Existem várias formas de morrer. A pior delas é continuar vivendo. Assim segue a vida de Cheyenne, um ex-astro do rock que não consegue superar seu passado mesmo depois de 20 anos de sua banda ter acabado. Ele ainda ostenta a maquiagem pesada, o cabelo grande, o ódio do pai que não dá notícias há 30 anos. Ele não vive, ele está enterrado há duas décadas, assim como seus fãs. Quando o pai morre, a estabilidade entra em crise. A casa querida cheias de pessoas familiares não é mais seu lugar favorito. Agora sua obsessão é achar aquele que o pai não conseguiu achar, conhecendo as pessoas que nunca teve a chance de conhecer enquanto esteve num coma da vida. Paolo Sorrentino fez bem-feito e Sean Penn está de parabéns. Afinal, ele deixou de ser o menino paralisado, sem crescer, sem falar, sem trabalhar, sem fazer nada. Ele virou um homem.
Eu gosto de puxar saco de filmes, escrever pequenos textos dizendo do que eu gostei, do que eu não gostei, o que vale a pena ressaltar. Desse aqui, só vale a pena ressaltar isso: o pior filme que eu vi esse ano, e é um dos candidatos do pior da minha vida.
"Tenho todos os contos do Marquês de Sade e a Bíblia. Mas ainda não li a Bíblia". É aqui a profissão mais antiga do mundo envolto num cárcere de prazer. As prostitutas de L'Apollonide são atrizes natas: um poço de tristeza que tem de se mascarar com a alegria cotidiana. É a desconstrução de um estereótipo nas duas horas de sessão, tudo colocado na figura central d'A Mulher Que Ri, um riso marcado na face que não deixa mais ninguém ver nada além disso. Além de atuações, direção e roteiro, a produção é maravilhosa, com uma fotografia e uma montagem assombrosas. A ambientação do prostíbulo também é perfeita. L'Apollonide é um puta de um filme.
Ê moço sortudo, pegou a Marilyn e a Hermione no fim das contas. A única coisa que não gostei foi o roteiro, acho que se ele focasse mais em Monroe o filme teria sido melhor do que essa história de amor entre a Showgirl e o terceiro assistente do diretor. Kenneth Branagh também é muito bom em cena e a presença de Judi Dench, por menor que seja, sempre me deixa mais feliz. Michelle Williams é maravilhosa, merece sua segunda indicação consecutiva ao Oscar, ela entrava em cena e eu não podia deixar de me alegrar. Porém, com as competidoras que tem, o prêmio dificilmente é dela.
O roteiro, obviamente, é bastante parcial. Os lados maravilhosos da Dama de Ferro ficaram engrandecidos sobre todo o governo da primeira-ministra, e quem ganhou mais espaço na história foi a lição do esquecimento completo do passado do que a fase de Margareth Thatcher que o mundo inteiro conhece. Como bem falaram ali em baixo, o filme foi indicado para as categorias certas. A maquiagem é maravilhosa, assim como Meryl Streep. Na verdade, eu vi Thatcher o filme inteiro: a voz, a pose, o figurino, a maquiagem, o sotaque, gente! Comparem a verdadeira Thatcher com Meryl Streep aqui, ela é maravilhosa. Desculpe-me Viola, Rooney, Michelle, Tilda, Glenn. Meryl tem a atuação do ano.
Não dá. Você vê a divulgação e o marketing excessivo em cima de um filme de terror que você sabe que é ruim, ouve a crítica detonando o filme e mesmo assim ainda tem que ver pra comprovar o que todo mundo fala. É mais do mesmo, nada de mais nem de menos, tanta ficção exorcista que já dá pra criar um mundo novo em cima. O filme começou podendo ser um filme bom (por um filme de terror ótimo é algo inexistente nesse nosso século), mas acabou num pique-pega demoníaco involuntário que me cansou mais do que me assustou. Pra falar a verdade mesmo, só pude me assustar na parte
Só não foram 5 estrelas porque querendo ou não jé me acostumei demais a ver cores e falas no cinema. Ver um filme mudo e em preto e branco não mantém o mesmo ritmo de um colorido e falado, isso eu não posso negar. O Artista é engraçado sem precisar ser apelativo, apenas com uma sátira-homenagem ao cinema mudo, numa ambientação perfeita. Não dá pra acreditar que o filme é de 2011, diminuiria uns 70 anos dele facinho. Jean Dujardin está ótimo, mas ao meu ver é Bérénice Bejo a estrela cativante da fita. Maravilhoso, algo que eu veria facilmente de novo.
Até qual ponto a educação paterna influencia nas atitudes filiais? Chega de falar apenas do Kevin, também é preciso fala de Eva, uma santa que teve uma viagem direta ao inferno que seu primogênito fez questão de lhe preparar.
Desconhecia toda a história de Saartjie, e ver toda a realidade pela qual a moça passou na vida - e além dela - é forte, mas foi muito bem documentado. Gostei do ritmo lento, as cenas não acabavam no meio para encurtar tudo e achei isso ótimo, serviu para criar cada vez mais ódio daqueles que pagavam para ver a Vênus Negra e para deixar a história mais marcante ainda. E Yahima Torres está numa das atuações mais incríveis da década passada.
Não sou o maior fã de documentários, mas adorei esse. Gostando ou não da dança contemporânea, gostando ou não do trabalho de Pina Bausch, dá pra sentir a paixão que todos os dançarinos colocam nos depoimentos e, quando eles dançam, não é uma tela que separa os movimentos do público. Você consegue ver a paixão, a emoção saindo de todas as coreografias. O que o filme não fala com as palavras, a dança completa. Lindo, lindo.
Nunca vi alguém para criar filmes tão magníficos quanto Paul Thomas Anderson. Depois de Magnólia achei que ele não podia melhorar, e me enganei com Sangue Negro. E, por mais que não seja melhor que os dois primeiros, Boogie Nights merece ser marcado como inesquecível. Filmaço mesmo.
Achei incrível. O retrato das inquisições está grandioso, e o cenário, os figurinos e a fotografia cinzenta ajuda a manter o mesmo tom sombrio do filme. Por mais que o roteiro seja excelente e coloque em voga temas como justiça, vingança, bruxaria e religião, a força do filme está nas atuações, que não decepcionam. Joan Allen está ótima, mas o destaque aqui vai para a assustadora Winona Ryder e para o obstinado Daniel Day-Lewis.
Shyamalan cria seu próprio conto para ser uma ligação de realidade entre o espectador e muitos outros temas abordados - a crítica à crítica, a justiça tardia, um sentimentalismo rapidamente exagerado, a arte de mudar o mundo, a capacidade de seguir em frente -, mas como acreditar nisso tudo com pessoas tão falsas? Com essa artificialidade não falo da história da protagonista vivida por Bryce Dallas Howard, mas de qualquer outra coisa que se move. Nem como conto de fadas conseguiu me convencer, já que uma história brotava de outra e os personagens só se destruíam em suas ações bondosas.
Uma aula de relacionamentos contemporâneos, com força em seu peso dramático de diálogos e atuações. Closer é um ensaio sobre verdades e mentiras nas paixões e suas respectivas consequências, além de comparar, implicitamente, as relações amorosas de diversos casais e identificá-los com o público que assiste. E, por mais que as atuações estejam todas ótimas, Portman e Owen se sobressaem e mostram todo um peso que nenhum outro conseguiria dar.
Extremamente sarcástico e divertido, o filme não deixa o ritmo cair em momento algum com suas ótimas tiradas. Talvez, com mais tempo, ele se tornaria cansativo, mas ficou uma combinação incrível. É o mundo de zumbis despretensiosos que Walking Dead não conseguiu fazer.
Com uma estética deliciosa e uma direção e roteiro nas mãos do competente Xavier Dolan, Amores Imaginários é mais um ótimo filme para se ver e se sentir, sobre a vulnerabilidade e a credibilidade das paixões atuais, sobre uma guerra eterna de sentimentos e de consequências. Uma beleza em todos os aspectos.
Assim como Cisne Negro se aproveitou do balé, O Vencedor usa do boxe como segunda base para uma trama maior. Mas, diferentemente do drama dirigido por Aronofsky, que cria um terror psicológico aprofundado na busca da catarse, o filme de O. Russell é uma simples e tocante história familiar, com ótimas atuações (principalmente o inspirado Bale) e uma trilha deliciosa. É até bom e envolvente, mas não passa pra algo além, saí com a sensação de que faltava algo.
Emocionante, isso descreve o filme inteiro. Bem-humorado, ele passa até rápido e é envolvente. Para quem viu os dois primeiros, impossível não chorar quando estamos perto do final, pensar que é o último filme é triste. Mas ele fechou com chave de ouro.
Mostra, com certa indiferença, o psicológico das pessoas que estão preparadas para a criminalidade. A impassividade dos personagens apenas aumenta a tensão e a crueldade do filme simples que é Reino Animal. Os personagens - foco principalmente em James Frecheville e Jacki Weaver - sustentam basicamente uma cadeia alimentar, onde apenas os mais fortes sobrevivem, contrastando o tempo inteiro com a selvageria dos instintos misturado com a frieza de um assassino.
Depois de Um Homem Sério, não esperava que o próximo projeto dos Coen seria uma refilmagem de um faroeste de 1969. E depois de ver um elenco desses, contando com o último ganhador do Oscar, Jeff Bridges, não esperava que a melhor atuação viesse da desconhecida Hailee Steinfeld. Um filme que eu não esperava muita coisa, mas se revelou muito melhor que o esperado.
Aqui é o Meu Lugar
3.6 580 Assista AgoraExistem várias formas de morrer. A pior delas é continuar vivendo. Assim segue a vida de Cheyenne, um ex-astro do rock que não consegue superar seu passado mesmo depois de 20 anos de sua banda ter acabado. Ele ainda ostenta a maquiagem pesada, o cabelo grande, o ódio do pai que não dá notícias há 30 anos. Ele não vive, ele está enterrado há duas décadas, assim como seus fãs. Quando o pai morre, a estabilidade entra em crise. A casa querida cheias de pessoas familiares não é mais seu lugar favorito. Agora sua obsessão é achar aquele que o pai não conseguiu achar, conhecendo as pessoas que nunca teve a chance de conhecer enquanto esteve num coma da vida. Paolo Sorrentino fez bem-feito e Sean Penn está de parabéns. Afinal, ele deixou de ser o menino paralisado, sem crescer, sem falar, sem trabalhar, sem fazer nada. Ele virou um homem.
A Guerra Está Declarada
3.7 104Qual a diferença entre Deus e um cirurgião?
A Saga Molusco: Anoitecer
1.1 877 Assista AgoraEu gosto de puxar saco de filmes, escrever pequenos textos dizendo do que eu gostei, do que eu não gostei, o que vale a pena ressaltar. Desse aqui, só vale a pena ressaltar isso: o pior filme que eu vi esse ano, e é um dos candidatos do pior da minha vida.
L'Apollonide - Os Amores da Casa de Tolerância
3.9 229"Tenho todos os contos do Marquês de Sade e a Bíblia. Mas ainda não li a Bíblia". É aqui a profissão mais antiga do mundo envolto num cárcere de prazer. As prostitutas de L'Apollonide são atrizes natas: um poço de tristeza que tem de se mascarar com a alegria cotidiana. É a desconstrução de um estereótipo nas duas horas de sessão, tudo colocado na figura central d'A Mulher Que Ri, um riso marcado na face que não deixa mais ninguém ver nada além disso. Além de atuações, direção e roteiro, a produção é maravilhosa, com uma fotografia e uma montagem assombrosas. A ambientação do prostíbulo também é perfeita. L'Apollonide é um puta de um filme.
Sete Dias com Marilyn
3.7 1,7K Assista AgoraÊ moço sortudo, pegou a Marilyn e a Hermione no fim das contas. A única coisa que não gostei foi o roteiro, acho que se ele focasse mais em Monroe o filme teria sido melhor do que essa história de amor entre a Showgirl e o terceiro assistente do diretor. Kenneth Branagh também é muito bom em cena e a presença de Judi Dench, por menor que seja, sempre me deixa mais feliz. Michelle Williams é maravilhosa, merece sua segunda indicação consecutiva ao Oscar, ela entrava em cena e eu não podia deixar de me alegrar. Porém, com as competidoras que tem, o prêmio dificilmente é dela.
A Dama de Ferro
3.6 1,7KO roteiro, obviamente, é bastante parcial. Os lados maravilhosos da Dama de Ferro ficaram engrandecidos sobre todo o governo da primeira-ministra, e quem ganhou mais espaço na história foi a lição do esquecimento completo do passado do que a fase de Margareth Thatcher que o mundo inteiro conhece. Como bem falaram ali em baixo, o filme foi indicado para as categorias certas. A maquiagem é maravilhosa, assim como Meryl Streep. Na verdade, eu vi Thatcher o filme inteiro: a voz, a pose, o figurino, a maquiagem, o sotaque, gente! Comparem a verdadeira Thatcher com Meryl Streep aqui, ela é maravilhosa. Desculpe-me Viola, Rooney, Michelle, Tilda, Glenn. Meryl tem a atuação do ano.
Filha do Mal
1.9 1,9K Assista AgoraNão dá. Você vê a divulgação e o marketing excessivo em cima de um filme de terror que você sabe que é ruim, ouve a crítica detonando o filme e mesmo assim ainda tem que ver pra comprovar o que todo mundo fala. É mais do mesmo, nada de mais nem de menos, tanta ficção exorcista que já dá pra criar um mundo novo em cima. O filme começou podendo ser um filme bom (por um filme de terror ótimo é algo inexistente nesse nosso século), mas acabou num pique-pega demoníaco involuntário que me cansou mais do que me assustou. Pra falar a verdade mesmo, só pude me assustar na parte
em que o cachorro avança no portão e late, eu pulei da cadeira.
O Artista
4.2 2,1K Assista AgoraSó não foram 5 estrelas porque querendo ou não jé me acostumei demais a ver cores e falas no cinema. Ver um filme mudo e em preto e branco não mantém o mesmo ritmo de um colorido e falado, isso eu não posso negar. O Artista é engraçado sem precisar ser apelativo, apenas com uma sátira-homenagem ao cinema mudo, numa ambientação perfeita. Não dá pra acreditar que o filme é de 2011, diminuiria uns 70 anos dele facinho. Jean Dujardin está ótimo, mas ao meu ver é Bérénice Bejo a estrela cativante da fita. Maravilhoso, algo que eu veria facilmente de novo.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraAté qual ponto a educação paterna influencia nas atitudes filiais? Chega de falar apenas do Kevin, também é preciso fala de Eva, uma santa que teve uma viagem direta ao inferno que seu primogênito fez questão de lhe preparar.
Vênus Negra
4.0 159Desconhecia toda a história de Saartjie, e ver toda a realidade pela qual a moça passou na vida - e além dela - é forte, mas foi muito bem documentado. Gostei do ritmo lento, as cenas não acabavam no meio para encurtar tudo e achei isso ótimo, serviu para criar cada vez mais ódio daqueles que pagavam para ver a Vênus Negra e para deixar a história mais marcante ainda. E Yahima Torres está numa das atuações mais incríveis da década passada.
Pina
4.4 408Não sou o maior fã de documentários, mas adorei esse. Gostando ou não da dança contemporânea, gostando ou não do trabalho de Pina Bausch, dá pra sentir a paixão que todos os dançarinos colocam nos depoimentos e, quando eles dançam, não é uma tela que separa os movimentos do público. Você consegue ver a paixão, a emoção saindo de todas as coreografias. O que o filme não fala com as palavras, a dança completa. Lindo, lindo.
Boogie Nights: Prazer Sem Limites
4.0 551 Assista AgoraNunca vi alguém para criar filmes tão magníficos quanto Paul Thomas Anderson. Depois de Magnólia achei que ele não podia melhorar, e me enganei com Sangue Negro. E, por mais que não seja melhor que os dois primeiros, Boogie Nights merece ser marcado como inesquecível. Filmaço mesmo.
As Bruxas de Salém
3.6 332Achei incrível. O retrato das inquisições está grandioso, e o cenário, os figurinos e a fotografia cinzenta ajuda a manter o mesmo tom sombrio do filme. Por mais que o roteiro seja excelente e coloque em voga temas como justiça, vingança, bruxaria e religião, a força do filme está nas atuações, que não decepcionam. Joan Allen está ótima, mas o destaque aqui vai para a assustadora Winona Ryder e para o obstinado Daniel Day-Lewis.
A Dama na Água
2.8 785 Assista AgoraShyamalan cria seu próprio conto para ser uma ligação de realidade entre o espectador e muitos outros temas abordados - a crítica à crítica, a justiça tardia, um sentimentalismo rapidamente exagerado, a arte de mudar o mundo, a capacidade de seguir em frente -, mas como acreditar nisso tudo com pessoas tão falsas? Com essa artificialidade não falo da história da protagonista vivida por Bryce Dallas Howard, mas de qualquer outra coisa que se move. Nem como conto de fadas conseguiu me convencer, já que uma história brotava de outra e os personagens só se destruíam em suas ações bondosas.
Batman: O Cavaleiro das Trevas
4.5 3,8K Assista AgoraDevia se chamar Coringa. [2]
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraUma aula de relacionamentos contemporâneos, com força em seu peso dramático de diálogos e atuações. Closer é um ensaio sobre verdades e mentiras nas paixões e suas respectivas consequências, além de comparar, implicitamente, as relações amorosas de diversos casais e identificá-los com o público que assiste. E, por mais que as atuações estejam todas ótimas, Portman e Owen se sobressaem e mostram todo um peso que nenhum outro conseguiria dar.
Zumbilândia
3.7 2,5K Assista AgoraExtremamente sarcástico e divertido, o filme não deixa o ritmo cair em momento algum com suas ótimas tiradas. Talvez, com mais tempo, ele se tornaria cansativo, mas ficou uma combinação incrível. É o mundo de zumbis despretensiosos que Walking Dead não conseguiu fazer.
Amores Imaginários
3.8 1,5KCom uma estética deliciosa e uma direção e roteiro nas mãos do competente Xavier Dolan, Amores Imaginários é mais um ótimo filme para se ver e se sentir, sobre a vulnerabilidade e a credibilidade das paixões atuais, sobre uma guerra eterna de sentimentos e de consequências. Uma beleza em todos os aspectos.
O Vencedor
4.0 1,3K Assista AgoraAssim como Cisne Negro se aproveitou do balé, O Vencedor usa do boxe como segunda base para uma trama maior. Mas, diferentemente do drama dirigido por Aronofsky, que cria um terror psicológico aprofundado na busca da catarse, o filme de O. Russell é uma simples e tocante história familiar, com ótimas atuações (principalmente o inspirado Bale) e uma trilha deliciosa. É até bom e envolvente, mas não passa pra algo além, saí com a sensação de que faltava algo.
Toy Story 3
4.4 3,6K Assista AgoraEmocionante, isso descreve o filme inteiro. Bem-humorado, ele passa até rápido e é envolvente. Para quem viu os dois primeiros, impossível não chorar quando estamos perto do final, pensar que é o último filme é triste. Mas ele fechou com chave de ouro.
Reino Animal
3.6 172 Assista AgoraMostra, com certa indiferença, o psicológico das pessoas que estão preparadas para a criminalidade. A impassividade dos personagens apenas aumenta a tensão e a crueldade do filme simples que é Reino Animal. Os personagens - foco principalmente em James Frecheville e Jacki Weaver - sustentam basicamente uma cadeia alimentar, onde apenas os mais fortes sobrevivem, contrastando o tempo inteiro com a selvageria dos instintos misturado com a frieza de um assassino.
Namorados para Sempre
3.6 2,5K Assista Agora"Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar que tudo era pra sempre, sem saber que o pra sempre sempre acaba..."
Bravura Indômita
3.9 1,4K Assista AgoraDepois de Um Homem Sério, não esperava que o próximo projeto dos Coen seria uma refilmagem de um faroeste de 1969. E depois de ver um elenco desses, contando com o último ganhador do Oscar, Jeff Bridges, não esperava que a melhor atuação viesse da desconhecida Hailee Steinfeld. Um filme que eu não esperava muita coisa, mas se revelou muito melhor que o esperado.
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista Agoranão estragou o original, e isso já leva muitos créditos.