Impossivel contar os mortos. acho que o Reeves ,quebrou o recorde. do RAMBO OU ATE DO BRADOCK. SE EH LOKO CACHOEIRA So tiro na cachola. Tudo isso pelo Cachorrinho. FILME DE VINGANÇA EXTREMA!!
Reprisado em 04 Outubro começou as 12:50 do Domingo no Supercine da Globo. Sera que na realidade da Aviaçao Mundial Ê Possivel pousar um Boeing ,naquela posiçao?? SIM ...PROCURE NO YOU...!!!
SE ENCAIXA PERFEITAMENTE EM VELOZES E FURIOSOS PODERIA PARTICIPAR DO ULTIMO FILME DA FRANQUIA!!,MAS NÂO NO PAPEL DO INIGUALAVEL PAUL WALKER. TALVES COMO UM VILAO PARCEIRO DO JASON STATHAN. OTIMO FILME ESSE DRIVER . UM RYAN TIPO CHICO PICADINHO!!!
SPOILER SOBRE O FINAL: FICOU UM MISTERIO NO FINAL,QUANDO ELE EXECUTA A NOTA INXEECUTAVEL NO PIANO DENTRO DO CAMINHAO,AO TOCAR A ULTIMA NOTA OU TECLA ,PARECE UM BARULHO DE ALGUM COMPARTIMENTO SECRETO SE ABRE,MAS NAO MOSTRA. SERIA ALGUMA PARTITURA INEDITA DE SEU MESTRE?? POIS QUANDO NA APRESENTAÇAO AO MOSTRAR AD ENGRENAGENS AO TOCAR ?ACHO QUE VI UMA CHAVE SER LIBERADA!!! BOM FILME!!
Se eu fechar os olhos agora e voltar mentalmente a quse 15 anos ,me verei pulando e cantando :FEAR OF THE DARK. SHOW INESQUECIVEL QUE ESTIVE PRESENTE. PARA SEMPRE NA MEMORIA. UP THE IRON!!!
O filme venceu o Grand Prix na edição de 2004 do Festival de Cannes,e foi muito elogiado pelo presidente do júri naquele ano, o diretor americano Quentin Tarantino. Também recebeu elogios da crítica especializada nos Estados Unidos, conquistando uma qualificação de 81% "Certified Fresh" no site agregador de críticas Rotten Tomatoes. [5] O crítico Roger Ebert afirmou que Oldboy é um "filme poderoso, não devido ao que retrata, mas devido às profundezas do coração humano que ele desnuda." [6] Em 2008, uma votação entre os espectadores da rede de televisão americana CNN colocou o filme entre os dez melhores filmes já feitos no cinema asiático. [7] O filme tem uma avaliação de 8,4 no IMDb,o filme coreano com maior avaliação no site e o 88º melhor do mundo de todos os tempos na lista IMDb Top 250.
Oldboy recebeu inúmeros prémios e distinções, entre as quais o de melhor filme estrangeiro no festival de cinema independente britânico e o grande prémio do júri no festival de Cannes, tendo sido inclusivé nomeado para a palma de ouro
É um filme de vingança, que é o tipo de temática explorada por Park Chan-Wook, encontrando-se incluído numa trilogia de vingança iniciada com "Sympathy for Mr. Vengeance (2002)" e que irá terminar com o muito aguardado "Sympathy for Lady Vengeance (2005). A estética de violência utilizada pode não ser para todos os gostos mas pode-se definir o filme como um estudo sobre a vingança, a sua natureza e a forma como a vingança pode acabar por destruír a pessoa que a procura mais até do que àquela pessoa da qual se quer vingar. É uma tragédia pessoal moderna filmada com um estilo muito próprio por um dos realizadores mais promissores do momento. Só espero que o seu mais recente filme "Sympathy for lady Vengeance" tenha estreia cá em Portugal. Entretanto nada como ver (ou rever) a sua filmografia. Fundamental para quem gosta verdadeiramente de cinema.
Nota final: Não esquecer o seu primeiro grande sucesso na Coreia, JSA - Jouint security Area, um drama militar sobre o assassinato de dois soldados norte-coreanos na zona comum que separa a Coreia do Norte da Coreia do Sul. Igualmente recomendável.
[SPOILER] Diálogo interessante entre Jang Kyung-chul e Soo-hyun no filme“Eu Vi o Diabo”:
"Você já perdeu. Acha que estava brincando comigo até agora? Não sei o que é a dor. Também não sei o que é o medo. Não vai conseguir nada de mim. Sendo assim... já perdeu. Sabia disso?” (Jang Kyung-chul)
“Eu acredito... que você venha a sentir dor mesmo depois de morto." (Soo-hyun)"[spoiler][spoiler]"
Este excelente thriller de terror e ação traz a história de dois homens, que (mais ou menos) por obra do acaso, acabam se tornando inimigos mortais, deixando, por onde passam, um rastro brutal de violência e morte. Min-sik Choi (o ótimo ator protagonista do clássico Oldboy) vive Kyung-chul, um terrível serial killer que tortura e mata – ou estupra e mata, ou apenas mata –suas vítimas sem qualquer remorso ou hesitação. O que ele não contava é que uma de suas presas mais recentes, a bela Joo-yeon, cujo terrível destino acompanhamos na primeira cena do filme, estava noiva de um homem, Soo-hyun (Byung-hun Lee), e que este, após a morte da amada, tornar-se-ia obcecado por vingança.
O filme é muito bem conduzido pelo diretor Jee-woon Kim (o mesmo do terror A Tale Of Two Sisters), que merece todos os elogios pela criatividade. Não me refiro aqui ao ótimo roteiro (cujo autor é Park Hoon-jung), mas sim ao próprio filme, que, com sua memorável – porém sutil – fotografia e uma trilha sonora magnífica, mostra que é possível, sim, fazer um filme de terror sem abrir mão de uma história bem contada e retratada. A película, inclusive, vai além; não é apenas a condução frenética das cenas, ora emocionantes ora horrendas, mas principalmente o aprofundamento dos dois personagens principais, que dá as cores à trama. Soo-hyun é mais fácil de inspirar empatia – afinal, o homem perdeu a mulher que amava, uma das piores sensações possíveis; mescla de dor, saudade e solidão -, Kyung-chul, por outro lado, é definitivamente um monstro sem maiores explicações para o modo como age – entretanto, é também refém de seu próprio vício (o de matar) e, em razão deste, acaba passando por situações angustiantes (pois parte da vingança de Soo-hyun consiste em prolongar pelo máximo de tempo possível o sofrimento do rival).
A vingança arrastada em questão é a raiz do filme; em todos os confrontos, vemos a cólera cada vez mais desenvolvida entre os protagonistas, às vezes beirando a insanidade (como o próprio Kyung-chul ironicamente sintetiza, em determinado momento, se referindo a Soo-hyun, “esse cara é um psicopata!”). E este constante embate de titãs tem mais profundidade do que simples chutes, socos e facadas. Ali, vemos dois homens extremamente ligados um ao outro, de modo que tais personagens acabam crescendo justamente por conta de seu ódio mútuo. Sozinhos, provavelmente seriam apenas mais do mesmo; Soo-hyun seria outro personagem que sabe de artes marcias no cinema asiático, enquanto que Kyung-chul seria uma versão coreana do maníaco
Estando o foco do filme no confronto destes dois personagens e como isto os afeta, nada mais plausível que os pontos em comum entre ambos acabem surgindo. À medida que a película avança, é interessante constatar como Soo-Hyun vai ficando cada vez mais violento, ao passo que Kyung-chul, mesmo nunca deixando de ser mau, acaba ganhando um quê de vítima, tais são as provações por que passa.
E aí encontra-se um outro ponto extremamente bem desenvolvido; em determinado momento, assim como ocorre com Soo-hyun, somos levados a subestimar Kyung-chul (afinal de contas, vê-lo por diversas vezes em posição de desvantagem), e é neste erro – tão comum a todos nós, conforme mostra Jee-woon Kim – que pode estar o maior perigo.
Não há, porém, que se surpreender pela referência desta crítica a possíveis reviravoltas, pois as mesmas ocorrem aos montes na trama. A começar por Soo-hyun, a quem, a princípio, vemos como um homem pacato, mas que, após a tragédia, torna-se uma máquina de destruição. Tal guerreiro, no entanto, não surge da noite para o dia; logo descobrimos, após já acompanhadas certas façanhas do personagem, que o mesmo era, na verdade, um agente secreto. Sim, Kyung-chul definitivamente mexeu com o cara errado! Não que saber disso fosse fazer alguma diferença, o louco provavelmente mataria a noiva de Soo-hyun assim mesmo, afinal, como vemos ao longo do filme, é uma de suas características essenciais: matar sem pensar nas consequências.
Por fim, além do eletrizante embate, temos ainda a construção de um retrato doloroso sobre o outro lado da vingança. Em determinados momentos, personagens secundários alertam Soo-hyun sobre o caminho que ele está seguindo, mais especificamente sobre seus resultados; perseguir, torturar e, em algum ponto, matar Kyung-chul, afinal, não trará Joo-yeon de volta. Ele, porém, não dá ouvidos à ninguém. É quase compreensível: de algum modo doentio, Kyung-chul é o único vínculo que Soo-hyun ainda tem com sua amada. Pois o que fazer após estar tudo acabado? Aprender a lidar com a dor da perda? Com a saudade que, mesmo arrefecida, jamais cessará? Talvez esta seja a constatação mais triste de todo o conflito exposto; Soo-hyun, afinal, prolonga ao máximo o término de sua vingança, porque o que virá depois será mil vezes pior.
Assim na Terra como no Inferno (As Above So Below) é um filme terror e suspense. No longa, somos apresentados a um grupo de arqueólogos que estão em busca de nada mais, nada menos do que a Pedra Filosofal. Ok, até aí tudo bem. O tema até parece interessante, mas não é. O problema aparece quando começamos a assistir o filme. Um ponto um tanto negativo, pelo menos para mim, é o estilo do filme: é um filme estilo found-footage, ou seja, daqueles que parece que estamos assistindo uma filmagem amadora, onde os personagens seguram uma câmera e filmam tudo sabe? Filmes como Atividade Paranormal, A Marca do Mal ou até Cloverfield (que nem é um filme de terror) e etc são alguns exemplos. E são exemplos de filmes ruins...
Basicamente, o que acontece é que temos um grupo de jovens arqueólogos, liderados por uma garota chamada Scarlett que quer encontrar a tão famosa e mítica Pedra Filosofal para provar que o pai dela não estava louco. Para encontrar a maldita pedra, os arqueólogos resolvem se enfiar nas catacumbas abaixo de Paris e acabam indo parar em um lugar bem macabro. E ai, sabe qual é? Vou te deixar pensando aí. Pensa bem! O problema é que, além de ser found-footage, que é um estilo que, pelo menos na minha opinião, não funciona de jeito nenhum porque não passa a sensação de medo que um maldito filme de terror deveria passar. E esse é justamente o maior problema desse filme: não há imersão! Você não sente aquele frio na espinha, aquele medinho que você deveria estar sentindo. Para um filme que te leva para lugares no subsolo e, teoricamente, deveria te dar a sensação de claustrofobia e a ideia de que "não há para onde fugir", "Assim na Terra como no Inferno" falha miseravelmente.
Além dessa falha, que por si só já é um tanto grave, ainda há o problema do roteiro previsível. Em várias cenas, qualquer pessoa com o mínimo de noção consegue parar e pensar: "Hm, eu já sei o que vai acontecer aí... Vai acontecer isso, isso e aquilo" e então BOOOM! Acontece!
Outra coisa que o filme aposta, além da proposta do formato found-footage, são os jump-scares, ou seja, quando algo salta na tela quando você menos espera pra te arrancar uns sustos. O problema é que até a maioria dos jump-scares são previsíveis.
Além disso, como eu falei lá em cima, a premissa do filme é boa, mas quando é aprofundada, começa transparecer que ela é bem ruim. Não entendeu? Eu explico: no começo, as coisas até funcionam bem e a premissa parece bacana, mas com o passar do filme, o real e o verossímil são trocados pelo fantástico e o absurdo, como que para florear mais o roteiro, mas não funciona. Sim, é claro que nem tudo é ruim por aqui (embora eles se esforcem ao máximo). A atuação é bem decente. O elenco conta com Perdita Weeks, Ben Feldman, Edwin Hodge, François Civil, entre outros. Sim, é uma galera bem desconhecida, mas eles conseguem segurar as pontas. Outra coisa boa são os efeitos especiais, que são um tanto decentes também.
E, por mais que a atuação sejam decentes, os personagens são ruins e suas personalidades são porcas. É triste, pra quem está assistindo, ver os personagens morrerem e os outros se importarem tanto quanto se importariam se estivessem presenciando a morte duma barata.
Enfim, "Assim na Terra como no Inferno" não é a melhor escolha se você estiver procurando um bom filme de terror para assistir. Alias, o longa constrói todo um suspensa para acabar num desfecho nojento e ainda com uma ponta solta, se bem me lembro. Assim como o próprio filme cita uma frase da Divina Comédia de Dante Alighieri, permita-me fazer o mesmo: "Deixai toda a esperança, ó vós que entrais!"]
SINOPSE COMPLETA COM CRITICAS E SPOILERS: Em Montreal, a designer de moda desempregada Sophie Malaterre é chamada por Claire Maras para mostrar seus desenhos para o chefe dela. Quando Sophie chega na empresa, Clare pede desculpas e diz que seu chefe viajou de férias e só retornará após dois meses. Clare convida Sophie para almoçar com ela e conta para ela sobre o website switch.com, onde é possível trocar de casa com um estranho durante as férias. Sophie procura um apartamento em Paris e encontra um próximo a Torre Eiffel que pertence a Bénédicte Serteaux, e elas trocam os apartamentos. Sophie chega em Paris no sábado pela manhã, e tem um dia maravilhoso, andando de bicicleta pelos pontos turísticos. Entretanto, na manhã seguinte, policiais invadem o apartamento e prendem Sophie enquanto ela está tomando banho. O detetive Damien Forgeat interroga Sophie acreditando que ela seja Bénédicte e ela toma conhecimento que um corpo decapitado foi encontrado em seu quarto. Mais ainda, todas as evidências de sua vida foram apagadas e ela não tem como provar que é Sophie. “Identidade Trocada” é um suspense com uma premissa promissora mas com um roteiro pavoroso. A história tem um ótimo começo até a cena quando a polícia prende Sophie. Deste momento em diante, a história é uma sequência de cenas ridículas e nem um pouco razoáveis.Primeiramente, o quão difícil seria provar a verdadeira identidade de Sophie nos dias de hoje com os sofisticados meios de comunicação? Eu não conheço as leis francesas, mas onde está o advogado para defender Sophie? A reação de Sophie para fugir de Forgeat é absurda, para uma mulher inocente em um país estrangeiro. Por que ela não telefonou para sua mãe da delegacia quando ela foi presa? Que tal ela enviar sua mãe para sua casa em Montreal sem contar quem é Bénédicte? Que tal sua mãe pegar uma escopeta no porta-malas no melhor estilo Rambo? Como o cara iraniano ou paquistanês poderia prever que Sophie iria se sentar em um específico banco no parque? O motivo alegado por Bénédicte Serteaux para matar seu meio-irmão e destruir a vida de Sophie é pavoroso e a conclusão abrupta é decepcionante. No final, o melhor que “Identidade Trocada” oferece é uma bela vista de Torre Eiffel iluminada e dos belos seios da atriz Karine Vanasse,otima atriz Canadense de QUEBEC,(detalhe no filme Sophie é Canadense de Montreal) Enfim --"Não era eu ,não era eu!!!....
Assim que subiu os Creditos ,rerirei o DvD ,e para reprimir minha insatisfaçao nas cena do Quarto vermelho,tive que colocar. um filme das"BRASILEIRINHAS",para botar pra fora toda minha angustia e ansiedade. Se é que me entendem!!!
FOI DURANTE AS FILMAGENS DESSE FILME QUE O CASAL COMEÇOU O CHAKA CHAKA NA MUCHAKA O VUCU VUCU FOI GRANDE KKK!!! MAS O FILME EM SI VALEU PELA BRIGA NA CASA AGENTE CONTRA AGENTE ....TIRO ,PORRADA E BUMM!!!
É Nesse filme que Ela (Jolie)se arrisca em uma ponte para pegar. a bolsa que caiu e ficou pendurada?? Se for entao ja devo ter visto. Mad nao tenho certeza.
QUE CABELO CURTINHO É ESSE DELA NO FILME ,PARECE AQUELAS TRIPULANTES DA ENTERPLISE EM STAR WARS... MARQUEI COMO QUERO VER ,APESAR DE ME LEMBRAR QUE POSSO TER VISTO A 20 ANOS ATRAS. QUEM QUISER VER ,TA NO CARDAPIO DO NETFLIX E TAMBEM COMPKETO EDUBLADO NO YOU..??
John Wick: De Volta ao Jogo
3.8 1,8K Assista AgoraImpossivel contar os mortos.
acho que o Reeves ,quebrou o recorde. do RAMBO OU ATE DO BRADOCK.
SE EH LOKO CACHOEIRA
So tiro na cachola.
Tudo isso pelo Cachorrinho.
FILME DE VINGANÇA EXTREMA!!
O Voo
3.6 1,4K Assista AgoraReprisado em 04 Outubro
começou as 12:50 do Domingo
no Supercine da Globo.
Sera que na realidade da Aviaçao Mundial
Ê Possivel pousar um Boeing ,naquela posiçao??
SIM ...PROCURE NO YOU...!!!
Relação Extrema
3.6 4REPRISADO EM 04 DE OUTUBRO NA BAND
CINE MADRUGADA.
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraSE ENCAIXA PERFEITAMENTE EM VELOZES E FURIOSOS
PODERIA PARTICIPAR DO ULTIMO FILME DA FRANQUIA!!,MAS NÂO NO PAPEL DO INIGUALAVEL PAUL WALKER.
TALVES COMO UM VILAO PARCEIRO DO JASON STATHAN.
OTIMO FILME ESSE DRIVER .
UM RYAN TIPO CHICO PICADINHO!!!
O Diabo no Banco dos Réus
2.1 115COITADO DO DIABO !!
DE ONDE ELE VAI TIRAR O 1 TRILHAO DE DOLARS PARA PAGAR A SETENÇA??
DOS SEUS ADEPTOS ???
Toque de Mestre
2.9 173 Assista AgoraSPOILER SOBRE O FINAL:
FICOU UM MISTERIO NO FINAL,QUANDO ELE EXECUTA A NOTA INXEECUTAVEL NO PIANO DENTRO DO CAMINHAO,AO TOCAR A ULTIMA NOTA OU TECLA ,PARECE UM BARULHO DE ALGUM COMPARTIMENTO SECRETO SE ABRE,MAS NAO MOSTRA.
SERIA ALGUMA PARTITURA INEDITA DE SEU MESTRE??
POIS QUANDO NA APRESENTAÇAO AO MOSTRAR AD ENGRENAGENS AO TOCAR ?ACHO QUE VI UMA CHAVE SER LIBERADA!!!
BOM FILME!!
Esposa de Mentirinha
3.4 2,4K Assista AgoraJENIFER ANISTON AQUELA QUE LEVOU UMA GALHADA DA BEIÇUDA DA JOLIE????
Uma Boa Ação
3.2 64 Assista AgoraREPRISE HOJE NA SESSÃO DA TARDE
11/09/2015
Salt
3.4 2,1K Assista AgoraPassou no Domingo Maior
dia 06/09
Iron Maiden - Rock in Rio
4.7 44Se eu fechar os olhos agora e voltar mentalmente a quse 15 anos ,me verei pulando e cantando :FEAR OF THE DARK.
SHOW INESQUECIVEL QUE ESTIVE PRESENTE.
PARA SEMPRE NA MEMORIA.
UP THE IRON!!!
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraFonte wikipedia/Oldboy_(2003)
O filme venceu o Grand Prix na edição de 2004 do Festival de Cannes,e foi muito elogiado pelo presidente do júri naquele ano, o diretor americano Quentin Tarantino. Também recebeu elogios da crítica especializada nos Estados Unidos, conquistando uma qualificação de 81% "Certified Fresh" no site agregador de críticas Rotten Tomatoes. [5] O crítico Roger Ebert afirmou que Oldboy é um "filme poderoso, não devido ao que retrata, mas devido às profundezas do coração humano que ele desnuda." [6] Em 2008, uma votação entre os espectadores da rede de televisão americana CNN colocou o filme entre os dez melhores filmes já feitos no cinema asiático. [7] O filme tem uma avaliação de 8,4 no IMDb,o filme coreano com maior avaliação no site e o 88º melhor do mundo de todos os tempos na lista IMDb Top 250.
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraOldboy recebeu inúmeros prémios e distinções, entre as quais o de melhor filme estrangeiro no festival de cinema independente britânico e o grande prémio do júri no festival de Cannes, tendo sido inclusivé nomeado para a palma de ouro
É um filme de vingança, que é o tipo de temática explorada por Park Chan-Wook, encontrando-se incluído numa trilogia de vingança iniciada com "Sympathy for Mr. Vengeance (2002)" e que irá terminar com o muito aguardado "Sympathy for Lady Vengeance (2005). A estética de violência utilizada pode não ser para todos os gostos mas pode-se definir o filme como um estudo sobre a vingança, a sua natureza e a forma como a vingança pode acabar por destruír a pessoa que a procura mais até do que àquela pessoa da qual se quer vingar. É uma tragédia pessoal moderna filmada com um estilo muito próprio por um dos realizadores mais promissores do momento. Só espero que o seu mais recente filme "Sympathy for lady Vengeance" tenha estreia cá em Portugal. Entretanto nada como ver (ou rever) a sua filmografia. Fundamental para quem gosta verdadeiramente de cinema.
Nota final: Não esquecer o seu primeiro grande sucesso na Coreia, JSA - Jouint security Area, um drama militar sobre o assassinato de dois soldados norte-coreanos na zona comum que separa a Coreia do Norte da Coreia do Sul. Igualmente recomendável.
Eu Vi o Diabo
4.1 1,1K[SPOILER] Diálogo interessante entre Jang Kyung-chul e Soo-hyun no filme“Eu Vi o Diabo”:
"Você já perdeu. Acha que estava brincando comigo até agora? Não sei o que é a dor. Também não sei o que é o medo. Não vai conseguir nada de mim. Sendo assim... já perdeu. Sabia disso?” (Jang Kyung-chul)
“Eu acredito... que você venha a sentir dor mesmo depois de morto." (Soo-hyun)"[spoiler][spoiler]"
Eu Vi o Diabo
4.1 1,1KEste excelente thriller de terror e ação traz a história de dois homens, que (mais ou menos) por obra do acaso, acabam se tornando inimigos mortais, deixando, por onde passam, um rastro brutal de violência e morte. Min-sik Choi (o ótimo ator protagonista do clássico Oldboy) vive Kyung-chul, um terrível serial killer que tortura e mata – ou estupra e mata, ou apenas mata –suas vítimas sem qualquer remorso ou hesitação. O que ele não contava é que uma de suas presas mais recentes, a bela Joo-yeon, cujo terrível destino acompanhamos na primeira cena do filme, estava noiva de um homem, Soo-hyun (Byung-hun Lee), e que este, após a morte da amada, tornar-se-ia obcecado por vingança.
O filme é muito bem conduzido pelo diretor Jee-woon Kim (o mesmo do terror A Tale Of Two Sisters), que merece todos os elogios pela criatividade. Não me refiro aqui ao ótimo roteiro (cujo autor é Park Hoon-jung), mas sim ao próprio filme, que, com sua memorável – porém sutil – fotografia e uma trilha sonora magnífica, mostra que é possível, sim, fazer um filme de terror sem abrir mão de uma história bem contada e retratada. A película, inclusive, vai além; não é apenas a condução frenética das cenas, ora emocionantes ora horrendas, mas principalmente o aprofundamento dos dois personagens principais, que dá as cores à trama. Soo-hyun é mais fácil de inspirar empatia – afinal, o homem perdeu a mulher que amava, uma das piores sensações possíveis; mescla de dor, saudade e solidão -, Kyung-chul, por outro lado, é definitivamente um monstro sem maiores explicações para o modo como age – entretanto, é também refém de seu próprio vício (o de matar) e, em razão deste, acaba passando por situações angustiantes (pois parte da vingança de Soo-hyun consiste em prolongar pelo máximo de tempo possível o sofrimento do rival).
A vingança arrastada em questão é a raiz do filme; em todos os confrontos, vemos a cólera cada vez mais desenvolvida entre os protagonistas, às vezes beirando a insanidade (como o próprio Kyung-chul ironicamente sintetiza, em determinado momento, se referindo a Soo-hyun, “esse cara é um psicopata!”). E este constante embate de titãs tem mais profundidade do que simples chutes, socos e facadas. Ali, vemos dois homens extremamente ligados um ao outro, de modo que tais personagens acabam crescendo justamente por conta de seu ódio mútuo. Sozinhos, provavelmente seriam apenas mais do mesmo; Soo-hyun seria outro personagem que sabe de artes marcias no cinema asiático, enquanto que Kyung-chul seria uma versão coreana do maníaco
Estando o foco do filme no confronto destes dois personagens e como isto os afeta, nada mais plausível que os pontos em comum entre ambos acabem surgindo. À medida que a película avança, é interessante constatar como Soo-Hyun vai ficando cada vez mais violento, ao passo que Kyung-chul, mesmo nunca deixando de ser mau, acaba ganhando um quê de vítima, tais são as provações por que passa.
E aí encontra-se um outro ponto extremamente bem desenvolvido; em determinado momento, assim como ocorre com Soo-hyun, somos levados a subestimar Kyung-chul (afinal de contas, vê-lo por diversas vezes em posição de desvantagem), e é neste erro – tão comum a todos nós, conforme mostra Jee-woon Kim – que pode estar o maior perigo.
Não há, porém, que se surpreender pela referência desta crítica a possíveis reviravoltas, pois as mesmas ocorrem aos montes na trama. A começar por Soo-hyun, a quem, a princípio, vemos como um homem pacato, mas que, após a tragédia, torna-se uma máquina de destruição. Tal guerreiro, no entanto, não surge da noite para o dia; logo descobrimos, após já acompanhadas certas façanhas do personagem, que o mesmo era, na verdade, um agente secreto. Sim, Kyung-chul definitivamente mexeu com o cara errado! Não que saber disso fosse fazer alguma diferença, o louco provavelmente mataria a noiva de Soo-hyun assim mesmo, afinal, como vemos ao longo do filme, é uma de suas características essenciais: matar sem pensar nas consequências.
Por fim, além do eletrizante embate, temos ainda a construção de um retrato doloroso sobre o outro lado da vingança. Em determinados momentos, personagens secundários alertam Soo-hyun sobre o caminho que ele está seguindo, mais especificamente sobre seus resultados; perseguir, torturar e, em algum ponto, matar Kyung-chul, afinal, não trará Joo-yeon de volta. Ele, porém, não dá ouvidos à ninguém. É quase compreensível: de algum modo doentio, Kyung-chul é o único vínculo que Soo-hyun ainda tem com sua amada. Pois o que fazer após estar tudo acabado? Aprender a lidar com a dor da perda? Com a saudade que, mesmo arrefecida, jamais cessará? Talvez esta seja a constatação mais triste de todo o conflito exposto; Soo-hyun, afinal, prolonga ao máximo o término de sua vingança, porque o que virá depois será mil vezes pior.
[/spoiler]
[spoiler]
[/spoiler]
[spoiler]
Assim na Terra Como no Inferno
3.2 1,0K Assista Agora[Um filme um tanto estranho...
Assim na Terra como no Inferno (As Above So Below) é um filme terror e suspense. No longa, somos apresentados a um grupo de arqueólogos que estão em busca de nada mais, nada menos do que a Pedra Filosofal. Ok, até aí tudo bem. O tema até parece interessante, mas não é. O problema aparece quando começamos a assistir o filme. Um ponto um tanto negativo, pelo menos para mim, é o estilo do filme: é um filme estilo found-footage, ou seja, daqueles que parece que estamos assistindo uma filmagem amadora, onde os personagens seguram uma câmera e filmam tudo sabe? Filmes como Atividade Paranormal, A Marca do Mal ou até Cloverfield (que nem é um filme de terror) e etc são alguns exemplos. E são exemplos de filmes ruins...
Basicamente, o que acontece é que temos um grupo de jovens arqueólogos, liderados por uma garota chamada Scarlett que quer encontrar a tão famosa e mítica Pedra Filosofal para provar que o pai dela não estava louco. Para encontrar a maldita pedra, os arqueólogos resolvem se enfiar nas catacumbas abaixo de Paris e acabam indo parar em um lugar bem macabro. E ai, sabe qual é? Vou te deixar pensando aí. Pensa bem!
O problema é que, além de ser found-footage, que é um estilo que, pelo menos na minha opinião, não funciona de jeito nenhum porque não passa a sensação de medo que um maldito filme de terror deveria passar. E esse é justamente o maior problema desse filme: não há imersão! Você não sente aquele frio na espinha, aquele medinho que você deveria estar sentindo. Para um filme que te leva para lugares no subsolo e, teoricamente, deveria te dar a sensação de claustrofobia e a ideia de que "não há para onde fugir", "Assim na Terra como no Inferno" falha miseravelmente.
Além dessa falha, que por si só já é um tanto grave, ainda há o problema do roteiro previsível. Em várias cenas, qualquer pessoa com o mínimo de noção consegue parar e pensar: "Hm, eu já sei o que vai acontecer aí... Vai acontecer isso, isso e aquilo" e então BOOOM! Acontece!
Outra coisa que o filme aposta, além da proposta do formato found-footage, são os jump-scares, ou seja, quando algo salta na tela quando você menos espera pra te arrancar uns sustos. O problema é que até a maioria dos jump-scares são previsíveis.
Além disso, como eu falei lá em cima, a premissa do filme é boa, mas quando é aprofundada, começa transparecer que ela é bem ruim. Não entendeu? Eu explico: no começo, as coisas até funcionam bem e a premissa parece bacana, mas com o passar do filme, o real e o verossímil são trocados pelo fantástico e o absurdo, como que para florear mais o roteiro, mas não funciona.
Sim, é claro que nem tudo é ruim por aqui (embora eles se esforcem ao máximo). A atuação é bem decente. O elenco conta com Perdita Weeks, Ben Feldman, Edwin Hodge, François Civil, entre outros. Sim, é uma galera bem desconhecida, mas eles conseguem segurar as pontas. Outra coisa boa são os efeitos especiais, que são um tanto decentes também.
E, por mais que a atuação sejam decentes, os personagens são ruins e suas personalidades são porcas. É triste, pra quem está assistindo, ver os personagens morrerem e os outros se importarem tanto quanto se importariam se estivessem presenciando a morte duma barata.
Enfim, "Assim na Terra como no Inferno" não é a melhor escolha se você estiver procurando um bom filme de terror para assistir. Alias, o longa constrói todo um suspensa para acabar num desfecho nojento e ainda com uma ponta solta, se bem me lembro. Assim como o próprio filme cita uma frase da Divina Comédia de Dante Alighieri, permita-me fazer o mesmo: "Deixai toda a esperança, ó vós que entrais!"]
[spoiler][/spoiler]
Identidade Trocada
3.2 115SINOPSE COMPLETA COM CRITICAS E SPOILERS:
Em Montreal, a designer de moda desempregada Sophie Malaterre é chamada por Claire Maras para mostrar seus desenhos para o chefe dela. Quando Sophie chega na empresa, Clare pede desculpas e diz que seu chefe viajou de férias e só retornará após dois meses. Clare convida Sophie para almoçar com ela e conta para ela sobre o website switch.com, onde é possível trocar de casa com um estranho durante as férias. Sophie procura um apartamento em Paris e encontra um próximo a Torre Eiffel que pertence a Bénédicte Serteaux, e elas trocam os apartamentos.
Sophie chega em Paris no sábado pela manhã, e tem um dia maravilhoso, andando de bicicleta pelos pontos turísticos. Entretanto, na manhã seguinte, policiais invadem o apartamento e prendem Sophie enquanto ela está tomando banho. O detetive Damien Forgeat interroga Sophie acreditando que ela seja Bénédicte e ela toma conhecimento que um corpo decapitado foi encontrado em seu quarto. Mais ainda, todas as evidências de sua vida foram apagadas e ela não tem como provar que é Sophie.
“Identidade Trocada” é um suspense com uma premissa promissora mas com um roteiro pavoroso. A história tem um ótimo começo até a cena quando a polícia prende Sophie. Deste momento em diante, a história é uma sequência de cenas ridículas e nem um pouco razoáveis.Primeiramente, o quão difícil seria provar a verdadeira identidade de Sophie nos dias de hoje com os sofisticados meios de comunicação? Eu não conheço as leis francesas, mas onde está o advogado para defender Sophie? A reação de Sophie para fugir de Forgeat é absurda, para uma mulher inocente em um país estrangeiro. Por que ela não telefonou para sua mãe da delegacia quando ela foi presa? Que tal ela enviar sua mãe para sua casa em Montreal sem contar quem é Bénédicte? Que tal sua mãe pegar uma escopeta no porta-malas no melhor estilo Rambo? Como o cara iraniano ou paquistanês poderia prever que Sophie iria se sentar em um específico banco no parque?
O motivo alegado por Bénédicte Serteaux para matar seu meio-irmão e destruir a vida de Sophie é pavoroso e a conclusão abrupta é decepcionante. No final, o melhor que “Identidade Trocada” oferece é uma bela vista de Torre Eiffel iluminada e dos belos seios da atriz Karine Vanasse,otima atriz Canadense de QUEBEC,(detalhe no filme Sophie é Canadense de Montreal)
Enfim --"Não era eu ,não era eu!!!....
[spoiler][/spoiler]
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraAssim que subiu os Creditos ,rerirei o DvD ,e para reprimir minha insatisfaçao nas cena do Quarto vermelho,tive que colocar. um filme das"BRASILEIRINHAS",para botar pra fora toda minha angustia e ansiedade.
Se é que me entendem!!!
Invictus
3.8 805 Assista AgoraDAMON O GÊNIO INDOMAVEL;
FREEMAN. O QUE DIZER O CARA É DEUS.
SEM ANALOGIAS A OITROS PERSONAGENS KKKK
60 Segundos
3.3 394 Assista AgoraELEONORA. O MELHOR PERSONAGEM DO FILME!!
QUE MULHER É ESSA DE QUATRO RODAS.
TDFSTSDTSTSKKK!!
Sr. & Sra. Smith
3.4 1,8K Assista AgoraNAO SOU INVEJOSO ,MAS ©%:@4GA*@:$cú
Esse cara é bem servido em casa.
Fala serio em Pity!!!
Sr. & Sra. Smith
3.4 1,8K Assista AgoraFOI DURANTE AS FILMAGENS DESSE FILME QUE O CASAL COMEÇOU O CHAKA CHAKA NA MUCHAKA
O VUCU VUCU FOI GRANDE KKK!!!
MAS O FILME EM SI VALEU PELA BRIGA NA CASA
AGENTE CONTRA AGENTE ....TIRO ,PORRADA E BUMM!!!
Rebeldes
3.6 108É Nesse filme que Ela (Jolie)se arrisca em uma ponte para pegar. a bolsa que caiu e ficou pendurada??
Se for entao ja devo ter visto.
Mad nao tenho certeza.
Hackers: Piratas de Computador
3.1 227 Assista AgoraQUE CABELO CURTINHO É ESSE DELA NO FILME ,PARECE AQUELAS TRIPULANTES DA ENTERPLISE EM STAR WARS...
MARQUEI COMO QUERO VER ,APESAR DE ME LEMBRAR QUE POSSO TER VISTO A 20 ANOS ATRAS.
QUEM QUISER VER ,TA NO CARDAPIO DO NETFLIX E TAMBEM COMPKETO EDUBLADO NO YOU..??
Cyborg 2
2.4 19[Quem achar que vai ver a Jolie nua .
dançou ,nao tem vuco vuco tcha ka txha ka na muchaka kk
apenas ela nua na banheira mostrando um dos seios.]
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