"Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento."
As referências Polanskianas estão lá. O talento de Jennifer Lawrence e cia está lá. Uma boa história está lá. Sabe o que não está lá? Um diretor excelente. Aronofsky é irregular demais, megalomaníaco demais. É essa megalomania que DESTRÓI "Mãe!" da metade pro fim e transforma o filme numa sucessão de cenas WTF, pretensiosamente geniais. E não me venham com essa história de "não entendeu? Assiste de novo". Alegorias por alegorias não credenciam um filme como espetacular. Se essas alegorias não são bem compreendidas, isso não é culpa de uma suposta "burrice" do público. Elas simplesmente não foram bem construídas. Uma pena. "O Lutador", na sua crueza absurda, continua sendo o melhor filme de Darren. A definição de que menos é mais, principalmente quando não se é nenhum Polanski.
P.S.: O filme é decepcionante, porém Jennifer Lawrence está uma Deusa.
Ação em detrimento da lógica. Parabéns, HBO, por se tornar vítima do próprio sucesso. Saudade das quatro primeiras temporadas, sombrias, inteligentes... Também, o que se esperar de uma produção cuja audiência parece cada vez mais se preocupar só com dragão ou com a bunda do Jon Snow? Será que o sucesso atraiu o público errado?
Por tratar-se de um clássico atemporal, fica até difícil fazer algum tipo de crítica, mas, tenho que dizer, "Cantando na Chuva" é muito bom, mas não é essa perfeição toda, não.
Bom filme, apesar de bastante lento, o que pode incomodar aqueles que não estão muito familiarizados com o cinema de Haneke ou europeu (apesar de que, acho difícil alguém chegar em Benny's video "sem querer"). Pertencente a "Trilogia da Frieza", o trio de protagonistas obedece a premissa. Todos são gélidos, muito próximos do que poderia ser classificado como inumano. Excelente exemplo de como os extremos - excesso de paixão/ausência total de empatia - não configuram um comportamento saudável.
O filme perde muito em emoção por conta das atuações dos protagonistas, forçadas e apáticas, parecendo seguir um manual de "como tentar emocionar a plateia". Tirando a sequência inicial do bombardeio no zoo, o restante das cenas, em termo de emoção, são medíocres. Penso em filmes como "Vá e Veja" e, definitivamente, não dá para comparar em termos de reprodução de guerra. Aquilo sim é tocante pra cacete. Jéssica Chastain, te amo, mas não deu nesse filme, não. E Daniel Brühl, coragem. Terceiro filme que eu o vejo interpretando nazista. Deve ser difícil ser alemão e ator e conseguir fugir desse clichê.
Não é um filme horrível no todo. É valido por apresentar ao público a floresta de Aokigahara, conhecida por ser um local bastante procurado por suicidas em potencial, além de mostrar todo o misticismo por trás da mesma. Porém, as tentativas de causar medo são pifias e bem repetitivas. Para um filme de terror, não funciona, tanto é que só a primeira metade é interessante. Quando começam as cenas feitas para "dar medo", aí fica bem ruim.
Uma estrela pelos efeitos especiais que são, de fato, muito convincentes. De resto, o roteiro é uma piada, os diálogos são toscos e as atuações dos protagonistas mostram que nem eles deviam estar levando as cenas a sério. Antes tivessem feito um remake fiel ao original, porque foram inventar e não deu certo, não.
Tentar traduzir esse filme em palavras seria inútil. Talvez os cinco minutos em que precisei ficar sozinha em um canto, chorando silenciosa e compulsivamente, descrevam, de alguma forma, as emoções despertadas por suas cenas e olhares, pertubadores e inexplicáveis em sua crueldade. O ser humano me assombra.
Parece que Villeneuve pegou o passo a passo do tiroteio com a polícia e fez sua própria reconstituição dos fatos, pois é isso que Polytechnique é. O "depois" das personagens tem poucas cenas e são sem emoção. Nunca tinha ouvido falar desse ataque (não se recebe o mesmo destaque quando não acontece nos EUA), então serviu pra isso. Mas no final fiquei me perguntando, "ok, mas e daí?"
Se você viu os dois primeiros minutos, você viu o curta inteiro. Dada a pequena duração, não chega a incomodar tamanha repetição, mas não é nem de longe um curta memorável. Talvez uma fotografia representando os poderosos comendo com voracidade à uma mesa de jantar, com os serventes e músicos atrás como coadjuvantes, fosse ser algo tão ilustrativo quanto e mais barato de fazer.
É muito difícil avaliar uma obra que você simplesmente não entendeu, como foi o meu caso. O fato do final não ser esclarecedor e do filme dar pistas conflitantes o tempo todo me incomodaram muito, justamente porque eu não gosto do tipo de obra que deixa você confuso desde o início e no final não te dá resposta nenhuma. Enfim, pra quem gosta desse tipo de construção, é ótimo; pra quem não gosta, é meio frustrante.
Sing Street é uma homenagem ao rock 'n' roll e uma aula sobre esse gênero musical que transcende a música e se torna um life style para seus seguidores. David Bowie, The Cure, A-HA, Joy Division, Duran Duran...o enredo vai navegando por todos esses artistas através do personagem principal e essas referências todas só o enriquecem. O personagem do irmão é disparado o autor das melhores falas. O cara só diz verdades. Um dos melhores filmes do ano.
Filme chatíssimo. Se tivesse 1h30 de duração, talvez fosse mais prazeroso. A impressão que dá é a de que é pouca história para muito filme, sem contar que a atriz principal é fraquíssima, sempre com uma cara de quem comeu e não gostou, inexpressiva. Sério, Amy Adams merecia muito mais essa indicação ao Oscar.
Melhores cenas de guerra de todos os filmes do gênero que eu já vi. Mel Gibson é um EXCELENTE diretor, porque não é qualquer um que consegue criar tomadas tão complexas e tão reais quanto as vistas em Hacksaw Ridge. Como a maior parte do filme se passa em combate, nem dá para sentir a longa duração de 2h19. Muito bom.
Não consegui entender o tanto de crítica negativa. Tirando a duração do filme, que poderia facilmente ter uns 15 minutos a menos, e uma solução no final que eu achei meio "fácil", o filme é ótimo. E olha que eu assisti na sessão das 21h, ou seja, se fosse ruim, eu provavelmente teria dormido. A fotografia é belíssima, a atuação da Marion é um primor e a cara às vezes meio engessada do Brad Pitt não chega a incomodar. Curti muito, bom enredo.
em uma cena ele demonstra um claro desprezo pelas próprias origens, dizendo que não se considera "um indiano de verdade". Duas cenas depois, milagrosamente, ele está super interessado em descobrir de onde veio e encontrar os parentes. Isso foi meio mal construído.
Outlander é uma série boa, com um fundo histórico rico, boas atuações e uma fotografia linda. Mas não me ganhou, sinceramente. Achei os episódios muito longos e o desenrolar da história meio parado às vezes. Sem contar que a série foca muito no relacionamento dos dois protagonistas, insistindo em colocar ambos em situações de risco das quais a gente já imagina que eles sairão bem.
Ainda estou abismada com a cena entre Jamie e Randall e com todas as cenas de tortura. Foi tudo muito em excesso. Pra mim serviu pra jogar a integridade do personagem no lixo, não por causa do sexo entre dois homens, mas pelo Randall ser um verme. Perdi até a vontade de encarar a 2° temporada.
Duração excessivamente longa, dois personagens centrais irritantes, piadas sem graça e uma cena meio nojenta digna de pornô. Coisas boas: a fantasia à la Chewbacca e a tal cena da música da Whitney Houston. E só. Oscar? Cannes? Vai entender.
Bom filme. O final é ideal, mostrando que você não pode fazer o que quiser com os outros e não sofrer as consequências disso em algum momento da vida. A fotografia é tão luxuosa e moderna que te faz remeter imediatamente aos desfiles e ensaios de alta-costura, ou seja, o mundo de Tom Ford. Aaron Taylor-Johnson mereceu as indicações aos prêmios e Jake Gyllehaal deveria ter recebido também. Puta ator.
Esse é aquele tipo de filme que desde a primeira cena já se mostra ruim, mas que você, por algum motivo desconhecido, resolve assistir até o final para ver no que vai dar. Nesse caso, o resultado é uma coisa que parece um "American Pie" com cenário de filme cult e alguns diálogos que tentam trazer alguma reflexão. Tentando entender essa média alta para um filme basicamente sobre peidos. Triste por ter perdido tempo assistindo.
Se ignorarmos o fato de não sabermos o quanto da operação retratada no filme foi verdadeira (incluindo a morte do OBL) e o fato de em nenhum momento ser dado o contexto pré-11/9 com todo o histórico de invasões americanas no Oriente Médio, o filme é bom. Ao contrário do que li nos comentários, não achei a primeira metade cansativa, pelo contrário. A sacada das primeiras cenas serem de tortura e, mais a frente, mostrarem ao fundo numa televisão o presidente Obama dizendo que "nós, americanos, não torturamos" é genial. Qualquer pessoa que acompanhou o noticiário recente vai seguir o desenrolar da história muito bem. Para aqueles que não o fizeram, watch and learn. Só não se deixem levar pelo discurso nacionalista e às vezes meio vitimista americano de algumas cenas.
P.S.: Jessica Chastain sempre perfeita. Maravilhosa.
Um dos filmes mais fracos que Woody Allen já fez dentre os que eu já vi. Uma fotografia bonita, uma excelente recriação da Hollywood dos anos 30 e só. O enredo não leva a lugar nenhum, essa que é a verdade. Nem os diálogos e atuações são marcantes. Kristen Stewart se esforça, mas não adianta, definitivamente essa garota só está aonde está porque tem "costas quentes". Jesse Eisenberg boring as usual, socorro. Só o Steve Carrell se salva e a Blake Lively que não compromete. Porém, apesar de tudo, Woody Allen sendo um diretor tão produtivo, é natural que de vez em quando faça umas bombas. Tá perdoado.
Mãe!
4.0 3,9K Assista Agora"Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento."
As referências Polanskianas estão lá. O talento de Jennifer Lawrence e cia está lá. Uma boa história está lá. Sabe o que não está lá? Um diretor excelente. Aronofsky é irregular demais, megalomaníaco demais. É essa megalomania que DESTRÓI "Mãe!" da metade pro fim e transforma o filme numa sucessão de cenas WTF, pretensiosamente geniais. E não me venham com essa história de "não entendeu? Assiste de novo". Alegorias por alegorias não credenciam um filme como espetacular. Se essas alegorias não são bem compreendidas, isso não é culpa de uma suposta "burrice" do público. Elas simplesmente não foram bem construídas. Uma pena.
"O Lutador", na sua crueza absurda, continua sendo o melhor filme de Darren. A definição de que menos é mais, principalmente quando não se é nenhum Polanski.
P.S.: O filme é decepcionante, porém Jennifer Lawrence está uma Deusa.
Game of Thrones (7ª Temporada)
4.1 1,2K Assista AgoraAção em detrimento da lógica. Parabéns, HBO, por se tornar vítima do próprio sucesso. Saudade das quatro primeiras temporadas, sombrias, inteligentes...
Também, o que se esperar de uma produção cuja audiência parece cada vez mais se preocupar só com dragão ou com a bunda do Jon Snow? Será que o sucesso atraiu o público errado?
Cantando na Chuva
4.4 1,1K Assista AgoraPor tratar-se de um clássico atemporal, fica até difícil fazer algum tipo de crítica, mas, tenho que dizer, "Cantando na Chuva" é muito bom, mas não é essa perfeição toda, não.
Uma das sequências, a da Broadway, é extremamente cansativa e longa (além de não ter nada a ver com a enredo do filme que estava sendo gravado).
O Vídeo de Benny
3.6 233 Assista AgoraBom filme, apesar de bastante lento, o que pode incomodar aqueles que não estão muito familiarizados com o cinema de Haneke ou europeu (apesar de que, acho difícil alguém chegar em Benny's video "sem querer"). Pertencente a "Trilogia da Frieza", o trio de protagonistas obedece a premissa. Todos são gélidos, muito próximos do que poderia ser classificado como inumano. Excelente exemplo de como os extremos - excesso de paixão/ausência total de empatia - não configuram um comportamento saudável.
O Zoológico de Varsóvia
3.9 275 Assista AgoraO filme perde muito em emoção por conta das atuações dos protagonistas, forçadas e apáticas, parecendo seguir um manual de "como tentar emocionar a plateia". Tirando a sequência inicial do bombardeio no zoo, o restante das cenas, em termo de emoção, são medíocres. Penso em filmes como "Vá e Veja" e, definitivamente, não dá para comparar em termos de reprodução de guerra. Aquilo sim é tocante pra cacete.
Jéssica Chastain, te amo, mas não deu nesse filme, não. E Daniel Brühl, coragem. Terceiro filme que eu o vejo interpretando nazista. Deve ser difícil ser alemão e ator e conseguir fugir desse clichê.
Floresta Maldita
2.4 489 Assista AgoraNão é um filme horrível no todo. É valido por apresentar ao público a floresta de Aokigahara, conhecida por ser um local bastante procurado por suicidas em potencial, além de mostrar todo o misticismo por trás da mesma.
Porém, as tentativas de causar medo são pifias e bem repetitivas. Para um filme de terror, não funciona, tanto é que só a primeira metade é interessante. Quando começam as cenas feitas para "dar medo", aí fica bem ruim.
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraUma estrela pelos efeitos especiais que são, de fato, muito convincentes. De resto, o roteiro é uma piada, os diálogos são toscos e as atuações dos protagonistas mostram que nem eles deviam estar levando as cenas a sério. Antes tivessem feito um remake fiel ao original, porque foram inventar e não deu certo, não.
Vá e Veja
4.5 755 Assista AgoraTentar traduzir esse filme em palavras seria inútil. Talvez os cinco minutos em que precisei ficar sozinha em um canto, chorando silenciosa e compulsivamente, descrevam, de alguma forma, as emoções despertadas por suas cenas e olhares, pertubadores e inexplicáveis em sua crueldade. O ser humano me assombra.
Tomates Verdes Fritos
4.2 1,3K Assista AgoraO filme é delicado, as atuações são super sensíveis e a Idge é maravilhosa. O que eu não entendi foi:
Que raio de filho e marido são esses que a Ninny/Idge cita no final? Onde estão essas pessoas?
Politécnica
4.0 197Parece que Villeneuve pegou o passo a passo do tiroteio com a polícia e fez sua própria reconstituição dos fatos, pois é isso que Polytechnique é. O "depois" das personagens tem poucas cenas e são sem emoção. Nunca tinha ouvido falar desse ataque (não se recebe o mesmo destaque quando não acontece nos EUA), então serviu pra isso. Mas no final fiquei me perguntando, "ok, mas e daí?"
O Lutador
4.0 912"The only place I get hurt is out there. The world don't give a shit about me."
Um puta filme com uma puta cena final. Amém, Mickey Rourke.
Próximo Piso
4.0 60 Assista AgoraSe você viu os dois primeiros minutos, você viu o curta inteiro. Dada a pequena duração, não chega a incomodar tamanha repetição, mas não é nem de longe um curta memorável. Talvez uma fotografia representando os poderosos comendo com voracidade à uma mesa de jantar, com os serventes e músicos atrás como coadjuvantes, fosse ser algo tão ilustrativo quanto e mais barato de fazer.
Perfect Blue
4.3 815É muito difícil avaliar uma obra que você simplesmente não entendeu, como foi o meu caso. O fato do final não ser esclarecedor e do filme dar pistas conflitantes o tempo todo me incomodaram muito, justamente porque eu não gosto do tipo de obra que deixa você confuso desde o início e no final não te dá resposta nenhuma. Enfim, pra quem gosta desse tipo de construção, é ótimo; pra quem não gosta, é meio frustrante.
Sing Street - Música e Sonho
4.1 715 Assista AgoraSing Street é uma homenagem ao rock 'n' roll e uma aula sobre esse gênero musical que transcende a música e se torna um life style para seus seguidores. David Bowie, The Cure, A-HA, Joy Division, Duran Duran...o enredo vai navegando por todos esses artistas através do personagem principal e essas referências todas só o enriquecem. O personagem do irmão é disparado o autor das melhores falas. O cara só diz verdades. Um dos melhores filmes do ano.
Loving: Uma História de Amor
3.7 292 Assista AgoraFilme chatíssimo. Se tivesse 1h30 de duração, talvez fosse mais prazeroso. A impressão que dá é a de que é pouca história para muito filme, sem contar que a atriz principal é fraquíssima, sempre com uma cara de quem comeu e não gostou, inexpressiva. Sério, Amy Adams merecia muito mais essa indicação ao Oscar.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraMelhores cenas de guerra de todos os filmes do gênero que eu já vi. Mel Gibson é um EXCELENTE diretor, porque não é qualquer um que consegue criar tomadas tão complexas e tão reais quanto as vistas em Hacksaw Ridge. Como a maior parte do filme se passa em combate, nem dá para sentir a longa duração de 2h19. Muito bom.
Aliados
3.5 452 Assista AgoraNão consegui entender o tanto de crítica negativa. Tirando a duração do filme, que poderia facilmente ter uns 15 minutos a menos, e uma solução no final que eu achei meio "fácil", o filme é ótimo. E olha que eu assisti na sessão das 21h, ou seja, se fosse ruim, eu provavelmente teria dormido. A fotografia é belíssima, a atuação da Marion é um primor e a cara às vezes meio engessada do Brad Pitt não chega a incomodar. Curti muito, bom enredo.
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraA única coisa em que eu não entendi foi:
em uma cena ele demonstra um claro desprezo pelas próprias origens, dizendo que não se considera "um indiano de verdade". Duas cenas depois, milagrosamente, ele está super interessado em descobrir de onde veio e encontrar os parentes. Isso foi meio mal construído.
De resto, ótimo filme. Quero o Sunny pra mim <3
Outlander (1ª Temporada)
4.5 552 Assista AgoraOutlander é uma série boa, com um fundo histórico rico, boas atuações e uma fotografia linda. Mas não me ganhou, sinceramente. Achei os episódios muito longos e o desenrolar da história meio parado às vezes. Sem contar que a série foca muito no relacionamento dos dois protagonistas, insistindo em colocar ambos em situações de risco das quais a gente já imagina que eles sairão bem.
Ainda estou abismada com a cena entre Jamie e Randall e com todas as cenas de tortura. Foi tudo muito em excesso. Pra mim serviu pra jogar a integridade do personagem no lixo, não por causa do sexo entre dois homens, mas pelo Randall ser um verme. Perdi até a vontade de encarar a 2° temporada.
As Faces de Toni Erdmann
3.8 256 Assista AgoraDuração excessivamente longa, dois personagens centrais irritantes, piadas sem graça e uma cena meio nojenta digna de pornô. Coisas boas: a fantasia à la Chewbacca e a tal cena da música da Whitney Houston. E só. Oscar? Cannes? Vai entender.
Animais Noturnos
4.0 2,2K Assista AgoraBom filme. O final é ideal, mostrando que você não pode fazer o que quiser com os outros e não sofrer as consequências disso em algum momento da vida. A fotografia é tão luxuosa e moderna que te faz remeter imediatamente aos desfiles e ensaios de alta-costura, ou seja, o mundo de Tom Ford. Aaron Taylor-Johnson mereceu as indicações aos prêmios e Jake Gyllehaal deveria ter recebido também. Puta ator.
Um Cadáver para Sobreviver
3.5 937 Assista AgoraEsse é aquele tipo de filme que desde a primeira cena já se mostra ruim, mas que você, por algum motivo desconhecido, resolve assistir até o final para ver no que vai dar. Nesse caso, o resultado é uma coisa que parece um "American Pie" com cenário de filme cult e alguns diálogos que tentam trazer alguma reflexão. Tentando entender essa média alta para um filme basicamente sobre peidos. Triste por ter perdido tempo assistindo.
A Hora Mais Escura
3.6 1,1K Assista AgoraSe ignorarmos o fato de não sabermos o quanto da operação retratada no filme foi verdadeira (incluindo a morte do OBL) e o fato de em nenhum momento ser dado o contexto pré-11/9 com todo o histórico de invasões americanas no Oriente Médio, o filme é bom. Ao contrário do que li nos comentários, não achei a primeira metade cansativa, pelo contrário. A sacada das primeiras cenas serem de tortura e, mais a frente, mostrarem ao fundo numa televisão o presidente Obama dizendo que "nós, americanos, não torturamos" é genial. Qualquer pessoa que acompanhou o noticiário recente vai seguir o desenrolar da história muito bem. Para aqueles que não o fizeram, watch and learn. Só não se deixem levar pelo discurso nacionalista e às vezes meio vitimista americano de algumas cenas.
P.S.: Jessica Chastain sempre perfeita. Maravilhosa.
Café Society
3.3 531 Assista AgoraUm dos filmes mais fracos que Woody Allen já fez dentre os que eu já vi. Uma fotografia bonita, uma excelente recriação da Hollywood dos anos 30 e só. O enredo não leva a lugar nenhum, essa que é a verdade. Nem os diálogos e atuações são marcantes. Kristen Stewart se esforça, mas não adianta, definitivamente essa garota só está aonde está porque tem "costas quentes". Jesse Eisenberg boring as usual, socorro. Só o Steve Carrell se salva e a Blake Lively que não compromete. Porém, apesar de tudo, Woody Allen sendo um diretor tão produtivo, é natural que de vez em quando faça umas bombas. Tá perdoado.