A gente desde o começo nota que ela é "diferente". Ela observa, manipula as situações, não mostra ter sentimento algum pelos outros (os que ela mostra, me arrisco a dizer que até mesmo pelo pai, ela finge) e após a tragédia que acontece com ela, a gente nota o porquê dela ter como objetivo ser enfermeira de centro cirúrgico, ela sente prazer em ver o outro sofrer. E para mim, o filme meio que faz uma "pergunta"; o que acontece quando um psicopata, e no caso dela, que é quem se vê tendo controle de tudo em sua vida, é atacado, perde o controle de tudo (porque eu notei que ela viveu a vida inteira com controle, desde a morte da mãe ela se esconde por trás dessa moça "perfeita", com uma carreira perfeita para ela -onde ela poderia fazer o que sente prazer no centro cirúrgico, acho que exatamente para não matar-, sendo a filha "perfeita"...)?
Para mim, o que o filme propôs foi isso; mostrar alguém com tanta sede de vingança planejando cada passo dela. E nesse caso, uma psicopata que estava fazendo de tudo para não ter que matar propriamente dizendo, para manter o controle e se manter inserida na sociedade, também, e que se vê ameaçada e "obrigada" à isso.
Apesar de ter achado essa premissa interessante, sobre psicopatia, achei muito mal executado, e sempre vou olhar com maus olhos diretores homens utilizando estupro em suas histórias como "motivo" para suas personagens mulheres tomarem partida de algo.
Enfim, é um filme que a gente termina dizendo, "ok." Só vale para admirar a Rosamund mesmo.
Eu não sei nem dizer o quanto eu amei esse filme! Acho que o fato de eu no momento estar vivendo um caso de amor imaginário com a Charlize só fez melhorar o que já era bom.
Divina, rainha, dona de tudo, inclusive do meu coração; A Charlize está arrasando nos vários idiomas falados no filme, nos sotaques e claro, na interpretação! As cenas de luta estão muito honestas. A personagem têm consciência das situações em que se coloca e usa a lógica, em vez do foco na luta, utilizando vários objetos nas cenas para compensar o tamanho dos inimigos, que são em quantidade maiores e mais fortes que ela. Comparando à vários filmes de ação que há por aí onde um único personagem masculino mata todos os inimigos só com uma arma na mão, as cenas são muito mais reais.
Adorei como foi abordada a relação da Delphine com a Lorraine,
apesar do que aconteceu ao final. Pelo trailer eu achei que fariam algo muito sexualizado, desconfiei, principalmente pelo público de filmes de ação (em sua maioria homem cis hétero), mas entre elas, foi tudo muito soft, bem delicado, do modo delas... tudo muito bonito de ver. Não foi somente sexo, elas trocaram momentos de carinho e afeto, e se importaram uma com a outra. Só gostaria que tivessem mudado o final da Delphine. :( Sei que o personagem original que foi substituído pela Delphine no filme realmente morre na HQ, mas ver outra personagem lésbica/bissexual morta é foda, independente do contexto. E era a única personagem não-branca do filme, pra variar.
E meu deus, aquele final... eu adorei demais, meu deus do céu!!!!!!
Durante o filme, senti que Lorraine Broughton divagava bastante entre melancolia e simplesmente, exaustão. Isso me fez pensar que ela queria sair dessa vida, que não aguentava mais, e eu fiquei analisando isso durante o filme inteiro. O ar frio, melancólico, cansado daquilo tudo que (me) passava só desapareceu quando ela sentou naquele jatinho ao fim e simplesmente revela ser foda pra caralho (!!!!!!) e aí finalmente entendi. A expressão muda, o sotaque, a voz, até o jeito... naqueles segundos finais a gente percebe que ela se sente MUITO mais confortável. Ela nunca foi Lorraine Broughton. A desgraçada é agente estadunidense! Mas será que é mesmo?
Eu simplesmente adorei e espero que isso indique uma continuação pra eu ver minha espiã bissexual atômica favorita! E espero que acrescentem mais diversidade ao cast, também. Só ver gente branca as vezes cansa os olhos, né.
Que ódio eu fiquei do personagem Paco, que somente por ter uma visão de mundo diferente da esposa, sequestra -sim, nas leis as quais o personagem não reconhece, é sequestro- os filhos e os priva de anos com a mãe e com o irmão mais velho! Independente da mãe também ter uma "visão diferente" da dele, ela estava disposta a fazer acordo para ele visitar os meninos, por mais injusto que tenha sido ela ter saído às pressas e fugido (mas se saiu assim, é porque tinha essa discordância a respeito da criação, né, que ao que parece, ele forçava). Mas porque o infeliz não concorda com isso, não vê desse modo, não acredita que criar os filhos "no sistema" seja o correto -e não que eu ache a visão dele ruim, eu concordo muito em muita coisa, mas o que ele fez é injustificável-, ele resolve privar os filhos da mãe... vai se foder, né! E no final, nem ficou preso... depois de tirar ANOS que as crianças teriam junto à mãe e ao outro irmão! Fiquei com mais ódio ao descobrir que é baseado em história real...
A maneira como estão abordando o tema no plot da Doggett é um desserviço. Espero muito que corrijam isso e parem de romantizar (porque até agora foi isso que a série fez, sim). E mais uma temporada sem desenvolver a Sophia...
Apenas aqui obcecada revendo minha seriezinha e analisando os personagens enquanto a terceira temporada dessa obra de arte não volta. Laura de Boer, eu quero te ver como Eryka Klein de novo, pelo amor de deus!
Quem editou aquele trailer #2 merece um prêmio, é simplesmente foda! Aquela música com ela porrando todo mundo no apartamento, batendo a porta do freezer no cara e depois pulando da janela com a corda no pescoço do outro... sempre que tocar eu vou lembrar dessa cena.
E amo mais ainda o fato de que não existiria Capitão Flint se ele não fosse gay, se ele não tivesse sofrido o que sofreu e adquirisse aquele ódio, aquela sede por vingar o Thomas - o que foi crucial para deixar de ser James McGraw e passar a ser Capitão Flint. Obrigada Starz, por fazer um dos personagens mais fortes e complexos da série, ser gay, seu arco ser definitivamente em volta disso e tratar disso tão naturalmente na série - eu não li o livro, então não sei como é tratado lá, ou se é. Eu adorei o modo como mostraram a relação entre Flint, Thomas e Miranda.
Eleanor Guthrie também é uma das minhas favoritas na série.
Quebrou meu coração ver a "queda" dela no decorrer da história, mas suas ações me fizeram compreender muito de tudo o que se passava e que isso era inevitável. E me fez ver a personagem forte que ela foi, apesar de tudo. No fim adormeceu ao lado de quem ela mais amou; Nassau.
Max também tem toda a minha admiração por sua força, inteligência e principalmente, resistência. Assim como Anne e Jack, que são a dupla de piratas mais top de Nassau. E aquele fim com a Mary Read sendo recrutada... hehe!
Ver a evolução do Silver foi a coisa mais incrível! Ver o quanto ele aprendeu com o Flint também, ao ponto de "ultrapassá-lo", haha... foi maravilhoso acompanhar o desenvolvimento do personagem.
Enfim, uma pena ter sido finalizada apenas na quarta temporada, mas a Starz mostrou que sabe contar história (não é a primeira série da emissora que me agrada aliás). Nunca vou esquecer do Capitão Flint com sua sede de vingança; da Miranda divagando entre sua solidão e dor, e do poder que ela tinha de levar o Flint ao passado; da covardice do Silver dos primeiros episódios e do Pirate King Long John Silver das últimas temporadas; da inteligência da Max pra arquitetar as coisas mesmo longe de toda a ação; da raiva que a Anne demonstrava ter de todo mundo e da proteção que ela tinha pelo Jack, por quem mais se importava; da força da Eleanor de ousar liderar as coisas em meio à "um mundo de homens" e apesar de encontrar resistência, se impor; da Madi e sua vontade de lutar por um mundo melhor; do Mr. Scott que sofreu silenciosamente durante anos longe da família para não colocá-los em perigo; do Jack, seu bigode e sua engeniosidade; do Vane e seu amor à causa... Todos personagens fortes e complexos, e eu estou honrada em ter conhecido suas histórias. E a finale foi linda, linda!
A Família Cortez repudia essa nota do filmow, ainda bem que o Rotten Tomatoes é sensato é lá essa obra prima tem 93% de aprovação ao lado de La La Land, amém.
Brincadeiras à parte... o filme não é wow-que-filme-hiper-mega-fantástico! É um filme infantil e o que eu carrego dele, me agrada demais. Para o ano dele, 2001, ter personagens principais latinos num filme de sucesso na época é um grande feito (principalmente considerando que os produtores do estúdio questionaram a decisão do Robert Rodriguez em escolher o cast com desculpa de que o filme era para "americanos comuns"; lê-se: que o cast não faria o grande público se interessar; xenofobia pura com a população latina, né. Com os filmes seguintes se viu que não.)
P.S.: O filme tem realmente a mesma nota de La La Land no Rotten Tomatoes, pode pesquisar. Fiquei shook. Spy Kids, mais icônico impossível.
Achei superior em relação a primeira. O figurino, as coreografias das lutas, a ambientação... e as cores dessa série são as coisas mais lindas! Mas poxa, matar justamente
a única mulher negra do cast principal depois dela ter passado a temporada inteira sofrendo? principalmente nessa série que tem um cast tão diverso. E o único motivo é para o personagem do Sunny evoluir -ou não. E porra, como um cara com CÂNCER que tinha altas dores de cabeças na s1 (aliás, foi isso que salvou a Widow na primeira luta dos dois) pode conseguir levar lutas tão bem? E depois da espada atravessar a primeira vez, conseguir lutar normalmente, pular e os caralhos todos, aí atravessou a segunda vez e VOLTAR PRA MATAR A VEIL??? surreal.
E a Widow com certeza é a vilã da season 3. Espero que não só Sunny vá atrás de vingança, mas também a Tilda. Também estou suspeitando que o Waldo vai dar a volta por cima nessa season 3 e tomar a posição da Widow, ter um papel maior nisso tudo. E talvez a Minerva perdendo poder veja onde se perdeu (nos ideais que pregava, etc), procure redenção e pague pelo que fez...
Esperando ansiosa pela temporada 3! As gravações começam em agosto, yay!
Widow mostrou quem realmente é nessa temporada. Acho que como a Tilda disse antes da luta das duas no episódio 09, o poder a mudou; creio que ela começou toda sua política de querer mudar o sistema em badlands realmente acreditando que mudaria algo e ajudaria as pessoas, e o poder que ela obteve realmente a mudou, contradizendo muitas das coisas que ela prometeu (proteger mulheres de abusadores, por exemplo).
Ela entrega Veil de volta ao Quinn por uma aliança que ela podia escolher não fazer -como ela mostra em uma conversa com a Tilda mais tarde e diz que fez também pois queria PUNIR a Veil [por ter dado a opção da Tilda a envenenar], sendo que a Veil tava com um bebê! -e solta os clippers do Ryder no começo da s2 com um discurso de que "todos serão livres", sendo que esses clippers abusaram da Odessa e das meninas que estavam com ela -e a Tilda e as butterflies os matam depois sem a Widow saber-. Ela deixou tanto que o poder tomasse conta de sua cabeça que se esqueceu dos seus próprios ideais ou apenas estava pensando em si mesma.
Apesar disso, ainda sinto empatia pela Widow. Ela sofreu, assim como todos os personagens na série e dentre os personagens principais, foi a única que se moveu pra mudar alguma coisa em badlands (e mudou, né, por mais que tenha cometido esses erros).
Essa luta entre Tilda e Widow foi uma das coisas mais tristes da temporada, depois da cena da Lydia consolando a Veil que seria obrigada a casar com o Quinn. A Tilda realmente a via como uma mãe e realmente acreditava nela e em seus ideais e quando ela vê a hipocrisia nas atitudes da Widow... bicho, foi de cortar o coração! Quando a Tilda solta as cachorras em cima da Widow e a luta começa, a Widow não leva a luta a sério, ela vai em frente com a luta pra Tilda soltar a raiva, apenas. Até ela vê que ela realmente machucou a Tilda a fazendo sangrar e fala "we had enough", porque nada daquilo foi sério pra ela. Aí a Tilda avança nela e ela se dá conta que a Tilda realmente a quer morta. E enfim, essa cena foi de cortar o coração. Apesar de tudo, como uma das escritoras da série disse "Widow ama poucas coisas no mundo e uma delas é Tilda", ela ama a Tilda como filha. E quando a Tilda pede pra matá-la, ela se recusa exatamente por isso. But, foi cruel demais e tenho medo da Widow piorar mais do que já tá e prender a Tilda em algum lugar...
QUERO O QUINN MORTO LOGO!!!!!!!!! muita possibilidade da Widow ser a vilã na s3, né (????) PRECISAVA DESABAFAR, NÃO TENHO NINGUÉM PRA FALAR DA SÉRIE, PAZ
Queria que todas as pessoas trans tivessem o privilégio que o Ray teve. A realidade do filme é exceção. Mas achei importantíssimo ter um final assim, diferente da maioria das retratações de pessoas trans, que acabam quase sempre em algo trágico.
E vi muita gente no tumblr reclamando do filme porque tem uma mulher cis (Elle) interpretando um homem trans. É complicado. Concordo com as reclamações, visto que atores trans não têm oportunidades. Aliás, é interessante ver como saudaram o Eddie Redmayne em 2015, mas nem sabiam quem era Mya Taylor (mulher trans e atriz de Tangerine). Aplaudem pessoas cis fazendo papeis trans e não dão oportunidade para atores trans, essa é a problemática. Mas a história de Ray se passa antes da transição, gostaria de saber (para aprender e entender) como ficaria essa questão com atores trans.
Mas da relação abusiva que a personagem principal sofreu. O Tom a fez desacreditar nela mesma, a fez se culpar, quando ele passava a imagem de "bonzinho" para os conhecidos e ela era vista como "a louca ex do Tom". Ele a controlava, a manipulava, abusava e a agredia. E o filme inteiro nos obriga a nos colocar no lugar dela. Nos sentir como ela, a vítima, se sentia. Sentir culpa, achar que ele (abusador) estava certo o tempo todo, a questionar a própria sanidade... O modo como o filme tratou isso foi magnífico, ao meu ver. Te faz sentir a famigerada empatia, que falta em muitos.
Aliás, essa fala dele "você é como um cachorro. aqueles abandonados e maltratados. você pode chutá-los que eles voltam pra você" que é extremamente perturbadora, me lembra os julgamentos de que quem está de fora de uma relação abusiva faz às mulheres que estão dentro duma. "Como ela pode estar com ele se ele bate nela?" "Se ele faz isso, é só terminar a relação, ué". A Garota no Trem nos obriga a enxergar que não é tão fácil assim sair de uma relação abusiva, e nem lidar com as consequências que uma relação tóxica dessa nos causa.
Dead End
3.2 1Po, se alguém achar onde assistir, poderia por favor me mandar?
O Monstro no Armário
3.7 237 Assista AgoraVai se foder
Eu nunca vou superar a morte da Buffy
Sede de Vingança
2.2 351 Assista AgoraAcho que essa previsibilidade do filme foi proposital.
A gente desde o começo nota que ela é "diferente". Ela observa, manipula as situações, não mostra ter sentimento algum pelos outros (os que ela mostra, me arrisco a dizer que até mesmo pelo pai, ela finge) e após a tragédia que acontece com ela, a gente nota o porquê dela ter como objetivo ser enfermeira de centro cirúrgico, ela sente prazer em ver o outro sofrer. E para mim, o filme meio que faz uma "pergunta"; o que acontece quando um psicopata, e no caso dela, que é quem se vê tendo controle de tudo em sua vida, é atacado, perde o controle de tudo (porque eu notei que ela viveu a vida inteira com controle, desde a morte da mãe ela se esconde por trás dessa moça "perfeita", com uma carreira perfeita para ela -onde ela poderia fazer o que sente prazer no centro cirúrgico, acho que exatamente para não matar-, sendo a filha "perfeita"...)?
Para mim, o que o filme propôs foi isso; mostrar alguém com tanta sede de vingança planejando cada passo dela. E nesse caso, uma psicopata que estava fazendo de tudo para não ter que matar propriamente dizendo, para manter o controle e se manter inserida na sociedade, também, e que se vê ameaçada e "obrigada" à isso.
Apesar de ter achado essa premissa interessante, sobre psicopatia, achei muito mal executado, e sempre vou olhar com maus olhos diretores homens utilizando estupro em suas histórias como "motivo" para suas personagens mulheres tomarem partida de algo.
Enfim, é um filme que a gente termina dizendo, "ok." Só vale para admirar a Rosamund mesmo.
In a Heartbeat
4.5 128Coisa mais graciosa!
Atômica
3.6 1,1K Assista AgoraEu não sei nem dizer o quanto eu amei esse filme! Acho que o fato de eu no momento estar vivendo um caso de amor imaginário com a Charlize só fez melhorar o que já era bom.
Divina, rainha, dona de tudo, inclusive do meu coração; A Charlize está arrasando nos vários idiomas falados no filme, nos sotaques e claro, na interpretação! As cenas de luta estão muito honestas. A personagem têm consciência das situações em que se coloca e usa a lógica, em vez do foco na luta, utilizando vários objetos nas cenas para compensar o tamanho dos inimigos, que são em quantidade maiores e mais fortes que ela. Comparando à vários filmes de ação que há por aí onde um único personagem masculino mata todos os inimigos só com uma arma na mão, as cenas são muito mais reais.
Adorei como foi abordada a relação da Delphine com a Lorraine,
apesar do que aconteceu ao final. Pelo trailer eu achei que fariam algo muito sexualizado, desconfiei, principalmente pelo público de filmes de ação (em sua maioria homem cis hétero), mas entre elas, foi tudo muito soft, bem delicado, do modo delas... tudo muito bonito de ver. Não foi somente sexo, elas trocaram momentos de carinho e afeto, e se importaram uma com a outra. Só gostaria que tivessem mudado o final da Delphine. :( Sei que o personagem original que foi substituído pela Delphine no filme realmente morre na HQ, mas ver outra personagem lésbica/bissexual morta é foda, independente do contexto. E era a única personagem não-branca do filme, pra variar.
E meu deus, aquele final... eu adorei demais, meu deus do céu!!!!!!
Durante o filme, senti que Lorraine Broughton divagava bastante entre melancolia e simplesmente, exaustão. Isso me fez pensar que ela queria sair dessa vida, que não aguentava mais, e eu fiquei analisando isso durante o filme inteiro. O ar frio, melancólico, cansado daquilo tudo que (me) passava só desapareceu quando ela sentou naquele jatinho ao fim e simplesmente revela ser foda pra caralho (!!!!!!) e aí finalmente entendi. A expressão muda, o sotaque, a voz, até o jeito... naqueles segundos finais a gente percebe que ela se sente MUITO mais confortável. Ela nunca foi Lorraine Broughton. A desgraçada é agente estadunidense! Mas será que é mesmo?
Eu simplesmente adorei e espero que isso indique uma continuação pra eu ver minha espiã bissexual atômica favorita! E espero que acrescentem mais diversidade ao cast, também. Só ver gente branca as vezes cansa os olhos, né.
ps.: Charlize, eu te amo!
Vida Selvagem
3.4 8Para mim, só valeu pelos meninos, e só.
Que ódio eu fiquei do personagem Paco, que somente por ter uma visão de mundo diferente da esposa, sequestra -sim, nas leis as quais o personagem não reconhece, é sequestro- os filhos e os priva de anos com a mãe e com o irmão mais velho! Independente da mãe também ter uma "visão diferente" da dele, ela estava disposta a fazer acordo para ele visitar os meninos, por mais injusto que tenha sido ela ter saído às pressas e fugido (mas se saiu assim, é porque tinha essa discordância a respeito da criação, né, que ao que parece, ele forçava). Mas porque o infeliz não concorda com isso, não vê desse modo, não acredita que criar os filhos "no sistema" seja o correto -e não que eu ache a visão dele ruim, eu concordo muito em muita coisa, mas o que ele fez é injustificável-, ele resolve privar os filhos da mãe... vai se foder, né!
E no final, nem ficou preso... depois de tirar ANOS que as crianças teriam junto à mãe e ao outro irmão! Fiquei com mais ódio ao descobrir que é baseado em história real...
Gypsy (1ª Temporada)
3.6 312 Assista AgoraNo segundo episódio e empurrando com a barriga... torcendo pra me fisgar logo, porque adoro Naomi Watts!
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434A maneira como estão abordando o tema no plot da Doggett é um desserviço. Espero muito que corrijam isso e parem de romantizar (porque até agora foi isso que a série fez, sim).
E mais uma temporada sem desenvolver a Sophia...
The Tunnel (3ª Temporada)
3.7 4 Assista AgoraApenas aqui obcecada revendo minha seriezinha e analisando os personagens enquanto a terceira temporada dessa obra de arte não volta.
Laura de Boer, eu quero te ver como Eryka Klein de novo, pelo amor de deus!
Cord
1.8 7Queria assistir apenas para apreciar Laura de Boer.
Atômica
3.6 1,1K Assista AgoraQuem editou aquele trailer #2 merece um prêmio, é simplesmente foda! Aquela música com ela porrando todo mundo no apartamento, batendo a porta do freezer no cara e depois pulando da janela com a corda no pescoço do outro... sempre que tocar eu vou lembrar dessa cena.
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista Agorase uma Noomi Rapace é bom, imagine sete.
Black Sails (4ª Temporada)
4.4 80 Assista AgoraUma das melhores séries que assisti. Agradeço à mim mesma pelo dia que resolvi, por acaso, assistir ao piloto dela na Netflix. Que série magnífica!
Capitão Flint entrou para lista dos meus personagens favoritos de todos os tempos; eu simplesmente o amo.
E amo mais ainda o fato de que não existiria Capitão Flint se ele não fosse gay, se ele não tivesse sofrido o que sofreu e adquirisse aquele ódio, aquela sede por vingar o Thomas - o que foi crucial para deixar de ser James McGraw e passar a ser Capitão Flint. Obrigada Starz, por fazer um dos personagens mais fortes e complexos da série, ser gay, seu arco ser definitivamente em volta disso e tratar disso tão naturalmente na série - eu não li o livro, então não sei como é tratado lá, ou se é.
Eu adorei o modo como mostraram a relação entre Flint, Thomas e Miranda.
Eleanor Guthrie também é uma das minhas favoritas na série.
Quebrou meu coração ver a "queda" dela no decorrer da história, mas suas ações me fizeram compreender muito de tudo o que se passava e que isso era inevitável. E me fez ver a personagem forte que ela foi, apesar de tudo. No fim adormeceu ao lado de quem ela mais amou; Nassau.
Max também tem toda a minha admiração por sua força, inteligência e principalmente, resistência. Assim como Anne e Jack, que são a dupla de piratas mais top de Nassau. E aquele fim com a Mary Read sendo recrutada... hehe!
Ver a evolução do Silver foi a coisa mais incrível! Ver o quanto ele aprendeu com o Flint também, ao ponto de "ultrapassá-lo", haha... foi maravilhoso acompanhar o desenvolvimento do personagem.
Enfim, uma pena ter sido finalizada apenas na quarta temporada, mas a Starz mostrou que sabe contar história (não é a primeira série da emissora que me agrada aliás). Nunca vou esquecer do Capitão Flint com sua sede de vingança; da Miranda divagando entre sua solidão e dor, e do poder que ela tinha de levar o Flint ao passado; da covardice do Silver dos primeiros episódios e do Pirate King Long John Silver das últimas temporadas; da inteligência da Max pra arquitetar as coisas mesmo longe de toda a ação; da raiva que a Anne demonstrava ter de todo mundo e da proteção que ela tinha pelo Jack, por quem mais se importava; da força da Eleanor de ousar liderar as coisas em meio à "um mundo de homens" e apesar de encontrar resistência, se impor; da Madi e sua vontade de lutar por um mundo melhor; do Mr. Scott que sofreu silenciosamente durante anos longe da família para não colocá-los em perigo; do Jack, seu bigode e sua engeniosidade; do Vane e seu amor à causa... Todos personagens fortes e complexos, e eu estou honrada em ter conhecido suas histórias. E a finale foi linda, linda!
Pequenos Espiões
2.4 275 Assista AgoraA Família Cortez repudia essa nota do filmow, ainda bem que o Rotten Tomatoes é sensato é lá essa obra prima tem 93% de aprovação ao lado de La La Land, amém.
Brincadeiras à parte... o filme não é wow-que-filme-hiper-mega-fantástico! É um filme infantil e o que eu carrego dele, me agrada demais.
Para o ano dele, 2001, ter personagens principais latinos num filme de sucesso na época é um grande feito (principalmente considerando que os produtores do estúdio questionaram a decisão do Robert Rodriguez em escolher o cast com desculpa de que o filme era para "americanos comuns"; lê-se: que o cast não faria o grande público se interessar; xenofobia pura com a população latina, né. Com os filmes seguintes se viu que não.)
P.S.: O filme tem realmente a mesma nota de La La Land no Rotten Tomatoes, pode pesquisar. Fiquei shook. Spy Kids, mais icônico impossível.
Uma Família de Dois
4.0 268 Assista AgoraFilme mais gracioso. ♥
Into the Badlands (2ª Temporada)
3.8 39Achei superior em relação a primeira. O figurino, as coreografias das lutas, a ambientação... e as cores dessa série são as coisas mais lindas! Mas poxa, matar justamente
a única mulher negra do cast principal depois dela ter passado a temporada inteira sofrendo? principalmente nessa série que tem um cast tão diverso. E o único motivo é para o personagem do Sunny evoluir -ou não. E porra,
como um cara com CÂNCER que tinha altas dores de cabeças na s1 (aliás,
foi isso que salvou a Widow na primeira luta dos dois) pode conseguir levar lutas tão bem? E depois da espada atravessar a primeira vez, conseguir lutar normalmente, pular e os caralhos todos, aí atravessou a segunda vez e VOLTAR PRA MATAR A VEIL??? surreal.
E a Widow com certeza é a vilã da season 3. Espero que não só Sunny vá atrás de vingança, mas também a Tilda. Também estou suspeitando que o Waldo vai dar a volta por cima nessa season 3 e tomar a posição da Widow, ter um papel maior nisso tudo. E talvez a Minerva perdendo poder veja onde se perdeu (nos ideais que pregava, etc), procure redenção e pague pelo que fez...
Esperando ansiosa pela temporada 3! As gravações começam em agosto, yay!
Into the Badlands (2ª Temporada)
3.8 39WIDOW X TILDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! <///3 eu preciso comentar pois estou arrasadíssima
Widow mostrou quem realmente é nessa temporada. Acho que como a Tilda disse antes da luta das duas no episódio 09, o poder a mudou; creio que ela começou toda sua política de querer mudar o sistema em badlands realmente acreditando que mudaria algo e ajudaria as pessoas, e o poder que ela obteve realmente a mudou, contradizendo muitas das coisas que ela prometeu (proteger mulheres de abusadores, por exemplo).
Ela entrega Veil de volta ao Quinn por uma aliança que ela podia escolher não fazer -como ela mostra em uma conversa com a Tilda mais tarde e diz que fez também pois queria PUNIR a Veil [por ter dado a opção da Tilda a envenenar], sendo que a Veil tava com um bebê! -e solta os clippers do Ryder no começo da s2 com um discurso de que "todos serão livres", sendo que esses clippers abusaram da Odessa e das meninas que estavam com ela -e a Tilda e as butterflies os matam depois sem a Widow saber-. Ela deixou tanto que o poder tomasse conta de sua cabeça que se esqueceu dos seus próprios ideais ou apenas estava pensando em si mesma.
Apesar disso, ainda sinto empatia pela Widow. Ela sofreu, assim como todos os personagens na série e dentre os personagens principais, foi a única que se moveu pra mudar alguma coisa em badlands (e mudou, né, por mais que tenha cometido esses erros).
Essa luta entre Tilda e Widow foi uma das coisas mais tristes da temporada, depois da cena da Lydia consolando a Veil que seria obrigada a casar com o Quinn.
A Tilda realmente a via como uma mãe e realmente acreditava nela e em seus ideais e quando ela vê a hipocrisia nas atitudes da Widow... bicho, foi de cortar o coração! Quando a Tilda solta as cachorras em cima da Widow e a luta começa, a Widow não leva a luta a sério, ela vai em frente com a luta pra Tilda soltar a raiva, apenas. Até ela vê que ela realmente machucou a Tilda a fazendo sangrar e fala "we had enough", porque nada daquilo foi sério pra ela. Aí a Tilda avança nela e ela se dá conta que a Tilda realmente a quer morta. E enfim, essa cena foi de cortar o coração. Apesar de tudo, como uma das escritoras da série disse "Widow ama poucas coisas no mundo e uma delas é Tilda", ela ama a Tilda como filha. E quando a Tilda pede pra matá-la, ela se recusa exatamente por isso. But, foi cruel demais e tenho medo da Widow piorar mais do que já tá e prender a Tilda em algum lugar...
QUERO O QUINN MORTO LOGO!!!!!!!!! muita possibilidade da Widow ser a vilã na s3, né (????)
PRECISAVA DESABAFAR, NÃO TENHO NINGUÉM PRA FALAR DA SÉRIE, PAZ
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraMais próxima da nossa realidade, impossível.
Chame a Parteira (5ª Temporada)
4.6 11Sister Evangelina :(
Into the Badlands (2ª Temporada)
3.8 39Widow eu te amo!!!
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraQUE FINAL! ♥
Meu Nome é Ray
3.3 269 Assista AgoraA história foca mais em como as pessoas ao redor do Ray lidam com a situação...
Queria que todas as pessoas trans tivessem o privilégio que o Ray teve. A realidade do filme é exceção. Mas achei importantíssimo ter um final assim, diferente da maioria das retratações de pessoas trans, que acabam quase sempre em algo trágico.
E vi muita gente no tumblr reclamando do filme porque tem uma mulher cis (Elle) interpretando um homem trans. É complicado. Concordo com as reclamações, visto que atores trans não têm oportunidades. Aliás, é interessante ver como saudaram o Eddie Redmayne em 2015, mas nem sabiam quem era Mya Taylor (mulher trans e atriz de Tangerine). Aplaudem pessoas cis fazendo papeis trans e não dão oportunidade para atores trans, essa é a problemática. Mas a história de Ray se passa antes da transição, gostaria de saber (para aprender e entender) como ficaria essa questão com atores trans.
A Garota no Trem
3.6 1,6K Assista AgoraAcho que não se tratava apenas de quem era o culpado como muitos estão comentando que "sabia quem era desde o começo".
Mas da relação abusiva que a personagem principal sofreu. O Tom a fez desacreditar nela mesma, a fez se culpar, quando ele passava a imagem de "bonzinho" para os conhecidos e ela era vista como "a louca ex do Tom". Ele a controlava, a manipulava, abusava e a agredia. E o filme inteiro nos obriga a nos colocar no lugar dela. Nos sentir como ela, a vítima, se sentia. Sentir culpa, achar que ele (abusador) estava certo o tempo todo, a questionar a própria sanidade... O modo como o filme tratou isso foi magnífico, ao meu ver. Te faz sentir a famigerada empatia, que falta em muitos.
Aliás, essa fala dele "você é como um cachorro. aqueles abandonados e maltratados. você pode chutá-los que eles voltam pra você" que é extremamente perturbadora, me lembra os julgamentos de que quem está de fora de uma relação abusiva faz às mulheres que estão dentro duma. "Como ela pode estar com ele se ele bate nela?" "Se ele faz isso, é só terminar a relação, ué". A Garota no Trem nos obriga a enxergar que não é tão fácil assim sair de uma relação abusiva, e nem lidar com as consequências que uma relação tóxica dessa nos causa.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista Agorasan junipero ♥