Seja pelos efeitos bem empregados, pelos ótimos diálogos entre os personagens dentro de um filme mudo, pelo desenvolvimento da trama, enfim..é uma junção de várias qualidades aplicadas pelo diretor.
Isso sem contar a discussão que o filme se propõe a fazer com a gente a partir da metáfora do cocheiro dessa carruagem fantasma. "Será que a gente precisa esperar até o último momento para poder repensar a nossa vida?"
Legal a curiosidade de que esse é o filme favorito do Bergman. Explica muita coisa qdo a gente olha para a filmografia dele. E pelo visto ele foi bem assistido pelo Kubrick também! hahahha
Legal ver um Kubrick diferente. Digo diferente pois é remando completamente contra a maré do que ele vem fazer no futuro com 2001, Laranja, Iluminado, Full Metal Jacket..é um Noir com um humor negro forte em alguns momentos. E com roteiro na medida, onde tudo começa e termina sem furos e apesar de curto, o filme te deixa vidrado para saber o que vai acontecer no final do golpe, o que vai ser daqueles personagens que tem suas motivações dadas logo no comecinho do filme.
Primeiro filme que assisto do Franju. E curiosamente assisti ao seu primeiro trabalho como diretor também hoje cedo. Um curta metragem de ultra-realismo bem impactante. Interessante que essa é uma característica que ele também traz consigo até esse filme, mesmo com uma certa delicadeza dos franceses em relação ao seu cinema.
Mas mesmo com esse toque leve, o filme consegue ser visceral, angustiante, perturbador. E se colocarmos o filme dentro do contexto de sua época, isso tudo é bem mais forte. Imaginem esse filme na década no final da decada de 50 e começo dos 60's.
Antes do pai abalado e querendo o bem da sua filha, antes do médico preocupando com o estado de sua paciente, eu só consigo enxergar um mega egocêntrico que não poupa esforços para provar que tem condições de fazer o que a sua filha não acredita em nenhum momento que ele possa conseguir.
as máscaras realmente caem. E o bom doutor passa a virar o monstro com sua face destruída, e sua filha enfim consegue sua liberdade, com aquela cena linda antes dos créditos finais.
"Se tudo é imperfeito, nesse mundo imperfeito, então o amor é perfeito em sua imperfeição."
Deus existe? E se existe, ele realmente se importa? Ou Deus é somente um nome que desde o início de nossas vidas atribuímos ao nosso medo, como sugere o nobre Antonious Block? N questionamentos e apenas uma certeza durante todo o filme: A morte.
É até engraçado pensar que a Suécia é um dos lugares com uma das maiores quantidades de ateus pelo mundo e de lá sai um filme com a pegada questionamento como The Seventh Seal. Não podia vir de outro lugar, e não poderia ser outro diretor, que não Bergman. Que sempre calcou muito da sua obra em cima dessas questões. Ora se posicionando mais ora menos, mas enfim..vamos voltar para o filme...
Dentro dessa grande metafora que vai do iconico jogo de xadrez com a morte, até o final impecável, que é narrado pela voz do artista, acompanhamos o angustiado Antonious Block em busca de algumas respostas antes de se entregar para a morte, e para ganhar um tempo, resolve se arriscar numa partida que vai muito além do ganhar ou perder. Enquanto por outro lado, temos o seu fiel escudeiro que é completamente o oposto de block, o que torna a trama ainda mais rica. Aliás, como em todo filme que realmente se propõe a te levar de alguma forma reflexão, nada é jogado. Cada personagem nesse grande tabuleiro de xadrez tem a sua função bem definida e age de acordo com o jogo.
A busca de Block se mistura com a busca de todo ser humano, seja ele cristão ferrenho ou ateu convicto. Todos nós vivemos com nossas eternas dúvidas.
O interessante é que Block na sua primeira tentativa de respostas, dentro da igreja e no momento em que ele mais se abre durante todo o filme, não encontra nenhuma resposta, mas sim a morte, que o engana e ajuda a quebrar mais ainda sua relação com a fé
"Queria saber o que Deus me diria. Queria falar com ele" "Ele é mudo..."
Um filme calcado no diálogo, onde nada se perde em palavras, mas se ganha. E que vai te deixar com mais questionamentos que o nosso cavalheiro, sem sombra de dúvidas.
Tenho uma interpretação do final, que foi uma tirada do diretor e que além de caber bem dentro do filme, é muito verdadeira de certa forma.
No final das contas, quem consegue escapar da morte, são dois artistas. Isso me leva a crer que Bergman, como um artista, quis nos mostrar que se tem uma coisa realmente imortal, é a arte. E isso é bem representado no papel do Jof e sua esposa. Eles não fogem da morte, até pq como ela mesmo diz e como nós sabemos, "nada escapa aos meus olhos". Mas a única forma de imortalidade é nosso legado, e os artistas representam bem isso.
Faz um bom tempo desde a última vez que sentei para assistir The Seventh Seal, e é engraçado perceber que com a idade, vem um esclarecimento muito maior de muita coisa, que antes passava sem vc ao menos perceber. Isso só deixa o filme ainda mais maravilhoso.
Acho que a grande maioria dos filmes que tratam sobre guerras tentam nos mostrar que a guerra não é heroíca, não tem glamour algum e definitivamente não fez bem para nenhum dos envolvidos. E apesar de amar Full Metal Jacket (Kubrick), nenhum faz isso tão bem quanto Apocalypse Now.
Um Vietnã horripilante. Onde os sãos, como Coronel Kurtz, depois de ver tanta coisa, começa a se questionar qual o papel dele dentro daquilo tudo. De que vale a guerra em si? O que se ganha com isso no final das contas? E não é só isso, o filme nos remete a várias reflexões que fogem completamente a esfera da guerra. Diálogos excelentes por todo o roteiro e os do final são ainda mais geniais.
Atuações sensacionais. Todas dignas de nota, principalmente de Martin Sheen e Marlon Brando. Que mesmo em fim de carreira ainda era O Marlon Brando..em pensar que quase não particia do filme.
Enfim, é um filme perfeito pra mim.
Sou apaixonado por história. Perco completamente a noção do tempo quando leio sobre guerras, e encarar Apocalypse Now Redoux, com suas 3 horas e uns quebrados foi um prazer indescritível.
Fiz uma pequena sessão de filmes grindhouse esse final de semana e comecei por sex and fury. E não poderia ter começado melhor.
Puta filme estiloso, direção de arte muito legal mesmo. E ainda conta com ideias muito interessantes, que depois acabaram sendo usadas por um certo diretor, num filme que muita gente paga pau hoje em dia, certo? hahahha
O filme não é profundo, e nem se propõe a isso. Legal demais se sentir no climão dos 70's assistindo a esses e outros filmes daquela época. Vale pela diversão.
Depois de 4 filmes, chego enfim ao último da saga "clássica". E chego a conclusão de que é uma franquia com altos e baixos, não só de um filme para outro, como dentro dos próprios filmes.
Até mesmo o primeiro que eu acho sensacional, tem momentos não tão bons assim, mas eu ainda assim não tenho muito que reclamar dele. Enfim, sobre o quinto e último filme, é bem legal alguns conceitos que usam na explicação da linha temporal da série (que é completamente maluca e precisa da sua falta de descrença), e quebram algumas coisas, como a regra do tempo imutável. Legal também pra gente pegar e usar como as referências desse reboot atual, mesmo que não sejam extremamente ligados a série clássica, também pescam muito aqui e ali nos filmes antigos.
Vale a pena conferir, e se puder rever alguns, faça!
Não tem o brilhantismo do primeiro filme, nem a empolgação que o terceiro consegue causar em alguns momentos. Mas ainda assim é melhor que o segundo, o que não é muita vantagem.
É legal ver que apesar de toda parte científica, a série dos planetas do macacos é sempre calcada no lado humano, nas analogias com a nossa sociedade, nossos preconceitos, e etc..A Conquista do Planeta dos Macacos acho que é o que mais retrata isso, com suas pequenas metáforas.
...É uma pena constatar, que chegamos numa época onde o filme de terror Slasher já começa com morte assim que se abrem os créditos, seguidos por 2h de sangue esparramado gratuitamente de forma errada.
Halloween é um filme que "cria" o slasher nos EUA e que hoje é copiado a exaustão e de forma porca. Uma pena pra quem acha esse um filme menor. Merece todo reconhecimento que tem.
Ps: uma das melhores trilhas de terror sem dúvidas.
Você sabe que o filme é bom quando ele te deixa completamente desnorteado por um bom tempo mesmo após o seu final.
Carpenter é um cara que fazia isso como poucos. Não é o suspense do Hitchcock, não é o psicológico do Kubrick..é o horror mesmo. É sensacional. Da trilha sonora até o roteiro, puta filme.
Uma pena que o cinema de terror de hoje seja um grande amontoado de porcaria.
Depois daquela zona de roteiro que é o segundo filme, aqui a franquia da uma melhorada e da uma renovada nos ares da série. Saimos daquela limitação do planeta dos macacos, e com a volta no tempo espaço, as opções para construção de uma nova trama são muitas. Vemos o resultado disso nos dois próximos filmes.
Assim que o Brent e a nova vão de encontro aos mutantes e começa todo aquele blablabla desconexo, o filme se perde completamente.
Curiosidades: O Charlton Heston não estava nem um pouco afim de fazer o filme, por pouco não faz mesmo. E a gente percebe que é qualquer nota a atuação dele e o papel que o Taylor ganha nesse filme.
De todos os filmes da franquia, esse é o mais fraco, de longe.
Tem tempo que não assisto um reboot tão competente. Pegaram várias coisas da franquia original, esqueceram (graças a Deus) completamente aquela aquela aberração de 2001 e fizeram um bom filme. Enormes referências aos filmes clássicos, incluindo algumas falas icônicas do primeiro filme, mas não fizeram em tom de galhofa.
Ficou uma revitalizada bem bacana, adaptando aquela história para os tempos de hoje. Pra quem curte os filmes antigos, é uma ótima homenagem e uma boa pra quem ta começando a curtir agora.
O filme pra mim é a representação do que todos nós vivemos ou vamos viver em algum período de nossas vidas.
Se sentir estagnado, rodar e rodar em pensamos e se sentir preso a algumas situações, lugares, pessoas..é daqueles pra vc refletir bastante assim que termina.
Acho que é a atuação mais sóbria do Jim Carrey (ou pau a pau com Brilho Eterno). Ótimo filme
Mesmo com os enormes toques de comédia, o terror do filme é excelente. A primeira aparição do Lobisomem e os momentos que antecedem isso é um bom exemplo.
É bem difícil de você querer analisar o filme como o filme e só, sem se pegar a antiga franquia. Até por que ele usa e abusa de muitos elementos do filme original, mas esse também tem a sua originalidade. Entretanto, não tem o impacto do primeiro, devido as críticas fortes feitas naquela época pelo Vehovem. Aqui a história é meio diferente e o Padilha também faz as suas críticas, tudo bem que tem umas coisas bem jogadas, mas no geral eu n achei um filme ruim, só esquecível, coisa que definitivamente não vai acontecer com o primeiro filme.
A Carruagem Fantasma
4.3 116Um filme totalmente a frente do seu tempo.
Seja pelos efeitos bem empregados, pelos ótimos diálogos entre os personagens dentro de um filme mudo, pelo desenvolvimento da trama, enfim..é uma junção de várias qualidades aplicadas pelo diretor.
Isso sem contar a discussão que o filme se propõe a fazer com a gente a partir da metáfora do cocheiro dessa carruagem fantasma. "Será que a gente precisa esperar até o último momento para poder repensar a nossa vida?"
Legal a curiosidade de que esse é o filme favorito do Bergman. Explica muita coisa qdo a gente olha para a filmografia dele. E pelo visto ele foi bem assistido pelo Kubrick também! hahahha
Ótimo filme.
O Grande Golpe
4.1 236 Assista AgoraLegal ver um Kubrick diferente. Digo diferente pois é remando completamente contra a maré do que ele vem fazer no futuro com 2001, Laranja, Iluminado, Full Metal Jacket..é um Noir com um humor negro forte em alguns momentos. E com roteiro na medida, onde tudo começa e termina sem furos e apesar de curto, o filme te deixa vidrado para saber o que vai acontecer no final do golpe, o que vai ser daqueles personagens que tem suas motivações dadas logo no comecinho do filme.
E o final se revela encantador.
Eu me atrevo a colocar a cena do dinheiro voando quase que em tom de dança no meio da ventania. É muito lindo aquilo.
Os Olhos Sem Rosto
4.0 232"Às vezes, até eu esqueço de mim mesmo."
Primeiro filme que assisto do Franju. E curiosamente assisti ao seu primeiro trabalho como diretor também hoje cedo. Um curta metragem de ultra-realismo bem impactante. Interessante que essa é uma característica que ele também traz consigo até esse filme, mesmo com uma certa delicadeza dos franceses em relação ao seu cinema.
Mas mesmo com esse toque leve, o filme consegue ser visceral, angustiante, perturbador. E se colocarmos o filme dentro do contexto de sua época, isso tudo é bem mais forte. Imaginem esse filme na década no final da decada de 50 e começo dos 60's.
Antes do pai abalado e querendo o bem da sua filha, antes do médico preocupando com o estado de sua paciente, eu só consigo enxergar um mega egocêntrico que não poupa esforços para provar que tem condições de fazer o que a sua filha não acredita em nenhum momento que ele possa conseguir.
E tudo culmina num final maravilhoso, onde
as máscaras realmente caem. E o bom doutor passa a virar o monstro com sua face destruída, e sua filha enfim consegue sua liberdade, com aquela cena linda antes dos créditos finais.
Grande filme.
O Sétimo Selo
4.4 1,0K"Se tudo é imperfeito, nesse mundo imperfeito, então o amor é perfeito em sua imperfeição."
Deus existe? E se existe, ele realmente se importa? Ou Deus é somente um nome que desde o início de nossas vidas atribuímos ao nosso medo, como sugere o nobre Antonious Block? N questionamentos e apenas uma certeza durante todo o filme: A morte.
É até engraçado pensar que a Suécia é um dos lugares com uma das maiores quantidades de ateus pelo mundo e de lá sai um filme com a pegada questionamento como The Seventh Seal. Não podia vir de outro lugar, e não poderia ser outro diretor, que não Bergman. Que sempre calcou muito da sua obra em cima dessas questões. Ora se posicionando mais ora menos, mas enfim..vamos voltar para o filme...
Dentro dessa grande metafora que vai do iconico jogo de xadrez com a morte, até o final impecável, que é narrado pela voz do artista, acompanhamos o angustiado Antonious Block em busca de algumas respostas antes de se entregar para a morte, e para ganhar um tempo, resolve se arriscar numa partida que vai muito além do ganhar ou perder.
Enquanto por outro lado, temos o seu fiel escudeiro que é completamente o oposto de block, o que torna a trama ainda mais rica. Aliás, como em todo filme que realmente se propõe a te levar de alguma forma reflexão, nada é jogado. Cada personagem nesse grande tabuleiro de xadrez tem a sua função bem definida e age de acordo com o jogo.
A busca de Block se mistura com a busca de todo ser humano, seja ele cristão ferrenho ou ateu convicto. Todos nós vivemos com nossas eternas dúvidas.
O interessante é que Block na sua primeira tentativa de respostas, dentro da igreja e no momento em que ele mais se abre durante todo o filme, não encontra nenhuma resposta, mas sim a morte, que o engana e ajuda a quebrar mais ainda sua relação com a fé
"Queria saber o que Deus me diria. Queria falar com ele" "Ele é mudo..."
Um filme calcado no diálogo, onde nada se perde em palavras, mas se ganha. E que vai te deixar com mais questionamentos que o nosso cavalheiro, sem sombra de dúvidas.
Tenho uma interpretação do final, que foi uma tirada do diretor e que além de caber bem dentro do filme, é muito verdadeira de certa forma.
No final das contas, quem consegue escapar da morte, são dois artistas. Isso me leva a crer que Bergman, como um artista, quis nos mostrar que se tem uma coisa realmente imortal, é a arte. E isso é bem representado no papel do Jof e sua esposa. Eles não fogem da morte, até pq como ela mesmo diz e como nós sabemos, "nada escapa aos meus olhos". Mas a única forma de imortalidade é nosso legado, e os artistas representam bem isso.
Faz um bom tempo desde a última vez que sentei para assistir The Seventh Seal, e é engraçado perceber que com a idade, vem um esclarecimento muito maior de muita coisa, que antes passava sem vc ao menos perceber. Isso só deixa o filme ainda mais maravilhoso.
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraAcho que a grande maioria dos filmes que tratam sobre guerras tentam nos mostrar que a guerra não é heroíca, não tem glamour algum e definitivamente não fez bem para nenhum dos envolvidos. E apesar de amar Full Metal Jacket (Kubrick), nenhum faz isso tão bem quanto Apocalypse Now.
Um Vietnã horripilante. Onde os sãos, como Coronel Kurtz, depois de ver tanta coisa, começa a se questionar qual o papel dele dentro daquilo tudo. De que vale a guerra em si? O que se ganha com isso no final das contas?
E não é só isso, o filme nos remete a várias reflexões que fogem completamente a esfera da guerra. Diálogos excelentes por todo o roteiro e os do final são ainda mais geniais.
Atuações sensacionais. Todas dignas de nota, principalmente de Martin Sheen e Marlon Brando. Que mesmo em fim de carreira ainda era O Marlon Brando..em pensar que quase não particia do filme.
Enfim, é um filme perfeito pra mim.
Sou apaixonado por história. Perco completamente a noção do tempo quando leio sobre guerras, e encarar Apocalypse Now Redoux, com suas 3 horas e uns quebrados foi um prazer indescritível.
Sexo e Fúria
3.6 34Fiz uma pequena sessão de filmes grindhouse esse final de semana e comecei por sex and fury. E não poderia ter começado melhor.
Puta filme estiloso, direção de arte muito legal mesmo. E ainda conta com ideias muito interessantes, que depois acabaram sendo usadas por um certo diretor, num filme que muita gente paga pau hoje em dia, certo? hahahha
O filme não é profundo, e nem se propõe a isso. Legal demais se sentir no climão dos 70's assistindo a esses e outros filmes daquela época. Vale pela diversão.
A Colisão das Estrelas
2.6 13 Assista AgoraSem palavras...
Figurino, atuações, design de naves e armas, trilha sonora, efeitos...quanta perfeição.
Eu nunca ri tanto num filme de "sci-fi".
A Batalha do Planeta dos Macacos
3.2 125 Assista AgoraDepois de 4 filmes, chego enfim ao último da saga "clássica". E chego a conclusão de que é uma franquia com altos e baixos, não só de um filme para outro, como dentro dos próprios filmes.
Até mesmo o primeiro que eu acho sensacional, tem momentos não tão bons assim, mas eu ainda assim não tenho muito que reclamar dele. Enfim, sobre o quinto e último filme, é bem legal alguns conceitos que usam na explicação da linha temporal da série (que é completamente maluca e precisa da sua falta de descrença), e quebram algumas coisas, como a regra do tempo imutável. Legal também pra gente pegar e usar como as referências desse reboot atual, mesmo que não sejam extremamente ligados a série clássica, também pescam muito aqui e ali nos filmes antigos.
Vale a pena conferir, e se puder rever alguns, faça!
Conquista do Planeta dos Macacos
3.4 137 Assista AgoraNão tem o brilhantismo do primeiro filme, nem a empolgação que o terceiro consegue causar em alguns momentos. Mas ainda assim é melhor que o segundo, o que não é muita vantagem.
É legal ver que apesar de toda parte científica, a série dos planetas do macacos é sempre calcada no lado humano, nas analogias com a nossa sociedade, nossos preconceitos, e etc..A Conquista do Planeta dos Macacos acho que é o que mais retrata isso, com suas pequenas metáforas.
Halloween: A Noite do Terror
3.7 1,2K Assista Agora"Filme chatíssimo" "Superestimado" "Devagar"...
...É uma pena constatar, que chegamos numa época onde o filme de terror Slasher já começa com morte assim que se abrem os créditos, seguidos por 2h de sangue esparramado gratuitamente de forma errada.
Halloween é um filme que "cria" o slasher nos EUA e que hoje é copiado a exaustão e de forma porca. Uma pena pra quem acha esse um filme menor. Merece todo reconhecimento que tem.
Ps: uma das melhores trilhas de terror sem dúvidas.
Eles Vivem
3.7 728 Assista AgoraCrítica social, terror, diversão..o cara consegue colocar de tudo aqui. E fica excelente. Filme gigante do Carpenter.
Junto com The Thing e A Beira da Loucura, é um dos melhores filmes do cara.
À Beira da Loucura
3.6 403 Assista AgoraVocê sabe que o filme é bom quando ele te deixa completamente desnorteado por um bom tempo mesmo após o seu final.
Carpenter é um cara que fazia isso como poucos. Não é o suspense do Hitchcock, não é o psicológico do Kubrick..é o horror mesmo. É sensacional. Da trilha sonora até o roteiro, puta filme.
Uma pena que o cinema de terror de hoje seja um grande amontoado de porcaria.
A Fuga do Planeta dos Macacos
3.4 162 Assista AgoraDepois daquela zona de roteiro que é o segundo filme, aqui a franquia da uma melhorada e da uma renovada nos ares da série. Saimos daquela limitação do planeta dos macacos, e com a volta no tempo espaço, as opções para construção de uma nova trama são muitas. Vemos o resultado disso nos dois próximos filmes.
Não é um filme excepcional mas é divertido.
De Volta ao Planeta dos Macacos
3.3 211 Assista AgoraO filme é bem legal, até certo ponto..
Assim que o Brent e a nova vão de encontro aos mutantes e começa todo aquele blablabla desconexo, o filme se perde completamente.
Curiosidades: O Charlton Heston não estava nem um pouco afim de fazer o filme, por pouco não faz mesmo. E a gente percebe que é qualquer nota a atuação dele e o papel que o Taylor ganha nesse filme.
De todos os filmes da franquia, esse é o mais fraco, de longe.
Planeta dos Macacos: A Origem
3.8 3,2K Assista AgoraTem tempo que não assisto um reboot tão competente. Pegaram várias coisas da franquia original, esqueceram (graças a Deus) completamente aquela aquela aberração de 2001 e fizeram um bom filme. Enormes referências aos filmes clássicos, incluindo algumas falas icônicas do primeiro filme, mas não fizeram em tom de galhofa.
Ficou uma revitalizada bem bacana, adaptando aquela história para os tempos de hoje. Pra quem curte os filmes antigos, é uma ótima homenagem e uma boa pra quem ta começando a curtir agora.
Woody Allen: Um Documentário
4.2 134Independente de gostar ou não do Woody Allen, esse documentário vale para qualquer fã de cinema. É simplesmente maravilhoso.
O Show de Truman
4.2 2,6K Assista AgoraO filme pra mim é a representação do que todos nós vivemos ou vamos viver em algum período de nossas vidas.
Se sentir estagnado, rodar e rodar em pensamos e se sentir preso a algumas situações, lugares, pessoas..é daqueles pra vc refletir bastante assim que termina.
Acho que é a atuação mais sóbria do Jim Carrey (ou pau a pau com Brilho Eterno). Ótimo filme
As Pontes de Madison
4.2 840 Assista AgoraAtor, diretor, ser humano. Clint é sem palavras.
Um filme inspirador.
Holy Motors
3.9 652 Assista AgoraKubrick marcaria 5 estrelas aqui.
Você termina de assistir e pensa: Como o cinema pode fazer isso com a sua cabeça até os dias de hoje?.
Bem interessante.
Estrada para Perdição
3.9 399Uma das melhores adaptações de quadrinhos que já assisti.
Que filmaço. Atuações competentes, roteiro amarradinho, climax foda. E ainda temos a última aparição do Paul Newman pra coroar a coisa toda.
Um Lobisomem Americano em Londres
3.7 611Mesmo com os enormes toques de comédia, o terror do filme é excelente. A primeira aparição do Lobisomem e os momentos que antecedem isso é um bom exemplo.
Maquiagem impecável acho que até os dias de hoje.
Melhor filme de Lobisomem!
Os Últimos Passos de um Homem
4.0 246 Assista AgoraShow de atuação da dupla de protagonistas. E com um filme de roteiro e direção sensacional.
E a discussão continua bem pertinente. Matar, até que ponto isso vale mesmo a pena no sistema criminal?
Os 7 Suspeitos
3.8 355 Assista AgoraA mistura da comédia com suspense de maneira exuberante. Tim Curry e todo resto do elenco mandando muito bem!
É um filme de premissa simples, mas que consegue te prender de um jeito muito bacana
RoboCop
3.3 2,0K Assista AgoraÉ bem difícil de você querer analisar o filme como o filme e só, sem se pegar a antiga franquia. Até por que ele usa e abusa de muitos elementos do filme original, mas esse também tem a sua originalidade.
Entretanto, não tem o impacto do primeiro, devido as críticas fortes feitas naquela época pelo Vehovem. Aqui a história é meio diferente e o Padilha também faz as suas críticas, tudo bem que tem umas coisas bem jogadas, mas no geral eu n achei um filme ruim, só esquecível, coisa que definitivamente não vai acontecer com o primeiro filme.