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Lisbeth, Mara
meu, L)

Cada película do Kieslowski me cai às coronárias numa sensação obscura por já conhecer suas obras realistas ou então num abismo de um clarão por saber sua genialidade à criticas tão espantosamente socio-engenhosas. Me perco num misto de sensações que mal eu entendo o que esse gentil devastador faz comigo, no tempo de um carinho envolto que provei em poucos diretores, em poucos roteiristas. A analogia aos cavalos me causou um espanto que tanto tenha de desprestígio num animal tao belo, forte e terno, que na mesma construção é por cima esmagado à trotadas - socialmente triturados.
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Termino mais uma de sua obra com o coração na mão por a terra ter absorvido esse genio do mundo. Terra travessa, não tinha, pois este direito.

Acendo um cigarro pra tragar melhor esse espetáculo chamado Kieslowski.

Uma teatro de fotografia magnifique, resultando numa película singela e estruturada acrescido num tour pela França