Fiquei meio triste que me identifiquei com a inocência do Ned e fiquei pensando que, assim como ele, eu só me sinto genuinamente compreendida por amigos caninos e acho que vai ser assim até eu morrer, e inclusive falando em morrer provavelmente vou morrer sozinha
Cara, que coisa. Começou os primeiros minutos eu pensei "meu deus tô vendo uma das histórias mais bonitas da vida", tava encantada, depois começou a ficar triste. Sei lá o que penso, entendo tanto ele quanto os filhos,
, e não deixá-los ir à escola tem tanto o lado bom quanto ruim (assim como tudo na vida). Essa criação que ele ofereceu às crianças seria perfeita se elas quisessem o mesmo, e sinceramente acho que se elas experienciassem o mundo fora do núcleo familiar antes de viver assim, entenderiam o porquê do pai fazer tudo o que faz. Mas eles já nasceram inseridos nessa bolha, não têm a perspectiva do Doc, esse tipo de lifestyle tem que ser uma escolha e não uma imposição. Também fiquei pensando que não importa o que os pais façam pelos filhos sempre vai ter algo que eles podiam ter feito melhor, sempre vai ter algum erro que marca as crianças pra sempre, não tem como fugir disso. Não dá pra ser perfeito, não dá pra exigir muito nem como pai nem como filho, todo mundo é humano e tá dando seu melhor mas ninguém é santo nem monstro. É foda mesmo, agoniante, fico agoniada pensando nessas coisas.
Todo mundo pirando nas reflexões sobre a subjetividade do corpo e eu gargalhando que esse cara se apaixonou por um computador. Gente, só a Catherine tem sanidade nesse filme, pelo amor de deus. Vão tomar no cu, na moral.
Eu não fui com a cara dos "protagonistas" ("I'm a hugger" em toda interação parece inconveniente, forçado) mas as outras pessoas são legais de assistir. Principalmente o cara que tem ataque de pânico na TV ao vivo, e o que é promovido no dia 31 de dezembro (não lembro os nomes).
E isso é muito real: "When you recognize that this life is yours, and that it is your one and only, when that ceases to be esoteric bullshit, when that’s not hippie poetry anymore, when the pragmatism of that statement seeps directly in your bones and you recognize that this is it, everything changes.", é verdade dentro de qualquer contexto.
Minimalismo é um assunto interessante principalmente nos dias de hoje, mas esse documentário abordou de forma superficial e até irônica, porque ele é quase todo uma propaganda desses dois caras. Meio chato. Mas dá pra ver.
Wayne Westerberg: Outdoorsman. What's your fascination with all that stuff? Christopher McCandless: I'm going to Alaska. Wayne Westerberg: Alaska, Alaska? Or city Alaska? Because they do have markets in Alaska. The city of Alaska. Not in Alaska. In the city of Alaska, they have markets. Christopher McCandless: No, man. Alaska, Alaska. I'm gonna be all the way out there, all the way fucking out there. Just on my own. You know, no fucking watch, no map, no axe, no nothing. No nothing. Just be out there. Just be out there in it. You know, big mountains, rivers, sky, game. Just be out there in it, you know? In the wild. Wayne Westerberg: In the wild. Christopher McCandless: Just wild! Wayne Westerberg: Yeah. What are you doing when we're there? Now you're in the wild, what are we doing? Christopher McCandless: You're just living, man. You're just there, in that moment, in that special place and time. Maybe when I get back, I can write a book about my travels. Wayne Westerberg: Yeah. Why not? Christopher McCandless: You know, about getting out of this sick society. Society! Wayne Westerberg: [coughs] Society! Society! Christopher McCandless: Society, man! You know, society! Cause, you know what I don't understand? I don't understand why people, why every fucking person is so bad to each other so fucking often. It doesn't make sense to me. Judgment. Control. All that, the whole spectrum. Well, it just... Wayne Westerberg: What "people" we talking about? Christopher McCandless: You know, parents, hypocrites, politicians, pricks. Wayne Westerberg: [taps Chris' head] This is a mistake. It's a mistake to get too deep into all that kind of stuff. Alex, you're a hell of a young guy, a hell of a young guy. But I promise you this. You're a young guy! Can't be juggling blood and fire all the time!
Faz uns 15 minutos que tô tentando escrever alguma coisa que possa expressar o meu sentimento por essa trilogia e eu não consigo achar palavras. Não tenho palavras.
O Idiota do Meu Irmão
3.3 475Fiquei meio triste que me identifiquei com a inocência do Ned e fiquei pensando que, assim como ele, eu só me sinto genuinamente compreendida por amigos caninos e acho que vai ser assim até eu morrer, e inclusive falando em morrer provavelmente vou morrer sozinha
, porque só em filme mesmo pra encontrar o amor da sua vida assim através dos dogs.
Surfwise
3.6 3Cara, que coisa. Começou os primeiros minutos eu pensei "meu deus tô vendo uma das histórias mais bonitas da vida", tava encantada, depois começou a ficar triste. Sei lá o que penso, entendo tanto ele quanto os filhos,
mas achei a parte dele bater neles pesada
Também fiquei pensando que não importa o que os pais façam pelos filhos sempre vai ter algo que eles podiam ter feito melhor, sempre vai ter algum erro que marca as crianças pra sempre, não tem como fugir disso. Não dá pra ser perfeito, não dá pra exigir muito nem como pai nem como filho, todo mundo é humano e tá dando seu melhor mas ninguém é santo nem monstro. É foda mesmo, agoniante, fico agoniada pensando nessas coisas.
Mas que bom que se entenderam no final.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraTodo mundo pirando nas reflexões sobre a subjetividade do corpo e eu gargalhando que esse cara se apaixonou por um computador. Gente, só a Catherine tem sanidade nesse filme, pelo amor de deus. Vão tomar no cu, na moral.
Louis C.K. 2017
4.0 25- What year is it?
- Ten!
- What year is it now?
- Nine!
THE FUCK IS GONNA HAPPENNN
Minimalismo: Um Documentário Sobre Coisas Importantes
3.5 195Eu não fui com a cara dos "protagonistas" ("I'm a hugger" em toda interação parece inconveniente, forçado) mas as outras pessoas são legais de assistir. Principalmente o cara que tem ataque de pânico na TV ao vivo, e o que é promovido no dia 31 de dezembro (não lembro os nomes).
E isso é muito real: "When you recognize that this life is yours, and that it is your one and only, when that ceases to be esoteric bullshit, when that’s not hippie poetry anymore, when the pragmatism of that statement seeps directly in your bones and you recognize that this is it, everything changes.", é verdade dentro de qualquer contexto.
Minimalismo é um assunto interessante principalmente nos dias de hoje, mas esse documentário abordou de forma superficial e até irônica, porque ele é quase todo uma propaganda desses dois caras. Meio chato. Mas dá pra ver.
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Alegria Compartilhada
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Maidentrip
4.3 52Que menina sossegada!
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Vicky Cristina Barcelona
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Menino Maluquinho: O Filme
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https://www.youtube.com/watch?v=phPS2wmasA4&list=FL3abdtGkjNNywynS1gM-jvA&index=63 até hoje emociona. Puta que pariu, amo tanto que nem sei <3
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraWayne Westerberg: Outdoorsman. What's your fascination with all that stuff?
Christopher McCandless: I'm going to Alaska.
Wayne Westerberg: Alaska, Alaska? Or city Alaska? Because they do have markets in Alaska. The city of Alaska. Not in Alaska. In the city of Alaska, they have markets.
Christopher McCandless: No, man. Alaska, Alaska. I'm gonna be all the way out there, all the way fucking out there. Just on my own. You know, no fucking watch, no map, no axe, no nothing. No nothing. Just be out there. Just be out there in it. You know, big mountains, rivers, sky, game. Just be out there in it, you know? In the wild.
Wayne Westerberg: In the wild.
Christopher McCandless: Just wild!
Wayne Westerberg: Yeah. What are you doing when we're there? Now you're in the wild, what are we doing?
Christopher McCandless: You're just living, man. You're just there, in that moment, in that special place and time. Maybe when I get back, I can write a book about my travels.
Wayne Westerberg: Yeah. Why not?
Christopher McCandless: You know, about getting out of this sick society. Society!
Wayne Westerberg: [coughs] Society! Society!
Christopher McCandless: Society, man! You know, society! Cause, you know what I don't understand? I don't understand why people, why every fucking person is so bad to each other so fucking often. It doesn't make sense to me. Judgment. Control. All that, the whole spectrum. Well, it just...
Wayne Westerberg: What "people" we talking about?
Christopher McCandless: You know, parents, hypocrites, politicians, pricks.
Wayne Westerberg: [taps Chris' head] This is a mistake. It's a mistake to get too deep into all that kind of stuff. Alex, you're a hell of a young guy, a hell of a young guy. But I promise you this. You're a young guy! Can't be juggling blood and fire all the time!
Messi
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Talihina Sky: The Story of Kings of Leon
4.4 21Fãzinhos mimizentos que reclamam da mudança de estilo deles: preguicinha de vocês.
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Antes da Meia-Noite
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