Roberta Rangel

Bacharela em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, em Brasília; e formada em interpretação teatral no Instituto Nacional de Artes Dramáticas, em Sydney, Austrália.
No cinema, trabalhou nos filmes "Ainda sangro por dentro" de Carlos Segundo, indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2017; "Menina de barro" de Vinícius Machado, prêmio de melhor filme no júri popular do 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; "Push and Pull" de Dorothy Pranolo, curta metragem Australiano premiado em festivais nos EUA, Suécia, Irlanda e Australia; "Macacos me mordam” de Érico Cazarré, vencedor dos prêmios de melhor Filme na Mostra Brasília e Competitiva, no 38º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; entre outros.
Como roteirista trabalhou no curta "Quando as janelas não são uma opção", e na série "Entre Blocos", produções do Distrito Federal, dirigidas por Tiago Nery. Como dramaturga teatral trabalhou na adaptação de "As ridículas de Molière", espetáculo baseado em As preciosas ridículas de Molière, dirigido por Miriam Virna, produção premiada pelo Prêmio Sesc do Teatro Candango em 2008; e no espetáculo "Im the only witness", segundo lugar do júri oficial no festival Australiano Short and Sweet, em 2011. Teve, ainda, seu texto teatral "A lenda de Mani" publicado no livro A indústria como palco (ed Sesi 2012).