mais famosas, vendo "Chris" hoje, e só agora, com um pouco mais de maturidade, pude entender a importância da série, compreender porque ela é tão bem falada, já que na infância eu só queria rir. O bolo na cereja, com a paródia de "Sopranos" no final, faz com que "Todo Mundo Odeia o Chris" esteja num patamar acima. A proposta não é fazer rir, apesar de fazer, talvez não tanto quanto as outras citadas, mas a proposta do seriado vai muito além de fazer rir. Mais do que isso, a proposta é fazer pensar, e uma série de comédia que una esses dois prazeres da vida, é pra ser aplaudida de pé!
É inegável a qualidade da série. Fotografia, roteiro, atuações e direções seguras... Mas apesar de tudo isso, não conseguiu me pegar, e olha que eu tentei. Revi o filme, e foi até pior, desgostei ainda mais da série. Não é uma série fácil de digerir, tendo como ponto forte o roteiro, onde temos por vezes, diálogos que beiram ao niilismo,é necessário ter paciência, as coisas fluem devagar. A mídia televisiva é diferente da cinematográfica, um filme consegue se sustentar com um bons diálogos(Woody Allen é um grande exemplo), porque só tem 2, 3 horas, no máximo. Na televisão não. É necessário algo mais, e esse mais, na série, é menos. As coisas acontecem, mas demoram, você tem grandes hiatos entre os acontecimentos, o que me causou um certo cansaço. Sem contar que as partes de alucinações que colocaram na série é demasiadamente excessiva, a ponto de fazer com que você não consiga confiar nos roteiristas, e fica perdido, sem saber se o que está vendo é real, ou é fruto da imaginação de algum personagem.É engraçado como se você pegar "Dexter", uma série muito menos trabalhada, no sentido de estrutura, mas com um ritmo mais ágil, me fez ficar mais preso(até a quarta temporada, depois não considero nada).
Em tempo: O Hannibal do Mikkelsen é seguro, mas depois de ter revisto o filme... Putz! Só de olhar pro Anthony Hopkins, você sente um arrepio até na espinha! O olhar do cara é mais assustador do que todos esses filmes de terror blockbuster que vemos hoje em dia!
Alguém também reparou que o garoto que mata o Omar, é o mesmo que, na terceira temporada, está brincando de policia e ladrão, e briga com um outro garoto porque quer "ser o Omar"?
Terminei hoje os episódios COM o Charlie Sheen. Não, não pretendo ver os com o Ashton Kutcher ( E olha que eu achava ele um dos melhores em "That's 70 Show") porque eu sou um daqueles que via a série por causa do Sheen. Óbvio que o Jon Cryer é um excelente ator, pra mim, até melhor que o próprio Sheen. Mas a graça da série, queiram ou não, é justamente a curiosidade sobre a vida do Charlie Sheen. A série era sobre a vida dele, e o Cryer, assim como a Bertha e o T.Jones, foram uns coadjuvantes de luxo nisso tudo, tendo que receber os méritos sobre isso. É importante dizer, que mesmo com o Charlie Sheen, pelo pra mim, a série já vinha caindo desde o final da SEXTA TEMPORADA. Virou uma espécie de mais do mesmo, o que é até normal se tratando de uma sitcom. Eu simplesmente me viciei na serie durante pelo menos umas cinco temporadas, porém, depois eu via praticamente sem vontade, ou quando não tinha nada pra fazer, o que não aconteceu com outras sitcons que eu já assisti. Portanto, eu acho que a galera coloca TAHM muito lá em cima, quando temos que ser bastante calmos nessa hora. Não! TAHM não é um "Will & Grace", um "Seinfeld" e muito menos uma "Friends". E apesar dos momentos e de deixar saudades, ela já vinha ladeira abaixo bem antes do Charlie Sheen sair....
Muito bom! Apesar de eu ter visto já sabendo o que acontecia no final - o que perdeu um pouco de impacto - não tirou o brilho de toda a obra. Entra no hall das minhas series perfeitas, e até agora, só fica atrás de "The Sopranos" e "Six Feet Under"
Gilmore Girls: Tal Mãe, Tal Filha (3ª Temporada)
4.4 170 Assista AgoraSeth Cohen!
Survivor: Africa (3ª Temporada)
3.6 9Vendo as três temporadas de Survivor, já da pra perceber a evolução dos personagens no que diz ao jogo. Ainda que novamente, assim como em Australian Outback, o lado emocional fale mais alto na hora de escolher quem enfrentar na final.
Se Kim escolhesse Lex, certamente teria vencido o jogo.
Um elenco que estranhamente poderia ter rendido bem mais. Porém, foi a melhor pré merge dentre as três primeiras que vi. A twist é de deixar a boca aberta.
Melhores personagens: Teresa, Lex, Silas.
E alguns personagens que por mais que fossem um pé no saco, fizeram o jogo girar como Lindsey e Big Tom.
Rumo a Marquesas.
Big Bang: A Teoria (9ª Temporada)
4.2 148 Assista AgoraMesmo ainda estando acima da média, nessa temporada fica claro o desgaste. O que é normal.
Survivor: The Australian Outback (2ª Temporada)
3.9 16Um começo melhor que Borneo. Um final pior que Borneo. Enquanto na primeira temporada, os participantes estão se matando pelo prêmio, o espírito de grupo fala mais alto em Outback.
O fator dificuldade de sobrevivência chamou atenção na temporada, sendo menos rotineira que a anterior. Mas ainda achei Borneo melhor em relação aos personagens. Ninguém em Outback se compara a Sue, Greg ou Rich, meu preferido até aqui.
Melhores personagens pra mim: Colby, Elisabeth e Jerri.
Colby jogou bem o tempo todo. Fez tudo certo, pra fazer aquela cagada no final de ir com a Tina em vez do Keith. Acho que concordo com a Jerri, Tina foi estratégica até no convencimento de fazer Colby levá-la pra final.
Survivor: Borneo (1ª Temporada)
3.9 15Começando do princípio.
Kelly gigante nas provas, se tivesse um pouco mais de leitura poderia ter saído melhor, enquanto Sue foi o oposto.Péssima nas provas mas possuía uma excelente leitura de jogo.
Rich é de longe o jogador mais brilhante da temporada. Desde organizar aliança, até fatores psicológicos e leituras de jogo.
Greg poderia ter rendido muito mais, e pra Collen faltou malícia.
Meus jogadores favoritos pela ordem foram Rich, Sue, Greg e Collen.
The Leftovers (3ª Temporada)
4.5 427 Assista AgoraNão achei uma obra prima, confesso. Séries como Sopranos, Six Feet Under, The Wire, Roma e Mad Men, ainda estão alguns degraus acima. Mas a série é excelente, não acho a redenção de Lindelof pós Lost, mas sim a confirmação. Sim, a série como um todo é melhor que Lost. O padrão HBO de qualidade leva a série a ter esse rumo, uma quantidade menor de episódio que faz com que a série fique mais compacta e sem tantos episódios inúteis. Pra mim, a unica coisa que Lost ganha é no fator personagens carismáticos. Aliás, Lost da um banho em várias séries nesse quesito.
Esse final minimalista faz a gente ter uma certeza sobre o Lindelof. Ele não está preocupado em dar respostas, ele está preocupado em criar histórias, dar vida aos personagens. Quando pegarem uma série dele pra assistir, já vá com isso em mente que o tombo será menor. E não vejo isso como algum ruim. A vida é assim, feita de mistérios. Nós não temos respostas para tudo, porque ele teria?
Cheia de analogias, referências, questões filosóficas. Leftovers não entrega nada mastigado como aconteceu com Got, ou até mesmo com a boa Breaking Bad. A série acredita em você, no seu potencial. Analise, pense, repense, reflita. Você é capaz.
A genialidade está nos detalhes: Nora Durst sempre foi uma mulher que quis sair daquela figura tradicional de mãe. Quando ela estava conseguindo isso com um emprego que poderia dar uma carreira pra ela, os filhos e o marido estavam a colocando naquela condição. O que ocasionou o desejo dela de querer que marido e filhos, naquele momento sumissem. Eles realmente sumiram. O que também fez com que ela perdesse essa condição de ser uma mãe de familia bem sucedida profissionalmente. Uma figura perfeita perante a uma sociedade conservadora. Nora ganha novamente um marido, ganha novamente uma criança. E perde tudo de novo. Nora vive perdendo. O medo da perda é iminente.
Até o ultimo capítulo, ela vive com o medo dessa perda. Os passáros que sempre voltam, somem. Mas eles vão voltar, a vida é feita de perdas e ganhos. É uma constante. Para Nietzsche, é o eterno retorno.
Tenho uma teoria de que ambos estavam mortos. Kevin morre no episódio anterior, Nora morre quando entrou na máquina, e se reencontram ali. Faz um certo sentido, já que nesse episódio só os dois se encontram. Além de Laurie, que teria se suicidado no capítulo anterior ao da morte de Kevin. Ainda não li nada sobre o final, e não sei se a teoria é compartilhada, alguém aqui sabe?
Veronica Mars: A Jovem Espiã (3ª Temporada)
4.3 67Galera, tô querendo ver... Mas parece que não tem um final fechado, né?
O filme consegue fechar a série? Vale a pena?
Will & Grace (8ª Temporada)
4.5 47Muitos criticaram o final, porém a mensagem que os roteiristas quiseram passar é que
não importa quanto tempo você fique longe de seus melhores amigos, eles sempre vão ser seus melhores amigos.
Apesar de alguns pontos um pouco forçado,
esse lado mostrando que uma hora, mais cedo ou mais tarde, seus amigos irão formar uma família e se afastar um pouco, foi muito bem trabalhado.
Karen e Jack fazem parte daqueles personagens que roubam a cena dos protagonistas, sentirei falta dos dois. Sem duvida, ao lado de Chandler Bing, Joey Tribbiani e Cosmo Kramer, formam os melhores personagens de sitcom que vi.
[spoiler][/spoiler]
The Killing (1ª Temporada)
4.3 329 Assista AgoraA melhor coisa da série são os ganchos para o próximo capítulo. Achei os personagens bem fracos e as histórias batidas, tirando o Holder difícil se apegar a alguém.
Apesar de tudo, a gente fica curioso pra saber quem matou e como será desenrolado o desfecho do caso, seguirei para a próxima temporada. Pra quem viu "True Detective" ou "Twin Peaks", essa primeira temporada de "The Killing serve apenas para passar o tempo, e olhe lá!
Dawson's Creek (6ª Temporada)
4.0 139Impressionante como o Joshua consegue ter presença de palco e ainda ajudar seus colegas. Dawnson e Joey só conseguem brilhar quando contracenam com Peacey, tirando isso são um porre...
As duas ultimas temporadas são realmente fraca, e é dificil se importar com alguns acontecimentos, porém o final maduro que a série teve, algo corajoso para séries "teens" compensou a preguiça dos roteiristas até chegar ao excelente mini filme no final.
Dawson's Creek (3ª Temporada)
4.1 111Daquelas séries em que o personagem coadjuvante é melhor que o principal!
Dawson's Creek (2ª Temporada)
4.0 109Pacey se consolida como o melhor personagem da série, nessa temporada!
Cuspindo na cara do sistema educacional!
Sons of Anarchy (7ª Temporada)
4.6 575 Assista AgoraApesar de umas rateadas aqui e ali, e do defeito especial na cena final, a série é muito boa! Não deve em nada a Breaking Bad, mas segue a uma distância de uma "Sopranos' ou "Six Feet Under"
Mas valeu a pena, a força dos personagens faz com que a série tenha algo especial, você se sente parte do clube, e isso não é algo fácil de se fazer. Aliás, de imediato eu diria que apenas "Lost" teve tantos personagens bons assim, em matéria de quantidade.(e aqui não estou discutindo a qualidade de Lost como série, e sim com personagens, por mais que alguns tenham vindo a se perder nas temporadas finais). Enfim, série pra ficar na memória e beliscar um top 10 na minha lista!
Ps: TIG, EU TE AMO!
Minha Vida de Cão
4.5 161Por mais clichê que pareça, o mundo realmente não estava preparado para uma série como essa, na primeira metade dos anos 90. Acho que deve ter sido a primeira serie teen a realmente abordar temas sérios como alcoolismo, homofobia, sexo, drogas...
É bem visivel o fato de que ela tinha muito mais a passar se tivesse uma vida um pouco mais longa, os personagens complexos, os assuntos altamente exploráveis, e a vida particular/pensamento de cada pessoa. Nessa temporada, tivemos além da protagonista, a oportunidade dever dois personagens narrando os episódios. Conseguimos entrar na mente do Bryan, e da Danielle, e que maravilha seria se entrássemos na mente de personagens bem mais complexos como Ryanne, Rickie e Catalano. 3 personagens com problemas muito mais pesados e profundos do que amores platônicos, ou implicâncias com irmãs mais velhas.
Se devemos lamentar o final prematuro, também podemos pensar o quão bom é ter uma série que não se desgasta devido ao tempo excessivo que ela fica na TV, o que geralmente ocorre com séries assim. Até nesse ponto "My So Called Life" tem a nos ensinar, as vezes, algumas pessoas entram em nossas vidas e saem de repente, se a gente parar pra pensar, sempre tem aquele amigo que a gente se pergunta o que terá acontecido com ele. Pois a vida real se mistura aqui com a arte, quando nos perguntamos o que terá acontecido com Angela, Brian, Rayanne, Sharon, Jordan, Rickie...
Bates Motel (5ª Temporada)
4.4 757Passar pela segunda e terceira temporada é um sacrifício. É o grande desafio de quem pretende assistir a série. Mas a recompensa com a quarta e a quinta temporada, fazem valer todo o esforço.
O final não me agradou, achei tudo muito previsivel, e a escolha do final, um tanto preguiçosa, a série merecia um pouco mais.
Agora, meus amigos, o que foi essa atuação de Freddie Highmore!
Eu já vi grandes atuações em series de TV, Hugh Laurie em House, Gandolfini em Sopranos, Jonh Hamm e Elisabeth Moss em Mad Men, Michael Emerson e Terry O'Quinn em Lost, Kevin Spacey e Robin Wright em HOC e a própria Vera Farmiga aqui, mas a interpretação dele foi altamente psicológica, ele incorporou, algo que só lembro de ter visto com Bryan Craston, nas temporadas finais de Breaking Bad, quando o Walter White enlouquece de vez! Parece que baixou um santo no menino!
Todo Mundo Odeia o Chris (4ª Temporada)
4.4 227 Assista Agora"Chris" não se passa na bel air de "Um Maluco no Pedaço". A família dele não faz viagens para Bahamas, ou Havaí como os Kyle, e a NY dele, é bem diferente da meritocrata que rodeia os "Friends". Ele mora no Brooklyn, um bairro como tantos outros no Brasil, onde tem briga, ladrão, gente querendo se dar bem, gente de bem, gente tendo que segurar a barra com dois empregos para sustentar a família...
Como outras sitcons mais famosas, Chris não se dá bem no final. Não recebe um conselho do pai, ou do tio que vá "levar para a vida toda", passando uma imagem de que aprendeu com seu erro. Não vai sentar no final do dia pra tomar um café no central perk com seus amigos. Que amigos? Chris não tem amigos. Quer dizer, tem um. Greg. No máximo o Doc. Mas o fato é que no final, a merda vai estourar. Como a minha vida, como a sua vida, como realmente é a vida.
Com uma critíca social de botar no chinelo várias sitcons americanas mais famosas, vendo "Chris" hoje, e só agora, com um pouco mais de maturidade, pude entender a importância da série, compreender porque ela é tão bem falada, já que na infância eu só queria rir. O bolo na cereja, com a paródia de "Sopranos" no final, faz com que "Todo Mundo Odeia o Chris" esteja num patamar acima. A proposta não é fazer rir, apesar de fazer, talvez não tanto quanto as outras citadas, mas a proposta do seriado vai muito além de fazer rir. Mais do que isso, a proposta é fazer pensar, e uma série de comédia que una esses dois prazeres da vida, é pra ser aplaudida de pé!
Hannibal (3ª Temporada)
4.3 766 Assista AgoraÉ inegável a qualidade da série. Fotografia, roteiro, atuações e direções seguras... Mas apesar de tudo isso, não conseguiu me pegar, e olha que eu tentei. Revi o filme, e foi até pior, desgostei ainda mais da série.
Não é uma série fácil de digerir, tendo como ponto forte o roteiro, onde temos por vezes, diálogos que beiram ao niilismo,é necessário ter paciência, as coisas fluem devagar. A mídia televisiva é diferente da cinematográfica, um filme consegue se sustentar com um bons diálogos(Woody Allen é um grande exemplo), porque só tem 2, 3 horas, no máximo. Na televisão não. É necessário algo mais, e esse mais, na série, é menos. As coisas acontecem, mas demoram, você tem grandes hiatos entre os acontecimentos, o que me causou um certo cansaço. Sem contar que as partes de alucinações que colocaram na série é demasiadamente excessiva, a ponto de fazer com que você não consiga confiar nos roteiristas, e fica perdido, sem saber se o que está vendo é real, ou é fruto da imaginação de algum personagem.É engraçado como se você pegar "Dexter", uma série muito menos trabalhada, no sentido de estrutura, mas com um ritmo mais ágil, me fez ficar mais preso(até a quarta temporada, depois não considero nada).
Em tempo: O Hannibal do Mikkelsen é seguro, mas depois de ter revisto o filme... Putz! Só de olhar pro Anthony Hopkins, você sente um arrepio até na espinha! O olhar do cara é mais assustador do que todos esses filmes de terror blockbuster que vemos hoje em dia!
The Wire (5ª Temporada)
4.6 113A santíssima trindade da TV americana: The Sopranos, Six Feet Under e The Wire.
Alguém também reparou que o garoto que mata o Omar, é o mesmo que, na terceira temporada, está brincando de policia e ladrão, e briga com um outro garoto porque quer "ser o Omar"?
Dois Homens e Meio (12ª Temporada)
3.2 115 Assista AgoraTerminei hoje os episódios COM o Charlie Sheen. Não, não pretendo ver os com o Ashton Kutcher ( E olha que eu achava ele um dos melhores em "That's 70 Show") porque eu sou um daqueles que via a série por causa do Sheen. Óbvio que o Jon Cryer é um excelente ator, pra mim, até melhor que o próprio Sheen. Mas a graça da série, queiram ou não, é justamente a curiosidade sobre a vida do Charlie Sheen.
A série era sobre a vida dele, e o Cryer, assim como a Bertha e o T.Jones, foram uns coadjuvantes de luxo nisso tudo, tendo que receber os méritos sobre isso. É importante dizer, que mesmo com o Charlie Sheen, pelo pra mim, a série já vinha caindo desde o final da SEXTA TEMPORADA. Virou uma espécie de mais do mesmo, o que é até normal se tratando de uma sitcom.
Eu simplesmente me viciei na serie durante pelo menos umas cinco temporadas, porém, depois eu via praticamente sem vontade, ou quando não tinha nada pra fazer, o que não aconteceu com outras sitcons que eu já assisti. Portanto, eu acho que a galera coloca TAHM muito lá em cima, quando temos que ser bastante calmos nessa hora. Não! TAHM não é um "Will & Grace", um "Seinfeld" e muito menos uma "Friends". E apesar dos momentos e de deixar saudades, ela já vinha ladeira abaixo bem antes do Charlie Sheen sair....
Battlestar Galactica (4ª Temporada)
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Mateus, O Balconista
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"Onde é que fica o Kurosawa?"
The Walking Dead (4ª Temporada)
4.1 1,6K Assista Agora"Um arqueiro! Um homem com um rifle na mão poderia ter sido um professor ou um engenheiro em outros tempos! Mas um arqueiro sempre foi um arqueiro!"
Michonne que me desculpe, mas Daryl Dixon é foda! Porque um arqueiro, sempre foi um arqueiro!
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraMuito bom! Apesar de eu ter visto já sabendo o que acontecia no final - o que perdeu um pouco de impacto - não tirou o brilho de toda a obra.
Entra no hall das minhas series perfeitas, e até agora, só fica atrás de "The Sopranos" e "Six Feet Under"
That '70s Show (4ª Temporada)
4.3 103No primeiro episódio eu soltei a lá Jerry Seinfeld: "Newman!"