O grito do Banshee seria o prenuncio da morte... Da carne? da amizade? Como a guerra da Irlanda, um conflito que não tinha motivos sólidos, a amizade dos protagonistas é do mesmo jeito, algo que só com o passar do tempo descobrimos o real motivo (ou não). De alegórica a absurda, um sentimento de percepção, que rompe a pequena esfera, uma fotografia que sufoca, mesmo nos planos mais abertos, o nublado, o cinza, te bota como morador da ilha, e você nem percebe isso, de repente, você esta olhando pelas janelas, algo que acontece repetidamente no filme, todos com suas vidas banais, mas olhando pelas esquadrias alheias, talvez a procura de algo fora dessa banalidade, pra dar sustento a essas pequenas existências. Barry Keoghan consegue entregar uma atuação precisa, no limite do caricato, mas com um peso bem medido nessa comedia sombria. Kerry Condon faz jus a suas indicações pelo papel...
No todo, parece que falta harmonia no desenvolvimento. Tem uma ótima trilha mas falta harmonia com a atuação, a fotografia é muito boa mas parece ser pra outra obra, as atuações variam de muito boas para "...o diretor quer que eu faça isso desse jeito, então farei...". o desfecho é algo que é entregue sem que o expectador esteja preparado, é bem intencional, mas sinceramente não sei se isso é bom.
Em um momento você é pego dentro da confusão do próprio personagem, as vezes sem folego, na maioria das vezes humano, e justamente esse ponto da animação que faz com que ela seja tão visceral. Em uma busca por desassociação, Mima, a personagem principal, colide com as personas necessárias pra consolar as suas escolhas, e desde a escolha de perspectivas, passando pela trilha sonora e pelos cortes, Perfect Blue se mostra como uma escolha perfeita de titulo para essa animação, de fato, um filme indispensável pra quem tem amor pela arte.
O verdadeiro mago supremo com certeza é Sam Raimi! Pra quem tem apego ao cinema do terror, com certeza vai se sentir bem satisfeito. No todo, o filme é um deleite visual, bem acelerado que creio ter sido o principal impasse pra perfeição, o roteiro peca em alguns exageros heroicos e de dilemas clichês. Um filme muito bom no geral.
Warren Beatty é o foco nessa produção, mesmo que Annette Bening não fique nem um pouco pra trás, o roteiro fora mais favorável ao protagonista, obviamente... A ambientação é de fato algo a ser observada, figurino e fotografia foram os grandes protagonistas do todo. Não chega a ser profundo, nenhum momento, mesmo quando tenta, mas no geral, flui bem.
Engraçado como algo dos anos 80 tem uma atmosfera inerte, em certos momentos, parece até uma peça de teatro, com certa dinâmica, pelo menos no que se pede a historia. Mesmo sendo um drama arrastado, Jessica Tandy cativa, faz com que a gente espere algo dela, ela entrega por fim... Mas em poucos momentos, não por ela, mas porque o enredo a limita mesmo. Morgan Freeman fez um ótimo personagem, mas parece um estrangeiro no relacionar com os demais personagens, no mais, um bom filme.
O filme se divide em dois momentos, a primeira parte realmente é algo de fácil "assimilação", depois, tudo parece ser uma visão a ser interpretada, por isso a divergência sobre ser ou não um bom filme. Um pouco claustrofóbico, um pouco deslocado, um pouco arrítmico, por fim... um pouco.
Um Adam Driver triste e contido, uma Lady Gaga tentando. Al Pacino parece planar sobre o filme, mas a atmosfera em que o colocaram, no geral o contem. Jared Leto é o que se encaixara melhor no todo, porque as locações fechadas se somando a uma monotonia que não permite altos e baixos, lembra muito um sitcom, onde ele, como alivio cômico, parece ter sido feito pro resultado que entregam. É um Documentário, sem drama.
Tudo começa muito bem engatado, sinceramente, parece que tu vai ver um novo "Seven", mas de repente parece que o trabalho desanda todo... Não culpo os atores, que são colocados em situações desleais a realidade, parece até comigo, e se repente de forma cansativa, o roteiro pecou um bocado.
Constante... Poucos focos são desnecessários a trama, o que é difícil na maioria dos pretendentes a suspense. A série consegue passar um tom nostálgico sem de fato escancarar isso com referencias físicas, mas de forma sentimental, a sonoplastia do mesmo faz toda a diferença, sendo o ponto crucial para a imersão do telespectador.
É difícil suprir as expectativas dos que esperavam uma boa sequencia, e esse filme com certeza, mostrou isso. A trama foi jogada, muitas arestas não foram aparadas, a homenagem a Harold Ramis foi ótima. Mckenna Grace esbanja protagonismo. Fora isso, o filme se manteve como um saudoso "sessão da tarde".
Depois que o filme acaba, a sensação é de que estragaram o que poderia ter sido um ótimo roteiro. A historia é empurrada, sem intenções, não tem trama, uma pena.
Paul Newman faz um otimo protagonismo, durante a trama, varios personagens assumem esse protagonismo de forma muito descontraída, nada forçada. Faltou explorar mais do exímio Harry Dean Stanton, mas ele deu seu toque mais que especial na trama. Um salve pra Godfrey (Morgan Woodward) Foi um personagem que certamente inspirou muitos outros da mesma estirpe.
Gloria Swanson como Norma Desmond, arrebata a atenção, parece estar flutuando sob a obra, William Holden não fica destoante, mas o filme é palco pra senhora Swanson, que ocupa os holofotes de forma grandiosa, é quase comico como de fato, a senhora Desmond era ainda uma estrela. Metalinguagem de primor.
Chama a atenção o fato de que varias cenas, parecem ter sido feitas em critica a acontecimentos recentes, é legal ver boa parte publico, dos comentários, surpresos com algo que acontece desde AC. O filme que permeou o Public Enemy, mostra porque veio mais depois, Spike se mostra muito experimental, as vezes da a impressão de que ele quis colocar tudo que sabia em um filme, a coisa técnica, no mais, a mensagem é de fácil assimilação.
É estranho sentir a nostalgia te arrebatar pra uma época que você pensava ter se perdido nos próprios devaneios, no mínimo curioso... A atmosfera desse filme com certeza te entrega um anos 90, de forma sutil, ele mostra a inocência em pequenos delitos, se tratando da época, as incertezas e os tabus foram retratados muito bem pela visão da "diretoria", os atores, parecem habitar a realidade criada a partir do filme forma espontânea. Jonah Hill não precisa dos meus parabéns, pois com certeza sabe que fez um ótimo trabalho.
O Medo é o conforto do tolo, é difícil não ver o filme e se situar de alguma forma perante a sociedade como um todo. A questão Índia foi bem apresentada, até melhor que no famigerado "quem quer ser um milionário", isso é bom, porque ela é o pano de fundo pra se ter uma base pra o desarrolho da historia. As frases e as analogias de fato são o ponto alto do roteiro. Se tratando do desenvolvimento, o personagem simplesmente é imutável durante todo o filme, até nos monólogos onde a lucidez deveria ser ausente, muito bom, nota 3.
Chega a ser notório comparar o desenrolar da historia com o um MCU da vida, porem, o que de fato é o maior pecado desse filme, é querer desenvolver os personagens em pouco mais de 1 hora, obviamente acreditasse que os fãs já conhecendo os personagens da trama, isso não seria um ponto a ser explorado, mas e quando o personagem principal se quer existe na franquia? A fotografia não é bem explorada, e isso é indispensável para boas cenas de luta, bem, com o cenário claustrofóbico, ja obtemos uma resposta do porquê. Os efeitos são bons de verdade, mas bem sabemos que não é isso que enche os olhos, era mais sensato ter lançado somente a cena inicial, foi bem mais satisfatória que o restante do "longa".
É quase magico, quando em um filme tu encontra uma situação que já lhe ocorreu, se identifica, não foi o caso desse filme. A luz, fotografia, traz um tom melancólico, que de fato é o ponto alto do filme, mas no desenvolver de cada um dos personagens, deixa meio que incompleto, parece que a gente não sabe nada dos protagonistas. Um bom filme e é isso.
A atuação de Mahershala Ali é algo que nem me atrevo a comentar. Algo que chama atenção, é aquela coisa popular de que não nascemos com o preconceito/racismo. O fato de Tony Lip (Viggo Mortensen) ter um pano de fundo meio que "ignorante", deixa claro que os costumes, o que está em volta, as vezes te da um norte de uma bússola completamente despolarizada, nada mais irônico do que um guia, para mostrar onde o racismo habita, e com certeza não é nos corações.
Tereza o "Peso", Sabina a "leveza", Tomas tentando ser "peso" e Franz tentando ser "leveza"... Não entro em detalhes sobre o fato de ter faltado alguns detalhes que foram abordados no livro, que mudariam totalmente o teor da obra, mas o filme realmente te da uma atmosfera, um cenário mais real do "guerrear" dos sentimentos em meio a desimportante tomada de praga, obviamente uma afirmação tão trágica quanto o sustentar da leveza.
Os Banshees de Inisherin
3.9 572 Assista AgoraO grito do Banshee seria o prenuncio da morte... Da carne? da amizade?
Como a guerra da Irlanda, um conflito que não tinha motivos sólidos, a amizade dos protagonistas é do mesmo jeito, algo que só com o passar do tempo descobrimos o real motivo (ou não). De alegórica a absurda, um sentimento de percepção, que rompe a pequena esfera, uma fotografia que sufoca, mesmo nos planos mais abertos, o nublado, o cinza, te bota como morador da ilha, e você nem percebe isso, de repente, você esta olhando pelas janelas, algo que acontece repetidamente no filme, todos com suas vidas banais, mas olhando pelas esquadrias alheias, talvez a procura de algo fora dessa banalidade, pra dar sustento a essas pequenas existências. Barry Keoghan consegue entregar uma atuação precisa, no limite do caricato, mas com um peso bem medido nessa comedia sombria. Kerry Condon faz jus a suas indicações pelo papel...
O Beco do Pesadelo
3.5 496 Assista AgoraNada muito linear, parece que na mudança de arco, a intenção era fazer valer a pena o salario de Cate Blanchett... Cenas que nada acrescentam.
Não Fale o Mal
3.6 682No todo, parece que falta harmonia no desenvolvimento. Tem uma ótima trilha mas falta harmonia com a atuação, a fotografia é muito boa mas parece ser pra outra obra, as atuações variam de muito boas para "...o diretor quer que eu faça isso desse jeito, então farei...". o desfecho é algo que é entregue sem que o expectador esteja preparado, é bem intencional, mas sinceramente não sei se isso é bom.
Perfect Blue
4.3 815Em um momento você é pego dentro da confusão do próprio personagem, as vezes sem folego, na maioria das vezes humano, e justamente esse ponto da animação que faz com que ela seja tão visceral. Em uma busca por desassociação, Mima, a personagem principal, colide com as personas necessárias pra consolar as suas escolhas, e desde a escolha de perspectivas, passando pela trilha sonora e pelos cortes, Perfect Blue se mostra como uma escolha perfeita de titulo para essa animação, de fato, um filme indispensável pra quem tem amor pela arte.
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
3.5 1,2K Assista AgoraO verdadeiro mago supremo com certeza é Sam Raimi! Pra quem tem apego ao cinema do terror, com certeza vai se sentir bem satisfeito. No todo, o filme é um deleite visual, bem acelerado que creio ter sido o principal impasse pra perfeição, o roteiro peca em alguns exageros heroicos e de dilemas clichês. Um filme muito bom no geral.
Bugsy
3.5 42 Assista AgoraWarren Beatty é o foco nessa produção, mesmo que Annette Bening não fique nem um pouco pra trás, o roteiro fora mais favorável ao protagonista, obviamente... A ambientação é de fato algo a ser observada, figurino e fotografia foram os grandes protagonistas do todo. Não chega a ser profundo, nenhum momento, mesmo quando tenta, mas no geral, flui bem.
Conduzindo Miss Daisy
3.9 416 Assista AgoraEngraçado como algo dos anos 80 tem uma atmosfera inerte, em certos momentos, parece até uma peça de teatro, com certa dinâmica, pelo menos no que se pede a historia. Mesmo sendo um drama arrastado, Jessica Tandy cativa, faz com que a gente espere algo dela, ela entrega por fim... Mas em poucos momentos, não por ela, mas porque o enredo a limita mesmo. Morgan Freeman fez um ótimo personagem, mas parece um estrangeiro no relacionar com os demais personagens, no mais, um bom filme.
Possessor
3.4 302 Assista AgoraO filme se divide em dois momentos, a primeira parte realmente é algo de fácil "assimilação", depois, tudo parece ser uma visão a ser interpretada, por isso a divergência sobre ser ou não um bom filme. Um pouco claustrofóbico, um pouco deslocado, um pouco arrítmico, por fim... um pouco.
Casa Gucci
3.2 707 Assista AgoraUm Adam Driver triste e contido, uma Lady Gaga tentando. Al Pacino parece planar sobre o filme, mas a atmosfera em que o colocaram, no geral o contem. Jared Leto é o que se encaixara melhor no todo, porque as locações fechadas se somando a uma monotonia que não permite altos e baixos, lembra muito um sitcom, onde ele, como alivio cômico, parece ter sido feito pro resultado que entregam. É um Documentário, sem drama.
O Homem das Castanhas
3.9 162 Assista AgoraTudo começa muito bem engatado, sinceramente, parece que tu vai ver um novo "Seven", mas de repente parece que o trabalho desanda todo... Não culpo os atores, que são colocados em situações desleais a realidade, parece até comigo, e se repente de forma cansativa, o roteiro pecou um bocado.
Arquivo 81 (1ª Temporada)
3.6 219 Assista AgoraConstante... Poucos focos são desnecessários a trama, o que é difícil na maioria dos pretendentes a suspense. A série consegue passar um tom nostálgico sem de fato escancarar isso com referencias físicas, mas de forma sentimental, a sonoplastia do mesmo faz toda a diferença, sendo o ponto crucial para a imersão do telespectador.
Ghostbusters: Mais Além
3.5 409 Assista AgoraÉ difícil suprir as expectativas dos que esperavam uma boa sequencia, e esse filme com certeza, mostrou isso. A trama foi jogada, muitas arestas não foram aparadas, a homenagem a Harold Ramis foi ótima. Mckenna Grace esbanja protagonismo. Fora isso, o filme se manteve como um saudoso "sessão da tarde".
Dois
2.1 139Depois que o filme acaba, a sensação é de que estragaram o que poderia ter sido um ótimo roteiro. A historia é empurrada, sem intenções, não tem trama, uma pena.
Exército de Ladrões: Invasão da Europa
3.2 181Quem estava esperando uma boa "continuação" de Onze homens e um segredo, acaba de conseguir...
Rebeldia Indomável
4.1 106 Assista AgoraPaul Newman faz um otimo protagonismo, durante a trama, varios personagens assumem esse protagonismo de forma muito descontraída, nada forçada. Faltou explorar mais do exímio Harry Dean Stanton, mas ele deu seu toque mais que especial na trama. Um salve pra Godfrey (Morgan Woodward) Foi um personagem que certamente inspirou muitos outros da mesma estirpe.
Crepúsculo dos Deuses
4.5 794 Assista AgoraGloria Swanson como Norma Desmond, arrebata a atenção, parece estar flutuando sob a obra, William Holden não fica destoante, mas o filme é palco pra senhora Swanson, que ocupa os holofotes de forma grandiosa, é quase comico como de fato, a senhora Desmond era ainda uma estrela. Metalinguagem de primor.
Faça a Coisa Certa
4.2 398Chama a atenção o fato de que varias cenas, parecem ter sido feitas em critica a acontecimentos recentes, é legal ver boa parte publico, dos comentários, surpresos com algo que acontece desde AC. O filme que permeou o Public Enemy, mostra porque veio mais depois, Spike se mostra muito experimental, as vezes da a impressão de que ele quis colocar tudo que sabia em um filme, a coisa técnica, no mais, a mensagem é de fácil assimilação.
Anos 90
3.9 503É estranho sentir a nostalgia te arrebatar pra uma época que você pensava ter se perdido nos próprios devaneios, no mínimo curioso... A atmosfera desse filme com certeza te entrega um anos 90, de forma sutil, ele mostra a inocência em pequenos delitos, se tratando da época, as incertezas e os tabus foram retratados muito bem pela visão da "diretoria", os atores, parecem habitar a realidade criada a partir do filme forma espontânea. Jonah Hill não precisa dos meus parabéns, pois com certeza sabe que fez um ótimo trabalho.
O Tigre Branco
3.8 403 Assista AgoraO Medo é o conforto do tolo, é difícil não ver o filme e se situar de alguma forma perante a sociedade como um todo. A questão Índia foi bem apresentada, até melhor que no famigerado "quem quer ser um milionário", isso é bom, porque ela é o pano de fundo pra se ter uma base pra o desarrolho da historia.
As frases e as analogias de fato são o ponto alto do roteiro. Se tratando do desenvolvimento, o personagem simplesmente é imutável durante todo o filme, até nos monólogos onde a lucidez deveria ser ausente, muito bom, nota 3.
Mortal Kombat
2.7 1,0K Assista AgoraChega a ser notório comparar o desenrolar da historia com o um MCU da vida, porem, o que de fato é o maior pecado desse filme, é querer desenvolver os personagens em pouco mais de 1 hora, obviamente acreditasse que os fãs já conhecendo os personagens da trama, isso não seria um ponto a ser explorado, mas e quando o personagem principal se quer existe na franquia? A fotografia não é bem explorada, e isso é indispensável para boas cenas de luta, bem, com o cenário claustrofóbico, ja obtemos uma resposta do porquê. Os efeitos são bons de verdade, mas bem sabemos que não é isso que enche os olhos, era mais sensato ter lançado somente a cena inicial, foi bem mais satisfatória que o restante do "longa".
Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista AgoraÉ quase magico, quando em um filme tu encontra uma situação que já lhe ocorreu, se identifica, não foi o caso desse filme.
A luz, fotografia, traz um tom melancólico, que de fato é o ponto alto do filme, mas no desenvolver de cada um dos personagens, deixa meio que incompleto, parece que a gente não sabe nada dos protagonistas. Um bom filme e é isso.
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraA atuação de Mahershala Ali é algo que nem me atrevo a comentar. Algo que chama atenção, é aquela coisa popular de que não nascemos com o preconceito/racismo. O fato de Tony Lip (Viggo Mortensen) ter um pano de fundo meio que "ignorante", deixa claro que os costumes, o que está em volta, as vezes te da um norte de uma bússola completamente despolarizada, nada mais irônico do que um guia, para mostrar onde o racismo habita, e com certeza não é nos corações.
Fome de Poder
3.6 830 Assista AgoraÉ um documentário mais espontâneo, coloque isso em mente e será mais pacifica sua visita a essa historia.
A Insustentável Leveza do Ser
3.8 338 Assista AgoraTereza o "Peso", Sabina a "leveza", Tomas tentando ser "peso" e Franz tentando ser "leveza"... Não entro em detalhes sobre o fato de ter faltado alguns detalhes que foram abordados no livro, que mudariam totalmente o teor da obra, mas o filme realmente te da uma atmosfera, um cenário mais real do "guerrear" dos sentimentos em meio a desimportante tomada de praga, obviamente uma afirmação tão trágica quanto o sustentar da leveza.