Esse filme e o debate principal que o mesmo traz são importantíssimos. Em tempos de Black Mirror, torna bastante palpável narrativas "distópicas". Mas além disso, a importância dessa história cresce ao estender a crítica ao governo de Obama. E enfatizar como o terrorismo é apenas uma desculpa, e os objetivos reais são controle econômico, social, vantagem em negociações... Republicanos ou democratas, estão lá para perpetuar o velho imperialismo. Gostei bastante das escolhas narrativas de Oliver Stone e Joseph Gordon-Levitt me surpreendeu segurando bem o papel .
Lendo alguns comentários, aparentemente se criou uma ideia na qual a qualidade de algo está diretamente atrelada a dificuldade de compreensão, o que é bastante bizarro.
De qualquer forma, estou tentando lembrar quando Black Mirror foi tão difícil assim, para dizerem que agora está mais mastigado. E tentando encontrar as grandes diferenças dos episódios da terceira (ao menos os 4 primeiros, que assisti até o momento), para episódios como “Be Right Back”, da segunda.
Talvez vocês que precisem de algo escrachadamente mais pesado, como por exemplo um homem penetrando um porco, para sentirem desconforto e suscitar um debate. As reflexões continuam ali. O quanto a tecnologia por si só e seus impactos na sociedade e no indivíduo podem ser assustadores, também.
Eu pensei que seria apenas uma comédia que bebia da fonte de Wes Anderson, mas fui positivamente surpreendida com uma das coisas mais agradáveis e profícuas que assisti em 2016, terminei já querendo ver tudo de novo. Captain Fantastic é um drama com humor pontual, que funciona tanto em sua reflexão maior, acerca do modo de vida, recheado de críticas ao capitalismo, como em tantas outras menores que permeiam e em cada referência. Uma deliciosa trilha folk, personagens super cativantes, belas paisagens, umas das versões mais lindas de Sweet Child O' Mine que já ouvi na vida e ainda o bônus de uma pequena e eficiente análise de Lolita, são algumas coisas que compõem esse filme primoroso e recomendadíssimo.
Assisti a essa preciosidade do cinema novo no Festival do Rio, e, em meio a tanta premiére, esse filme de 66 foi um dos que mais me marcaram. Tanto pelo contexto histórico dele, na época, quanto por ser tão atual se considerarmos o cenário político do Brasil no momento. Marcelo não consegue apenas viver sua vida e ignorar o que está acontecendo, tantas injustiças. É um filme com enquadramentos belíssimos, diálogos densos, e um trecho musical tão poderoso que você não é capaz de esquecer nos próximos 10 anos.
"Não basta mais criticar a sociedade, é preciso mudar tudo." .
- Sempre que alguém da família estiver prestes a morrer, alguém vai chegar nos últimos segundos atirando no agressor. Inclusive quando alguém da família de fato é atingido, é de forma bem direta. - O grande plot twist é exatamente o que você está esperando (aliás, a princípio quando o primeiro grupo chega eu já achava que eram esses vizinhos).
Não sabe por qual viés explorar o expurgo, não desenvolve o melhor disso, mas não chega a ser descartável, dá umas pinceladas em muitas questões sociais bastante pertinentes. Tem uma sequência linda do grupo do lado de fora, que vista a solta, nem diria estar inclusa em um filme tão fraco. E o cabelo de Lena Headey está divino.
Little Girl Blue é um ótimo documentário, narra a história de Janis por um viés mais intimista, sobre como ela se sentia, sua alma. Ela passou por coisas tão desnecessárias a qualquer ser humano, que deixa a gente em um mix de melancolia (por ela) e raiva (por saber como as pessoas brincam de serem cruéis). Já na introdução, com palavras da própria, entendemos o que depois se confirma, Janis queria ser amada, e ahhh se ela soubesse como segue sendo amada depois de tantos anos. Conhecemos a "little girl blue", que é a garota doce, triste e frágil que caminha junto com a mulher forte, de voz poderosa, ícone do rock que já conhecíamos e o mais interessante é que uma não anula a outra e faz de Janis Joplin a pessoa incrível que foi. Uma coisa é certa, você termina o documentário amando-a ainda mais.
"Percebi quando ela cantava essas músicas, elas eram sempre tristes, e o que ela sentia, basicamente, era a tristeza. Ela podia sentir a dor de todos...A maioria das pessoas pode se alienar do que acontece ao redor. Janis não podia, não conseguia evitar."
Que temporada foda! No início os flashbacks são meio arrastados, mas ela vai ganhando força ao decorrer dos episódios. Foram tantas reviravoltas que você desiste de torcer por um lado/personagem, apenas assiste tensamente e vê no que vai dar. Nos primeiros episódios da série jamais imaginaria que Charles Vane pudesse se tornar um dos meus personagens favoritos e agora, que homem... Preciso também fazer menção honrosa a Jack e Anne <3
Esse documentário é de fato essencial, a MPAA é nojenta, hipócrita, abusiva e cumpre bem seu papel em servir aos interesses de quem se propõe a servir e não é o público. E se faz eficaz em moldar uma Hollywood (e para além dela) conservadora, misógina, homofóbica e que faz uma linda e falsa propaganda americana de primeira. Achei interessante (dentre muitas coisas) quando Kevin Smith salienta, por exemplo, a questão dos ataques a mulheres, que vemos o tempo todo como algo "natural", mas ofensivo mesmo é mulher sentindo prazer. São tantos pontos controversos e revoltantes, que de fato, não é uma instituição que deveria ser levada a sério.
As aberturas dessa série são fantásticas. Eu amava a da primeira temporada, tive um estranhamento com essa a princípio, agora já não consigo saber qual gosto mais.
Jan Svankmajer é incrível, ainda não peguei a filmografia, estou nos curtas e esse é um dos que mais me agradou. Surrealismo abre margens para as diversas interpretações, mas me pareceu uma releitura surreal da vida, como a gente nasce e vai se criando, se moldando, em diversos aspectos, e aquele final agoniante e... claustrofóbico, me remeteu a sensação de caber não só no mundo, mas não caber as vezes dentro da gente mesmo. Genial!
É inegável que há uma originalidade (embora o fim caia no clichê) que torna bastante interessante. Mas esse filme me ganhou mesmo pelos diálogos, a fotografia, como foi bem explorado o cenário italiano e a química do casal, era gostoso, divertido vê-los em cena, acompanhar a estória deles. Assisti sem fazer ideia do que se tratava, o que acho que ajudou, pois algumas expectativas criadas podem frustrar, não por ser ruim, mas por não ir no caminho que se espera. Gostei bastante.
ps: Só depois de assistir que me caiu a ficha ser o "Jesus of suburbia".
Não consigo enxergar beleza na atitude do garoto, acredito na boa intenção, mas penso nisso na vida real, ele está acobertando os culpados da violência que ela sofreu. Ela merecia saber, a melhor forma de ajuda-la era apoiando-a em todas as medidas que devem ser tomadas após um estupro e identificando os criminosos. É algo tão sério que eu não consigo partilhar dessa ideia de "fingir que não aconteceu".
É um filme que honestamente não vou esquecer tão cedo, fiquei com aquela sensação de rombo no peito um bom tempo após assistir. Cru, real, bonito e triste.
Eu tenho uma preguiça dessa galera ~sou fã old school, só as primeiras temporadas são boas, acabem a série porque não to gostando do roteiro~ assim, só uma ressalva, ninguém é obrigado a assistir. Acompanho a série desde que estreou, reconheço que houveram temporadas melhores que outras, episódios melhores que outros e etc, mas essencialmente não deixo de gostar do universo que Supernatural explora, mas o momento que eu parar de gostar, já sei o que fazer. "mimimi acabem a série" Décima primeira temporada confirmada, um abraço :*
"Não acho que você com seu rostinho bonito, e seu trabalho bem pago, possa imaginar o que é ter as evidências contra você. O que faça ou fale nunca é verdade. Se você usa uma saia curta, você é uma puta. Mas uma roupa inteligente, é suspeita. Se se sente correta é arrogante, se abaixa a cabeça está escondendo algo. Se você é calada, deixam você de lado. Mas se é falante deixam também, não importa o que você faça, você sempre perde."
Sofri aqui com Lucia enquanto assistia, com tudo que ela passou, no entanto sempre se demostrando uma mulher forte. A arrogância da promotora (Johansson) em não se importar em destruir uma vida me dava asco a cada cena que aparecia. Boa atuação de Ariane Schluter. Muito bom filme!
Mothlight
3.5 5Eu vi folhas, vi vasos sanguíneos e tudo estava queimando.
Grave
3.4 1,1KFuck 69
Give me 666
Snowden: Herói ou Traidor
3.8 411 Assista AgoraEsse filme e o debate principal que o mesmo traz são importantíssimos. Em tempos de Black Mirror, torna bastante palpável narrativas "distópicas".
Mas além disso, a importância dessa história cresce ao estender a crítica ao governo de Obama. E enfatizar como o terrorismo é apenas uma desculpa, e os objetivos reais são controle econômico, social, vantagem em negociações... Republicanos ou democratas, estão lá para perpetuar o velho imperialismo.
Gostei bastante das escolhas narrativas de Oliver Stone e Joseph Gordon-Levitt me surpreendeu segurando bem o papel .
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraLendo alguns comentários, aparentemente se criou uma ideia na qual a qualidade de algo está diretamente atrelada a dificuldade de compreensão, o que é bastante bizarro.
De qualquer forma, estou tentando lembrar quando Black Mirror foi tão difícil assim, para dizerem que agora está mais mastigado. E tentando encontrar as grandes diferenças dos episódios da terceira (ao menos os 4 primeiros, que assisti até o momento), para episódios como “Be Right Back”, da segunda.
Talvez vocês que precisem de algo escrachadamente mais pesado, como por exemplo um homem penetrando um porco, para sentirem desconforto e suscitar um debate. As reflexões continuam ali. O quanto a tecnologia por si só e seus impactos na sociedade e no indivíduo podem ser assustadores, também.
De forma mais sutil, talvez sim.
Capitão Fantástico
4.4 2,7K Assista AgoraEu pensei que seria apenas uma comédia que bebia da fonte de Wes Anderson, mas fui positivamente surpreendida com uma das coisas mais agradáveis e profícuas que assisti em 2016, terminei já querendo ver tudo de novo.
Captain Fantastic é um drama com humor pontual, que funciona tanto em sua reflexão maior, acerca do modo de vida, recheado de críticas ao capitalismo, como em tantas outras menores que permeiam e em cada referência.
Uma deliciosa trilha folk, personagens super cativantes, belas paisagens, umas das versões mais lindas de Sweet Child O' Mine que já ouvi na vida e ainda o bônus de uma pequena e eficiente análise de Lolita, são algumas coisas que compõem esse filme primoroso e recomendadíssimo.
O Desafio
3.9 19 Assista AgoraAssisti a essa preciosidade do cinema novo no Festival do Rio, e, em meio a tanta premiére, esse filme de 66 foi um dos que mais me marcaram. Tanto pelo contexto histórico dele, na época, quanto por ser tão atual se considerarmos o cenário político do Brasil no momento. Marcelo não consegue apenas viver sua vida e ignorar o que está acontecendo, tantas injustiças.
É um filme com enquadramentos belíssimos, diálogos densos, e um trecho musical tão poderoso que você não é capaz de esquecer nos próximos 10 anos.
"Não basta mais criticar a sociedade, é preciso mudar tudo."
.
Snowballs
3.4 10Oh man, we are trouble
We love trouble...
Uma Noite de Crime
3.2 2,2K Assista AgoraA direção de James DeMonaco é fraca, mas esse roteiro é um insulto.
- Sempre que alguém da família estiver prestes a morrer, alguém vai chegar nos últimos segundos atirando no agressor. Inclusive quando alguém da família de fato é atingido, é de forma bem direta.
- O grande plot twist é exatamente o que você está esperando (aliás, a princípio quando o primeiro grupo chega eu já achava que eram esses vizinhos).
Não sabe por qual viés explorar o expurgo, não desenvolve o melhor disso, mas não chega a ser descartável, dá umas pinceladas em muitas questões sociais bastante pertinentes.
Tem uma sequência linda do grupo do lado de fora, que vista a solta, nem diria estar inclusa em um filme tão fraco. E o cabelo de Lena Headey está divino.
Janis: Little Girl Blue
4.3 166Little Girl Blue é um ótimo documentário, narra a história de Janis por um viés mais intimista, sobre como ela se sentia, sua alma. Ela passou por coisas tão desnecessárias a qualquer ser humano, que deixa a gente em um mix de melancolia (por ela) e raiva (por saber como as pessoas brincam de serem cruéis). Já na introdução, com palavras da própria, entendemos o que depois se confirma, Janis queria ser amada, e ahhh se ela soubesse como segue sendo amada depois de tantos anos. Conhecemos a "little girl blue", que é a garota doce, triste e frágil que caminha junto com a mulher forte, de voz poderosa, ícone do rock que já conhecíamos e o mais interessante é que uma não anula a outra e faz de Janis Joplin a pessoa incrível que foi. Uma coisa é certa, você termina o documentário amando-a ainda mais.
"Percebi quando ela cantava essas músicas, elas eram sempre tristes, e o que ela sentia, basicamente, era a tristeza. Ela podia sentir a dor de todos...A maioria das pessoas pode se alienar do que acontece ao redor. Janis não podia, não conseguia evitar."
Faster, Pussycat! Kill! Kill!
3.8 244Quero ser Varla quando crescer.
Black Sails (2ª Temporada)
4.5 92 Assista AgoraQue temporada foda! No início os flashbacks são meio arrastados, mas ela vai ganhando força ao decorrer dos episódios. Foram tantas reviravoltas que você desiste de torcer por um lado/personagem, apenas assiste tensamente e vê no que vai dar.
Nos primeiros episódios da série jamais imaginaria que Charles Vane pudesse se tornar um dos meus personagens favoritos e agora, que homem...
Preciso também fazer menção honrosa a Jack e Anne <3
Confesso que não sentirei falta da Miranda na próxima temporada.
Tecnicamente a série também está fazendo bonito e a primorosa trilha sonora agrega bastante.
Este Filme Ainda Não Foi Classificado
4.0 30Esse documentário é de fato essencial, a MPAA é nojenta, hipócrita, abusiva e cumpre bem seu papel em servir aos interesses de quem se propõe a servir e não é o público. E se faz eficaz em moldar uma Hollywood (e para além dela) conservadora, misógina, homofóbica e que faz uma linda e falsa propaganda americana de primeira. Achei interessante (dentre muitas coisas) quando Kevin Smith salienta, por exemplo, a questão dos ataques a mulheres, que vemos o tempo todo como algo "natural", mas ofensivo mesmo é mulher sentindo prazer. São tantos pontos controversos e revoltantes, que de fato, não é uma instituição que deveria ser levada a sério.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 772As aberturas dessa série são fantásticas. Eu amava a da primeira temporada, tive um estranhamento com essa a princípio, agora já não consigo saber qual gosto mais.
Vikings (2ª Temporada)
4.5 560 Assista AgoraLagertha já é umas das minhas personagens favoritas de todas as séries, da vida. Que mulher incrível!
A princípio fiquei incomodada
vendo-a tão submissa, mas depois ela deu a volta por cima e triplicou minha admiração que já vinha desde a primeira temporada.
A primeira temporada é muito boa e abre bem a série, mas aqui é onde as coisas começam a ficar tensas.
Eu já estava criando nojo da Siggy, mas relutante em desconfiar do Floki, no entanto quando vi o Torstein supostamente morto, não pude mais,
Doeu também ver Rollo ferido,
E vou concordar com o amiguinho aqui de baixo,
Rei Horik já foi tarde.
Você Não Vai Se Arrepender Dessa Tatuagem
3.9 4"Meu corpo, minha tattoo!
Sua opinião é como... bem, você sabe o que eu acho sobre opiniões"
Amei essa senhora.
Escuridão, Luz, Escuridão
4.4 110Jan Svankmajer é incrível, ainda não peguei a filmografia, estou nos curtas e esse é um dos que mais me agradou. Surrealismo abre margens para as diversas interpretações, mas me pareceu uma releitura surreal da vida, como a gente nasce e vai se criando, se moldando, em diversos aspectos, e aquele final agoniante e... claustrofóbico, me remeteu a sensação de caber não só no mundo, mas não caber as vezes dentro da gente mesmo. Genial!
Primavera
3.3 160É inegável que há uma originalidade (embora o fim caia no clichê) que torna bastante interessante. Mas esse filme me ganhou mesmo pelos diálogos, a fotografia, como foi bem explorado o cenário italiano e a química do casal, era gostoso, divertido vê-los em cena, acompanhar a estória deles. Assisti sem fazer ideia do que se tratava, o que acho que ajudou, pois algumas expectativas criadas podem frustrar, não por ser ruim, mas por não ir no caminho que se espera. Gostei bastante.
ps: Só depois de assistir que me caiu a ficha ser o "Jesus of suburbia".
Sons of Anarchy (1ª Temporada)
4.4 446 Assista AgoraQUE SÉRIE DO CARALHO! QUE TRILHA SONORA!
Não sei porque não assisti antes.
Total relação de amor e ódio com alguns personagens.
The Lost Thing
4.1 68" Maybe there aren't many lost things around anymore. Or maybe I've just stopped noticing them. Too busy doing other stuff I guess."
Dois Pássaros
3.9 36Angustiante.
Não consigo enxergar beleza na atitude do garoto, acredito na boa intenção, mas penso nisso na vida real, ele está acobertando os culpados da violência que ela sofreu. Ela merecia saber, a melhor forma de ajuda-la era apoiando-a em todas as medidas que devem ser tomadas após um estupro e identificando os criminosos. É algo tão sério que eu não consigo partilhar dessa ideia de "fingir que não aconteceu".
O Gigante Egoísta
3.8 51É um filme que honestamente não vou esquecer tão cedo, fiquei com aquela sensação de rombo no peito um bom tempo após assistir. Cru, real, bonito e triste.
Sobrenatural (10ª Temporada)
4.1 421 Assista AgoraEu tenho uma preguiça dessa galera ~sou fã old school, só as primeiras temporadas são boas, acabem a série porque não to gostando do roteiro~ assim, só uma ressalva, ninguém é obrigado a assistir.
Acompanho a série desde que estreou, reconheço que houveram temporadas melhores que outras, episódios melhores que outros e etc, mas essencialmente não deixo de gostar do universo que Supernatural explora, mas o momento que eu parar de gostar, já sei o que fazer.
"mimimi acabem a série" Décima primeira temporada confirmada, um abraço :*
A Acusada
3.6 40 Assista Agora"Não acho que você com seu rostinho bonito, e seu trabalho bem pago, possa imaginar o que é ter as evidências contra você. O que faça ou fale nunca é verdade. Se você usa uma saia curta, você é uma puta. Mas uma roupa inteligente, é suspeita. Se se sente correta é arrogante, se abaixa a cabeça está escondendo algo. Se você é calada, deixam você de lado. Mas se é falante deixam também, não importa o que você faça, você sempre perde."
Sofri aqui com Lucia enquanto assistia, com tudo que ela passou, no entanto sempre se demostrando uma mulher forte. A arrogância da promotora (Johansson) em não se importar em destruir uma vida me dava asco a cada cena que aparecia.
Boa atuação de Ariane Schluter. Muito bom filme!
Além da Escuridão: Star Trek
4.0 1,4K Assista AgoraDefinitivamente, esses filmes do J.J. Abrams não são o Star Trek que eu tanto amo.