aquilo que eu li no teu comentário é que o sujeito em questão foi marginalizado, teve oportunidades de reintegração e não as aproveitou. e tu voltas a dizer o mesmo uma segunda vez. e eu, ou qualquer pessoa que consiga ler português, percebe aquilo que eu compreendi à 1ª. não precisas vir enrolar. se tu achas que uma pessoa quando cresce neste género de condições tem "oportunidades", é lá contigo. mas não corresponde à realidade (e neste caso em concreto, vendo até o documentário onibus 174, retrata bem isso, quando ele tenta arranjar trabalho e tem consciência que não vai conseguir pois não sabe ler /escrever sequer e viveu sempre na rua ou na prisão. sim, ele podia ter aprendido. sim ele podia ter ficado a viver com a tia, sim ele podia ter aproveitado a ajuda da assistente social. acontece que estamos a falar de uma pessoa que não contactou com a sociedade e os seus organismos da mesma forma que a maioria. para a mesma maioria a polícia representa protecção e segurança. para pessoas que vivem na rua representa violência a repressão e por aí adiante. o ser humano é muito mais complexo do que essa ideia pobre que tu transmites nos teus comentários). então, essas opiniões tipicamente desconectadas da realidade, do género "ai, mas eles não mudam de vida porque preferem continuar a ser filhos da puta" são prova de ignorância aguda. no meu comentário não está nenhuma avaliação do filme, apenas uma observação da tua frase. a tua opinião sobre o filme realmente não me interessa, cada um tem a sua, acho é triste alguém reduzir um ser humano aquilo que a sociedade lhe oferece numa dada altura, esquecendo tudo aquilo que o indivíduo interiorizou através dessa mesma sociedade durante a construção da sua personalidade. aquilo que tu fazes é definir a personagem como alguém mau. acontece que não existem apenas pessoas boas ou más. e é muito fácil pseudo-analisar vidas quando não temos consciência alguma do que é passar por aquele tipo de experiências, apenas vendo filmes e novelas.
"Tâmisa disse: Um filme de uma pessoa marginalizada e excluída da sociedade, que acaba eventualmente tendo várias oportunidades de se reintegrar e continua sendo um filho da puta."
se a ignorância pagasse imposto...erm. porque claro, uma pessoa quando é excluída da sociedade tem várias oportunidades para se reintegrar. excluída = oportunidades. aliás, este episódio mostra bem como as oportunidades surgem para estas pessoas. pena que as crianças de rua que morreram no massacre da candelária não tenham vivido para usufruir dessas supostas "oportunidades".
partindo do principio que eram clones...por exemplo o porquê de, teoricamente e segundo aquilo que percebi, virem da camada mais baixa da sociedade (drogados, sem-abrigo, prostitutas e etc) ou pelo menos donde é que terá surgido essa ideia, porque normalmente quando o assunto é "clonagem" parte-se do princípio que o clone é criado de algo com "categoria". e ainda explicar como é que eles eram feitos, mesmo. não sei, ficava mais interessante se soubesse estas coisas. a falta deste tipo de informação fez-me pensar, no início do filme, que eles eram humanos criados para doação de órgãos.
mas é bonitinho e faz repensar algumas atitudes/fases da vida.
óptimo filme. claro que a história não é inovadora, mas é complicado inovar quando o tema é um dos mais explorados de sempre. ainda assim é dos melhorzinhos que tenho visto ultimamente sobre a perseguição a judeus.
Última Parada 174
3.5 601Tâmisa:
aquilo que eu li no teu comentário é que o sujeito em questão foi marginalizado, teve oportunidades de reintegração e não as aproveitou. e tu voltas a dizer o mesmo uma segunda vez. e eu, ou qualquer pessoa que consiga ler português, percebe aquilo que eu compreendi à 1ª. não precisas vir enrolar. se tu achas que uma pessoa quando cresce neste género de condições tem "oportunidades", é lá contigo. mas não corresponde à realidade (e neste caso em concreto, vendo até o documentário onibus 174, retrata bem isso, quando ele tenta arranjar trabalho e tem consciência que não vai conseguir pois não sabe ler /escrever sequer e viveu sempre na rua ou na prisão. sim, ele podia ter aprendido. sim ele podia ter ficado a viver com a tia, sim ele podia ter aproveitado a ajuda da assistente social. acontece que estamos a falar de uma pessoa que não contactou com a sociedade e os seus organismos da mesma forma que a maioria. para a mesma maioria a polícia representa protecção e segurança. para pessoas que vivem na rua representa violência a repressão e por aí adiante. o ser humano é muito mais complexo do que essa ideia pobre que tu transmites nos teus comentários). então, essas opiniões tipicamente desconectadas da realidade, do género "ai, mas eles não mudam de vida porque preferem continuar a ser filhos da puta" são prova de ignorância aguda. no meu comentário não está nenhuma avaliação do filme, apenas uma observação da tua frase. a tua opinião sobre o filme realmente não me interessa, cada um tem a sua, acho é triste alguém reduzir um ser humano aquilo que a sociedade lhe oferece numa dada altura, esquecendo tudo aquilo que o indivíduo interiorizou através dessa mesma sociedade durante a construção da sua personalidade. aquilo que tu fazes é definir a personagem como alguém mau. acontece que não existem apenas pessoas boas ou más. e é muito fácil pseudo-analisar vidas quando não temos consciência alguma do que é passar por aquele tipo de experiências, apenas vendo filmes e novelas.
Última Parada 174
3.5 601"Tâmisa disse:
Um filme de uma pessoa marginalizada e excluída da sociedade, que acaba eventualmente tendo várias oportunidades de se reintegrar e continua sendo um filho da puta."
se a ignorância pagasse imposto...erm. porque claro, uma pessoa quando é excluída da sociedade tem várias oportunidades para se reintegrar. excluída = oportunidades. aliás, este episódio mostra bem como as oportunidades surgem para estas pessoas. pena que as crianças de rua que morreram no massacre da candelária não tenham vivido para usufruir dessas supostas "oportunidades".
Ônibus 174
3.9 297fiquei parva com este documentário. o massacre na candelária, as prisões, a inexistência de oportunidades. a sociedade é um nojo.
como é que um polícia tenta libertar uma refém e dispara directamente para a cara da mesma? erm.
JCVD: A Maior Luta de Sua Vida
3.4 193tão bom.
Pecados Íntimos
3.8 569 Assista Agoraum bom filme para quem leu madame bovary. [2]
ou para quem viu o filme (madame bovary), no meu caso.
O Feitiço de Áquila
3.8 412 Assista Agoraclássico.
Diário de um Skin
3.5 22que lixo. não acredito que fiquei anos para ver este filme.
Não Me Abandone Jamais
3.8 2,1K Assista Agoramuita coisa ficou sem explicação... seria muito melhor se a história fizesse mais sentido. [2]
partindo do principio que eram clones...por exemplo o porquê de, teoricamente e segundo aquilo que percebi, virem da camada mais baixa da sociedade (drogados, sem-abrigo, prostitutas e etc) ou pelo menos donde é que terá surgido essa ideia, porque normalmente quando o assunto é "clonagem" parte-se do princípio que o clone é criado de algo com "categoria". e ainda explicar como é que eles eram feitos, mesmo. não sei, ficava mais interessante se soubesse estas coisas. a falta deste tipo de informação fez-me pensar, no início do filme, que eles eram humanos criados para doação de órgãos.
mas é bonitinho e faz repensar algumas atitudes/fases da vida.
Preciosa: Uma História de Esperança
4.0 2,0K Assista Agoraeste filme é tão chato.
Kickboxer: O Desafio do Dragão
3.1 192 Assista Agoravan damme a dançar de forma extremamente sensual e mais não digo. (L)
Atração Perigosa
3.6 689 Assista Agoratemos o gone baby gone. depois temos este. ahm.
Esperança e Glória
3.8 39 Assista Agoranão acredito que perdi tempo a ver isto, simplesmente.
The Take
4.2 3o titulo original não é "la toma"? enfim.
um dos melhores documentários.
Tubarão 3
2.3 152 Assista Agoradesisti de ver.
Tubarão
3.7 1,2K Assista Agoraclássico.
Os Deuses Devem Estar Loucos
3.8 299ai, ai, ai, ai. <3
Eternos Heróis
4.1 33genial.
My Queen Karo
3.7 11chatinho.
Lavoura Arcaica
4.2 381 Assista Agoraestou de boca aberta com este filme.
Zabriskie Point
3.9 109a cena nas montanhas de sal é linda. [2]
Candy
4.0 601a cena do aborto é mesmo intensa.
Amor e Ódio
4.2 141óptimo filme.
claro que a história não é inovadora, mas é complicado inovar quando o tema é um dos mais explorados de sempre. ainda assim é dos melhorzinhos que tenho visto ultimamente sobre a perseguição a judeus.
a cena do pedido de agua aos bombeiros é de chorar. e eu chorei.
Hiroshima, Meu Amor
4.2 315 Assista Agorapoesia em forma de filme.
A Espiã
4.0 213 Assista Agoraoh, que filmezinho cliché.
vale por mostrar os actos da resistência para com os simpatizantes dos nazis nos países ocupados, no pós-guerra.