O orçamento caiu muito se comparado ao Príncipe do Egito... A arte e até mesmo as músicas são bem medíocres para não ser mais crítico. Não é de todo ruim, tho.
É um belo trabalho audiovisual de fato. O que me incomodou foram apenas alguns delírios e ideias conflitantes da própria crença dos hebreus retratada na obra como:
1.O suposto deus único fala em nome de seu povo e entrega que ele não é "pai de todos". 2.Também é muito curioso que o suposto deus ignore as súplicas de todos os escravizados mas privilegie Moisés e mesmo com o poder de infestar de pragas tudo ali, decidiu deixar "seu povo" morrendo e sofrendo por um tempinho para render um entretenimento kk sádico demais. 3.A cena do mar abrindo é bastante exagerada e há quem acredite em tal versão mas os fatos apontam para que aquele povo apenas cruzou uma área que num momento específico estava com a maré baixa. De qualquer forma ficou lindo na proposta da animação lúdica então tudo bem.
De uma forma ou de outra, fica o questionamento de como realmente as coisas aconteceram no egito antigo tirando toda a fantasia criada para elevar a fé dos ignorantes nesse grande e histórico golpe de estado que por bem ou por mal encerrou este grande império escravocrata.
Bem confuso mas gosto da ideia do poder sendo integrado na policia e o protagonista com uma rede de apoio que sabem do poder dele. Definitivamente um bom final não é uma marca da franquia e aqui não seria diferente kk
Não reinventa a roda mas adiciona uma nova layer válida ao conceito apresentado no primeiro filme sobre como nunca estar satisfeito é uma característica nata do ser humano, principalmente quando você tem o poder de controlar as coisas.
Tenho para mim que vou detestar todos os finais de Efeito Borboleta kkk mas no geral é uma experiência que traz refrexões válidas e vejo como um pequeno adendo para o primeiro filme. Também é notável como a pegada forte dos filmes de terror e suspense como "Premonição" foi muito imprintada na obra toda e no marketing sendo um excelente exemplo de produto fruto de seu tempo.
A parte emocional fica meio blend aqui, não sei se por incompetência do ator principal ou pela direção. Senti falta de enxergar mais a dor do protagonista sobre suas primeiras perdas.
Chato e sem carisma com um chocolate que faz croc e passa longe de te deixar com vontade de comer. Talvez funcione com crianças de pouca capacidade cognitiva.
Fica naquele meio termo entre nem ser bom mas também não ser ruim. Serve algumas cenas muito legais de combate como a de patinação e as primeiras coreografias mas o confronto dançado em meio as bombas de gás foi simplesmente cringe, dando a sensação de que o filme não sabe ser sério e cômico com harmonia. A conexão entre King's Man fica tão aberta que chega a soar completamente desconexa e apesar de eu gostar muito da presença da Bryce Dallas senti que ela não conseguiu sustentar as cenas de ação... Enfim, eu gostei da ideia e dos plot twists mas não curti tanto a execução que deixou muito a desejar apesar do elenco incrível.
Considerando que o clássico O Mágico de Oz é um tédio sem limites para os dias de hoje, essa obra reimaginada até que tem ideias interessantes mas ainda sim encontra dificuldade de se manter e tropeça muito ao longo do caminho, tornando a experiência exaustiva mas que serve de certa inspiração para uma eventual obra futura melhor projetada. De forma geral é bem medíocre em muitos aspectos mas gostei da interpretação da Kathleen Robertson no papel da Azkadellia.
O auge pra mim foi o Totó em forma de cachorro diante da porta na floresta pra salvar a DG mas por alguma razão não se transformou em humano para abrir a porta e preferiu correr milhares de quilômetros para buscar por ajuda de outros humanóides E VOLTAR para fazer isso kkkk
É bom mas também não entrega tudo que poderia entregar, o que é uma pena.
Na verdade houveram momentos em que ele quase me serviu aquele cheiro sutil e bom no ar de Game of Thrones na direção, figurinos e locações mas mesmo a direção não tendo medo de pisar com força em certos momentos, infelizmente segura muito a mão e é inconsistente em outros criando um desbalanço que acabou me deixando com fome, principalmente quando querem jogar uma cena da protagonista falando uma frase de efeito e bancando a fodona porque simplesmente querem. Pra piorar o trailer da netflix entrega o plot twist da história, o que destruiu parte da minha primeira vez na experiência.
Ela cortando o cabelo por motivo nenhum me incomodou um pouco. Além do último confronto com a familia real matar um pouco a personalidade da rainha, a estética do dragão também ficou a desejar e sobrevoa um pouco o vale da estranheza.
Mas a ideia é boa e creio que é uma ótima base para que no futuro entreguem algo ainda melhor. Acredito que uma série poderia dar um embasamento muito bom para o universo apresentado que poderia ser mais explorado.
É certo que poucas mentes poderiam -ou estariam dispostas- a produzir uma obra tão bela, singular e transformadora, ironicamente exatamente como a própria personagem principal. Na superfície, um Frankenstein moderno. A fundo, um ensaio intrínseco da natureza humana dançando entre as muitas camadas da própria existência em si quanto em sociedade. É sobre renascer em pensamentos e enxergar a vida e o mundo de uma nova forma mais pura, sincera e despida do medo de questionar a nossa verdadeira natureza e ver para além do sistema qual estamos habituados a viver. Uma obra única, seja pela estética ou pela própria alma da mesma.
(Off: Obrigado Duo Lingo por todo o tempo estudando francês. Finalmente me foi útil)
São muitas camadas aqui, principalmente culturais, e nenhuma delas inclui felicidade :( Apesar de não me agradar com o final, foi uma experiência bastante sensível e bem articulada. Recomendo
É agro, é pop, é regional e é fresh. A sensação é de sentar pra ver um arco de novela bem confort casual com humor on point na maior parte do tempo. Apesar do lado emocional não ter um gancho realmente forte por si só (ao menos para mim), o filme traz reflexões pertinentes acerca dos laços familiares e ao menos tenta emocionar, dando um bom balanço para a experiência. Sendo um bom e divertido sessão da tarde nacional, Ingrid Guimarães consegue se destacar e balancear muito bem com a Tatá. Curti.
Eu costumava gostar desse filme, mas hoje com a perspectiva de alguém que finalmente conheceu a animação e a série recente eu realmente tenho que confessar que é realmente difícil de engolir.
A começar pela inconsistência da representação étnica das nações, especialmente da nação do fogo, que é uma bagunça. Enquanto parecem ser do oriente médio, notas e letreiros japoneses se contrastam mal. O Zuko é muito difícil de engolir e apesar de também não gostar da Katara e do Sokka, gosto bastante das roupas deles. Infelizmente o Iroh desse filme não chega NEM perto do semblante do original (e que graças a deus é perfeito na série na netflix). O Appa também sofreu visualmente por ter uma cara bem estranha -mas o Momo foi um acerto-.
As dobras são um tópico complicado aqui. Apesar de eu gostar de alguns posicionamentos de mãos e a ideia de deixar as posturas mais presentes para as dobras acontecerem, o timing delas não é bom e acabam parecendo demoradas demais na maioria dos casos. E falando em dobras, isso é algo que a nação do fogo aparentemente desconhece aqui porque o exército raramente lembra que tem este poder. E falando em exército, é patético o clima na guerra final onde mesmo com os inimigos na porta os personagens principais parecem estar em um lindo passeio de verão no parque.
No roteiro há muito que foi comprometido por tentarem resumir o Livro 1 em um filme de uma hora e meia mas de cara já é problemático a falta de razões reais para Katara e Sokka largarem tudo pra seguir Aang além do dragão do mundo dos espíritos que substituiu os avatares antecessores.
MAS nem tudo é um completo fracasso. Gosto dos traços faciais do Aang pois lembram bem o do desenho e cenas como Aang se esgueirando bem atrás de Zuko enquanto lutam mostrando seu domínio do ar e a dobra do tsunami no final são pontos a se salvar aqui. A fotografia do filme nas regiões de gelo e a própria Tribo da Água do Norte são muito bonitas e os ambientes tem um feeling mais real e imersivo se comparado a série da Netflix. A princesa Yue também é mais encantadora nessa obra.
Fiquei muito surpreso! Com uma direção sensível e ao mesmo tempo eletrizante nas cenas do esporte ele dá uma nova nova perspectiva sobre a patinação de velocidade em pista curta (que confesso nunca ter dado a mínima). Apesar de eu ter algumas ressalvas como-
A cena emotiva sobre a morte do pai ter pesado um pouco a mão no quesito de direção e corte bem como a cena do final onde há uma tentativa de tornar muito emocionante o treinador ajudando-a a colocar os patins mas no fim fica um pouco cringe
- não invalidam o valor da experiência. A atriz que interpreta a Yang Fan, Meng Mei Qi, tem uma presença que encanta em cena além de ser muito talentosa. Recomendo muito.
É defintivamente... uma experiência kk Não sei nem se tem uma palavra para resumí-la mas consegue ser excelente até mesmo no vale da estranheza que é observar o rosto do Barry Keoghan mais novo. A fotografia, direção e as locações são divinas e a presença da Rosamund Pike é estonteante como sempre! Que experiência meus amigos, que experiência.
Gosto muito de todo o potencial da obra e assisti novamente recentemente. Acredito que poderia brilhar muito mais com uma construção de mundo mais elaborada e imersiva em outro formato como um livro talvez mas ainda sim continua sendo história cativante.
Incrível como mesmo 10 anos depois ele serve um banquete. Que delícia de experiência. Jena Malone com uma presença impecável. Simplesmente maravilhosa.
É baratinho mas ele cresce em você ao longo da experiência além de ter a Uma Thurman entregando tudo como presidente <3 É perdoável e teria muito mais potencial como uma série com mais tempo de tela pra um desenvolvimento mais consistente.
Uma experiência útil e divertida com uma reflexão pontual sobre identidade e sociedade dentro da dualidade que vivemos.
A ideia de a fanstástica Barbieland ser o contraste equivalente do mundo real regido pelo patriarcado foi uma visão mindblower maravilhosa que trata as questões de igualdade em seu cerne.
Pra completar, as músicas são uma excelente contribuição á obra. Margot Robbie tirou o papel de letra e o Simu Liu é o puro suco da sensualidade natural. Gostei bastante e só faltou uma crítica a um dos grandes fundamentalistas do patriarcado: a igreja. E se tivesse uma troca de olhares de um segundo sequer entre o Ncuti Gatwa e o Connor Swindells (casal de Sex Education) eu teria tido tudo kk
São tantas camadas aqui... É uma obra única, bem dirigida e recheada de críticas. A cinematografia é um dos pontos altos da experiência, servindo a arte numa montagem admirável.
José: O Rei dos Sonhos
3.3 39 Assista AgoraO orçamento caiu muito se comparado ao Príncipe do Egito... A arte e até mesmo as músicas são bem medíocres para não ser mais crítico. Não é de todo ruim, tho.
O Príncipe do Egito
3.6 434 Assista AgoraÉ um belo trabalho audiovisual de fato. O que me incomodou foram apenas alguns delírios e ideias conflitantes da própria crença dos hebreus retratada na obra como:
1.O suposto deus único fala em nome de seu povo e entrega que ele não é "pai de todos". 2.Também é muito curioso que o suposto deus ignore as súplicas de todos os escravizados mas privilegie Moisés e mesmo com o poder de infestar de pragas tudo ali, decidiu deixar "seu povo" morrendo e sofrendo por um tempinho para render um entretenimento kk sádico demais.
3.A cena do mar abrindo é bastante exagerada e há quem acredite em tal versão mas os fatos apontam para que aquele povo apenas cruzou uma área que num momento específico estava com a maré baixa. De qualquer forma ficou lindo na proposta da animação lúdica então tudo bem.
De uma forma ou de outra, fica o questionamento de como realmente as coisas aconteceram no egito antigo tirando toda a fantasia criada para elevar a fé dos ignorantes nesse grande e histórico golpe de estado que por bem ou por mal encerrou este grande império escravocrata.
Efeito Borboleta: Revelação
2.7 607Bem confuso mas gosto da ideia do poder sendo integrado na policia e o protagonista com uma rede de apoio que sabem do poder dele. Definitivamente um bom final não é uma marca da franquia e aqui não seria diferente kk
Efeito Borboleta 2
2.2 691 Assista AgoraNão reinventa a roda mas adiciona uma nova layer válida ao conceito apresentado no primeiro filme sobre como nunca estar satisfeito é uma característica nata do ser humano, principalmente quando você tem o poder de controlar as coisas.
Tenho para mim que vou detestar todos os finais de Efeito Borboleta kkk mas no geral é uma experiência que traz refrexões válidas e vejo como um pequeno adendo para o primeiro filme. Também é notável como a pegada forte dos filmes de terror e suspense como "Premonição" foi muito imprintada na obra toda e no marketing sendo um excelente exemplo de produto fruto de seu tempo.
A parte emocional fica meio blend aqui, não sei se por incompetência do ator principal ou pela direção. Senti falta de enxergar mais a dor do protagonista sobre suas primeiras perdas.
Wonka
3.4 384 Assista AgoraChato e sem carisma com um chocolate que faz croc e passa longe de te deixar com vontade de comer. Talvez funcione com crianças de pouca capacidade cognitiva.
Argylle: O Superespião
2.8 87Fica naquele meio termo entre nem ser bom mas também não ser ruim. Serve algumas cenas muito legais de combate como a de patinação e as primeiras coreografias mas o confronto dançado em meio as bombas de gás foi simplesmente cringe, dando a sensação de que o filme não sabe ser sério e cômico com harmonia. A conexão entre King's Man fica tão aberta que chega a soar completamente desconexa e apesar de eu gostar muito da presença da Bryce Dallas senti que ela não conseguiu sustentar as cenas de ação... Enfim, eu gostei da ideia e dos plot twists mas não curti tanto a execução que deixou muito a desejar apesar do elenco incrível.
Tin Man: A Nova Geração de OZ
3.0 114Considerando que o clássico O Mágico de Oz é um tédio sem limites para os dias de hoje, essa obra reimaginada até que tem ideias interessantes mas ainda sim encontra dificuldade de se manter e tropeça muito ao longo do caminho, tornando a experiência exaustiva mas que serve de certa inspiração para uma eventual obra futura melhor projetada. De forma geral é bem medíocre em muitos aspectos mas gostei da interpretação da Kathleen Robertson no papel da Azkadellia.
O auge pra mim foi o Totó em forma de cachorro diante da porta na floresta pra salvar a DG mas por alguma razão não se transformou em humano para abrir a porta e preferiu correr milhares de quilômetros para buscar por ajuda de outros humanóides E VOLTAR para fazer isso kkkk
Donzela
3.1 286 Assista AgoraÉ bom mas também não entrega tudo que poderia entregar, o que é uma pena.
Na verdade houveram momentos em que ele quase me serviu aquele cheiro sutil e bom no ar de Game of Thrones na direção, figurinos e locações mas mesmo a direção não tendo medo de pisar com força em certos momentos, infelizmente segura muito a mão e é inconsistente em outros criando um desbalanço que acabou me deixando com fome, principalmente quando querem jogar uma cena da protagonista falando uma frase de efeito e bancando a fodona porque simplesmente querem. Pra piorar o trailer da netflix entrega o plot twist da história, o que destruiu parte da minha primeira vez na experiência.
Ela cortando o cabelo por motivo nenhum me incomodou um pouco. Além do último confronto com a familia real matar um pouco a personalidade da rainha, a estética do dragão também ficou a desejar e sobrevoa um pouco o vale da estranheza.
Mas a ideia é boa e creio que é uma ótima base para que no futuro entreguem algo ainda melhor. Acredito que uma série poderia dar um embasamento muito bom para o universo apresentado que poderia ser mais explorado.
Pobres Criaturas
4.2 1,1K Assista AgoraÉ certo que poucas mentes poderiam -ou estariam dispostas- a produzir uma obra tão bela, singular e transformadora, ironicamente exatamente como a própria personagem principal. Na superfície, um Frankenstein moderno. A fundo, um ensaio intrínseco da natureza humana dançando entre as muitas camadas da própria existência em si quanto em sociedade. É sobre renascer em pensamentos e enxergar a vida e o mundo de uma nova forma mais pura, sincera e despida do medo de questionar a nossa verdadeira natureza e ver para além do sistema qual estamos habituados a viver. Uma obra única, seja pela estética ou pela própria alma da mesma.
(Off: Obrigado Duo Lingo por todo o tempo estudando francês. Finalmente me foi útil)
Wicked
19Simplesmente o meu musical favorito! Estou com todas as expectativas irresponsavelmente levantadas
Monstro
4.3 262 Assista AgoraQue obra diferenciada! Belíssimo trabalho apesar de o final semi aberto apertaR muito meu peito. EU QUERO MAIS!
Moneyboys
3.5 12São muitas camadas aqui, principalmente culturais, e nenhuma delas inclui felicidade :( Apesar de não me agradar com o final, foi uma experiência bastante sensível e bem articulada. Recomendo
Minha Irmã e Eu
3.1 134 Assista AgoraÉ agro, é pop, é regional e é fresh. A sensação é de sentar pra ver um arco de novela bem confort casual com humor on point na maior parte do tempo. Apesar do lado emocional não ter um gancho realmente forte por si só (ao menos para mim), o filme traz reflexões pertinentes acerca dos laços familiares e ao menos tenta emocionar, dando um bom balanço para a experiência. Sendo um bom e divertido sessão da tarde nacional, Ingrid Guimarães consegue se destacar e balancear muito bem com a Tatá. Curti.
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraEu costumava gostar desse filme, mas hoje com a perspectiva de alguém que finalmente conheceu a animação e a série recente eu realmente tenho que confessar que é realmente difícil de engolir.
A começar pela inconsistência da representação étnica das nações, especialmente da nação do fogo, que é uma bagunça. Enquanto parecem ser do oriente médio, notas e letreiros japoneses se contrastam mal. O Zuko é muito difícil de engolir e apesar de também não gostar da Katara e do Sokka, gosto bastante das roupas deles. Infelizmente o Iroh desse filme não chega NEM perto do semblante do original (e que graças a deus é perfeito na série na netflix). O Appa também sofreu visualmente por ter uma cara bem estranha -mas o Momo foi um acerto-.
As dobras são um tópico complicado aqui. Apesar de eu gostar de alguns posicionamentos de mãos e a ideia de deixar as posturas mais presentes para as dobras acontecerem, o timing delas não é bom e acabam parecendo demoradas demais na maioria dos casos. E falando em dobras, isso é algo que a nação do fogo aparentemente desconhece aqui porque o exército raramente lembra que tem este poder. E falando em exército, é patético o clima na guerra final onde mesmo com os inimigos na porta os personagens principais parecem estar em um lindo passeio de verão no parque.
No roteiro há muito que foi comprometido por tentarem resumir o Livro 1 em um filme de uma hora e meia mas de cara já é problemático a falta de razões reais para Katara e Sokka largarem tudo pra seguir Aang além do dragão do mundo dos espíritos que substituiu os avatares antecessores.
MAS nem tudo é um completo fracasso. Gosto dos traços faciais do Aang pois lembram bem o do desenho e cenas como Aang se esgueirando bem atrás de Zuko enquanto lutam mostrando seu domínio do ar e a dobra do tsunami no final são pontos a se salvar aqui. A fotografia do filme nas regiões de gelo e a própria Tribo da Água do Norte são muito bonitas e os ambientes tem um feeling mais real e imersivo se comparado a série da Netflix. A princesa Yue também é mais encantadora nessa obra.
Breaking Through
3.5 4 Assista grátisFiquei muito surpreso! Com uma direção sensível e ao mesmo tempo eletrizante nas cenas do esporte ele dá uma nova nova perspectiva sobre a patinação de velocidade em pista curta (que confesso nunca ter dado a mínima). Apesar de eu ter algumas ressalvas como-
A cena emotiva sobre a morte do pai ter pesado um pouco a mão no quesito de direção e corte bem como a cena do final onde há uma tentativa de tornar muito emocionante o treinador ajudando-a a colocar os patins mas no fim fica um pouco cringe
- não invalidam o valor da experiência. A atriz que interpreta a Yang Fan, Meng Mei Qi, tem uma presença que encanta em cena além de ser muito talentosa. Recomendo muito.
Saltburn
3.5 848É defintivamente... uma experiência kk Não sei nem se tem uma palavra para resumí-la mas consegue ser excelente até mesmo no vale da estranheza que é observar o rosto do Barry Keoghan mais novo. A fotografia, direção e as locações são divinas e a presença da Rosamund Pike é estonteante como sempre! Que experiência meus amigos, que experiência.
A Fuga das Galinhas
3.4 716 Assista AgoraTinha me esquecido como esse filme é divertido! Que experiência maravilhosa e de crítica atemporal essencial ♡
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraGosto muito de todo o potencial da obra e assisti novamente recentemente. Acredito que poderia brilhar muito mais com uma construção de mundo mais elaborada e imersiva em outro formato como um livro talvez mas ainda sim continua sendo história cativante.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.7 342 Assista AgoraInfelizmente não senti que brilhou como deveria mas está longe de ser uma experiência ruim.
Jogos Vorazes: Em Chamas
4.0 3,3K Assista AgoraIncrível como mesmo 10 anos depois ele serve um banquete. Que delícia de experiência. Jena Malone com uma presença impecável. Simplesmente maravilhosa.
Vermelho, Branco e Sangue Azul
3.6 295 Assista AgoraÉ baratinho mas ele cresce em você ao longo da experiência além de ter a Uma Thurman entregando tudo como presidente <3 É perdoável e teria muito mais potencial como uma série com mais tempo de tela pra um desenvolvimento mais consistente.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraOi Barbie ❤️
Uma experiência útil e divertida com uma reflexão pontual sobre identidade e sociedade dentro da dualidade que vivemos.
A ideia de a fanstástica Barbieland ser o contraste equivalente do mundo real regido pelo patriarcado foi uma visão mindblower maravilhosa que trata as questões de igualdade em seu cerne.
Pra completar, as músicas são uma excelente contribuição á obra. Margot Robbie tirou o papel de letra e o Simu Liu é o puro suco da sensualidade natural. Gostei bastante e só faltou uma crítica a um dos grandes fundamentalistas do patriarcado: a igreja. E se tivesse uma troca de olhares de um segundo sequer entre o Ncuti Gatwa e o Connor Swindells (casal de Sex Education) eu teria tido tudo kk
Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes
3.6 506 Assista AgoraUm entretenimento divertido e muito bonito!
Coitada da Michelle Rodriguez, ela não tem paz em filme nenhum kkk
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraSão tantas camadas aqui... É uma obra única, bem dirigida e recheada de críticas. A cinematografia é um dos pontos altos da experiência, servindo a arte numa montagem admirável.