O fim da franquia original(antes dos remakes) deixa uma sensação de casa vazia, é uma série de filmes que não deixa grandes lembranças e até nos faz questionar como conseguiu ir tão longe, a parte 8 é só mais um desses filmes fracos que desperdiça boas ideias e traz uns personagens mal executados e um amontoado de acontecimentos sem sentido.
Dessa vez o objeto amaldiçoado é um espelho, Mais legal que o filme da luminária e com uma história mais convencional tem a vantagem de não desperdiçar as boas ideias como o filme do relógio. É uma história boazinha como um episódio de Além da Imaginação. É um clássico de séries longas de filme trazer um episódio que envolva algum parente do vilão, esse episódio conforme o nome diz (nova geração) também revela que um dos personagens tem ligação com alguém da história de Amityville, mesmo que por linhas tortas. Traz muitos atores conhecidos do segundo escalão de Hollywood como Julia Nickson(a protagonista feminina de Rambo II), David Naughton (protagonista de Lobisomem Americano em Londres), Richard Roundtree( o Shaft original), Terry O Queen(protagonista de O Padrasto e depois o Locke em Lost), Robert Rusler(co protagonista de Hora do Pesadelo II), Lin Shaye (da série de filmes Insisdious[sobrenatural] entre outros
Falta ousadia, falta uma direção que sabendo não ter muitos recursos em mão resolva usar da criatividade, entregar mais que esse arroz com feijão. A ideia de um relógio bagunçar a percepção de tempo dos personagens era muito boa, pena que tenha sido executada com tanto desleixo em um roteiro capenga e atuações abaixo da média.
Amityville 5 começa meio igual aos outros, uns personagens chatos, um acidente inexplicável, e o retorno a terror casa assombrada que esteve ausente no ultimo filme(era uma luminária lembra?), não era nada promissor, mas de repente me percebi estranhamente gostando, sem ironia, não sei que mágica aconteceu, mas o diretor soube trabalhar bem os poucos recursos, nesse que foi o primeiro filme da série feito para lançamento direto em VHS( o anterior foi feito para a TV), em vez de apelar ao trash barato vai criando um suspense, tanto com o jogo de luz e cores, com uma bela fotografia e direção de arte que emula ao gótico e um pouco de giallo italiano, temos aqui história cheia de pesadelos e alucinações a la David Lynch e mesmo que use o mesmo tema de Psicose, sabe disribuir bem a trilha para ajudar na climatização do filme. Não é nenhuma obra prima subestimada, mas é bem interessante de assistir.
É um terrorzinho bem qualquer nota feito para a TV. Provavelmente embalou as madrugadas de algum insone dos anos 90, com suas reprises nos Corujões da Vida. Imagina que para não repetir a ideia do original inventaram uma luminária (horrível) que guardou o espírito maligno quando exorcizaram a casa. Não é pior que a parte 3, pq pelo menos aqui economizaram nos efeitos, diminuindo aqueles monstros datados de borracha que aparecia nos dois anteriores, mas está só um nível acima da mediocridade do último.
Nem o fator nostalgia consegue salvar esse filme, eu pensei que iria me divertir tendo em vista que guardava boas lembranças de tê-lo visto em um VHS gravado da transmissão na rede CNT nos anos 90, mas esse filme consegue parecer ter o triplo de tempo de duração de tão lerdo, os “efeitos” visuais são dos mais toscos, os momentos que deveriam ser engraçados são constrangedores e a história é uma presepada sem fim.
Se o primeiro filme por vezes se leva mais a sério do que devia, essa sequência, que também é prequel, não tem vergonha em se assumir como entretenimento e entrega um terror honesto e eficiente, superando o original. Só perde um pouco o ritmo nos últimos 20 minutos quando resolve fazer uma versão com sérias restrições orçamentárias de “O Exorcista”, deixando o filme com aspecto trash. Mas vale pelo que entrega antes disso. De famoso só Burt Young, o eterno Paulie da série de filmes Rocky.
Se o filme não prima por grandes sustos também não chega a ser totalmente relapso no terror sugerido, na atmosfera de medo. Talvez se perca nos coadjuvantes que entram e saem em cena sem maiores explicações e pelo ritmo incostante, mas serve como diversão passageira.
Finalmente gostei de um filme do Dolan, antes o achava apenas pretensioso. Enfim, me surpreendi pela imprevisibilidade dos acontecimentos, pela imprevisibilidade das açôes de Francis e ainda pelo filme deixar questões em aberto, não ir pelo caminho óbvio. O pobre do Tom se iludiu que poderia consertar o cara tóxico, se ferrou.
Esse filme é tudo que Cat People tentou ser e não conseguiu, um terror sugerido bem amarrado e incrivelmente sensorial que não economiza na tensão, nos faz sentir junto a protagonista toda a carga psicológica do ritual e de convivência com os zumbis, ainda que tenha elementos ainda clichês de exotização de nativos e religiões pagãs, ainda assim é bem bonito, com uma fotografia que exalta os personagens negros.
Eu achei um filme até honesto, não parece ter sido feito com nenhuma intenção revolucionária, apenas para aproveitar o momento, o fato de ter sido gravado na casa dos atores de forma quase artesanal conta pontos e se os sustos são nulos no seu lado terror, e as risadas contidas no seu lado comedia, no geral é um filme que dá para assistir sem se revoltar pela perda de tempo. Porém aquela possessão no final foi meio ridícula.
É quase uma versão feminina de “O Talentoso Ripley”, uma burguesa entediada que resolve se divertir com uma pessoa pobre, tem uma história tensa e sensual que as vezes falta sutileza em algumas cenas, principalmente nas tentativas de humor.
Poderia ser mais divertido se o protagonista Denis nao fosse tão pouco carismático(não só por suas limitações para atuar, mas o roteiro e direção também não ajudam), ele julgando a garota de forma moralista por não se enquadrar no que ele idealizou, ele também não sabe relaxar e aproveitar o momento, o pai dele é vivido pelo Alan Ruck que em “Curtindo a Vida Adoidado” fazia Cameron um papel parecido de garoto inseguro fora dos padrões, mas que diferente de Denis não era chato e pedante, pelo contrário, conseguia que a gente se identificasse mais com ele do que com o Mathew Broderick, protagonista daquele filme. Se Hayden Panettiere consegue entregar um personagem simpático, que se destaca em um filme sem ritmo, o mesmo não se pode dizer dos coadjuvantes, que não são tão engraçados quanto tentam ser. Rich o amigo supostamente gay é pernóstico e não consegue fazer rir com suas citações de filmes fora de hora. As duas garotas mal tem espaço para aparecer. O filme se arrasta por quase duas horas e parece que teima em não acabar quando não tem mais nada para oferecer.
Tinha visto há muitos anos na Tela Quente e não me lembrava de praticamente nada, é uma farofa típica do Robert Rodriguez, diverte mesmo cansando em alguns momentos, muitos rostos conhecidos e muitas referencias sendo as mais óbvias a Vampiros de Almas/Invasores de Corpos e Enigma de Outro Mundo.
A ideia é interessante, um filme simples e eficiente, mas que me deixou um pouco disperso esperando que fosse acontecer alguma revelação sobrenatural, por exemplo, achei que em algum momento o capitão se revelaria inocente e alguma força diabólica se revelaria como o autor dos crimes.
Acho que essa sequencia funciona por vezes melhor que o original, sendo mais eficiente na construção do horror psicológico e mais fluído que o original, poderia ser um clássico filme de natal se não fosse a insistência em fazê-lo uma sequencia.
Se o filme focasse mais no horror psicológico e na sugestão como faz nas poucas boas cenas, seria uma pequena obra prima, pena que se enrola demais em diálogos inúteis e uma edição por vezes truncada, oq ue prejudica a experiência. Enfim, vale pela curiosidade, mas prometeu bem mais que entregou.
Tem seus méritos, mais pela ideia, realmente inovadora, mas que poderia render melhor na mão de alguém mais criativo, o desenvolvimento é bem preguiçoso, não por ser lento, mas por demorar demais para chegar em algum lugar.
Falta brilho a esse Tom, falta carisma, falta sal, açúcar , falta tudo, o pior entre todos, tem cara daquelas adaptações de clássicos para adolescentes tão comuns no final dos anos 90/ inicio dos 2000, como Segundas Intenções, mas mais pernóstico.
Uma trama divertida, mas vazia e banal, com um Ripley meio Chuck Norris, esse livro já tinha sido adaptado pelo Win Wender como O Amigo Americano e apesar da mesma história, possui motivações diferentes, se Wenders trabalha mais os conflitos psicológicos do personagem Jonathan, esse novo filme está preocupado em mostrar uma aventura meio James Bond, com toques de suspense e ação, nem sempre dentro da lógica pu verossimilhança.
Sem atropelos, Minghela vai contando a história sobre esse cara pobre, mas que sabe aproveitar as oportunidades que a vida lhe dá, o diretor nos dá tempo suficiente para que nos acostumemos a Tom Ripley, simpatizemos com ele. É uma pena que Matt Damon perca em carisma para Jude Law, assim acabamos por tomar partido de Dickie, começamos a entender quando ele vai afastando Tom, pq esse se mostra desagradável e sanguessuga, Dickie tem charme natural e muito mais camadas que poderiamos esperar de um Playboy.
Por mais que o filme tenha uma história interessante, alguns trechos eletrizantes e seja agradável de se ver, o suspense por vezes parece ser mal motivado, e o personagem Tom Ripley é mal utilizado, até acredito que poderia ser qualquer personagem no lugar. Destaque para Bruno Ganz que consegue entregar todo o teor psicológico de seu personagem, verdadeiro protagonista do filme.
Diferente da versão de 1999, o Ripley aqui tem um jeito mais sedutor, enquanto o de Matt Damon parece meio nerd, já o personagem Greenleaf aqui é odiável enquanto Jude Law é apaixonante no filme mais recente, até acho que Jude Law talvez tenha mais o estilo do Alain Delon na versão de 1999, ambos os filmes são bem executados no que se refere a suspense e intrigas, mas é pena que essa primeira versão seja menos corajosa e entregue algo mais conservador, tanto na condução quanto na conclusão.
Nao é nem o pior filme slasher, nem chega a ser bom. É apenas esquececível, apesar da tentativa de se diferenciar, é raso como uma porta. Bom só ver a Anna Chlumsky e o Kevin Bacon.
Amityville 8: A Casa Maldita
2.6 49O fim da franquia original(antes dos remakes) deixa uma sensação de casa vazia, é uma série de filmes que não deixa grandes lembranças e até nos faz questionar como conseguiu ir tão longe, a parte 8 é só mais um desses filmes fracos que desperdiça boas ideias e traz uns personagens mal executados e um amontoado de acontecimentos sem sentido.
Amityville 7: A Nova Geração
2.1 30 Assista AgoraDessa vez o objeto amaldiçoado é um espelho, Mais legal que o filme da luminária e com uma história mais convencional tem a vantagem de não desperdiçar as boas ideias como o filme do relógio. É uma história boazinha como um episódio de Além da Imaginação. É um clássico de séries longas de filme trazer um episódio que envolva algum parente do vilão, esse episódio conforme o nome diz (nova geração) também revela que um dos personagens tem ligação com alguém da história de Amityville, mesmo que por linhas tortas. Traz muitos atores conhecidos do segundo escalão de Hollywood como Julia Nickson(a protagonista feminina de Rambo II), David Naughton (protagonista de Lobisomem Americano em Londres), Richard Roundtree( o Shaft original), Terry O Queen(protagonista de O Padrasto e depois o Locke em Lost), Robert Rusler(co protagonista de Hora do Pesadelo II), Lin Shaye (da série de filmes Insisdious[sobrenatural] entre outros
Amityville 6: Uma Questão de Hora
2.7 59Falta ousadia, falta uma direção que sabendo não ter muitos recursos em mão resolva usar da criatividade, entregar mais que esse arroz com feijão. A ideia de um relógio bagunçar a percepção de tempo dos personagens era muito boa, pena que tenha sido executada com tanto desleixo em um roteiro capenga e atuações abaixo da média.
Amityville 5: A Maldição de Amityville
2.0 50Amityville 5 começa meio igual aos outros, uns personagens chatos, um acidente inexplicável, e o retorno a terror casa assombrada que esteve ausente no ultimo filme(era uma luminária lembra?), não era nada promissor, mas de repente me percebi estranhamente gostando, sem ironia, não sei que mágica aconteceu, mas o diretor soube trabalhar bem os poucos recursos, nesse que foi o primeiro filme da série feito para lançamento direto em VHS( o anterior foi feito para a TV), em vez de apelar ao trash barato vai criando um suspense, tanto com o jogo de luz e cores, com uma bela fotografia e direção de arte que emula ao gótico e um pouco de giallo italiano, temos aqui história cheia de pesadelos e alucinações a la David Lynch e mesmo que use o mesmo tema de Psicose, sabe disribuir bem a trilha para ajudar na climatização do filme. Não é nenhuma obra prima subestimada, mas é bem interessante de assistir.
Amityville 4: A Fuga do Mal
2.7 61 Assista AgoraÉ um terrorzinho bem qualquer nota feito para a TV. Provavelmente embalou as madrugadas de algum insone dos anos 90, com suas reprises nos Corujões da Vida. Imagina que para não repetir a ideia do original inventaram uma luminária (horrível) que guardou o espírito maligno quando exorcizaram a casa. Não é pior que a parte 3, pq pelo menos aqui economizaram nos efeitos, diminuindo aqueles monstros datados de borracha que aparecia nos dois anteriores, mas está só um nível acima da mediocridade do último.
Amityville 3: O Demônio
2.2 90 Assista AgoraNem o fator nostalgia consegue salvar esse filme, eu pensei que iria me divertir tendo em vista que guardava boas lembranças de tê-lo visto em um VHS gravado da transmissão na rede CNT nos anos 90, mas esse filme consegue parecer ter o triplo de tempo de duração de tão lerdo, os “efeitos” visuais são dos mais toscos, os momentos que deveriam ser engraçados são constrangedores e a história é uma presepada sem fim.
Amityville 2: A Possessão
3.2 194 Assista AgoraSe o primeiro filme por vezes se leva mais a sério do que devia, essa sequência, que também é prequel, não tem vergonha em se assumir como entretenimento e entrega um terror honesto e eficiente, superando o original. Só perde um pouco o ritmo nos últimos 20 minutos quando resolve fazer uma versão com sérias restrições orçamentárias de “O Exorcista”, deixando o filme com aspecto trash. Mas vale pelo que entrega antes disso. De famoso só Burt Young, o eterno Paulie da série de filmes Rocky.
Terror em Amityville
3.3 291 Assista AgoraSe o filme não prima por grandes sustos também não chega a ser totalmente relapso no terror sugerido, na atmosfera de medo. Talvez se perca nos coadjuvantes que entram e saem em cena sem maiores explicações e pelo ritmo incostante, mas serve como diversão passageira.
Tom na Fazenda
3.7 369 Assista AgoraFinalmente gostei de um filme do Dolan, antes o achava apenas pretensioso. Enfim, me surpreendi pela imprevisibilidade dos acontecimentos, pela imprevisibilidade das açôes de Francis e ainda pelo filme deixar questões em aberto, não ir pelo caminho óbvio. O pobre do Tom se iludiu que poderia consertar o cara tóxico, se ferrou.
A Morta-Viva
3.8 65Esse filme é tudo que Cat People tentou ser e não conseguiu, um terror sugerido bem amarrado e incrivelmente sensorial que não economiza na tensão, nos faz sentir junto a protagonista toda a carga psicológica do ritual e de convivência com os zumbis, ainda que tenha elementos ainda clichês de exotização de nativos e religiões pagãs, ainda assim é bem bonito, com uma fotografia que exalta os personagens negros.
Filme de Terror sem Título
1.8 12Eu achei um filme até honesto, não parece ter sido feito com nenhuma intenção revolucionária, apenas para aproveitar o momento, o fato de ter sido gravado na casa dos atores de forma quase artesanal conta pontos e se os sustos são nulos no seu lado terror, e as risadas contidas no seu lado comedia, no geral é um filme que dá para assistir sem se revoltar pela perda de tempo. Porém aquela possessão no final foi meio ridícula.
As Corças
3.7 20 Assista AgoraÉ quase uma versão feminina de “O Talentoso Ripley”, uma burguesa entediada que resolve se divertir com uma pessoa pobre, tem uma história tensa e sensual que as vezes falta sutileza em algumas cenas, principalmente nas tentativas de humor.
Eu te Amo, Beth Cooper
2.7 473 Assista AgoraPoderia ser mais divertido se o protagonista Denis nao fosse tão pouco carismático(não só por suas limitações para atuar, mas o roteiro e direção também não ajudam), ele julgando a garota de forma moralista por não se enquadrar no que ele idealizou, ele também não sabe relaxar e aproveitar o momento, o pai dele é vivido pelo Alan Ruck que em “Curtindo a Vida Adoidado” fazia Cameron um papel parecido de garoto inseguro fora dos padrões, mas que diferente de Denis não era chato e pedante, pelo contrário, conseguia que a gente se identificasse mais com ele do que com o Mathew Broderick, protagonista daquele filme. Se Hayden Panettiere consegue entregar um personagem simpático, que se destaca em um filme sem ritmo, o mesmo não se pode dizer dos coadjuvantes, que não são tão engraçados quanto tentam ser. Rich o amigo supostamente gay é pernóstico e não consegue fazer rir com suas citações de filmes fora de hora. As duas garotas mal tem espaço para aparecer. O filme se arrasta por quase duas horas e parece que teima em não acabar quando não tem mais nada para oferecer.
Prova Final
3.2 404 Assista AgoraTinha visto há muitos anos na Tela Quente e não me lembrava de praticamente nada, é uma farofa típica do Robert Rodriguez, diverte mesmo cansando em alguns momentos, muitos rostos conhecidos e muitas referencias sendo as mais óbvias a Vampiros de Almas/Invasores de Corpos e Enigma de Outro Mundo.
O Navio Fantasma
3.2 7A ideia é interessante, um filme simples e eficiente, mas que me deixou um pouco disperso esperando que fosse acontecer alguma revelação sobrenatural, por exemplo, achei que em algum momento o capitão se revelaria inocente e alguma força diabólica se revelaria como o autor dos crimes.
A Maldição do Sangue da Pantera
3.6 18Acho que essa sequencia funciona por vezes melhor que o original, sendo mais eficiente na construção do horror psicológico e mais fluído que o original, poderia ser um clássico filme de natal se não fosse a insistência em fazê-lo uma sequencia.
Sangue de Pantera
3.7 101 Assista AgoraSe o filme focasse mais no horror psicológico e na sugestão como faz nas poucas boas cenas, seria uma pequena obra prima, pena que se enrola demais em diálogos inúteis e uma edição por vezes truncada, oq ue prejudica a experiência. Enfim, vale pela curiosidade, mas prometeu bem mais que entregou.
Sorria
3.1 853 Assista AgoraTem seus méritos, mais pela ideia, realmente inovadora, mas que poderia render melhor na mão de alguém mais criativo, o desenvolvimento é bem preguiçoso, não por ser lento, mas por demorar demais para chegar em algum lugar.
Ripley No Limite
3.0 25Falta brilho a esse Tom, falta carisma, falta sal, açúcar , falta tudo, o pior entre todos, tem cara daquelas adaptações de clássicos para adolescentes tão comuns no final dos anos 90/ inicio dos 2000, como Segundas Intenções, mas mais pernóstico.
O Retorno do Talentoso Ripley
3.1 63 Assista AgoraUma trama divertida, mas vazia e banal, com um Ripley meio Chuck Norris, esse livro já tinha sido adaptado pelo Win Wender como O Amigo Americano e apesar da mesma história, possui motivações diferentes, se Wenders trabalha mais os conflitos psicológicos do personagem Jonathan, esse novo filme está preocupado em mostrar uma aventura meio James Bond, com toques de suspense e ação, nem sempre dentro da lógica pu verossimilhança.
O Talentoso Ripley
3.8 665 Assista AgoraSem atropelos, Minghela vai contando a história sobre esse cara pobre, mas que sabe aproveitar as oportunidades que a vida lhe dá, o diretor nos dá tempo suficiente para que nos acostumemos a Tom Ripley, simpatizemos com ele. É uma pena que Matt Damon perca em carisma para Jude Law, assim acabamos por tomar partido de Dickie, começamos a entender quando ele vai afastando Tom, pq esse se mostra desagradável e sanguessuga, Dickie tem charme natural e muito mais camadas que poderiamos esperar de um Playboy.
O Amigo Americano
3.9 71 Assista AgoraPor mais que o filme tenha uma história interessante, alguns trechos eletrizantes e seja agradável de se ver, o suspense por vezes parece ser mal motivado, e o personagem Tom Ripley é mal utilizado, até acredito que poderia ser qualquer personagem no lugar. Destaque para Bruno Ganz que consegue entregar todo o teor psicológico de seu personagem, verdadeiro protagonista do filme.
O Sol Por Testemunha
4.2 93 Assista AgoraDiferente da versão de 1999, o Ripley aqui tem um jeito mais sedutor, enquanto o de Matt Damon parece meio nerd, já o personagem Greenleaf aqui é odiável enquanto Jude Law é apaixonante no filme mais recente, até acho que Jude Law talvez tenha mais o estilo do Alain Delon na versão de 1999, ambos os filmes são bem executados no que se refere a suspense e intrigas, mas é pena que essa primeira versão seja menos corajosa e entregue algo mais conservador, tanto na condução quanto na conclusão.
They/Them: O Acampamento
2.3 150Nao é nem o pior filme slasher, nem chega a ser bom. É apenas esquececível, apesar da tentativa de se diferenciar, é raso como uma porta. Bom só ver a Anna Chlumsky e o Kevin Bacon.