A galera não sabe separar uma historia trágica e infeliz, de um filme ruim.
O FILME É MARAVILHOSO. Nem todo filme relata a vida de pessoas normais, casamentos felizes e alegrias. Na vida real, temos muita obssessão, farsas, abusos e infelicidades. Belo filme!
achei super forçado esse rolê do filme preto e branco, com um cenário moderno. e pqp, nunca vi uma personagem tão chata quanto a Frances. Mas o filme, no geral, é bom pois nos faz pensar nessa cobrança diária para "ser alguém na vida".
Assisti por ter lido o livro. Uma estória maravilhosa como essa deve ser conhecida de todas as formas, haha. O filme permite relacionarmos muitas cenas com as do livro. Mas, ao relacioná-las, notei ausência de muitas outras (e até alterações de algumas). Isso acaba tornando o filme inexpressivo. Como, por exemplo
no filme, quem relaciona as citações da bíblia com as anotações de Harriet é a Lisbeth; mas, no livro, é Michael que faz essa relação após sua filha lhe dar uma "pista" (já que a filha de Michael estava tomando um rumo religioso, assim como Harriet. Ele expressa, em um trecho, a semelhança entre sua filha e Harriet). Outro exemplo é a foto da janela do quarto de Harriet; no filme, Henrik Vanger diz ser "a última foto de Harriet viva"; mas, no livro, ninguém sabia quem estava na janela já que a imagem estava desfocada e quando Michael investiga, suspeita tratar-se de Cecilia, mas logo descobre tratar-se de sua irmã, Anita Vanger, já que ambas eram muito parecidas. Ou quando descobrem o assassino; no livro, Michael é quem faz a relação entre as imagens e evidências e nota a jaqueta de couro vermelha, descobrindo o verdadeiro culpado - porém, naquele instante, Lisbeth estava pesquisando e ele vai atrás de Martin, deixando apenas a fotografia sobre a mesa para que Lisbeth possa assimilar (ou seja, ele já sabia que Martin era o culpado); no filme, quem faz a relação entre as imagens e evidências é Lisbeth e nota o suéter azul (sim, eles mudaram até a roupa), descobrindo que o culpado é Martin - porém, neste momento, Michael já estava em apuros na casa de Martin SEM SABER QUE ELE ERA O CULPADO. E o mais frustrante de tudo: a morte de Martin. Fica claro, no livro, que ele se suicidou, acelerando propositalmente e colidindo com um caminhão. Porém, no filme, ele fica desesperado após ver Lisbeth o seguindo, perde o controle do veículo e acaba em um precipício. E, para piorar, no filme Lisbeth volta à cabana, e Michael "entrega" o porão à polícia; mas, no livro, Lisbeth, após a morte de Martin, apaga qualquer marca da presença dela e de Michael no porão e o omitem.
Além de acontecimentos pequenos, mas significantes na estória, que não foram incluídos no filme como
a promessa de Henrik em "entregar" Wenneström a Michael (foi o que persuadiu ele a aceitar o trabalho, pois resistia em mudar-se para Hedeby); a biografia da família Vanger que também descentralizaria a sua real razão de estar na ilha; o triângulo amoroso com Erika Berger, seu marido e Michael; o gato que Michael passa a cuidar após aparecer em sua cabana num dia frio, até subitamente surgir esquartejado em sua porta; o chefe de Libesth da Milton Security, Dragan Armansky (que possui certo "ciúmes" dela com Michael; o caso de Michael e Cecilia Vanger; o contrato de associação entre a Millenium e empresas Vanger feito por Henrik; Lisbeth considera Michael diferente de todos os outros homens e isso a faz se apaixonar por ele, algo como admiração (a relação do filme não condiz com a do livro e isso fica claro numa cena em que ele diz "Você não sabe nada sobre mim, eu não sei nada sobre você", enquanto no livro Michael diz "Você sabe tudo sobre mim. E eu não sei nada sobre você" - devido o relatório feito por ela sobre Michael a pedido de Dirch Frode).
ao fim do livro, Lisbeth vai atrás de Michael, levando um pôster de presente, para declarar-se apaixonada, porém ela o vê com Erika e o livro acaba com ela se desfazendo do pôster e voltando para casa. Enquanto que o filme acaba com Lisbeth "se dando bem" com o dinheiro sacado das contas de Wenneström, sem se importar com Michael.
Tudo isso modifica de uma forma significativa a estória. Uma pessoa que apenas lê o livro tem uma opinião a respeito de Lisbeth diferente em comparação a uma pessoa que apenas assistiu ao filme. Enfim, são vários detalhes essenciais à trama, e que foram "esquecidos" no filme. Detalhes que dizem muito sobre o caráter dos seus personagens e que, durante a leitura, instigaram-me a continuar rumo ao fim do caso Harriet. Logo, decepcionei-me ao ver que o filme não contava com esses fatos. Contudo, é um ótimo filme com boas atuações.
Uma obra mais que perfeita. Representa de um modo nu o que foi o extermínio alemão, retrata o Holocausto de uma maneira assustadoramente realista, e nos faz pensar no quanto a humanidade é cruel. Porém, nos mostra que há bondade, e a atitude do Oskar Schindler nos abala, nos comove, nos emociona. Um filme que cumpre seu papel.
Toca no fundo da alma. Impossível expressar aqui em palavras um sentimento tão emocionante como o que senti ao assistir esse filme. Aflorou em mim um amor e uma admiração pela perseverança e pela determinação de Jean-Do e, ao final, uma paz no coração.
A princípio pensei que não eu fosse gostar do filme. Ouvia muitas críticas negativas e, simultaneamente, elogios. Curiosamente isso me motivou a assisti-lo. E posso dizer que o que me fez favoritar este filme foi notar que eu despercebidamente havia passado a apreciar o Alex. É como se eu simpatizasse com ele no decorrer do filme. Refleti sobre isso, e achei magnífica a capacidade do filme de nos "desestruturar". Enfim, já estou me confundindo com as palavras. Um ótimo filme!
Além de eu ter conseguido uma nova imagem do Jim Carrey, pois até então eu só havia assistido atuações dele em filmes de comédia. Adorei vê-lo em um drama.
Agradeço às aulas de história! Um filme genial, que conta com humor, e não se torna cansativo em momento algum. Além de abordar tantos outros temas com tamanha astúcia e, ao mesmo tempo, com sutileza.
Ninguém Sai Vivo
2.4 201Péssimo, filme com efeitos ruins, encenações fracas e com final ridículo.
Basicamente a vida de uma menina fracassada a qual o filme não foi capaz de mudar em nada a vida da personagem, do inicio ao fim
[spoiler][/spoiler]
Monsieur e Madame Adelman
4.1 134A galera não sabe separar uma historia trágica e infeliz, de um filme ruim.
O FILME É MARAVILHOSO. Nem todo filme relata a vida de pessoas normais, casamentos felizes e alegrias. Na vida real, temos muita obssessão, farsas, abusos e infelicidades.
Belo filme!
Frances Ha
4.1 1,5K Assista Agoraachei super forçado esse rolê do filme preto e branco, com um cenário moderno.
e pqp, nunca vi uma personagem tão chata quanto a Frances.
Mas o filme, no geral, é bom pois nos faz pensar nessa cobrança diária para "ser alguém na vida".
O Limite da Traição
3.2 596tinha tudo para ser bom. mas né
Escola de Solteiras
2.6 64para ver com as amigas, é legal
A Última Coisa que Ele Queria
2.1 161 Assista Agoragalera, por que ces odiaram tanto esse filme? ele é meio confuso, mas po, dá para imaginar tantoooos motivos pro final. reflexivo
Melancolia
3.8 3,1K Assista Agoranão sei definir o que senti
Moça com Brinco de Pérola
3.6 428A beleza do filme é inquestionável,
porém achei fraca e breve a trama
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraNão sei o que pensar ainda desse filme.
Mas as atuações, principalmente a do Harvey Scrimshaw, foram brilhantes.
Gostei por não ser nada clichê
Dente Canino
3.8 1,2K Assista AgoraPretensioso ao querer ser impactante... acabou sendo cômico.
O Palhaço
3.6 2,2K Assista AgoraSério, que fotografia encantadora.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5KAssisti por ter lido o livro. Uma estória maravilhosa como essa deve ser conhecida de todas as formas, haha. O filme permite relacionarmos muitas cenas com as do livro. Mas, ao relacioná-las, notei ausência de muitas outras (e até alterações de algumas). Isso acaba tornando o filme inexpressivo. Como, por exemplo
no filme, quem relaciona as citações da bíblia com as anotações de Harriet é a Lisbeth; mas, no livro, é Michael que faz essa relação após sua filha lhe dar uma "pista" (já que a filha de Michael estava tomando um rumo religioso, assim como Harriet. Ele expressa, em um trecho, a semelhança entre sua filha e Harriet). Outro exemplo é a foto da janela do quarto de Harriet; no filme, Henrik Vanger diz ser "a última foto de Harriet viva"; mas, no livro, ninguém sabia quem estava na janela já que a imagem estava desfocada e quando Michael investiga, suspeita tratar-se de Cecilia, mas logo descobre tratar-se de sua irmã, Anita Vanger, já que ambas eram muito parecidas. Ou quando descobrem o assassino; no livro, Michael é quem faz a relação entre as imagens e evidências e nota a jaqueta de couro vermelha, descobrindo o verdadeiro culpado - porém, naquele instante, Lisbeth estava pesquisando e ele vai atrás de Martin, deixando apenas a fotografia sobre a mesa para que Lisbeth possa assimilar (ou seja, ele já sabia que Martin era o culpado); no filme, quem faz a relação entre as imagens e evidências é Lisbeth e nota o suéter azul (sim, eles mudaram até a roupa), descobrindo que o culpado é Martin - porém, neste momento, Michael já estava em apuros na casa de Martin SEM SABER QUE ELE ERA O CULPADO. E o mais frustrante de tudo: a morte de Martin. Fica claro, no livro, que ele se suicidou, acelerando propositalmente e colidindo com um caminhão. Porém, no filme, ele fica desesperado após ver Lisbeth o seguindo, perde o controle do veículo e acaba em um precipício. E, para piorar, no filme Lisbeth volta à cabana, e Michael "entrega" o porão à polícia; mas, no livro, Lisbeth, após a morte de Martin, apaga qualquer marca da presença dela e de Michael no porão e o omitem.
Além de acontecimentos pequenos, mas significantes na estória, que não foram incluídos no filme como
a promessa de Henrik em "entregar" Wenneström a Michael (foi o que persuadiu ele a aceitar o trabalho, pois resistia em mudar-se para Hedeby); a biografia da família Vanger que também descentralizaria a sua real razão de estar na ilha; o triângulo amoroso com Erika Berger, seu marido e Michael; o gato que Michael passa a cuidar após aparecer em sua cabana num dia frio, até subitamente surgir esquartejado em sua porta; o chefe de Libesth da Milton Security, Dragan Armansky (que possui certo "ciúmes" dela com Michael; o caso de Michael e Cecilia Vanger; o contrato de associação entre a Millenium e empresas Vanger feito por Henrik; Lisbeth considera Michael diferente de todos os outros homens e isso a faz se apaixonar por ele, algo como admiração (a relação do filme não condiz com a do livro e isso fica claro numa cena em que ele diz "Você não sabe nada sobre mim, eu não sei nada sobre você", enquanto no livro Michael diz "Você sabe tudo sobre mim. E eu não sei nada sobre você" - devido o relatório feito por ela sobre Michael a pedido de Dirch Frode).
E mais:
ao fim do livro, Lisbeth vai atrás de Michael, levando um pôster de presente, para declarar-se apaixonada, porém ela o vê com Erika e o livro acaba com ela se desfazendo do pôster e voltando para casa. Enquanto que o filme acaba com Lisbeth "se dando bem" com o dinheiro sacado das contas de Wenneström, sem se importar com Michael.
Enfim, são vários detalhes essenciais à trama, e que foram "esquecidos" no filme. Detalhes que dizem muito sobre o caráter dos seus personagens e que, durante a leitura, instigaram-me a continuar rumo ao fim do caso Harriet. Logo, decepcionei-me ao ver que o filme não contava com esses fatos. Contudo, é um ótimo filme com boas atuações.
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraArrancou-me os sentidos
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraUma obra mais que perfeita. Representa de um modo nu o que foi o extermínio alemão, retrata o Holocausto de uma maneira assustadoramente realista, e nos faz pensar no quanto a humanidade é cruel. Porém, nos mostra que há bondade, e a atitude do Oskar Schindler nos abala, nos comove, nos emociona. Um filme que cumpre seu papel.
Billy Elliot
4.2 967 Assista AgoraEmociona do início ao fim.
Corra, Lola, Corra
3.8 1,1K Assista AgoraInenarrável. Sem palavras.
Como pequenos atos mudam tudo... '-'
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KToca no fundo da alma.
Impossível expressar aqui em palavras um sentimento tão emocionante como o que senti ao assistir esse filme. Aflorou em mim um amor e uma admiração pela perseverança e pela determinação de Jean-Do e, ao final, uma paz no coração.
Filme inexplicavelmente tocante, mesmo <3
A Delicadeza do Amor
3.9 919 Assista Agora"E eu entrei na atormentada alma Natalie". Simples, mas tocante.
Laranja Mecânica
4.3 3,8K Assista AgoraA princípio pensei que não eu fosse gostar do filme. Ouvia muitas críticas negativas e, simultaneamente, elogios. Curiosamente isso me motivou a assisti-lo. E posso dizer que o que me fez favoritar este filme foi notar que eu despercebidamente havia passado a apreciar o Alex. É como se eu simpatizasse com ele no decorrer do filme. Refleti sobre isso, e achei magnífica a capacidade do filme de nos "desestruturar".
Enfim, já estou me confundindo com as palavras. Um ótimo filme!
Hiroshima: A Humanidade e o Horror
4.2 22Totalmente surpreendente!
Após terminar, você fica estarrecido com a insensibilidade do ser humano consigo mesmo.
O Óleo de Lorenzo
4.1 758 Assista AgoraForam necessários 5 garotos para fazerem o personagem de Lorenzo? :o
O Porco Espinho
4.3 366De uma simplicidade que encanta
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista AgoraMaravilhoso! Para quê mais adjetivos?!
Além de eu ter conseguido uma nova imagem do Jim Carrey, pois até então eu só havia assistido atuações dele em filmes de comédia. Adorei vê-lo em um drama.
Tempos Modernos
4.4 1,1K Assista AgoraAgradeço às aulas de história!
Um filme genial, que conta com humor, e não se torna cansativo em momento algum. Além de abordar tantos outros temas com tamanha astúcia e, ao mesmo tempo, com sutileza.