Esse filme traz um dos melhores roteiros já escritos na história (e sem exageros). Diálogos simplesmente per-fei-tos! Sem falar na direção primorosa e no elenco magnífico. A Bette Davis, como sempre, genial. <3 Sem dúvida, um dos meus filmes favoritos.
Não entendo a necessidade de algumas pessoas em querer ver um final feliz em um filme cuja realidade é muito mais imperfeita do que a que é exibida. Esse filme não é um musical da Disney e, apesar de ser também um romance, o "x" da questão é mostrar uma realidade dramática que poucos conhecem. E essa realidade, fora das telas, infelizmente é muito pior. Eu achei que o filme foi muito feliz ao mostrar o pouco do muito que ainda poderia ser extraído dessa realidade.
Filme redondinho, bonitinho, fofinho... (tudo assim mesmo, no diminutivo). Nada de surpreendente. Nada que cative. Mais um filme de adolescentes "se descobrindo". Só.
Curioso... Pra mim o filme foi previsível. Não sei se é porque já estou muito acostumado a lidar com filmes dessa temática, mas dentro do filme achei vários clichês que encontro facilmente em produções do gênero. Se a proposta do filme era inovar, errou na tentativa. Mas se era só mais um filme do gênero, então o objetivo foi alcançado. Ao menos o enredo foi bem conduzido, tanto pela direção quanto pela atuação dos protagonistas.
O romance e o drama são tão bem colocados nesse filme que a ficção científica ficou em terceiro plano.
O longa serve para mostrar que o amor, seja ele qual for, não deve ser tratado com um padrão, pois quando a voz do coração fala, tudo que é tido como convencional, se silencia.
P.S.: E a Samantha, hein? Que danadjenha... Tão real que, com aquele discurso final dela, eu poderia jurar que ela é aquariana.
Só acho que o filme poderia ter sido indicado ao Oscar na categoria de roteiro original no lugar de "Trapaça", porque, olha...Mas, enfim. Quanto ao elenco... Eu seria redundante falar que a Meryl Streep está maravilhosa, porque... Ela é maravilhosa, ponto. Deu um show de interpretação. Aliás, ela e a Cate Blanchett indicadas na mesma categoria... Difícil decisão. Mas uma das duas que ganhar está ótimo. E a Julia Roberts, hein? É bom de agora em diante, ela escolher um bom personagem e desempenhar um bom papel no próximo filme, pra eu não perder o respeito que eu adquiri por ela nesse longa.
O Ben Stiller sempre teve o meu respeito com o estilo de comédia à qual ele se propõe fazer, mas vê-lo atuando com um pé no drama e os dois cravados na direção do filme... Ganhou ainda mais o meu respeito. Um filme delicioso de assistir.
Enquanto uns filmes me "presenteiam" com longos minutos totalmente desnecessários, taí um que eu queria que tivesse ao menos mais uns 15 minutos e não teve. Não que eu esteja insatisfeito com o final, muito pelo contrário, mas adoraria ter visto mais uns 15 minutos da atuação da Cate Blanchett, que foi perfeita nesse filme. Não existe nada mais difícil que fazer uma personagem antipática conquistar a simpatia do espectador, e a minha, ao menos, conquistou. E o roteiro... Putz, adoraria odiar o Woody Allen, mas ele não deixa.
Em nenhum momento consegui ver o Matthew McConaughey em cena... Finalmente o talento dele se sobressaiu aos músculos que eram o que costumavam "atuar" nos seus filmes. Belo progresso. O roteiro não me chamou muito a atenção, mas vale a pena assistir pela a atuação tanto do Matthew quanto do Jared Leto. Se ganharem o Oscar será merecido.
Motivo desses 138 minutos? Motivo de tantas indicações? Motivo de tanto alvoroço por esse filme? Motivo? Motivo? Elenco com algumas atuações dignas, especialmente da Jennifer Lawrence. Aliás, sempre acho a Jennifer Lawrence mais forte (leia- se: melhor) que as personagens que ela interpreta. Ela os torna maiores do que realmente são. Mas o filme não é essa Brastemp toda. Foram 138 minutos acompanhados de puro tédio.
Não importa o tempo que passe, não importa as dificuldades enfrentadas, não importa a falta de reciprocidade do sentimento. Quando se ama verdadeiramente, o amor permanece aceso dentro de si, mesmo com as inúmeras tentativas de querer apagá-lo. Simples assim.
O filme só vale a pena pela Felicity, porque o roteiro é fraco, nada surpreendente (como a sinopse tenta sugerir). Eu tiraria boa parte das cenas (que achei desnecessárias), aproveitaria a expressão e o olhar dos atores e faria um curta sem diálogos, apenas com intenções.
O filme tem uma ótima fotografia, excelentes locações, tem a Meryl Streep no elenco (que já é um excelente motivo para assistir)... O roteiro é bem sensível, fala sobre o poder da escolha. Mas é preciso estar aberto à reflexão, do contrário é melhor nem assistir. Gostei muito do filme. É, sem dúvida, um convite à reflexão sobre a vida, sobre o amor e sobre as nossas escolhas.
O filme é delicado e, ao mesmo tempo, tudo é construído de uma maneira que torna as cenas angustiantes, tensas, mas acima de tudo, com uma sensibilidade incrível. Mais do que um filme, uma lição de vida.
PS.: O filme termina e é Impossível não ficar na mente o: "O - S - A - R - I - N - T..." (assistindo dá pra entender).
O filme é extremamente fraco. Como drama é interessante, mas como biografia deixou muito a desejar. A única grandiosidade do filme que merece elogios é a atuação da Meryl Streep, que dispensa comentários, beira a perfeição, como sempre.
O "American Way of Life" dos jovens da geração 90 daquele país. O 'recado' do filme poderia ser dado em 10 a 15 minutos, ou seja, em um Curta. Desnecessário 1 hora e meia pra mostrar tudo o que foi mostrado nesse longa, se a mensagem final é apenas:
Fiquei tentando imaginar o porquê da atuação sofrível de alguns atores no filme, bem como a péssima dicção, e só depois soube que alguns atores presentes no filme não são atores profissionais (apesar de que suspeitei desde o princípio), logo, entendi a grande limitação de alguns deles. Esse filme me fez ficar pela primeira vez em cima do muro (coisa que detesto!). Não me cativou, mas também não me entediou. Não me decepcionou, mas também não me surpreendeu. Não chega a ser ruim, mas também não chega a ser bom. Contudo, gostei da fuga de alguns clichês que costumam ser previsíveis nos filmes brasileiros, mas nada demais também. Sobre a pré-indicação do longa ao Oscar, achei um tanto exagerada. Talvez, desnecessária. Quase beirando o inútil, eu diria. E não por ser totalmente ruim, mas por estar longe de ser ótimo, na minha opinião. Logo, como o filme me fez ficar em cima do muro (e não por minha culpa, mas pela maneira com a qual ele se apresenta, pelo menos para mim), vou ter de dar metade das estrelas para fazer jus ao meu comentário paradoxal. Apenas.
O uso da trilha sonora e a montagem de cenas são o destaque maior do filme nesse frénésie intenso de emoções e sentimentos. Ellen Burstyn está simplesmente magnífica na pele da Sara Goldfarb.
Vendo alguns comentários, eu percebo que algumas pessoas ainda confundem sociopatia e psicopatia, acreditando que o Kevin é sociopata e por isso culpam a educação dos pais do garoto, o meio em que ele vive e etc. Mas a realidade é que o Kevin nada tem a ver com a sociopatia, mas sim, com a psicopatia. Ainda lá no século 19 as pessoas acreditavam que o homem nascia bom, mas que podia ser corrompido pela sociedade, então denominava-o simplesmente de sociopata. No entanto, hoje em dia esse termo não é usado para pessoas como o Kevin, pois sabe-se que pessoas desse tipo não são corrompidas pela sociedade ou o meio em que elas vivem, como os sociopatas. Hoje, estudos afirmam que o psicopata já nasce com esse transtorno (diferenciando apenas em diferentes graus) e que já dá sinais de psicopatia desde a infância, e o filme demonstra bem isso. E a propósito, belíssimas atuações dos atores, elenco muito bem escolhido e a direção muito bem conduzida.
Um filme previsível em alguns momentos (poucos momentos), misterioso em outros... Está longe de ser um grande suspense, achei bem fraco, aliás. O início eu achei que fosse caminhar para um bom suspense, e caminhou, mas depois... Tive a sensação de que a primeira parte do roteiro foi escrita por uma pessoa e a outra metade por outra, porque ao invés de crescer foi ficando morno em alguns momentos. Mas achei a tentativa do roteiro bacaninha (assim mesmo, no diminutivo). E valeu ver a atuação do Daniel Craig em um suspense.
A Malvada
4.4 660 Assista AgoraEsse filme traz um dos melhores roteiros já escritos na história (e sem exageros). Diálogos simplesmente per-fei-tos! Sem falar na direção primorosa e no elenco magnífico. A Bette Davis, como sempre, genial. <3 Sem dúvida, um dos meus filmes favoritos.
Além da Fronteira
3.8 440 Assista AgoraNão entendo a necessidade de algumas pessoas em querer ver um final feliz em um filme cuja realidade é muito mais imperfeita do que a que é exibida. Esse filme não é um musical da Disney e, apesar de ser também um romance, o "x" da questão é mostrar uma realidade dramática que poucos conhecem. E essa realidade, fora das telas, infelizmente é muito pior. Eu achei que o filme foi muito feliz ao mostrar o pouco do muito que ainda poderia ser extraído dessa realidade.
Garotos
3.8 604 Assista AgoraFilme redondinho, bonitinho, fofinho... (tudo assim mesmo, no diminutivo). Nada de surpreendente. Nada que cative. Mais um filme de adolescentes "se descobrindo". Só.
Queda Livre
3.6 591Curioso... Pra mim o filme foi previsível. Não sei se é porque já estou muito acostumado a lidar com filmes dessa temática, mas dentro do filme achei vários clichês que encontro facilmente em produções do gênero. Se a proposta do filme era inovar, errou na tentativa. Mas se era só mais um filme do gênero, então o objetivo foi alcançado. Ao menos o enredo foi bem conduzido, tanto pela direção quanto pela atuação dos protagonistas.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraO romance e o drama são tão bem colocados nesse filme que a ficção científica ficou em terceiro plano.
O longa serve para mostrar que o amor, seja ele qual for, não deve ser tratado com um padrão, pois quando a voz do coração fala, tudo que é tido como convencional, se silencia.
P.S.: E a Samantha, hein? Que danadjenha... Tão real que, com aquele discurso final dela, eu poderia jurar que ela é aquariana.
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraSó acho que o filme poderia ter sido indicado ao Oscar na categoria de roteiro original no lugar de "Trapaça", porque, olha...Mas, enfim. Quanto ao elenco... Eu seria redundante falar que a Meryl Streep está maravilhosa, porque... Ela é maravilhosa, ponto. Deu um show de interpretação. Aliás, ela e a Cate Blanchett indicadas na mesma categoria... Difícil decisão. Mas uma das duas que ganhar está ótimo. E a Julia Roberts, hein? É bom de agora em diante, ela escolher um bom personagem e desempenhar um bom papel no próximo filme, pra eu não perder o respeito que eu adquiri por ela nesse longa.
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraO Ben Stiller sempre teve o meu respeito com o estilo de comédia à qual ele se propõe fazer, mas vê-lo atuando com um pé no drama e os dois cravados na direção do filme... Ganhou ainda mais o meu respeito. Um filme delicioso de assistir.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraEnquanto uns filmes me "presenteiam" com longos minutos totalmente desnecessários, taí um que eu queria que tivesse ao menos mais uns 15 minutos e não teve. Não que eu esteja insatisfeito com o final, muito pelo contrário, mas adoraria ter visto mais uns 15 minutos da atuação da Cate Blanchett, que foi perfeita nesse filme. Não existe nada mais difícil que fazer uma personagem antipática conquistar a simpatia do espectador, e a minha, ao menos, conquistou. E o roteiro... Putz, adoraria odiar o Woody Allen, mas ele não deixa.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraEm nenhum momento consegui ver o Matthew McConaughey em cena... Finalmente o talento dele se sobressaiu aos músculos que eram o que costumavam "atuar" nos seus filmes. Belo progresso. O roteiro não me chamou muito a atenção, mas vale a pena assistir pela a atuação tanto do Matthew quanto do Jared Leto. Se ganharem o Oscar será merecido.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraMotivo desses 138 minutos? Motivo de tantas indicações? Motivo de tanto alvoroço por esse filme? Motivo? Motivo? Elenco com algumas atuações dignas, especialmente da Jennifer Lawrence. Aliás, sempre acho a Jennifer Lawrence mais forte (leia- se: melhor) que as personagens que ela interpreta. Ela os torna maiores do que realmente são. Mas o filme não é essa Brastemp toda. Foram 138 minutos acompanhados de puro tédio.
For Lovers Only
4.1 66Eu achei que tem um quê de "Before Sunset". Bons diálogos, mas a fotografia... É simplesmente perfeita.
Temporário 12
4.3 590É um daqueles filmes que dá vontade de acompanhar a vida dos personagens depois que o filme acaba, de tão realista.
Deixe a Luz Acesa
3.2 275Não importa o tempo que passe, não importa as dificuldades enfrentadas, não importa a falta de reciprocidade do sentimento. Quando se ama verdadeiramente, o amor permanece aceso dentro de si, mesmo com as inúmeras tentativas de querer apagá-lo. Simples assim.
P.S.: Seria Erik canceriano e Paul aquariano?
Paixão Inocente
3.1 175 Assista AgoraO filme só vale a pena pela Felicity, porque o roteiro é fraco, nada surpreendente (como a sinopse tenta sugerir). Eu tiraria boa parte das cenas (que achei desnecessárias), aproveitaria a expressão e o olhar dos atores e faria um curta sem diálogos, apenas com intenções.
Ao Entardecer
3.5 244O filme tem uma ótima fotografia, excelentes locações, tem a Meryl Streep no elenco (que já é um excelente motivo para assistir)... O roteiro é bem sensível, fala sobre o poder da escolha. Mas é preciso estar aberto à reflexão, do contrário é melhor nem assistir. Gostei muito do filme. É, sem dúvida, um convite à reflexão sobre a vida, sobre o amor e sobre as nossas escolhas.
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KO filme é delicado e, ao mesmo tempo, tudo é construído de uma maneira que torna as cenas angustiantes, tensas, mas acima de tudo, com uma sensibilidade incrível. Mais do que um filme, uma lição de vida.
PS.: O filme termina e é Impossível não ficar na mente o: "O - S - A - R - I - N - T..." (assistindo dá pra entender).
Séraphine
4.1 37Filme sensível, belo, delicado, triste e angustiante em certos momentos. A atuação da Yolande Moreau está magnífica.
A Dama de Ferro
3.6 1,7KO filme é extremamente fraco. Como drama é interessante, mas como biografia deixou muito a desejar. A única grandiosidade do filme que merece elogios é a atuação da Meryl Streep, que dispensa comentários, beira a perfeição, como sempre.
Kids
3.5 665O "American Way of Life" dos jovens da geração 90 daquele país. O 'recado' do filme poderia ser dado em 10 a 15 minutos, ou seja, em um Curta. Desnecessário 1 hora e meia pra mostrar tudo o que foi mostrado nesse longa, se a mensagem final é apenas:
"Usem camisinha".
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraFiquei tentando imaginar o porquê da atuação sofrível de alguns atores no filme, bem como a péssima dicção, e só depois soube que alguns atores presentes no filme não são atores profissionais (apesar de que suspeitei desde o princípio), logo, entendi a grande limitação de alguns deles. Esse filme me fez ficar pela primeira vez em cima do muro (coisa que detesto!). Não me cativou, mas também não me entediou. Não me decepcionou, mas também não me surpreendeu. Não chega a ser ruim, mas também não chega a ser bom. Contudo, gostei da fuga de alguns clichês que costumam ser previsíveis nos filmes brasileiros, mas nada demais também. Sobre a pré-indicação do longa ao Oscar, achei um tanto exagerada. Talvez, desnecessária. Quase beirando o inútil, eu diria. E não por ser totalmente ruim, mas por estar longe de ser ótimo, na minha opinião. Logo, como o filme me fez ficar em cima do muro (e não por minha culpa, mas pela maneira com a qual ele se apresenta, pelo menos para mim), vou ter de dar metade das estrelas para fazer jus ao meu comentário paradoxal. Apenas.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraO uso da trilha sonora e a montagem de cenas são o destaque maior do filme nesse frénésie intenso de emoções e sentimentos. Ellen Burstyn está simplesmente magnífica na pele da Sara Goldfarb.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraVendo alguns comentários, eu percebo que algumas pessoas ainda confundem sociopatia e psicopatia, acreditando que o Kevin é sociopata e por isso culpam a educação dos pais do garoto, o meio em que ele vive e etc. Mas a realidade é que o Kevin nada tem a ver com a sociopatia, mas sim, com a psicopatia. Ainda lá no século 19 as pessoas acreditavam que o homem nascia bom, mas que podia ser corrompido pela sociedade, então denominava-o simplesmente de sociopata. No entanto, hoje em dia esse termo não é usado para pessoas como o Kevin, pois sabe-se que pessoas desse tipo não são corrompidas pela sociedade ou o meio em que elas vivem, como os sociopatas. Hoje, estudos afirmam que o psicopata já nasce com esse transtorno (diferenciando apenas em diferentes graus) e que já dá sinais de psicopatia desde a infância, e o filme demonstra bem isso. E a propósito, belíssimas atuações dos atores, elenco muito bem escolhido e a direção muito bem conduzida.
A Casa dos Sonhos
3.2 1,4K Assista AgoraUm filme previsível em alguns momentos (poucos momentos), misterioso em outros... Está longe de ser um grande suspense, achei bem fraco, aliás. O início eu achei que fosse caminhar para um bom suspense, e caminhou, mas depois... Tive a sensação de que a primeira parte do roteiro foi escrita por uma pessoa e a outra metade por outra, porque ao invés de crescer foi ficando morno em alguns momentos. Mas achei a tentativa do roteiro bacaninha (assim mesmo, no diminutivo). E valeu ver a atuação do Daniel Craig em um suspense.
Os Reis do Verão
3.6 422 Assista AgoraUm filme que seria típico da Sessão da Tarde, mas que não é gratuito, tem uma mensagem interessante no roteiro.
P.S.: O filme todo vale pelo personagem Biaggio. Uma figura! *-*